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História Romanogers: Making Amends - It's like Budapest all over again


Escrita por: Avngerx

Notas do Autor


Hey guys! Como prometido 10 comentários + 1 capítulo. Vou fazer isso com o próximo também :D

AH! O capítulo de hoje e o anterior nos leva a versões mais novas do Clint, Nat, Maria e Bobbi, logo após sua saída da Academia... Minha fanfic SHIELD Academy, é o spin-off desse capítulo. E é uma história muito legal. Já tem 3 capítulos. Vocês não perdem por ler!!!

Sem mais, boa leitura.

Capítulo 13 - It's like Budapest all over again


Fanfic / Fanfiction Romanogers: Making Amends - It's like Budapest all over again


BUDAPESTE - 2004


— Já chega, vou entrar. – Falou a voz de Natasha pela escuta.
— Natasha, não. Vocês estão sob minhas ordens, até Coulson chegar com reforço vocês tem que ficar aí. – Falou Maria.
— Eu não dou a mínima pra suas ordens, Hill. Você veio de alugada hoje. – Nat respondeu.


Maria queria dar um soco no primeiro que aparecesse. – Natasha! – Ela gruniu de raiva. – Mas que raiva, eu não vim de alugada! Nick me mandou...


Barton continuou. – Nick me mandou pra supervisionar vocês... – Ele afinou a voz pra imitar Maria. – Vocês já mataram quase 30... Vocês são muito imaturos... Blá, blá, blá... Tá bom, Maria...


— Eu vou chutar vocês dois, quando aparecerem na minha frente. – Ela respondeu.
— Como símbolo do meu amor e respeito por você, eu cordialmente te convido a sair daí e vir pra cá invadir o galpão com a gente. Vamos, Hill. Você não passou 3 anos na academia pra ficar atrás de um rádio dando ordem.


—E eu não dou a mínima que você é a queridinha do Nick e é Nível 7 e eu sou 6 — falou Nat. — Não vou seguir suas ordens. E se você acha que o Nick um dia vai cumprir a promessa dele de te colocar como Comandante, você tem que fazer por merecer, Maria Christina Hill... – Natasha começou a cutucar Maria pra ver se ela tomava ação.


— Ok, já chega, estou indo pra aí, não entrem no maldito galpão antes de mim. – Maria pegou suas armas e colocou seu uniforme de combate, ela se aprontou e logo saiu, quando chegou no elevador do hotel onde era a base de operações deles durante aquela missão, Coulson apareceu com Bobbi do seu lado, ela era o reforço.
— Hill?
— Coulson! Ótimo, tem uma escuta em cima da mesa do quarto. Barton e Romanoff estão prestes a entrar no galpão, eu estou indo pra lá.
— Bobbi você vem comigo. — Hill mal deixou ela sair do elevador. E Coulson nem teve tempo de responder.

— Yay! Não acredito primeira missão da banda depois de sair da academia... — Bobbi comemorou.


Chegando aos arredores do galpão que eles iriam entrar, Maria viu Natasha e Barton debruçados na grama perto de um arbusto e estavam os dois com binóculo observando o local, ela e Bobbi foram para lá, se debruçaram perto deles. Maria ficou no meio de Barton e Natasha, e deu um soco no braço dos dois.

– Ownch. – Barton reclamou. – Também te amo, Maria Christina.

Ela olhou de canto pra ele, ela não gostava que ficassem falando o nome inteiro dela, ela pegou o binóculo dele. Barton olhou para a loira. – Oi. – Ele sorriu de canto pra ela e deu um beijinho em seu rosto.
— Oi.– Ela retribuiu o beijo no rosto dele. Os dois estavam namorando desde que saíram da Academia, a mais ou menos 2 anos. Mas infelizmente vida de agentes da SHIELD era assim, nem sempre podiam estar juntos. Bobbi estava sempre em missões com Coulson, e Barton sempre em missões com Natasha. E quando algo acontecia, e os dois grupos se juntavam novamente era extraordinário e muito raro. Na verdade aquela seria a primeira vez que o infame grupo deles iria se reunir, após sua criação no penúltimo ano da Academia da SHIELD. 

Natasha segurava o binóculo com uma mão mirando o lugar. – Bobbi já arranjou seu codinome? — Ela passou o binóculo pra Morse analisar o perímetro.

— Hmm... Eu contei 16 hostis. Acho que damos conta desses sem chamar muita atenção, e deixar a pancadaria lá pra dentro. – Ela olhava pelo binóculo. — E não. Sem codinomes. Ainda. — Ela olhou para Nat. — Acho que vou continuar como Agent Morse... Ou 19... Era meu número na academia...

— Naah, já tem muito agente com número... — Falou Barton. —  Você precisa de um codinome tipo... Nome de animais por exemplo, eu sou o gavião, Nat a Víuva Negra, e a Maria, é Maria Hill que é um bicho que não foi descoberto ainda, mas é só pra esconder o Christina. – Nessa hora Maria deu outro soco em Barton. – Ai, ai. Viu só? Animal agressivo. – Um passarinho pousou perto deles. – Mockingbird, é legal.

 
Ela olhou pro passarinho. – É uma Harpia, não é?
— Eu gostei de Mockingbird. – Natasha se levantou e destravou sua arma.
— Eu também. – Maria esperou Barton levantar pra puxar ela. Ela também destravou sua arma, Clint abriu seu arco.
— Mockingbird então. – Ela pegou seus dois bastões que estavam na perna dela, e os girou como de costume.


Eles seguiram uma trilha que levava até o galpão, ao chegarem lá eles se dividiram para cobrir o perímetro, Natasha estava dando as ordens, o combinado era colocar os 16 soldados que estavam do lado de fora pra dormir, sem fazer muito alarde pra eles poderem entrar no galpão.

 

Tempos Atuais
Escritório do Caveira Vermelha, local desconhecido.

 

Schmidt se sentou e encarou Natasha —  Vamos, Natasha, preciso que me faça perguntas, somos parceiros agora, você tem alguma dúvida?

Ela balançou a cabeça em afirmativo. – Onde estamos?

— Alexander Pearce tinha um plano B caso o projeto Insight desse errado, esse prédio tem o que ele conseguiu esconder da SHIELD.
A existência deste blacksite ficou fora dos registros da SHIELD e da HYDRA, por isso ninguém o achou...

— E você não acha que pelo fato desse prédio estar em Nova York, ele não vai ser um alvo fácil?

— Ninguém procura o problema no quintal de casa... —  respondeu ele.

— E como raios está vivo? Rogers me contou sobre a luta com você... Ele me disse que tinha morrido... E ele não é de se enganar... Bom, a morte do seu arqui-inimigo não é uma coisa que você se engana...

Ele gargalhou. – Agora sim começou a fazer as perguntas corretas... —  Ele parou um pouco. —  Bom você já teve sua cota de experiência com o cubo mágico, me diga, o que ele é?

Natasha lembrou de todos os reports e conversas com Fury sobre o tesseract. —  Da primeira vez que ouvi falar dele, foi dito que ele era uma fonte de energia infinita... Mas depois, descobrimos que a energia dele abria portais para o espaço.

Ele apontou pra Natasha. —  Exatamente. Eu também achava que ele era uma fonte de energia, bom ele era, Zola fez muitas armas com base na energia do cubo. E na minha última luta com o Capitão América, o cubo atingiu seu ápice, o burro do Capitão América achou que a energia havia me queimado, mas o cubo só estava fazendo o que era pra ele fazer, ele abriu um portal e me levou para o espaço.

Arqueei a sobrancelha. – Eu imaginei. Mas como você voltou?

— Após Howard Stark pescar o cubo do oceano, e a SHIELD ser fundada, ele começou a estudar o tesseract  junto com o Armin. —  se feria ao Dr. Zola. — Ele instaurou uma operação na recém nascida SHIELD: "Operation Paperclip".

— A SHIELD usou essa operação para recrutar cientistas com valor estratégico, a maioria era da HYDRA. —  Ela cruzou os braços.

— Exato. E não demorou muito pra que descobrissem que o cubo era um portal, eles se juntaram com um simpatizante da HYDRA levaram o cubo e me acharam em meu exílio... Mas como minha situação não era muito boa, eles me congelaram. E olha só como é as coisas, quando eu volto ao espetáculo descubro que eu não fui o único congelado da vez.

— "Seu exílio"? —  Natasha perguntou.

—  A jóia me baniu para um lugar... —  Ele parou e pensou. Mas decidiu não contar o que aconteceu. –   Mas isso é história para um outro momento. 

— Parece que vocês daquela época realmente tem um problema em ficar no seu próprio tempo... – falou Natasha. — Espere... Quem era o simpatizante da HYDRA?

— Aleksander Lukin.

Natasha riu descrente. — "Simpatizante"? Aleksander Lukin era um general da KGB. Ele era muito mais que um simpatizante da HYDRA...

— Então você o conhecia? – Ele pareceu surpreso.

— Sim... Eu o conhecia. – Ela trancou o dente. Natasha teve sua cota com o Lukin durante sua época na KGB.

— Pearce foi o intermediário entre Lukin e Zola, a consciência dele já estava naquele negócio... Como vocês chamam? Compu... Computador, alguma coisa assim. Mas um grupo enxerido de agentes da SHIELD acharam o depósito de Aleksander e levaram o cubo embora...

— Foi eu que achei o depósito de Lukin. E os "Agentes Enxeridos" estavam sob meu comando. –  Ela riu de canto.

Ele riu – Veja só como são as coisas... Vamos, lá me conte, eu quero saber o seu lado da história, Natasha. – Ele pareceu interessado.

— Bom...

BUDAPESTE - 2004

 

–  Coulson, na escuta. Vocês já tem visual no Aleksander Lukin?

– Negativo. –  respondeu Natasha com a arma apontada para frente. –  Vamos entrar no prédio agora. Acreditem em mim, se ele está aqui, algo grande vai acontecer. Vamos nos dividir. Bobbi vem comigo. Barton fica com a Maria Christina. –  Ela deu aquele mini sorriso de canto, típico dela.

Clint falou baixinho no ouvido de Hill. – Vamos Christina.


Ela olhou irritada pros dois. –  Já tá perdendo a graça... Sério... E Barton, eu espero que a Natasha arranje um namorado que te irrite tanto quanto você me irrita.

... Continua...


Notas Finais


Leitores fantasmas, fora da toca! :D


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