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História Room Mate - Onze.


Escrita por: yoongizzz

Capítulo 11 - Onze.


Fanfic / Fanfiction Room Mate - Onze.

 

Eu sabia que parar tudo naquele momento iria deixar um clima estranho entre nós, e eu também queria tudo aquilo, eu apenas deixei o clima nos levar.

Jooheon tomou meus lábios em um beijo necessitado novamente, explorando cada canto da minha boca, fazendo nossas línguas dançarem harmoniosamente. Senti sua destra descer e não demorar a chegar a minha intimidade, apertando-a levemente por cima do shorts, fazendo-me soltar um gemido durante o ósculo. Remexi o quadril pedindo por mais contato, e o mesmo subiu a mão até a barra do shorts, brincando com o elástico.

— Joo... — Gemi manhoso.

— Calma... — Ele riu soprado e adentrou a mão dentro de meu shorts. — Temos a noite inteira, hm?

— Por favor... — Sussurrei em seu ouvido e gemi arrastado.

— É tão... — Ele suspirou. — excitante ver você todo manhosinho assim... Ah, Changkyun...

— Você está me torturando. — Comentei.

— Eu sei... — Sorriu malicioso.

Jooheon agarrou meu membro e começou a masturba-lo, tirando-o para fora do shorts. Subiu a mão com rapidez e força na extensão, arrancando-me um gemido, e logo depois a desceu lentamente, espalhando o pré-gozo que eu expelia com o polegar por toda a minha glande. Repetiu o movimento diversas vezes, e eu gemia, arranhando seus braços e segurando forte na manga da blusa do mesmo. O Lee começou a me masturbar com mais velocidade, atacando meu pescoço com beijos e mordidas. Senti o mesmo deixar um chupão ali e me contorci, sentindo chegar perto do ápice.

— Agora não... — Ele parou e colocou o dedo em minha glande.

— Jooheon... — Gemi frustrado. — Me deixa gozar.

— Não. — Sorriu. — Agora não.

Retirei meu shorts e o observei sentar-se em minhas pernas, levantando a blusa e me dando a visão daquele peitoral maravilhoso que ele tinha. Ah por Deus, eu era louco por Lee Jooheon e só eu não estava enxergando isso. Desculpa, eu sou míope. Permiti-me dedilhar cada pedacinho daquele corpo, observando o mesmo me fitar sorridente.

Levantei-me e inverti as posições, ficando por cima de Jooheon. Criei uma trilha de beijos do pescoço até a barriga, onde fiz questão de maltratar, deixando mordidas, chupões e alguns arranhões, recebendo em troca suspiros pesados do mesmo. Puxei a calça moletom do mesmo e sorri malicioso ao ver o volume bem marcado na cueca preta.

Jooheon me fitava ansioso, e eu resolvi tortura-lo um pouquinho. Puxei a cueca para fora do corpo junto com a calça e segurei o membro ereto pela base, lambendo da mesma até a glande, fazendo movimentos giratórios ali. Os gemidos baixos de Jooheon começavam a preencher o quarto. Assim suguei a glande rosada com intensidade, masturbando a ereção toda com vontade, sentindo o mesmo agarrar meus cabelos.

Forçou minha cabeça para baixo e eu apenas negativei com a cabeça, voltando a tortura-lo apenas com a língua. Soprei um pouco de ar e o mesmo arqueou as costas por estar úmido e assim abocanhei todo o falo, sentindo-me engasgar de começo, mas logo me acostumando com o volume dentro de minha boca, subindo e descendo precisamente numa velocidade rápida para um começo, arrancando gemidos altos e roucos de Jooheon, que puxava com cada vez mais força os meus fios. 

Tentei dar mais prazer para o mesmo, levando uma de minhas mãos até seus testículos, tocando-os com cuidado, o que fez Jooheon remexer o quadril, parecia necessitado por aquilo. Quando Jooheon começou a avisar que iria gozar, simplesmente parei e sorri lascivo para ele, que me olhou com um olhar tão bravo que eu me arrependi na hora de ter feito aquilo. Mas eu gosto de ver as pessoas sofrerem.

— Como você é malvado... — Ele disse ofegante.

— Talvez um pouquinho.

O mesmo fez sinal para que eu levantasse e assim obedeci, ficando de joelhos. Jooheon se levantou e ficou como eu, aproximando nossos corpos. Retirou minha blusa com toda a delicadeza do mundo e assim nossos membros se roçaram, duros e latejantes. Não me contive e soltei um gemido assim que o mesmo segurou os dois falos juntos, iniciando uma masturbação dupla. Apoiei meu rosto em seu peito, gemendo pausadamente e me aproveitando da sensação maravilhosa. Jooheon deslizou a mão por minhas costas e ao chegar às nádegas, apertou uma sem só, me fazendo arrepiar.

Quando senti meu ápice próximo novamente, desci  minha mão de encontro com a de Jooheon, incentivando-o a ir mais rápido com os movimentos, não precisando pedir novamente, pois ele também se mostrava quase lá. Minhas pernas tremeram, os corpos esquentaram, as respirações descompassaram. Os gemidos vieram junto do gozo, tanto meus como de Jooheon, que ainda permitiu-se masturbar mais algumas vezes, melando os falos com o líquido pegajoso.

Levantei o rosto e me aproximei do pescoço exposto de Jooheon, lascando um chupão ali, acompanhado de uma mordida, o que fez o mesmo arranhar minha cintura. Senti meu corpo ser girado e me apoiei com as mãos, ficando de quatro e de costas para Jooheon, e logo o membro do mesmo se encaixar duro novamente no meio das minhas nádegas. O corpo quente de Jooheon se colou as minhas costas, apertando minha cintura com pocessão.

— Eu queria ser super delicado e te foder com cuidado, mas você foi um garoto muito mal... — Ele sussurrou, me fazendo arrepiar.

— Fui? — Me fiz do inocente.

— Até demais... — Ele riu soprado.

Senti um tapa estalado em minha nádega, e assim seguiram-se mais três na mesma intensidade, estalando no atrito entre a mão de Jooheon e minha pele. Gemi arrastado e o mesmo se abaixou novamente.

Senti mais um tapa, dessa vez na outra nádega, segurando forte um gritinho que queria escapar de minha garganta, descontando a dor no lençol da cama. Logo, os dentes de Jooheon cravaram em minha pele dolorida, logo se dirigindo para o centro. Senti minhas nádegas serem afastadas e meu orifício se contrair ao sentir o músculo molhado em contato com o mesmo. Afundei meu rosto no lençol e gemi baixinho.

Jooheon forçava a língua, tentando adentrar a todo custo na minha intimidade que só expulsava-o. Gemi gostoso ao sentir a mesma rodear ali e um dedo ser penetrado sem aviso prévio. Empinei meus quadris como pude, pedindo por mais contato, enquanto Jooheon apenas me fitava.

— Me diga o que você quer. — Ele disse autoritário.

— Eu quero que você me... aaah... — Gemi arrastado sentindo a velocidade do dedo dentro de mim aumentar.

— Quer que eu faça o que? — Perguntou.

— Me fode, Jooheon... — Pedi tão entregue como nunca.

Suspirei forte ao sentir o dedo ser retirado de dentro de mim e arqueei as costas ao sentir a glande de Jooheon tocar meu orifício, arrepiando-me todo pelo pré-gozo na mesma. Jooheon forçou uma vez e parou, rindo da minha frustração. Eu só queria que ele me fodesse logo e ele estava brincando com a minha sanidade.

— Joo... — Gemi manhoso.

— Você é muito apressado. — Riu.

— Por favor. — Supliquei.

Meus pedidos foram atendidos com clareza. Senti meu interior ser invadido e as lágrimas escorrerem por meus olhos. Rasgado, era assim que eu me sentia. Me arrependi amargamente de ter sido tão ansioso.

— Está doendo? — Ele perguntou preocupado.

— Só vá. — Pedi, apertando meus punhos com força.

Gemi alto de dor ao sentir Jooheon sair lentamente de dentro de mim e voltar a me penetrar forte novamente, chocando nossos corpos num som pornográfico. Rebolei lentamente contra o falo do mesmo e senti em troca minha cintura ser apertada sem dó. Me levantei, apoiando-me em minhas mãos e rebolei mais uma vez.

Jooheon então, começou a estocar sem dó. Saia e entrava dentro de mim numa velocidade alucinadora. Eu me sentia indo ao céu e ao inferno, com o corpo pegando fogo e a mente fora de órbita por não conseguir raciocinar nada e nem fazer algo além de gemer. Um tapa, um gemido, uma estocada, uma rebolada. Jooheon deitou-me cuidadosamente de bruços sem se retirar de mim e segurou meu corpo com uma mão nas costas, impedindo-me de levantar. Estocou-me forte diversas vezes seguidas, começando a acertar minha próstata com facilidade, arrancando-me gemidos ainda mais altos. Eu chegava a revirar os olhos em puro prazer, ouvindo Jooheon gemer juntamente a mim.

Sentia meu membro pulsar abaixo de mim e constatei que poderia gozar só com o movimento que meu corpo fazia para frente a cada estocada, “masturbando-me” indiretamente. Jooheon dizia coisas pornográficas, e eu só conseguia gemer seu nome cada vez mais rápido, sentindo meu segundo ápice chegar. Logo, minha barriga sentiu o líquido melado entre ela e o lençol. Gemi o nome de Jooheon a quem quisesse ouvir e o mesmo gritou o meu ao chegar ao seu ápice. Nossas respirações estavam descompassadas, nossos corpos suados e melados e pelo menos o meu coração saltitava em meu peito.

Jooheon saiu de dentro de mim e se deitou ao meu lado, encarando o teto de primeiro momento e logo depois tombou a cabeça para o lado, sorrindo feito bobo.

— Se eu já era tarado por você, imagine agora. — Ele suspirou.

— Louco.

— Por você eu sou sim. — Me roubou um selinho.

Tentei me levantar mas tudo o que consegui foi mexer meus braços, porque da barriga pra baixo, nada se movimenta. Jooheon se ofereceu para me dar um banho, não só eu como ele também precisava. O mesmo me carregou no colo até o banheiro, me colocando sentado na banheira e deixando-a encher. Sentou-se na minha frente e se aproximou, selando nossos lábios num beijo calmo.

Acabei por entrelaçar meus braços em seu pescoço e senti o mesmo me puxar para seu colo. Assim que nos separamos pela necessidade de ar, dois sorrisos brotaram em nossos rostos.

— Eu amo você. — Ele disse.

— E eu acho que estou me apaixonando por você.

— O que? — Ele arregalou os olhos.

— É, Jooheon.

— Eu prometo que vou fazer você ter certeza de tudo isso. — Ele me abraçou. — Aliás, você todo manhoso é a coisa mais excitante do mun...

— LEE JOOHEON! — Corei violentamente.

— Mas é verd...

— Xiu. — O interrompi com um beijo.

 

.


Notas Finais


Quando eu estiver com pique eu escrevo um lemon melhor, juro de dedos cruzados.
Um beijão e até amanhã ❤️


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