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História Rivalry - This is not the end, is the beginning of forever.


Escrita por: FranDoJustin

Notas do Autor


ÚLTIMO CAPÍTULO!
Olhando por um lado, isso é bom. Agora olhando pelo outro lado, isso é ruim.
Quero pedir para vocês que leiam o capítulo lendo alguma música deprê, eu sugiro essas: Thinking Out Loud, Give Me Love, All Of Me, Stay With Me.
Se divirtam com o último capítulo... LEIAM AS NOTAS FINAIS, É UM AGRADECIMENTO.
Fantasmas, essa é a última oportunidade para vocês aparecerem, então me façam feliz e apareçam <3
COMENTEM POR FAVOR, é o último capítulo e eu ficaria MUITO grata, sério <3
ÓTIMA LEITURA <3

Capítulo 26 - This is not the end, is the beginning of forever.


Fanfic / Fanfiction Rivalry - This is not the end, is the beginning of forever.

P.O.V Samantha.

Sabe quando tomamos uma facada no peito? Eu estava me sentindo bem pior. Era realmente indescritível o que eu estava sentindo. Meu mundo simplesmente desabou. Aquela revelação foi demais para mim. Como eu poderia ser forte se havia acabado de saber que minha mãe estava morta, e que o assassino sempre esteve em baixo do meu nariz?

Eu tinha toda a parcela de culpa pela morte de mamãe, afinal foi por minha causa que Norman havia a matado.

E ao pensar que esse tempo todo eu estava me martirizando por não saber onde ela estava, e praticamente ela estava morta debaixo do meu nariz.

Norman havia pegado no meu ponto fraco, ele havia mexido na minha ferida.

Minha mãe sempre foi uma excelente mãe, sempre foi minha melhor amiga e sempre esteve presente em todos os momentos de minha vida. Era a melhor mãe do mundo, a melhor conselheira, melhor amiga, A melhor. Descanse em paz, Jenna Miller, minha mãe.

E ao lembrar de Mad, eu simplesmente estava desabando. A minha amiga que viveu seis anos comigo... Morta?! Eu não conseguia acreditar! Não conseguia, não conseguia!

Eu não tinha reação, só estava pálida demais e sem expressão, só sabia chorar.

– Filho da puta! – gritei entre o choro.

– Calma, mocinha! – ele riu debochado.

– Você é um monstro! – exclamei e mais e mais lágrimas caíram.

Ele riu da minha cara e senti braços me segurarem firmes por atrás, e tirou a arma de minhas mãos. Olhei de relance pra onde Chaz estava, e graças ao meu bom Deus, ele havia conseguido matar o carinha que antes estava com uma arma apontada pra cabeça dele.

– Me solta, caralho! – gritei.

Norman levantou-se do chão, com o sorriso vencedor nos lábios.

– Sua mamãe está morta e é isso ai! Ela era um pé no saco, não sei como conseguiu aguenta-la na infância. – Norman disse e cuspiu na minha cara. – Olha pela parte boa, você vai encontrar sua mãe no inferno... – ele riu debochado.

– NÃO FALA DA MINHA MÃE! – gritei com lágrimas de ódio e tristeza caindo dos meus olhos. Tentei me soltar dos braços do paga pau de Norman mas não consegui.

– Você não irá conseguir soltar-se dos braços dele, ele é bem mais forte que você. – riu da minha cara.

– Não quando estou com bastante raiva. – gritei e meti meu pé no saco do cara, o mesmo caiu no chão se contorcendo.

Em um ato rápido, peguei minha arma do chão e matei o tal carinha que antes me segurava.

Olhei de relance pra onde o corpo de Maddison antes estava mas não estava mais lá, provavelmente alguém havia tirado. Mais e mais lágrimas vieram por causa de Mad e minha mãe.

Havia perdido uma das minhas melhores amigas e havia descoberto que minha mãe estava morta, tem como esse dia piorar?

Dei uma rasteira em Norman e ele caiu, mas conseguiu pegar uma arma no chão que eu realmente não sei como havia parado ali.

Ele conseguiu se inclinar um pouco e deu um tiro na minha perna, me fazendo gritar. FILHO DA PUTA!

– Desgraçado. – gritei tentando manter o controle do meu corpo.

– Merda. – ouvi uma voz gritar e olhei em direção que ela vinha.

Justin havia gritado, ele havia visto que Norman havia me dado um tiro na perna. Justin matou o cara que estava na mira dele e veio correndo até a mim.

– Seu filho da puta! – Justin deu um soco bem dado em Norman.

Manquei e consegui tirar a arma das mãos de Norman, me sentei no chão e fiquei olhando a cena. Minha perna doía pra caralho, e eu chorava muito. Não pela dor física, mas sim pela dor emocional.

Justin deu mais e mais socos na cara de Norman, o rosto de Norman iria ficar bastante deformado, irreconhecível. Justin deu muitos chutes em Norman e Norman cuspia bastante sangue.

– Você vai morrer, seu filho da puta do caralho! – Justin gritou.

– Não vou não, não mesmo! – ele sorriu debochado em seguida ouvi um tiro próximo, e Justin caiu no chão. Ele havia tomado um tiro na perna, não sei de quem, mas...

– Ai meu Deus! – gritei e lágrimas desceram dos meus olhos, fui me rastejando até Justin.

– Foi só um tiro na perna. – ele tentou me tranquilizar. – Eu vou ficar bem. – ele levantou, com muita dificuldade, mas levantou. – Vamos mata-lo. – ele sussurrou em meu ouvido e piscou.

Olhei ao redor daquele infeliz deserto, e pelo menos estava tudo nos eixos pra o nosso lado, pouquíssimos Dreaded’s estavam mortos, e pouquíssimas Ladies também. Mas pro lado no Norman, a situação estava horrorosa, a maioria dos seus homens havia morrido, só restavam poucos, que já, já iriam pro saco também.

Você é a pior pessoa que existe no mundo. – depositei toda a força que me restou em um soco na cara de Norman. – Isso tudo aqui é pouco para o que você realmente merece. – dei-lhe mais outro soco. – Você destruiu não só a minha família, mas a de minhas amigas e de milhares de outras pessoas. – falei e Callie e Megan chegaram ao meu lado.

– Você merece apodrecer no inferno! – Megan cuspiu no rosto do miserável. Ela chorava muito, igualmente a mim e Callie.

– Você sempre se sentiu o mais poderoso mas no fundo sempre soube que não era páreo para mim e minha equipe. – Justin sorriu e apontou para todos os homens de Norman, mortos.

Os meninos chegaram perto de nós e apreciaram a cena.

– Esse não é o fim, seus desgraçados. Eu vou voltar do inferno pra atormentar cada um de vocês, seus panacas! – Norman gritou e Chaz lhe deu um chute.

Isso é por você ter mandado seu baba-ovo quase me matar. – Chaz disse, dando chutes em Norman. Norman rugiu de dor.

– S-seus... Seus filhos de uma puta! – Norman falou gaguejando. Ele havia apanhado demais e nem tinha força pra falar.

Minha perna pulsou e me veio uma tontura repentina, quase cai, mas Justin me segurou. Aquele tiro na perna estava bem feio.

Isso é por minha mãe – disse dando um tiro na barriga de Norman. –, isso é pela minha amiga. – falei me lembrando de Mad e dei um tiro no pau de Norman.

Ele cuspiu bastante sangue, levou sua mão até seu membro e se contorceu e gemeu de dor.

– Me matem logo de uma vez! – ele gritou.

– Todos aqui temos contas á acertar com você, então espera ai, caladinho! – Justin disse, mancando por causa do tiro na perna.

Isso, é por se achar demais. – Chris disse, dando um tiro na coxa de Norman.

Isso, é por você ser o maior imbecil do mundo. – Ryan disse, dando um tiro no braço esquerdo de Norman.

Norman estava quase desmaiando, mas tentava resistir. Sinceramente, aquele era o melhor espetáculo do mundo.

Isso, é por você ter acabado com a minha vida é ter me obrigado a me prostituir. – Callie gritou chorando e deu um tiro no braço direito de Norman.

Isso, é por tudo que você me causou, não só por ter obrigado-me a me prostituir, mas sim por me fazer chorar e lamentar pela minha existência! – Megan gritou e deu um tiro na virilha de Norman.

Norman não aguentava nem com os olhos abertos, ele lutava pra não desmaiar ali mesmo. Ele estava quase morrendo.

No três, vamos todos juntos dá um tiro na testa dele! – sorri diabolicamente, e todos assentiram.

Ali, naquele momento, seria a basta dos meus problemas. Esperei seis anos da minha vida, por isso. Sabe o que é há seis anos esperar tanto por uma vingança? E finalmente eu estava conseguindo. Finalmente o motivo dos meus problemas iria pro inferno de uma vez por todas. Finalmente.

Um... – comecei a dizer, pronta pra apertar o gatilho.

Estava á um passo da minha vingança. Já enfrentei mil batalhas, e finalmente tinha chegado a Guerra, o dia do acerto de contas. Norman sempre foi confiante em si próprio e sempre se achou o melhor de todos, mal sabia ele que no momento que me obrigou a me prostituir, estava comprando uma briga feia. A briga que o levaria até o inferno.

Dois... – todos já estavam com as armas preparadas, prontas pra ser engatilhadas. – Três...

Cada um deu um tiro certeiro, no meio da testa, ao todo, sete tiros. Um tiro meu, e os outros seis foram de Justin, Callie, Megan, Chaz, Chris e Ryan.

Norman Osborn estava morto... Morto.

FLASHBACK ON. 

Estava bastante frio, ventava bastante e eu não tinha pra onde ir. Era de madrugada, e eu não conseguia parar de chorar.

Era o pior dia da minha vida, meu pai estava morto e minha mãe havia sumido. Eu nem tinha como pedir ajuda de algum conhecido por que nenhum deles estão presentes quando mais precisamos.

Eu até poderia ir pra escola e esperar o dia amanhecer, até por quê, amanhã tinha aula. Mas, eu não podia ir, eu precisava achar um local pra ficar. Pois eu não ia puder dormir todas as noites no colégio, não é?!

Atlanta é uma cidade enorme, será possível que não tenha nenhuma alma caridosa? Pelo que eu já vi nesses meus quatorze anos de existência, não.

Sentei no banco que havia ali naquela rua deserta. Eu não sabia onde eu estava, corri tanto procurando minha mãe que nem percebi como vim parar nessa rua.

Vocês não devem estar entendendo, né? Vou explicar melhor.

Hoje mais cedo, eu saí da escola junto com minhas amigas, cada uma foi pra casa delas. Eu fui pra minha, e quando cheguei lá, meu pai estava morto. Caído no chão, morto. E minha mãe, estava sentada ao seu lado, soluçando muito. Eu chorei muito e foi o pior momento da minha vida, eu fui na cozinha pegar água pra tentar acalmar-me e acalmar minha mãe, mas quando voltei, ela havia sumido. Procurei ela por todos os cômodos da casa, mas não encontrei. Então sai de casa, desgovernada, procurando por mamãe. Eu só precisava dela.

E agora eu estava aqui, depois de horas procurando, a noite caiu e a madrugada também, e eu vim parar numa rua que nunca havia visto. Nem mesmo sabia se estava perto de casa ou não.

Eu ouvia uma música bem baixa, o que indicava que a poucas quadras, estava havendo uma festa ou algo do tipo.

– Precisa de ajuda, mocinha? – um homem de meia idade parou ao meu lado e perguntou-me.

– Oi. Preciso sim. – falei tentei parar de chorar.

– De que tipo de ajuda especificamente precisa?! – ele perguntou. Ele parecia preocupado, mas tinha um sorriso meio impróprio em seus lábios, não sei explicar.

– Eu preciso de um lugar pra ficar, pelo menos essa noite... Meu pai morreu e minha mãe sumiu, não tenho mais ninguém. Por favor, ajude-me. – falei me levantando do assento em que segundos atrás eu me encontrava.

– Oh sim, meus pêsames. – ele disse. Ele parecia uma pessoa boa. – Meu nome é Norman Osborn, e o seu? – perguntou limpando minhas lágrimas.

– Me chamo Samantha Miller. – sorri e finalmente consegui comprimir o choro.

– Que nome bonito. – ele sorriu. – Venha, venha comigo. Vou te ajudar. – ele sorriu e pegou em minha mão, ajudando-me a andar até seu luxuoso carro.

Pelo seu carro e por suas roupas que eu julgava ser de uma boa marca, ele parecia bem rico.

Ele abriu a porta do fundo e deu-me passagem pra eu adentrar, logo eu fiz. Ele deu a volta e ocupou o banco do motorista, dando a partida logo em seguida.

– Pra onde irá me levar?! – perguntei depois de poucos minutos no carro.

– Pra um lugar bem legal. – sorriu.

– Obrigada por estar me ajudando. – agradeci. Tinha que pôr em prática a educação que minha mãe havia me dado, afinal, aquele homem sendo bastante bondoso comigo.

– É um prazer ajudá-la, literalmente. – um sorriso estranho brotou nos lábios dele e ele olhou pelo retrovisor, minhas pernas nuas.

A música que antes eu ouvia baixo, estava cada vez mais aumentando, cada vez mais ficando próxima.

Olhei pelo vidro do carro e estávamos adentrando a uma rua bem movimentada. Logo Norman parou um carro em frente á uma casa bastante movimentada, onde tinha um nome bem gigante estampado na frente. “Pleasure House”, era o nome que estava na placa gigante. Á baixo do nome, estava um nome menor. “Norman Osborn”, não entendi quando li aquilo. O que o nome de Norman estava fazendo ali? Será que ele era o dono daquilo ou, quem sabe, a atração principal?! Não sei.

A música vinha de dentro do estabelecimento, havia várias mulheres semi-nuas ali na frente, alguns homens dando em cima delas, e seguranças na porta para entrada do local.

Sempre tive uma curiosidade por lugares como esses. Sempre quis dançar ao som de uma boa batida, mas sempre que pedia a mamãe, ela sempre dizia “Não, esses tipos de lugares não são para você. Você é ainda uma criança e esse lugar só rola coisa ruim.” – eu nunca entendi o que minha mãe queria dizer com isso, por que, se esse lugar é pra dançar e se divertir, por que só rolaria coisas ruins? Sempre tive a curiosidade de saber mas nunca busquei respostas, até por que eu era uma criança, tinha apenas quatorze anos.

– Venha, minha donzela. – Norman disse, abrindo a porta e estendendo a mão pra eu pegar.

Peguei sua mão e sai do carro, logo ele travou o mesmo.

– Pra onde vamos?! – perguntei curiosa.

– Pra ali. – ele apontou pra casa noturna, ou melhor, boate/balada.

– O que vamos fazer ali?! Eu não posso entrar nesse lugar, só podem entrar ai maiores de dezoito, e eu só tenho quatorze.

– Ah princesa, você deveria saber que a essência da vida, é nunca seguir regras. – sorriu sem mostrar os dentes. – Me acompanhe, ali será sua nova casa.

FLASHBACK OFF.

Me lembrei do dia em que tudo aconteceu, e nem podia acreditar que aquele homem estava morto. Meu Deus, muito obrigada por Norman Osborn finalmente estar ao lado do capeta.

Eu só era uma criança desamparada, com apenas quatorze anos, como ele pôde ter aquela tamanha frieza e obrigar-me a me prostituir?! Mas agora ele havia pegado por todos os pecados, ele estava finalmente, morto.

– Um médico, por favor! – ouvi Ryan gritar.

Estávamos no hospital, pois eu e Justin havíamos tomado um tiro lá no Confronto e tínhamos que ser operados para a bala ser retirada.

– Callie. – chamei ela.

– Oi Sam. – ela falou chorando, por causa da Maddison.

– Eu sinto muito pela Mad, eu não devia ter saído do lado dela... Não podia! – eu disse chorando.

– Todas nós sentimos muito pela Mad. – Megan chegou falando, chorando também.

– Acho que ela deve estar se sentindo orgulhosa nesse momento, afinal, conseguimos concluir nossa tarefa e matar Norman. – tentei sorrir, mas a dor no meu peito só me permitia chorar, chorar e chorar.

– E eu sinto muito orgulho de todas vocês, não só por terem matado Norman, mas também por terem conseguido aguentar esses seis anos. – ouvi uma voz. A voz da Mad.

De início achei que fosse fantasma, que aquilo era apenas uma coisa da minha cabeça, mas logo percebi que Callie e Megan também viam a mesma coisa que eu.

– Maddison? O que? Meu Deus. Isso é coisa da minha cabeça, só pode ser. – falei fechando os olhos. Abri os olhos e Mad continuava ali. Acho que aquilo não era coisa da minha mente.

– Eu não morri, na verdade eu nunca tomei aquele tiro. – Mad falou.

– O que?! – Megan perguntou por mim e pela Callie.

– A verdade – Ryan chegou falando. –, é que eu e os garotos colocamos sósias no Confronto, justamente pra dar uma vantagem pra nós e também pra que evitasse que algo acontecesse com algum de nós. Não tinha só sósia da Maddison ali, tinha sósias de todos nós. – Ryan disse sorrindo.

– Vocês nos enganaram direitinho! – Cali disse e abraçou Mad forte.

– A Maddison também não sabia, ela só soube quando a sósia dela tomou um tiro. Pois pegamos ela e a arrastamos para o mato; até porque tinham que pensar que ela realmente havia morrido e por isso, ela não podia continuar guerreando. – falou Ryan, pegando na cintura de Megan e a dando um selinho.

– Jogada de mestre, amor. – Megan disse toda carinhosa e deu um beijo de verdade no Ryan.

Logo eu, Megan, Callie, Maddison, Justin, Ryan, Chaz e Chris, demos um abraço coletivo, comemorando nossa vitória.

– Aproveitando a oportunidade, eu estou grávida. – Callie falou e Chaz arregalou os olhos, não acreditando. – Vamos ter um filho, amor! – Callie gritou animada pra Chaz e Chaz pegou ela e a suspendeu, rodando e dando beijos nela.

– Nem consigo acreditar! – ele falou radiante, com lágrimas nos olhos.

– Parabéns, amiga! – gritei feliz e dei um abraço apertado nela.

Comemoramos e depois, eu e Justin fomos operados.

DOIS ANOS DEPOIS (DIAS ATUAIS). 

– Você está ficando linda, amor. Você é linda. – falei sorrindo.

– Obrigado, mamãe. – Jessy disse sorrindo.

Era o dia da festa de aniversário da Jessy, minha filha e de Justin. Era aniversário de um ano dela, e a festa ia ser grande e foda. Seria na nossa nova mansão mesmo, afinal era enorme.

Eu e Justin havíamos nos mudado, Justin havia comprado uma mansão enorme e luxuosa para eu, ele e Jessy morarmos. E Pattie, ficou morando lá naquela outra com o Connor, novo marido dela. Ela estava bem feliz com o novo casamento, eles dois se amavam.

– Cadê a princesa linda do Papai? – Justin perguntou, entrando no quarto.

– Papai, eu disse que num era pra vucê entrar no quarto. Vucê não podia me ver! – Jessy exclamou brava.

– Ah, desculpe-me princesa, mas eu não me contive, não podia esperar pra vê-la só na ocasião e vim aqui matar a curiosidade. A propósito, você está linda! – ele sorriu bobo.

– Eu ainda nem estou pronta, mamãe ainda vai pentear meus cabelos. – ela disse.

– Justin, sai do quarto... Deixa eu terminar de arruma-la, ai você ver o resultado final, okay?! – sugeri.

– Tudo bem então, mas só se as duas me derem um beijo. – ele disse rindo.

Jessy deu um beijo na bochecha dele, e eu dei um selinho nele.

– Um beijo de verdade! – ele exclamou pra mim.

Bufei e lhe dei um beijo de tirar o fôlego nele. Eu não gostava de ficar fazendo tais preliminares na frente da Jessy, mas as vezes nem tinha como evitar.

Justin saiu do quarto e eu continuei a arrumar Jessy.

[...]

– Sam, o pessoal já chegou. – Justin gritou do andar de baixo.

Eu já estava pronta também. Já havia feito minha maquiagem e feito o Babyliss nos meus cabelos. Eu estava pronta. Usava um vestido lindo, que era longo mas era aberto em uma perna, bem lindo e ao mesmo tempo, sexy.

Retoquei meu batom e me olhei mais uma vez no espelho.

– Vamos, minha princesa?! – perguntei pra Jessy, que estava sentada na cama, pronta também.

– Vamos, mamãe. – Jessy sorriu e esticou a mão pra mim, e eu peguei.

Descemos as escadas recebendo a atenção de todos os convidados.

Justin estava no topo da escada, pronto pra pegar a aniversariante do dia, nossa filha.

Olhei ao redor e estava Jeremy, Jaxon, Jazmyn e Erin em um lugar da grande sala, em outro local da sala, estava Pattie e Connor, no meio da sala estavam Callie, Chaz e Cody (filho deles), do lado deles estavam Megan com sua grande barriga por estar de sete meses á espera de uma linda menina e Ryan, e do outro lado, Maddison e Chris. Todos estavam super felizes. Callie e Chaz, Megan e Ryan, Maddison e Chris, estavam casados. Eles casaram no mesmo dia na igreja e foi, definitivamente, a cerimônia mais linda na qual eu já fui. Só eu e Justin que optamos em não nos casar, pois não precisávamos de um papel pra certificar que nos amávamos.

– As duas mulheres da minha vida. – Justin falou radiante, pegando na mão de Jessy.

Sorri pra ele e fui receber os convidados, todos deram os parabéns pra Jessy, deram presentes, Jessy estava radiante.

– Parabéns mais uma vez, meu anjo. – falei pegando ela no colo. – Mamãe te ama muito, muito! – falei segurando as lágrimas, era muita emoção.

– Também amo vucê mamãe. – ela me abraçou e eu sorri.

Eu era uma mãe coruja e estava com as emoções à flor da pele, qualquer coisinha eu chorava.

– E eu? Se esqueceram de mim? – Justin perguntou, fazendo cócegas na Jessy.

– Não Papai. – Jessy riu. – Sempre nos lembramos de vucê.

– Claro, eu sou o fluxo. – Justin disse se gabando.

– Convencido. – falei revirando os olhos.

– Convencido não, realista. – ele riu.

– Vamos colocar uma música pra gritar isso aqui? – sugeri. – Que tal, Jessy? – perguntei.

– Vamos! – ela disse animada.

– Princesa da vovó. – Pattie veio em nossa direção, dando beijinhos na Jessy.

– Vovó! – Jessy gritou animada e esticou o braço pra Pattie pega-la no colo.

Cumprimentei Pattie e Connor, e logo fui até um DJ que eu havia contratado e pedi pra que ele colocasse uma música legal.

Pedi aos garçons que servissem batidas, vodcas, uísques para os adultos, e para as crianças, diversos tipos de refrigerante.

– Amiga! – as meninas vieram me cumprimentar.

– Puta que pariu, estão gostosas! – falei olhando elas.

– Você também, olha esse corpão! Depois que teve a Jessy, ficou mais gostosa ainda. – Meg disse.

– Claro né, também com a academia que eu tenho em casa. – disse rindo. – Justin pega pesado na hora do sexo. – ri.

– Imagino. – Mad disse.

– Mãe. – ouvi a voz do Cody chamar Callie.

Chaz veio atrás do Cody, e Callie pegou Cody no colo. Eles eram a Família do C, afinal o nome de cada um começava com a letra "C", ai eles resolveram manter essa ideia e colocaram o nome do filho com a inicial C também.

– Pode deixar, amor. Estou com ele. – Callie disse e deu um beijo no Chaz, que logo saiu.

Ficamos conversando e bebendo vodca e tequila.

A gangue The Ladies Of Night tinha acabado, igualmente The Dreaded. Justin agora era o dono da máfia de Atlanta, ele estava no topo da máfia, era tipo o "Rei", então, ele não precisava mais de gangue. Agora eram só ele, Ryan, Chris e Chaz, não existia mais The Dreaded.

Justin, Ryan, Chaz e Chris eram os temidos por todos, eram os reis. E eu amava isso.

– Vai brincar com a Jessy, Cody. – Callie falou e Cody sorriu animado.

– Antes quero um beijo! – falei e Cody me deu um beijo melado na bochecha.

Cody tinha um ano e meio, era uma criança linda. Um menino muito lindo, iria fazer grande sucesso com a mulherada quando crescesse.

Cody saiu correndo em direção a Jessy e eu sorri, pensando em um futuro próximo que poderia ser Jessy e Cody juntos, quem sabe?!

Cody se juntou á Jessy, Jazzy e Jaxon e eles começaram a brincar.

O DJ colocou uma música e Callie saiu pra dançar com o Chaz, Megan com o Ryan e Mad com o Chris.

– Aceita essa dança, Miller? – Justin chegou ao meu lado e sussurrou no meu ouvido.

– Com toda certeza, Bieber. – falei sorrindo.

Eu e ele começamos a dançar.

– Sabia que era pra você estar morto? – perguntei rindo.

– Era?! Por que? – ele riu.

– Naquele dia... No dia da nossa primeira transa... Meu objetivo era te matar. – ri.

– Eu sei... Mas você não resistiu aos encantos do Bieber, e não conseguiu me matar, ou a menos tentar.

– Você é muito convencido – ri. –, mas talvez tenha sido isso mesmo, eu não sei explicar... Só sei que na hora me deu um negócio e eu não queria te matar.

– Isso se chama destino. Seu destino não era me matar, e sim ficar comigo. – sorriu me dando um giro na dança.

– E eu já disse que eu amo esse destino? – perguntei com meus olhos brilhando.

– Já sim. – sorriu. – Eu também amo esse destino.

Eu te amo, Bieber. – falei lhe dando um beijo.

Eu te amo, Miller. – ele disse sorrindo entre o beijo. 

(A Thousand Years)

Não se acontece nada por acaso, o destino nos une ou nos separa por motivos que nem sabemos. O destino é feito de estações, mas somos nós que determinamos o clima da nossa alma.

Ao pensar que tudo isso foi movido por um simples desejo que era a vingança, e Deus me deu um presente. O que era pra ser uma metáfora, se transformou não só numa metáfora, mas sim em um prêmio.

Justin no início era só um pretexto pra eu chegar cada vez mais perto da minha vingança, mas ele se tornou o grande amor da minha vida. E foi isso que Deus me deu como um presente por esses seis anos que passei nas mãos de Norman. Ele me deu o melhor dos presentes. Ele me deu Justin. Justin é o meu presente e será o meu futuro. Eu o amo tanto...

Às vezes no amor ilícito está toda a pureza do corpo e alma, não abençoado por um padre, mas abençoado pelo próprio amor. Nosso amor talvez não seja abençoado por Deus, mas é amor, e amor, é amor. É a coisa mais linda e pura que existe. Pecamos muito para manter nosso amor, mas tudo isso valeu a pena. E acho que Deus esteja orgulhoso, pois fazemos de tudo por nosso amor.

Somos dois em um só. Somos Justin e Samantha. Bieber e Miller. SOMOS JAMANTHA!

O coração acelerado

Cores e promessas

Como ser corajosa?

Como posso amar quando tenho medo de me apaixonar?

Mas ao ver você sozinho

Toda a minha dúvida de repente se vai de alguma maneira

Isso não é o fim da nossa história, é apenas o começo de uma eternidade juntos.

JAMANTHA FOREVER. Para sempre.

Fim.

 


Notas Finais


Talvez esse não tenha sido o melhor final, mas gente... Eu não queria que ficasse TÃO clichê.
Mas enfim, vamos aos agradecimentos que é isso que importa hahaha <3
Falando sério, nem sei como começar isso. Isso aqui, não é somente um agradecimento por lerem minha história, vai muito além disso, vocês me deram a chance de eu mostrar um pouco do meu dom.
Rivalry não é nem um terço da minha imaginação, como já disse antes, eu comecei a escreve-la quando eu era imatura e ao decorrer do tempo eu evolui muito. Mas eu não estou aqui pra falar que Rivalry foi uma história "sem nexo", por que NÃO foi. Eu tenho orgulho de ter escrito ela, mesmo que desde o início eu estando insatisfeita. Rivalry é o meu bebê.
Vim agradecer pelos comentários, favoritos, e exibições. Para muitos pode ser bastante pouco 3 mil exibições até aqui, mas pra mim já é bom, minha história nunca foi movida por comentários, muito menos por exibições.
Esse ano eu vou começar uma nova história, NÃO SEI QUANDO, mas já estou preparando ela há tempos. Essa nova história irá lacrar, se preparem ^^
Bem gente, eu realmente não sei como agradecer vocês, não existe palavras que possam fazer isso, mas saibam que amo vocês demais e sou bastante grata.
Obrigada também por serem sempre carinhosos comigo, nem sei como agradecer.
MUITO OBRIGADA, MESMO. De coração.
Foi bem difícil pra mim colocar "Fim" e mais difícil ainda colocar a opção "Terminada" na fanfic, mas né, tudo nessa vida tem um fim. Foi MUITO difícil eu me despedir da minha história, e também está sendo difícil me despedir de vocês. Passei sete meses com vocês, obrigada por me fazerem sorrir diversas vezes durante esse tempo.
Ah gente, acho melhor parar por aqui por que já estou muito emocionada...
Quero pedir que nunca se esqueçam que eu amo vocês, e que sempre serei grata por tudo.
É isso, até qualquer hora pessoal, e esperem por uma nova fanfic, e podem deixar que eu irei avisá-los.
Bye... <3


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