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História Rouge et Bleu - Capitulo 38


Escrita por: AdrianeSiqueira

Notas do Autor


Oi meninas!

Mto tempo sem comparecer né?! Tive uns sérios problemas que não precisam ser relatados, pois o mais importante esta acontecendo, atualização da estória.

Bjukits_boa leitura.

Capítulo 38 - Capitulo 38


Fanfic / Fanfiction Rouge et Bleu - Capitulo 38


Passando a mão em meus braços, ele perguntou:
- Estava fazendo o que?
- Lendo e tomando vinho. Quer uma tacinha?
- Aceito.


Me levantei para pegar a taça para ele. Quando voltei, ele me olhava com aquela cara de safado que eu amava.

- Que foi?
- Saudade de você.
- Eu também estava morrendo de saudade.


Entreguei a taça a ele. Ele se levantou, me deu um beijo e foi até a lareira. Aproveitei para trancar a porta e fechar as cortinas. No momento em que ele entrou na cabana me lembrei das vezes em que desejei tê-lo ali. E agora era a oportunidade perfeita para isso.

- O que foi? - Sorri.
- Nada! Estava pensando em um sonho que tive uma vez.
- E o que tinha neste sonho?
- Você!
- Hum, e não quer me contar?


Balancei a cabeça:
- Não! Prefiro fazer.
- É mesmo? Bom, estou pronto para ser o personagem desse sonho virando realidade. Como vai ser?
- Um pouco diferente. Já que o sonho começa com nós dois andando pelo vinhedo e eu te explicando como é a colheita das uvas. Mas agora está tarde para isso. Podemos pular para a parte em que te trago escondido para cá. Acendo a lareira. Apontei para a lareira que já estava acesa.
- Te dou uma taça de vinho.


Ele ergueu a taça que estava em suas mãos.

- E o resto?
- Vai começar agora.


Mordi os lábios, fui até o quarto, peguei vários cobertores e trouxe para a sala. Ele observava meus movimentos sem se mexer.

Estendi os cobertores no tapete, em frente à lareira, tirei meu roupão e fiquei apenas de camisola. Me sentei de pernas dobradas no chão repleto de cobertores.

- Não quer se sentar?

Ele assentiu. Tirou o casaco, os sapatos e se sentou em frente a mim na mesma posição que eu.
- E agora?

Me aproximei dele, tirei a taça de suas mãos e acariciei seu rosto. Dei-lhe um beijo:
- Saudade dessa boca.
- Saudade de você inteira.


Ele me pegou pela cintura e me fez sentar de perna aberta em seu colo. Então falou:
- Durante muito tempo achei que nunca mais ia ter você assim comigo.

Encostei minha testa na dele e confirmei baixinho:
- Eu também.

Dei-lhe mais um beijo enquanto ele levantava meus braços e tirava minha camisola me deixando somente de calcinha em seus braços.

Olhou meus seios que amava e lambeu os lábios. Me fez envergar as costas um pouco e se jogou de cabeça neles.
Primeiro um após o outro, parecia uma criança que há muito tinha perdido um brinquedo e o tinha encontrado. Beijou meu ombro, pescoço, orelha, rosto, boca de novo.

- Meu Deus, como vivi tanto tempo sem você?
- Shiu, não fala nada, amor. Agora estamos juntos de novo. Isso que importa. Deixa eu te dizer a próxima parte do sonho.
- Conta.
- Depois que sentávamos no tapete, você fazia amor comigo. Como só você sabe fazer.


Sorri marota e ele entendeu. Me jogou de costas no chão e tirou a blusa. Me levantei para ajuda-lo a tirar a calça, mas ele não deixou.

- Não se mexe! Fica assim. Quero olhar para você.

Fiz o que ele mandou e me joguei nos cobertores de novo.

Quando terminou de se despir, ficou parado um tempo me olhando e fiz o mesmo. Percorrendo com os olhos cada centímetro daquele corpo que eu amava.

Ele se abaixou novamente e se jogou por cima de mim, pesando deliciosamente sobre o meu corpo.

Beijou meu ombro mais uma vez e desceu, seios, barriga, ventre, coxas e voltou. Quando olhou para a calcinha, lambeu os lábios e pegando em cada lado dela puxou e rasgou. Eu ri feliz. Meu mandão estava de volta.

Quando me livrou completamente da peça, sorriu. Abriu minhas pernas, se abaixou e depositou um beijo bem no centro. Estremeci. Ele voltou com o rosto até o meu e disse após um beijo:
- Do jeito que eu sei fazer?

Eu já não conseguia mais dizer nada, só balancei a cabeça e gemi:
- Uhum.

Foi o que bastou. Ele se encaixou entre minhas pernas e entrou. Pedacinho por pedacinho. Olhando nos meus olhos se movimentou me levando ao delírio. Falou baixinho:
- Amo você! 

Que delícia!!! Que saudade eu estava dele, do seu corpo, do seu cheiro, do seu sexo. De tudo. Se dez vidas eu tivesse, em todas elas eu queria tê-lo para mim.

Após o amor que fizemos, nos deitamos sobre as cobertas e ficamos quietos. Palavra nenhuma ia descrever o sentimento daquela hora. Eu estava em êxtase. Ele me amou no mais literal sentido da palavra. Depois que havia dito que me amava pela primeira vez, não tínhamos feito amor. E dessa vez tinha sido diferente. Era amor de verdade.

Senti que ele passava as mãos nos meus cabelos:
- Dormiu?

Balancei a cabeça:
- Não! Estava pensando.
- Em que?
- Em como eu amo você! E dizer isso sem o peso de achar que estava te pressionando a fazer mesmo, é libertador.
- Me desculpe por isso. Eu queria ter dito antes. Eu já te amava, mas sentia receio.
- Tudo bem. Isso já não importa. Você disse quando achou que devia e foi o momento certo.


Ele suspirou e beijou meus cabelos. Fazendo carinho acabei por adormecer. Acordei às 4h e ele estava arrepiado. A lareira tinha apagado e ainda estávamos nus e descobertos. Me mexi e ele acordou:
- Tá tudo bem?
- Sim! Venha, vamos para a cama.
- Não! Vamos ficar aqui. É só puxar um cobertor. Está tão bom aqui. Eu adorei essa parte do sonho. Já quero saber a próxima.


Suspirei e falei séria:
- Olha, zagueiro. Acho bom você dormir, então. Se recuperar bem, pois tem muita coisa ainda para acontecer.

Ele entendeu a brincadeira e riu me puxando para deitar.
- Vem aqui, maluquinha. Vamos repousar, então.

Adormecemos de novo e acordamos tarde.

Eu acordei antes e fiquei observando ele dormir. Fiquei observando os traços que eu amo. Ainda de olhos fechados ele perguntou, me assustando:
- Me observando dormir?
- Estava apreciando.
- Hahahaha. Linda!
- Me diz uma coisa. O Capitão, Soberano do Paris Saint-Germain está de folga?
- Na verdade, não, rs! Mas pedi um dia lá no clube para resolver alguns problemas e como eles queriam que eu voltasse ao normal, me liberaram.
- Voltasse ao normal?
- É que eu andei meio distraído depois que me separei de certa maluquinha, rs.
- Hum, entendi! Então já tem que ir?
- Amanhã! Hoje o meu dia é seu.
- Oba! Quero continuar com o sonho.
- Eu vou adorar. Mas por enquanto, deixa eu te mostrar como foi meu sonho.


Me puxou para um beijo e eu sorri.

Ele fez cócegas e me virou de barriga para baixo e jogou seu corpo sobre o meu. Segurou meus cabelos e puxou minha cabeça para um beijo enquanto acariciava meu corpo preso sob o seu. Quando me soltou, abaixei a cabeça, e ele recebeu como convite para um beijo no pescoço:
- Vou fazer exatamente o que aconteceu no sonho.

Estremeci com aquela promessa maravilhosa.

Ele pegou meus braços e os abriu deixando dispostos um de cada lado da minha cabeça. Empurrou levemente meu tronco me fazendo deitar completamente. Os bicos dos seios roçaram no cobertor, o que me fez sentir certa ardência, já que estavam rijos e sensíveis pelas mordidas que ele deu na noite anterior.

Pegou meus cabelos e os ajeitou delicadamente de lado, deixando minhas costas nuas. Beijou toda a extensão das minhas costas. Quando chegou ao bumbum, pediu:
- Erga o quadril, por favor.

Fiz o que ele pediu, apesar de estranhar a delicadeza, já que o jeito mandão, sua marca registrada, tinha sido deixado de lado.
Ele ajeitou um travesseiro sob mim. Com o quadril erguido para ele senti quando ele me beijou as nádegas dando uma leve arranhada com os dentes.

Gemi de satisfação e desejei que ele continuasse. Porém, ele voltou a me beijar as costas enquanto suas mãos passeavam por toda a lateral do meu corpo.

Ele esticou todo seu enorme corpo sobre mim e senti seu quadril encaixando no meu. Passeou as mãos pelos ombros e foi com seus braços cobrindo os meus. Segurou minhas mãos, entrelaçou nossos dedos e me beijou a nuca. Senti seu quadril forçando o meu e abrindo passagem entre minhas pernas. Com carinho, cuidado e uma calma indescritível ele me penetrou e me fez sentir cm por cm do seu membro.

- Levante o bumbum.

Fiz conforme ele pediu e senti que o encaixe de nossos corpos, nesta posição, era perfeito.

Apertou mais o contato de nossas mãos e se concentrou nos movimentos de seu quadril contra o meu. Com a boca perto da minha orelha ele gemia e eu miava. Thiago estava me mostrando que era capaz de me amar, no sentido real da palavra. Se eu não tivesse apaixonada ainda, naquele momento teria sido irremediável.

Ainda me amando ele puxou meus cabelos e cheirou. Ergueu o tronco, segurou meu bumbum, e passou a se movimentar mais rápido, deixando um frio nas minhas costas, então protestei quase inaudível:
- Ah não! Por favor, me deixe sentir seu corpo contra o meu um pouco mais.

Ele riu e voltou à posição anterior:
- Seu desejo é sempre uma ordem, princesa!

Beijou-me o ombro mais uma vez e diminuiu o ritmo dos movimentos novamente. Uma estocada mais funda:
- Gosta disso, amor?
- Só com você!


Senti que estava próxima de chegar ao clímax, mas queria prolongar aquele momento para senti-lo ao máximo em mim. Meu corpo começou a dar os sinais que ele já conhecia. Me deu mais um beijo e disse:
- Parece que nossa sintonia é única mesmo.

Senti que ele também estava próximo, pois seu membro cresceu dentro de mim. Então, segurou com força minhas mãos, se afastou e voltou. Com uma grande arremetida, senti meu ventre se contrair enquanto me fechava mantendo-o dentro de mim.

Se movimentou durante mais um tempo e saiu de mim. Se levantou e fiquei em entender. Pegou minha mão e me ajudou a levantar. Empurrou os travesseiros e fez um encosto com eles aos pés do sofá, sentou encostando as costas e me puxou para cima dele.

- Vem. Senta aqui!

Ok! Estava carinhoso, mas o jeito mandão estava ali em algum lugar. Fiz o que ele pediu e passei a me movimentar enquanto ele segurava meu bumbum e me incentivava a continuar. Virei o rosto rapidamente, mas ele me puxou de volta:
- Não tira seus olhos dos meus. Adoro o brilho deles quando você goza para mim.

As palavras dele foram como um incentivo para mim. Neste momento, mesmo parecendo impossível, fiquei mais molhada. De repente ele falou baixinho:
- Seja minha mulher.

Segurei seu rosto e respondi:
- Eu já sou sua mulher. Sempre fui. Lembra quando você disse que eu era sua? Pois então. Sempre fui sua.

Mais uns movimentos de quadril e eu gozei. Não gritei, só gemi para ele enquanto o prendia dentro de mim e sentia ele gozar também.

Ah, o sexo matinal feito com amor. Sempre tão perfeito!


Notas Finais


Estão vivas!? hahahahaha


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