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História Romance Vagabundo! - Cap 27


Escrita por: fujoshisBL

Notas do Autor


Oieee... Então, a foto não é do bar, mas achei linda...

Boa leitura ... Leiam Messenger, minha nova fic...

Capítulo 27 - Cap 27


Fanfic / Fanfiction Romance Vagabundo! - Cap 27

     Naquela mesma noite, enquanto eu assistia TV com a minha mãe, meu celular vibrou, indicando uma mensagem.

     Era de Todoroki.

    Fique pronto. Passo para te pegar às oito, dizia a mensagem.

    Imediatamente, digite de volta:

    Onde vamos?

   Você não precisa saber agora, só esteja pronto. A mensagem chegou dez segundos depois.

    Abaixei o celular e soltei um longo suspiro. Meus olhos vagaram até o relógio, que marcava 19h30.

     - Deus! - Me levantei em um pulo do sofá e corri escada acima.

     - izuku, o que foi? - A voz da minha mãe veio da sala. Ela parecia preocupada.

     - Vou sair - respondi, alto o suficiente para que ela pudesse me ouvir.

     Para quem costumava levar cerca de uma hora para se arrumar, eu bati o recorde, pois fiquei pronto dentro de vinte e cinco minutos. Eu iria matar meu namorado por isso.

    Como combinado, Todoroki chegou buzinando às oito em ponto.

    - Por que você não me avisou antes? - Perguntei, me aproximando dele. - Tive que ficar pronto em menos de vinte minutos.

    - Eu avisei antes. Poderia ter avisado agora e aí sim, você poderia reclamar.

     - Não me diga que seu espírito debochado está de volta.

    - Devo satisfações? - Perguntou ele, abrindo a porta do carro para mim.

    - Acho que deve sim.

    - Não - seus olhos bicolor encontraram os meus. - Você me deve. E acho que nem preciso falar o porquê. Entra.

    - Nossa, como você ficou chato de repente, Todoroki. - entrei no carro e no momento em que me virei para colocar o cinto de segurança, eu gelei da cabeça aos pés.

    Judith estava no banco de trás do carro e abriu um sorriso cínico para mim.

    Mas o que significava aquilo?

    Todoroki entrou e olhou para mim, antes de dar partida no veículo.

    - Vamos no bar - disse ele.

    - Hum - falei.

    - Vamos jogar sinuca. Eu e o TODO sempre jogávamos quando éramos pequenos, não é, primo? -Disse Judith.

    - E adivinha quem ganhava? -Ele olhou rapidamente para mim, com um olhar divertido, querendo minha resposta.

    - Não sei, ela? - Falei, sem muito ânimo.

    - Não - ele sorriu. - Eu, anjo.

    - Mas hoje eu vou acabar com você - disse Judith eufórica.

    - Fale por você - disse ele.

    Se eu soubesse que Judith estaria na nossa cola, eu já teria mudado totalmente de ideia.

    Quando chegamos em frente ao bar, com seus letreiros em neon contrastando com a noite, o cheiro de álcool e bebidas alcoólicas nos invadiu.

   Todoroki me puxou para dentro do bar e enquanto Judith nos olhava com seus olhos de cobiça, ele pediu algo para bebermos.

    Eu estava bebericando minha bebida, quando Shouto manteve seus olhos em mim.

    - Algum problema? - Perguntei.

   - Eu é que pergunto: qual é o problema?

   - Nenhum, pelo que eu saiba.

   - Certeza? Pois não parece.

   - Certeza absoluta.

   - Vamos jogar?

   - Não curto - falei.

   Ele se aproximou um pouco mais, o olhar travesso.

    - O que você curte, então?

    - Você e eu. A sós - grudei meus dedos na gola de sua camisa. - Eu pensava que ia ser só nós dois hoje.

    - Foi ela quem deu a ideia - ele me agarrou pela cintura. - Eu tinha que dar um pouco de atenção.

    - Hum. Atenção até demais.

    - Como? - Suas sobrancelhas se ergueram.

    - Nada. Pensei alto, só isso.

    Ele me olhou com certa curiosidade, mas foi interrompido quando Judith o chamou:

    - primo, é a nossa vez.

   - Já estou indo - respondeu ele e então, Todoroki voltou a atenção para mim. - Vamos?

    Balancei a cabeça em negativo.
    - Vai lá. Eu fico aqui te observando - deixei meu copo em cima do balcão.

    Ele se afastou sem me dizer nada e foi ao encontro de sua prima. Ambos começaram a jogar. Judith até que era boa no bilhar, mas vez ou outra, ficava jogando charme para cima de Todoroki me deixando frustrado.

    Acho que ela nunca se cansaria.

    Conforme o tempo foi passando, eu já havia tomado dois copos de Martini e me sentia meio esquisito.

    - Ei - a voz surgiu ao meu lado, de repente.

    Olhei na direção da voz.

    - Bakugou? Faz o quê aqui? - Perguntei.

    - O que todo mundo faz, oras -Bakugou sentou-se no lugar de Todoroki e olhou para a frente. -Então a pequena Judith está de volta?

    - Você a conhece?

    - Mas é claro - ele deixou escapar um sorriso desleixado.

    - Deixa eu adivinhar: vocês já ficaram? - Perguntei, tomando mais um gole da minha bebida.

    - Gostei, você é rápido garoto do Todoroki.

    Revirei os olhos.

    Ficamos observando os dois de onde estávamos. Finalmente, shoto e Judith largaram do jogo. Os dois vieram juntos, surpresos por verem Bakugou ao meu lado.

    Judith se jogou nos braços do loiro, o abrançando.

   Agradeci por ela ter se desgrudado de Todoroki. Foi um alívio.

    - Quer dançar? - o bicolor perguntou, tirando os olhos de Judith e Bakugou.

    - Dançar? - Perguntei, a música que tocava ao fundo não fazia o meu estilo e ele sabia disso.

    - É. Mexer o corpo, seguir o ritmo da música.

    - Ai, como você é idiota.

    Todoroki sorriu, enfiando as mãos nos bolsos.

    - Só quero animar você - disse.

    - Tem muitas maneiras de me animar.

    - É, eu sei - ele encostou seu corpo no meu e passou a beijar o meu pescoço, colocando as mãos na minha cintura dando leves apertadas.

    - Isso não vale - sussurrei, sentindo um arrepio percorrer por meu corpo.

    Todoroki parou de beijar meu pescoço e olhou para mim. Seus olhos estavam com as pupilas dilatada, tão escuros que eu me via neles. De repente, sua boca foi parar na minha e ele me imprensou no balcão, chamando a atenção dos que estavam próximos.

    Eu tentei afastá-lo para evitar toda aquela atenção, mas foi em vão. Até que meus dentes fincaram em seus lábios.

    Todoroki se afastou e lambeu os lábios.

    - Você me mordeu? - Perguntou.

    - Sim.

    - Quanta ousadia - ele lambeu os lábios mais uma vez. - Você me paga.

    - Só se for com beijos - falei, sorrindo.

    Ele me fitou por um curto período de tempo.

    - Fechou - e então seus lábios vieram de encontro aos meus novamente.

    Me esqueci de tudo, de repente. Era como perder os sentidos das coisas. Enquanto nos beijávamos parecia que não existia problemas e nem primas indesejáveis ao nosso redor. Era apenas ele e eu.



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