História Rope - Cap. 8

- Então Doltor? - Pergunto anciosa.

 - Bom, nós não precisamos somente da transfusão de sangue, mas também de plaquetas, que era realmente nossa questão. Vejam bem, nos tiramos pouquisimas plaquetas de um uma bolsa de 2 litros. Ahren é uma criança, mas perdeu muito sangue, e por conta do péssimo atendimento que recebeu no hospital na Itália, que deveria ter feito… tinha a obrigação de fazer a cirurgia de forma perfeita, que foi a única coisa que definitivamente não fizeram. Ouve muita negligência médica. O sangue dos dois é raro e perfeitamente compatível. E nos podemos fazer agora mesmo.

 - Agora mesmo - disse Maxon. Ele atravessam o corredor rapidamente, deixando-me sozinha. Maxon com sua capa parece mais um delinquente. Ele caminha firme, mais parece derrotado. E extremamente preocupado. Olho em volta e vejo o caos. 

Hospital é uma lugar triste e deprimente. Eu tenho tantas lembranças. Quando eu criança, apenas uma cinco imunda, não era um hospital assim que eu ia quando estava doente. Ele chegava a ser mil vez pior. Não havia remédios, não havia nem médicos apropriados. E eu pensava " Não quero que meus filhos passem por isso". E graças a Deus, está não é a sua realidade. Maxon fez muito em três anos. Pelo menos mais do que seu pai fez em uma vida toda. Tenho orgulho do ele se tornou, do que ele está sendo capaz de fazer, apesar de que ainda ache que seu pai está por trás de certas decisões. Caminhamos até ao quarto do Ahren. E o meu coração aperta pela milésima vez esta semana. Vivi mil mortes desde o acidente. Sinto tanta falta dele.

 E da Minha princesa. Ah! Minha princesa! Eadlyn, minha bonequinha ! Há amo! Céus, com amo! Meu único consolo que ela tem uma boa madrinha. Celeste é um anjo. Mas me preocupa seu estado. Ela tem de cuidar de uma criança, que graças aos céus é muito calma, mas ainda assim é uma criança, e um outro que ainda nem nasceu mas já a deixa exausta. Quero resolver logo esse assunto o Ahren e ir pra casa com meus bebês. É pedir muito? É?