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História Roqueiros - O Som Dos Meus Sentimentos - Let Me Explain... Please


Escrita por: FMalluma

Capítulo 15 - Let Me Explain... Please


Fanfic / Fanfiction Roqueiros - O Som Dos Meus Sentimentos - Let Me Explain... Please


Querem um conselho? Bem, não importa, eu darei assim mesmo, então preste atenção. Sempre que as coisas estiverem indo maravilhosamente bem, por favor, desconfiem. A vida às vezes pode se mostrar boa, mas no final, não é nada fácil passar por ela, ainda mais ao ter a palavra amor envolvida.


Era assim que as coisas entre mim e Changkyun estavam indo maravilhosamente bem, mas isso foi até duas noites atrás quando eu o vi saindo do banheiro com o corpo e os lábios de Somin colados nele.


Eu sei que deveria estar preparado para o caso de algo assim acontecer, até porque eu sempre presenciei os meninos levarem várias pessoas para a cama deles e logo afastarem essas pessoas por se sentirem entediadas por elas, mas eu pensei que entre mim e Changkyun as coisas estivessem tomando um curso diferente, que estaríamos os dois levando a sério todo o nosso envolvimento, porém, mais uma vez, eu quebrei não só a cara, mas também o meu coração.


Hyunwoo sendo o mais velho do grupo sempre foi muito protetor e observador quando o assunto está relacionado as pessoas que ele ama, mas ainda assim, ele sabe quando nós precisamos de espaço, por isso, quando eu acordei na manhã seguinte, ele apenas me preparou frutas, torrada e chá para o café da manhã e me tratou carinhosamente sem me questionar em momento sobre o motivo do meu choro e eu fiquei extremamente grato a ele por isso.


Eu realmente gostaria de dar a devida oportunidade para Changkyun se explicar já que eu ainda sustento uma esperança de que nada aconteceu, mas, em simultâneo, eu não quero nem mesmo encará-lo com medo de que possa ter acontecido algo, sem falar também que o dito cujo sequer apareceu aqui para tentar falar comigo. Eu estou confuso e eu odeio me sentir assim, pois isso significa que diferente do que eu pensava, eu não tenho controle nenhum sobre a minha vida.


Após terminar de arrumar todo o meu quarto, eu me jogo na cama no mesmo instante que o meu celular começa a vibrar, indicando que alguém me chamava. Rolando para o lado oposto da cama, eu alcanço o aparelho posto sobre a mesa de cabeceira a tempo de ver o nome de Yugyeom piscando na tela.


— O que você está fazendo agora? - Ele de cara me questiona sem ao menos um cumprimento de bom dia.


— Esperei um bom dia vindo de você, mas acredito que você não seja uma pessoa que recebe as outras com qualquer categoria de cumprimento de cortesia.


— Só responda o que eu te perguntei, Kihyun. - Em seguida, eu ouço ele bufar do outro lado da linha, o que me faz sorrir ao pensar em sua expressão de impaciência.


— Ok, não irei implicar com você hoje. - De repente, a sensação leve que havia tomado conta de mim momentaneamente se esvai, me levando a suspirar ao me lembrar do motivo de eu estar praticamente trancado em meu quarto. — Eu acabei de arrumar o meu quarto, então no momento, estou apenas deitado.


A linha se torna muda por minutos longos demais, tanto que eu afasto a tela do celular de meu rosto para verificar se Yugyeom por acaso não encerrou a chamada, mas não, a linha ainda estava ativa.


— Yug? Você está aí?


— Kihyun, meu anjo? Você tem 500 metros de areia e mar privado para usufruir, mas você está aí, perdendo tempo arrumando o seu quarto? Que merda você tem na cabeça?


— A merda de um rockeiro filho da puta, é isso que eu tenho na minha cabeça agora. - Mordendo meu lábio inferior, eu encolhi meu corpo em posição fetal. — Eu preciso de um tempo dele agora, sabe!? Sinto que se eu ficar próximo a ele nesse momento, eu posso sufocar...


— Eu não sei se o que eu vou fazer agora é certo, mas é o seguinte. Eu ainda vou ficar em Malibu por mais três dias, então, arrume uma mochila com o que você acha ser o essencial para passar esses dias fora. - Ouço Yugyeom começar a agir do outro lado da linha. — Você pode me dar uns... Quarenta minutos para eu chegar aí?


— Yug, eu acho melhor não. - Suspirei. — Não quero prender você ou atrapalhar seus últimos dias em Malibu, e sem falar que esses meninos podem colocar a casa no chão em um curto período se eu estiver fora.


— Pelos céus, Kihyun! Pare com isso. Quando é que você vai dar prioridade a você mesmo pelo menos uma vez? - Ele retrucou, chamando minha atenção. — Vão ser apenas três dias, então arrume essa maldita mochila e me espere, pois, daqui a pouco estarei aí.


— É... Eu acredito que você está certo. Pensar em mim ao menos uma vez, não vai machucar ninguém. - Sussurrei ao abraçar meu próprio corpo com o braço que eu tinha livre. — Vejo você em alguns minutos.


A linha é cortada abruptamente, me alertando sobre o tempo não muito longo que eu teria para arrumar uma bolsa com o essencial antes de Yugyeom chegar. Largando meu celular na cama, eu cacei tudo o que eu achava precisar e com a metade do tempo que eu achei ser necessário, eu já tinha tudo arrumado.


Enquanto Yugyeom não dava sinais de que estava chegando, eu continuei dentro do meu quarto, pois conhecendo esses meninos como eu os conheço, se descobrirem que eu estou indo para ficar fora, ainda mais sem eles, será motivo para uma tremenda comoção e no momento, eu não acredito que esteja em condições de lidar com qualquer um deles.


A ansiedade parecia querer me engolir enquanto eu olhava para a tela do celular, esperando pela mensagem de Yugyeom, e quando eu estava prestes a desistir de ficar inspecionado o aparelho em minha mão, o mesmo acendeu com a mensagem que eu estava ansiosamente aguardando. Sentindo-me um pouco apreensivo, eu pego a minha pequena bagagem e faço o caminho para fora do meu quarto até a escada. De onde eu me encontro, consigo ver que Hoseok e Jooheon estão jogando na sala, ou seja, a confusão está prestes a começar.


Descendo os degraus devagar, em minha cabeça eu sustentava a possibilidade de conseguir chegar aí patamar e sair pela porta sem ser notado, mas quando se diz respeito a mim, o menino que tem a sorte fazendo curva para não me acertar, logo me encontro sendo alvo de três pares de olhos confusos que instantaneamente se voltaram em minha direção.


— Por que você tem essa mochila nas costas. - Apesar de não ser apenas ele na sala, Hyunwoo é o único a questionar. — Nós estamos indo a algum lugar e eu não estou sabendo? 


Ponderei por um instante sobre como respondê-lo, porém, antes que minha resposta seja formulada, tenho meus pensamentos cortados pela voz de Changkyun que antes estava no topo da escada, mas que desce agora os degraus como um animal felino prestes a avançar em sua presa.


— Nós não vamos a lugar algum, Hyung, mas ele com certeza pretende ir. - Changkyun acusa. De onde eu estava, tive meus olhos ligeiramente conectados aos dele, porém, não me senti confiante o suficiente para o sustentar, o que fez com que eu instantaneamente olhasse para o chão.


Hoseok que diferente do que muitos pensam, se levantou de onde estava e começou sua análise, intercalando seu olhar entre mim e Changkyun.


— Não é preciso ser um bom observador para saber que algo aconteceu. - Diz Hoseok, porém, diferente de Changkyun, seu tom voz não era acusatório. — E outra coisa. Só de olhar para você, eu também tenho certeza de que está fugindo da situação. Problemas não se solucionam com fugas, Kihyun.


Pode ter sido impressão minha ou apenas uma reação ao nervosismo, mas ao que olhei nos olhos de Hoseok, eu tive quase certeza de que ele sabia o que estava rolando entre mim e Changkyun. Mas isso é impossível né!? Ele não poderia saber ou desconfiar de nada, não é? Nós não demonstramos nada na frente deles que pudesse ser considerado fora do normal.


— Eu dei-lhe tempo o suficiente para que você esfriasse a cabeça, então, por favor, me dê ao menos o direito de esclarecer as coisas. - Changkyun que antes estava distante, agora ocupava um lugar ao meu lado e ele praticamente me implorava em seu olhar, por uma oportunidade de se explicar.


— Que merda que está acontecendo aqui? - Jooheon se manifesta pela primeira vez e sua expressão não era das melhores quando olhou em direção ao seu irmão de banda. — Que diabos de merda você fez, Changkyun? 


— Agora não, Jooh! - Changkyun corta Jooheon, porém o mais novo, não aceita não ter sua pergunta respondida.


— Agora não? Agora não o caralho, Changkyun. - Jooheon mudou seus passos em direção a Changkyun, porém, Hoseok o interceptou antes que ele chegasse ao seu destino. — Você vai responder a minha pergunta sim, pois isso aqui pelo visto se diz respeito a Kihyun e você sabe muito bem que eu aceito qualquer merda vinda de qualquer um de vocês, menos se isso significar que essa pessoa - Jooheon aponta para mim — estará saindo machucada e pelo que eu estou vendo, a expressão dele não é a de alguém que está passando por caminhos cobertos em flores.


— Jooh, se acalma...


Antes que eu pudesse dizer-lhe para se acalmar e que tudo estava bem, a campainha tocou três vezes e eu não precisei olhar no monitor eletrônico para saber se tratar de Yugyeom, por isso, eu apenas apertei o botão do microfone.


— Preciso de uns minutos, ok!? - Digo a Yugyeom através do microfone. — Logo eu estarei aí.


— Não, você não vai a lugar nenhum enquanto isso não for esclarecido. - Jooheon já se mostrava impaciente, diferente dos outros meninos. — Desembucha logo, Changkyun.


— Você pode se acalmar? - Hoseok chama a atenção do irmão mais novo. — Sua impaciência e raiava só vai deixar os dois mais apreensivos em contar o que está acontecendo.


— Não, Seok, eu não posso me acalmar. - Ele estala entredentes. — Nós temos uma promessa que é não machucar Kihyun, seja físico ou emocional e se Changkyun quebrou com ela, eu nem sei Seok, nem sei.


Olhando toda aquela situação, eu não segurei.


— CHEGA! - Eu gritei e na mesma hora, eu tive a atenção de todos os quatro em mim. — Olha... Eu não estou indo embora, ok!? Estou apenas indo passar uns dias fora. - Digo me sentindo inquieto diante o olhar de todos. — Eu não estou indo longe ou mesmo para território desconhecido, estou apenas... tirando um tempo para pensar sobre alguns caminhos dos quais a minha vida resolveu trilhar. Só entendam que isso é necessário para mim, ok!? Nesse momento, eu não preciso de vocês brigando para saber se eu fui ou não magoado. A única coisa que eu preciso é da compreensão de vocês.


Quando termino de falar, Changkyun veio até mim, que havia me afastado no momento que o interfone tocou, em passos largos e ao estender suas mãos, ele foi rápido em envolver seus dedos ao redor do meu pulso, me impedindo de abrir a porta da casa 


— Não vá assim, Kihyun. - Changkyun praticamente implora. — Eu entendo que você precisa de um tempo longe de mim para colocar sua mente no lugar, mas se você sair assim, sem podermos resolver ou eu explique a situação que você presenciou, pode ser que tudo se torne ruim o suficiente a ponto do irreversível.


Em silêncio, eu ouvi as palavras de Changkyun e por mais que eu entendesse o que ele queria, eu não pude refrear o sentimento de raiva que entrou de repente em ebulição no meu peito e logo entornando pelos meus lábios.


— Conversar? Agora? Tem certeza de que uma conversa agora é o mais conveniente? - Digo, liberando uma risada amarga o suficiente para ver doer em Changkyun. — Acredite, eu não me encontro em condições boas o suficiente para ouvir você jogar na minha cara que eu nunca terei você inteiramente para mim. Eu só estou cansado, entende? Estou cansado de ter meus sonhos esmagados bem diante dos meus olhos.


Após vomitar essas palavras, minha respiração parece pesada e quando meus olhos encontram os de Changkyun, eu vejo que assim como os meus, os dele também estão marejados.


— Eu tenho total consciência de que não estou em condições de pedir nada a você e muito menos exigir, mas por favor, Kihyun, vamos subir e conversar. - Sua voz é fraca, como se a sua estabilidade agora dependesse da minha resposta. — Você sabe que eu não tenho nada além de você, a banda e os meninos, e se um mal-entendido for a causa de eu perder ao menos um de vocês, eu não vou me perdoar nunca. Eu te amo, então, por favor, em consideração a todos os anos que nos conhecemos, me dê ao menos alguns minutos para eu poder esclarecer tudo a você.


Por mais que eu quisesse dizer não e consequentemente fazer doer em Changkyun, assim como doeu em mim diante a cena que presenciei, minha consciência exigia que eu lhe desse essa oportunidade para se explicar. Cansado de toda a comoção que havia sido causada e com a mente rodando em uma quilometragem que eu defini ser rápida demais para arrumar qualquer argumento, eu apenas me permiti ser guiado para o andar superior, por Changkyun.


Quando passamos pela porta do quarto, eu não tive forças para nada além de mandar uma mensagem a Yugyeom me desculpando por tê-lo feito vir até aqui atoa e explicando pelo que eu havia me decidido, antes me sentar na cama e trazer minhas pernas para junto do meu peito enquanto Changkyun se encontrava parado na outra extremidade do quarto, me observando.


— Por um momento, eu pensei que se você saísse por aquela porta, eu estaria perdendo você. - Ouço-o respirar profundamente. — Me perdoar seria a última coisa que eu faria se isso tivesse acontecido.


Eu não respondi nenhuma uma de suas palavras ditas, apenas continuei quieto, observando ele começar a andar de um lado para o outro enquanto corria os dedos pelos fios negros e sedosos de seu cabelo.


— Minha presença te desagrada tanto ao ponto de ser necessário que você saia? 


Eu não respondi, apenas continuei parado e calado onde estava.


— Para onde você estava indo, Ki? - Sua pergunta é apenas um sussurro dolorido.


Pensei em continuar sem respondê-lo, mas qual seria a lógica eu ter ficado para resolver um mal-entendido se eu não cumpria com a minha parte para ter esse problema solucionado? Suspirando, eu apenas respondi, mesmo que não estivesse com vontade.


— Para um lugar do qual eu não precisasse ver você agarrado a outra pessoa. - Digo sem encará-lo, sentindo meu coração ser esmagado pelas minhas próprias palavras. — Você sabe como é difícil para mim, Changkyun? Eu presenciei por anos você colocar e tirar parceiros sexuais de sua cama. O que você esperava que eu pensasse depois do que eu vi? A realidade de que você não largaria essa vida por alguém simples e sem qualquer ponto de destaque como eu, me bateu forte o suficiente para cortar, Changkyun.


Eu chorei após minhas palavras e continuei chorando após sentir os braços de Changkyun em volta de mim, braços esses que me seguraram por horas após nossos momentos de amor.


— Porra, Changkyun! - Eu bati em seu braço com o punho fechado. — Você me machucou e eu odeio o fato de ser tão fraco ao ponto de permitir que uma ferida se formasse.


— Me perdoar, Kihyun, por favor, me perdoa. - Ele também chorava e se possível, seus braços me juntaram ainda mais ao sei corpo. — Eu juro que não fiz nada. Somin estava bêbada e eu apenas a acompanhei ao banheiro. Juro que esperei do lado de fora e o motivo pelo qual você me viu saindo do banheiro, foi porque ela começou a passar mal e eu tive que ajudar a segurar o cabelo dela. - Ele corria com a explicação, fazendo parecer que ele realmente só tinha poucos minutos para relatar tudo. — Ela realmente beijou meu pescoço naquele momento, mas não passou disso e também, eu não queria. Você melhor do que ninguém sabe que eu não mexeria com uma pessoa fora de seu estado consciente e também se eu fizesse qualquer coisa que pudesse manchar a moral de Somin, BM e Seph teriam meus órgãos sendo tirados pela minha boca. Por favor, Kihyun, você tem que acreditar em mim.


Changkyun me pedia em súplica e pelo seu tom de voz, eu sabia que ele não tinha mais quaisquer argumentos como prova para me fazer acreditar além de suas palavras e conhecimento que eu tinha sobre sua índole. Suas palavras se instalaram em minha mente e em uma fração de segundos, eu me envergonhei por todas as lágrimas que chorei e também por toda a comoção que causei agora a pouco. A situação estava tão óbvia na minha frente, mas a apreensão me cegou para o fato de que eu conheço Changkyun o suficiente para saber que ele seria incapaz de tocar em uma pessoa bêbada e muito menos me magoar. Por conta do medo, eu mesmo me magoei. Eu não mereço Changkyun.


Tentei me desvencilhar de seus braços, mas Changkyun não deixou, ele parecia saber exatamente o que estava se passando na minha cabeça e o fato de ele conseguir me ler tão facilmente, trouxe mais lágrimas aos meus olhos, pois esse fato me faz perceber que talvez, se a situação fosse contrária, as coisas teriam diferido, pois, Changkyun é sempre maduro com relação a tudo, preferindo lidar de forma racional primeiro antes de tomar qualquer atitude, diferente de mim, que só soube agir de forma imatura.


— Eu não vou deixar você ir. - Ele sussurrou enquanto resvalava a ponta de seu nariz em meio aos fios do meu cabelo. — Não há garantia de que a situação séria diferente se fosse eu no seu lugar.


— Changkyun, eu...


— Está tudo bem, meu amor. - Ele continuou me acariciando. — Eu só quero agora que você me olhe e diga que daqui para frente, nós vamos conversar antes de deduzir qualquer coisa. 


Mesmo que relutante devido à vergonha pela minha imaturidade, eu olhei nos olhos de Changkyun que estavam vermelhos, assim como os meus também deviam estar.


— Eu prometo. - Sussurrei. — Eu sinto muito, Chang.


Mal consegui concluir a pequena frase antes de me debulhar em lágrimas novamente e como esperado de Changkyun, ele não me soltou durante todo o meu choro. 


Algumas pessoas costumam dizer que a vida nos reserva surpresas maravilhosas, e diante esse e outros momentos, eu só posso concordar. Changkyun e os meninos foram a melhor surpresa que aconteceu em minha vida. É como se o nosso encontro já tivesse sido planejado pelo destino.





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