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História Room 505 - Room 505


Escrita por: SecretDoor_

Notas do Autor


Olá mores 🌹

Como estão?
Espero que muitíssimo bem!

Estou com esse capítulo pronto desde domingo, que era quando eu deveria ter postado, mas como bem sabem, falhei desgraçadamente mais uma vez!
Sorry! ☹️
Mas...........
Aqui estou e segueeee o baileee! ♥️

Gostaria de adiantar, que a partir do próximo capítulo teremos um novo momento na fanfic, é sempre bom movimentar a história e trazer novos personagens! rsrs
Conto com vocês! 🤩

Boa leitura 😘

Capítulo 9 - Room 505


Fanfic / Fanfiction Room 505 - Room 505

LANA

Estava completamente rendida a Alexander, suas mãos apalpavam meus seios sem nenhum pudor enquanto murmurava frases picantes ao meu ouvido.

Tentei a todo custo bloquear os pensamentos impuros e a vontade de transar com ele nessa sala, seria totalmente errado, primeiro por ser nosso ambiente de trabalho e segundo porque Jacob estava na sala ao lado.

A ideia de sermos surpreendidos a qualquer momento me assombrava, mas apenas na teoria, porque na prática eu estava me contorcendo inteira de tesão e já a ponto de perder a batalha contra os meus desejos e instintos.

“Você não pode ceder, Lana!”

Minha mente tentava passar o comando para meu corpo.

“Não é o lugar e nem o momento para transar loucamente com seu chefe, principalmente quando não estão sozinhos no escritório.”

Continuei tentando lutar contra meu corpo, que já entrava em combustão, até fechei os olhos na tentativa falha de pensar em qualquer coisa que não fosse transar com ele, mas foi completamente em vão, aquela altura eu queria e queria muito.

Alexander soltou meus seios e deu a volta, parando a minha frente, sorrindo daquele jeito canalha que me desmontava inteira enquanto eu o encarava com os lábios entreabertos, a respiração descompassada e o corpo pulsando de desejo.

Turner se escorou em sua mesa sem perder o contato visual comigo, depois passou a desabotoar lentamente seu terno, o colocando sobre a mesa, em seguida afrouxou o nó da gravata e deu um longo suspiro.

- Lana, Lana... – Umedeceu os lábios de um jeito desejoso. – O que eu faço com você? - Não fui capaz de dizer nada diante suas palavras e nem precisava, meu corpo e olhar já diziam tudo.

Alex se aproximou e enlaçou minha cintura, me levantando da cadeira abruptamente para juntar nossos corpos, espalmei seu peitoral diante do movimento e pude sentir o calor que emanava da sua pele mesmo com toda aquela roupa.

Era inegável, estávamos pegando fogo, os dois!

- Você tá me deixando maluco! – Ele disse agarrando firme minha cintura, pressionando meu corpo contra o seu, como se quisesse nos fundir em um só. – Essa sua boca... – Fitou meus lábios.

- Alex... – Sussurrei seu nome como se quisesse dizer “aqui não podemos”.

Mas foi em vão!

Alexander me beijou e eu não o impedi, eu também queria, e mesmo sabendo que não era hora e nem lugar para aquilo, me rendi totalmente, correspondendo ao beijo da maneira mais desesperada e urgente possível.

Alex encheu a mão com um punhado do meu cabelo, puxando levemente para trás, interrompendo o beijo e deixando meu pescoço exposto, pronto para ele.

Eu adorava quando Turner me pegava assim, com força e vontade, e mesmo sendo do time das românticas, a pegada de Alex me enlouquecia, eu não conseguia ser nada além do que uma completa devassa em seus braços.

Arfei ao sentir seus beijos em meu pescoço e suas mãos explorando toda a extensão do meu corpo, fiz exatamente o mesmo e comecei a deslizar meus dedos em seu peitoral, abrindo lentamente os botões da sua camisa para depositar selinhos em sua pele.

- Você é tão gostosa, Lana! – Falou puxando meu rosto para selar nossos lábios de forma impudica.

“Céus, como resistir?” – Minha mente borbulhava. – “Me beija, me fode até que todos desse prédio saibam o que estamos fazendo!”

Alexander girou meu corpo, me deixando de costas, e então nos conduziu até a parede, beijando minha nuca e apalpando o que conseguia até finalmente prensar nossos corpos ali.

Seu membro duro roçava em minha bunda com aquela proximidade e eu não via a hora de abrir aquele zíper ei abocanhá-lo.

- Alex... – Pronunciei seu nome em forma de gemido, sentindo meu corpo arder com tanto tesão.

- Me diz o que você quer, Lana... – Ele sussurrou em meu ouvido antes de morder o lóbulo.

“Fuck!”

Me senti uma fraca por não conseguir dizer “não”, deveria estar seguindo os conselhos da Kat, sendo mais prudente, principalmente aqui no trabalho, mas era difícil com o Alexander mexendo comigo daquele jeito, me provocando e excitando.

O único jeito de saciar toda aquela vontade seria me entregando, e eu não hesitei.

- Me faz sua... – Falei com a voz entrecortada e a respiração acelerada, me esfregando nele.

Assim que ouviu minha súplica, Turner me volveu em sua direção e beijou minha boca da forma mais afoita que podia, desabotoando desesperadamente sua calça enquanto eu levantava minha saia e abaixava a meia calça e a calcinha, nosso lado carnal transcendia, não conseguíamos parar.

E não íamos.

Mas o que eu mais temia aconteceu, as batidas na porta nos trouxeram de volta a realidade.

- Deus! – Falei assustada com a possibilidade de sermos flagrados e me afastei bruscamente do meu chefe.

- Mais que merda! – Alexander bufou enquanto abotoava a calça e pegava o terno sobre a mesa, para assentar-se e esconder a ereção visivelmente aprisionada pela calça social.

Arrumei minha roupa e os cabelos rapidamente e assentei na cadeira a sua frente, encarando-o com um olhar de reprovação enquanto pegava um papel qualquer de cima da sua mesa para simular que eu estava ali única e exclusivamente a trabalho.

- Não deveríamos, Alex... – Falei tentando controlar a respiração e o nervoso. – É completamente errado aqui!

E tudo que Turner fez foi me encarar com um sorriso ladino, como se tivesse gostado do que acabou de acontecer, limpando os requicios do nosso beijo de sua boca.

- Pode entrar! – Ele ordenou para quem batia a porta, ignorando completamente minhas palavras.

- Senhor Turner? – Jacob colocou meio corpo para dentro da sala. – Desculpem, não sabia que estavam em reunião... – Ele diz ao me ver mostrando um papel ao Alex. – Volto daqui a pouco.

- Não, Jacob... – Turner sinalizou para que ele entrasse. – Pode entrar!

- Ok, com licença!

- Está melhor? - Alexander perguntou tão naturalmente que me deixou perplexa com tamanho sangue frio.

- Estou sim, o feriado ajudou a reestabelecer minha saúde.

- Que bom... – Meu chefe sorriu antes de inquirir. – Em que posso te ajudar?

- Na verdade é uma dúvida sobre um processo.

“Ótimo, essa era a deixa que eu precisava para cair fora daqui!”

- Bom, acho que é isso então, Senhor Turner... - Digo qualquer coisa antes de me levantar. - Vou dar andamento agora mesmo no que me pediu.

- Ainda não, Lana! Ainda temos mais detalhes a resolver, por favor não faça nada sem mim... – Falou em alto e bom e eu espero ter sido a única a perceber o duplo sentido de sua frase.

– Claro, com licença. – Caminhei até a porta ainda com as pernas bambas e mesmo sem ver posso jurar que seu olhar me acompanhou até que eu saísse totalmente dali.

"Ah, Senhor Turner, Ah!"

Voltei para a minha mesa preocupada, torcendo para que Jacob não tivesse percebido a puta tensão sexual naquela sala.

As coisas estavam aceleradas demais entre Alexander e eu, e por mais que eu estivesse amando viver essa loucura arrebatadora com ele, sendo desejada e tocada como sempre sonhei, apenas quatro dias tinham se passado desde essa reviravolta maluca na minha vida.

"Preciso ser mais prudente!"

Turner é fodidamente atraente e sedutor, se eu ceder todas as vezes que ele me olhar, sorrir ou se aproximar mais do que deve, vou acabar esquecendo que estou num ambiente que respeito e zelo, e pularei em seu colo sem pensar nas consequências.

“Não, nem pense nisso, Lana!” – Minha consciência resolveu se manifestar novamente. – “Depois do expediente pode fazer o que quiser, mas durante ele não, seja profissional como sempre foi.”

- Holy Shit! - Minha mente borbulhava enquanto eu mexia em meu computador para tentar afastar qualquer pensamento nada sensato e que me levaria direto para os braços do homem mais maravilhoso de gostoso que eu conheço.

“Mas quem sabe se Jacob não estivesse no escritório ou se fôssemos só meu chefe eu nessa cobertura..."

Não, nem pensar!

"Foco nas suas obrigações, Lana!"


[...]


Checava o e-mail do escritório quando percebi que haviam duas novas mensagens na caixa de entrada, uma delas enviada por um dos clientes mais importantes de Alexander, se tratava de um convite para o coquetel que aconteceria neste sábado num dos clubes mais badalados de NY e frequentado somente pela alta sociedade novaiorquina, o outro tinha como remetente a agência de estágios, que a pedido do Senhor Turner, realizaria um processo seletivo para o preenchimento de uma nova vaga de estágio, visto que Jacob e ele estavam sobrecarregados com a alta demanda.

Em anexo havia o currículo de três candidatos, de períodos diferentes da graduação, mas classificados como os melhores no processo de seleção, que eu imprimi e usaria como álibi para ir até a sala do meu chefe num momento oportuno e conversar sobre sua conduta nada apropriada.


[...]


Jacob havia acabado de sair para o almoço, até tentou me arrastar com ele para almoçar no japonês que abriu semana passada na rua detrás, mas acabei inventando uma desculpa qualquer para não ir, precisava falar com Alexander e o escritório vazio era a oportunidade perfeita.

Ainda em minha mesa, eu ponderava o que falar e como tocar no assunto, não quero que ele pense que eu não queria estar em seus braços ou que eu não tivesse gostado do nosso final de semana perfeito, quando na verdade ele é tudo o que eu sempre sonhei, nós só precisávamos dar uma segurada nisso tudo aqui.

Levantei da cadeira certa do que deveria fazer, advertindo a mim mesma sobre as possíveis reações ao estar a sós com Alex e a minha fraqueza diante dele.

Dei um longo e sofrido suspiro antes de pegar a pasta com os currículos dos possíveis estagiários - meu álibi - e caminhei em direção a sua sala, dando algumas batidas para logo ouvir aquela voz grossa, excitante e que estremece meu corpo todo, autorizar minha entrada.

- Podemos conversar? – Pergunto após abrir a porta, vendo-o concentrado em seus processos.

- Claro, Lana! – Sinalizou e eu entrei totalmente na sala, fechando a porta.

- São dois assuntos, um profissional e outro pessoal. – Me aproximei para assentar.

- Pode falar. – Ele diz calmamente, parando o que estava fazendo e voltando sua atenção a mim.

Resolvi começar com o lado profissional, claro.

- A agência de estágio selecionou estes currículos como os melhores para o preenchimento da vaga que me pediu. – Digo entregando-os a ele, que passou a analisar cada um. – Podemos marcar uma entrevista se quiser.

- Claro...

- Que dia é melhor para você?

- Preciso dessa vaga preenchida o mais rápido possível, então pode agendar para quinta, amanhã tenho duas audiências, não vou poder recebê-los. – Ele diz me entregando os currículos de volta. – Acredito que até sexta esteja tudo certo e então na segunda o estagiário começa. 

- Também chegou o convite para um coquetel no sábado, já encaminhei no seu e-mail pessoal.

- Certo, depois dou uma olhada!

- Ok.

- E o outro assunto? – Ele indagou, se arrumando melhor em sua cadeira.

- Bom... – Respirei fundo. - Nunca imaginei que teria essa conversa com você... – Pressionei os lábios, tensa, encarando-o. – Quero falar sobre o que aconteceu mais cedo...

- Fala sobre nós? – Se inclinou para apoiar as mãos sobre a mesa, com todo aquele típico ar sedutor.

- Sim, você sabe o quanto esse trabalho é importante pra mim e quase fomos pegos pelo Jacob...

- Ele jamais entraria aqui sem avisar ou bater, Lana!

- Mesmo assim não é prudente, não trabalhamos sozinhos, Alex... – Falei e o vi se encostar na cadeira, penteando a lateral do cabelo com todo seu charme.

- Veio pedir para que eu me afaste de você?

- NÃO! – Subi o tom sem querer e percebi uma risada de canto se formar em seu rosto. – Não é isso!

- Então o que quer exatamente, Lana? – Me fitou intensamente, parecia me despir com os olhos. – Não estou entendendo...

- O que eu estou querendo dizer é que mesmo que eu tenha todo autocontrole do mundo para não fazer o que realmente eu tenho vontade, não vou conseguir se você também não tiver. – Arqueou a sobrancelha e levou as mãos a boca, como se tivesse analisando tudo o que eu dizia. – Meu trabalho é muito importante e eu realmente levo a sério.

- Não tenho dúvidas disso... – Turner sorriu, relaxando os ombros. – E onde está o Jacob?

- O quê? – Franzi o cenho sem entender sua pergunta.

- Perguntei onde está o Jacob, Lana!

- Acabou de sair para o almoço, mas o que isso tem a ver?

- Tudo! – Alexander levantou e caminhou até a porta, qual trancou sob meu olhar atento, me fazendo sentir um arrepio na espinha com as possibilidades.

- Alex...

– Estamos sozinhos agora... - Me provocou com o olhar. – Prometo me comportar na companhia de outras pessoas, mas não posso prometer nada quando estivermos a sós.

“FUCK!”

Alexander caminhou em minha direção, e cada passo que ele dava, meu corpo estremecia e a respiração acelerava.

- O que está fazendo? – Mordi os lábios, tentando reprimir o desejo que começava a me consumir só de pensar no que poderíamos fazer ali.

- Me certificando que vou poder terminar o que comecei mais cedo. - Parou a minha frente, revezando o olhar entre minhas pernas, seios e boca.

- Aqui não, Alex... – Murmurei com a respiração já descompassada. – Não podemos aqui.

- Não é o que os seus olhos me dizem, muito menos seu corpo. – Merda! - Você está tremendo só de estarmos perto, Lana! - Descarado, gostoso!

- Sabe que eu te desejo... – Falei tentando não encará-lo mas assim que o vi passar a língua nos lábios através minha visão periférica, a tarefa ficou mais difícil.

- E falando isso acha que vai ajudar a me manter longe? – Se inclinou em minha direção, pousando uma mão sobre a cadeira, se apoiando, ficando a uma distância nada segura. – Você quer, eu quero... – Me fitou com aqueles olhos castanhos, tocando meus lábios com a mão livre, esfregando-os lentamente com os dedos, tirando toda a sanidade que ainda me restava.

- Alex... – Sussurrei com seus dedos ainda meus lábios, completamente excitada com aquela proximidade.

- Sabe que eu vou foder você agora, não sabe? – Disse ao pé do meu ouvido, descendo os dedos, tocando um dos meus mamilos, qual apertou por cima do tecido da minha roupa, me provocando.

- Awn... – E lá estava eu, me contorcendo como uma vadia em cima daquela maldita cadeira, o peito subindo e descendo pela respiração acelerada. – Alex...

- Adoro quando fala meu nome... – Continuou descendo os dedos, passando por minha barriga e coxa antes de deslizá-los por dentro da saia, alcançando a região mais sensível do meu corpo. – Mas enlouqueço quando o geme! – Tocou minha intimidade, já inchada e completamente molhada por ele, massageando-a por cima da dupla camada que a protegia, me fazendo tombar a cabeça para trás e soltar gemidos tímidos.

“Tarde demais, Lana!”

Não fui capaz de pará-lo, não queria pará-lo!

Não consegui reprimir meus desejos nem mais um segundo e o puxei para um beijo feroz, meu corpo precisava dele, dos seus toques, dos seus beijos e de senti-lo em meu limite.

Não sabia explicar todo esse lance de pele que rolava entre nós, só queria sentir e ser sua sem qualquer restrição.

Nossas línguas se cruzavam calorosamente, explorando uma a outra em completa luxúria, estávamos tão sedentos um pelo outro que logo eu estava em seu colo, sendo conduzida até sua mesa, onde ele cuidadosamente afastou os objetos que estavam ali e me deitou.

Meu corpo foi tomado por beijos e lambidas urgentes enquanto eu tentava me livrar da blusa, saia e meia calça.

"Ah, Alexander! Por que tão gostoso? Como consegue me envolver em minutos?”

Perdi totalmente o rumo quando ele desabotoou a calça e me invadiu, Alexander segurava minhas coxas com as duas mãos, aumentando a pressão dos dedos na minha pele a medida que ia se enterrando dentro de mim.

- Você é tão deliciosa, Lana!

- Você também é... - Mordi os lábios e apertei meus seios em resposta, aquilo estava deliberadamente gostoso. - Por favor... Não pare...

- Não vou parar, sabe disso.

Transávamos loucamente em cima daquela mesa, sem nos importar com nada que não fosse saciar nossos próprios desejos.

Ali, sendo dele no lugar que eu imaginei por diversas vezes quando entrava sorrateiramente para registrar a disposição de cada objeto e cada canto que poderíamos transar, é que me dei conta de que por mais que eu quisesse e até tentasse resistir, tudo iria por água abaixo quando ele se aproximasse ou me tocasse.

“Quem eu queria enganar?”

O desejei desde o primeiro dia em que o vi!

- Que delícia foder você, Lana! – Alexander sussurrou ao me virar de bruços sobre a mesa, sem sair de dentro de mim, puxando meu corpo ainda mais para si, estocando.

"Fuck!"

- Oh Alex... – Nitidamente eu havia perdido o controle, gemendo alto diante das suas investidas impetuosas, esquecendo onde estava. – Awn!!!

Alexander colocou uma das minhas pernas sobre a mesa e segurou forte meu queixo, levantando meu rosto em sua direção, depositando uma lambida e um chupão em minha boca, e com a mão livre apertava minha cintura, penetrando cada vez mais fundo.

Apoiei minhas mãos sobre a mesa, tentando me equilibrar enquanto era fodida deliciosamente pelo meu chefe em sua sala, gemendo desesperada por mais, incontrolável, até começar a sentir espasmos em meu corpo, denunciando que eu estava chegando lá.

- Eu vou... – Minha voz entrecortada avisava-o que logo eu iria me desfazer por inteira.

- Goza pra mim, Lana! – Disse me estocando com toda força, massageando meu clitóris até eu finalmente gozar em seus braços.

Turner foi diminuindo o ritmo das investidas, até sair por completo de dentro de mim, me virando em sua direção, beijando meus lábios de maneira afoita, completamente carnal.

- Minha vez... - Disse segurando meu rosto com as duas mãos, tocando meus lábios com os polegares. – Quero gozar aqui! – Falou sem cerimônia alguma e eu apenas assenti.

Ainda com as pernas moles, me ajoelhei, ficando de frente para o seu membro pulsante, o qual segurei pela base, masturbando-o antes de depositar os primeiros beijos e lambidas.

Alexander arfou quando o abocanhei por completo, o chupei da forma mais depravada que eu conseguia, olhando em seus olhos enquanto envolvia toda sua extensão.

- Que boquinha deliciosa! – Disse me encarando, gemendo baixinho enquanto meus olhos encontravam os seus, satisfeita por lhe dar prazer. – Você me olhando assim! - Agarrou meus cabelo em rabo alto e me forçou ainda contra seu membro, fodendo minha boca freneticamente.

Não demorou muito e pude sentir seu líquido escorrendo pela minha garganta, qual suguei até a última gota.


[...]


Era final do expediente, eu ainda me deliciava secretamente com alguns flashs do que rolou entre Alex e eu na hora do almoço, quando ele apareceu na recepção, como um perfeito Deus grego, com sua pasta na mão, pronto para ir embora.

- Lana... - Parou a minha frente, colocando a pasta em cima da minha mesa. - O que vai fazer mais tarde?

- Acho que nada, por que? - Deixei os papéis que segurava de lado e o encarei.

- Amanhã não virei ao escritório... - Falou dando a volta em minha mesa, parando ao meu lado. -  Sabe que quando tenho audiências, elas tomam meu dia por completo, né? - Se inclinou para falar próximo ao meu ouvido. - Pensei que podíamos passar a noite juntos, o que acha?

Tudo o que eu queria era um convite para uma noite de sexo selvagem com Alex Turner, o escritório sem ele seria um tédio amanhã. 

"Óbvio que eu aceito!"

Estava pronta para lhe dar um "sim" quando ouvimos o barulho do elevador social, o que fez Alexander se afastar e manter a postura.

- Turner, que bom que cheguei a tempo de te encontrar aqui! - O homem disse se aproximando da recepção. - Oi, Lana! - Se virou em minha direção com um sorriso no rosto.

- Olá, senhor O'Malley! - Estendi a mão para cumprimentá-lo e recebi um beijo ali.

- Sem essa de senhor, apenas Nick! - Sorri em resposta, o amigo do meu chefe era bem galante.

- E aí, O'Malley! - Alex o cumprimentou com dois tapinhas nas costas.

- Estava passando e resolvi subir para te entregar as chaves que me emprestou e também para te chamar para um drink, precisava trocar uma ideia com você, cara! - Alex e eu nos entreolhamos e eu discretamente assenti sua proposta para mais tarde.

- Ok, vamos nessa O'Malley! - Alex pegou a pasta de cima da mesa e me lançou uma piscadela antes de sair dali junto a Nicholas.

Minutos depois meu celular vibrou, indicando uma nova mensagem e eu não evitei o sorriso mais idiota e apaixonado que eu podia fazer ao ler o recado. 


Te pego às nove.

Alex


Notas Finais


E aí mores, como estamos com Room 505?
Espero que estejam gostando!
Não me abandonem, a fic e eu amamos vocês! ♥️

Uma ótima semana, até a próxima atualização!! 😘


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