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História Ruas de Fogo - Cap. 34 – O entendimento de cada um – Kiba e Hanabi


Escrita por: magodasfadas

Capítulo 31 - Cap. 34 – O entendimento de cada um – Kiba e Hanabi



Naruto acordou assustado com as batidas na porta. Olhou no relógio, ainda sonolento, constatando que eram 6:13 da manhã. Levantou rapidamente, esperando que algo tivesse acontecido de grave para baterem aquele horário. Sequer se vestiu, correndo pela sala e abrindo a porta, encarando surpreso um moreno de olhos castanhos acompanhado de um enorme cachorro branco.

Kiba: - Oi Naruto. Bom dia! - olhou o loiro de cima a baixo, percebendo que estava nu – Não devia atender a porta assim, imagina se é uma das meninas?

Naruto ainda com ar assustado e ignorando o comentário: - O que houve? O que aconteceu?

Kiba: - Nada que eu saiba... – estende um pacote de papel – Sonho? Busquei na padaria pro café da manhã.

Naruto sacudiu a cabeça para os lados, ainda tentando despertar.

Naruto: - Ok... Você ta batendo na minha porta às 6 da manhã pra me oferecer sonhos? Isso é pegadinha por acaso? O Sasuke te pagou quanto? Vou arrancar as tripas daquele infeliz...

Kiba quase num sussurro: - Na verdade eu vim aqui porque preciso da sua ajuda...

Naruto: - Não treino cachorros, e nem tenho ração em casa...

Kiba o encarou meio irritado: - Não é nada disso... Preciso de ajuda com o Hiashi!

Naruto bateu levemente a testa contra o marco da porta, e lançou um suspiro decepcionado.

Naruto: - Você podia esperar eles acordarem pelo menos, não? E especialmente esperar EU acordar...

Kiba, meio constrangido: - Eu tava nervoso... Não agüentei mais esperar... – estendeu novamente o pacote, todo animado – Café da manhã? Eu trouxe suco também!

Naruto: - Saco... Entra aí, depois do susto não vou conseguir dormir de novo mesmo... – virou-se, apontando para Akamaru, que entrava atrás do dono – Você, passa pra casa, saco de pulga. Minha casa não é canil.

O cachorro estancou as patas no chão, sentando sem compreender a ordem. Os três se encararam por alguns instantes.

Naruto, encarando Kiba: - Então? Vai entrar você ou ele? É só um cachorro por vez...

Kiba: - Ok, ok... Akamaru vai pra casa e me espera.

O enorme cão baixou as orelhas e saiu a passo lento, com um ar de derrotado. Desapareceu pelo corredor, descendo as escadas.

Naruto: - Vem cá, se você tiver filhos com a Nabi... Serão bebês ou filhotes?

Kiba: - Vai à merda, Naruto...

O loiro sorriu, apontando o sofá para Kiba enquanto pegava dois copos, em seguida sentando-se ao lado do moreno.

Naruto: - Ok desembucha.

Kiba: - Será que você podia se vestir primeiro? Se alguém pega a gente assim, vai ser meio constrangedor... – sorriu irônico, passando a mão pela nuca.

Naruto bufou: - Vem na minha casa a essa hora, e ainda acha que manda algo... Ta bem vai que você fica ‘excitada’ me vendo pelado e decide mudar de lado, né? Eu já tenho namorada...

Kiba: - Vai-te foder, cara... Eu sou macho!

Naruto irônico: - Na tua espécie eu sei que é, mas vai saber na minha...

O loiro demorou alguns minutos e voltou trajando uma bermuda e regata. Sentou-se ao lado de Kiba, e enquanto comiam, trocavam algumas idéias. Combinaram que esperariam o final da manhã, já que tirar Hiashi da cama de pijama não seria a melhor forma de começar a conversa. E aproveitando o horário, Naruto ficaria para filar a bóia na casa do sogro, e almoçar ao lado de sua namorada.

Hinata e Hanabi se divertiam fazendo certa bagunça enquanto preparavam os ingredientes para o almoço. Sentado no sofá, Hiashi admirava as duas, lembrando de quando eram crianças e brincavam da mesma forma.

Hiashi: - ‘Tempos mais fáceis, aqueles... Eu só tinha que me preocupar se tinham comido direito, e se estavam bem agasalhadas no frio... Agora, são drogas, prostituição, demônios... Felizmente tudo terminou bem’.

Seus pensamentos foram cortados por uma batida leve na porta. Ao atender, encontrou uma cabeleira loira e um par de olhos azuis já bem conhecidos.

Hiashi: - Bom dia Naruto. Veio filar o almoço de novo?

Naruto com um sorriso: - Não era minha intenção, sogrão... Mas já que ta convidando aceito sim.

Hiashi suspirou derrotado. Hinata ao ouvir o nome do loiro, se aproximou.

Hinata: - Oi, Naruto! – o cumprimentou com um beijo apaixonado.

Naruto: - Ei, já ta fazendo força de novo, é? Ainda não falamos com a Tsunade...

Hinata deu um tapa de leve no peitoral dele, voltando aos seus afazeres na cozinha: - Deixa de ser chato, já falei que to ótima. Entra estamos fazendo almoço.

Naruto já ia entrando completamente distraído quando recebeu uma cotovelada de Kiba, que estava logo atrás, se sentindo completamente esquecido em relação ao assunto que iam tratar.

Naruto: - Ah... Quase esqueço.... Trouxe uma visita – completou, puxando Kiba pelo braço e o empurrando porta à dentro. Hiashi ficou encarando o moreno com ar de poucos amigos, enquanto Hanabi tinha os olhos brilhando lá na cozinha. Hinata sorriu ao ouvir o pequeno suspiro da menina, que apesar de tudo não se aproximou do rapaz nem o cumprimento, esperando pela reação de seu pai.

Hiashi: - Bom dia, Kiba... A que devo a honra?

Kiba gaguejando: - Bom... Senhor... É que eu... Bom... Vim aqui... Pra saber... Sabe? Então...

Naruto: - Cacilda... Para de enrolar, homem! Sogrão, ele ta a fim da Nabi e veio pedir pra dar uns pegas nela...

Hanabi, se aproximando, completamente envergonhada: - NARUTO!!! Isso lá é coisa que se diga? Hina, você precisa ensinar boa educação pra esse endiabrado...

Kiba deu dois passos para trás em direção à porta, mas foi barrado pela mão de Naruto que o empurrou de volta.

Naruto alisando os cabelos e sorrindo: - Não falei nenhuma mentira, afinal – completou, dando alguns passos e se sentando no sofá, encarando os olhos repreensivos de Hinata sobre ele. Kiba o seguiu, indicado por Hiashi, sentando-se ao lado dele. O Hyuuga sentou-se na poltrona, de frente aos jovens, apoiando as mãos nos joelhos.

Hiashi: - Então, você quer namorar a Hanabi? Quantos anos você tem?

Kiba: - Tenho 19, senhor.

Hiashi: - Meio velho para ela. E o que você faz?

Kiba: - Bom, meus pais tem uma fazenda de criação de adestramento de cães de guarda e de guia para cegos, e eu faço faculdade de Veterinária... Faço trabalhos numa Petshop e às vezes adestro cães também.

Hiashi: - E se sustenta?

Kiba levou a mão à cabeça: - Bom, eu não ganho muito ainda... É só pra despesas extras... Meus pais é que mandam a grana todo mês e pagam a faculdade.

Ouvindo a conversa atentamente, ainda sobre os olhos de Hinata e Hanabi, Naruto se contorcia no sofá, louco para dizer algo.

Hiashi: - Bom... Eu não sei... Você é mais velho do que ela... Não tem uma ocupação fixa... – com as palavras, Naruto via o sorriso de Hanabi murchando aos poucos – Então, eu acho que...

Naruto: - PARA! Peraí... Que porcaria toda é essa?

Hinata: - Naruto, por favor!

Naruto: - Ah, quale Hina... Isso ta virando palhaçada... Sogrão, eu tirei a Nabi de um puteiro... Entupida de cocaína e sei Kami mais o que... O Kiba levou um tiro pra defender ela e as amigas... E agora vai ficar com essa frescura de idade? Ela deve ter muito mais ‘kilometragem’ do que ele...

Hanabi fica roxa de vergonha com a forma como tudo foi descrito. Hiashi cobre os olhos com a palma da mão apoiada na testa enquanto Hinata suspira derrotada. Realmente Naruto não era nada diplomático em usar as palavras, apesar de ter razão no que dizia.

Kiba, ainda envergonhado pelas palavras do amigo, levanta do sofá: - Ehr... Desculpem... Acho que causei algum transtorno que não queria...

Naruto puxando Kiba de volta: - Senta ai, totó... Sogrão, to vendo daqui que esses dois se querem... O carinha aqui veio fazer tudo bonitinho pedindo permissão porque te respeita... Eles podiam ta se pegando por aí e tu nem ia ficar sabendo... Tá certo que a Nabi fez merda no passado, mas tá se comportando direitinho, e acho que o mínimo é dar aos dois algum credito, né?

Kiba: - PUTA QUE PARIU NARUTO... CALA ESSA BOCA! – se espantou com seu próprio grito, sendo encarado por todos – desculpem... Acho que exagerei...

Hiashi solta um pigarro da garganta: - Bom... – encarando Naruto – Acho que já deixou sua opinião bem clara, Naruto... Mas apesar da sua forma tosca de falar... Infelizmente eu acho que você tem razão... De novo – a última parte soou tão baixa que mal foi ouvida pelos outros – Eles merecem sim algum crédito, então eu vou permitir que se encontrem e namorem sim.

Naruto dá um tapinha no ombro de Kiba: - Aí, lulu... Conseguiu finalmente, hein? – apertou o pescoço do rapaz, que o encarou espantado, encarando os olhos vermelhos do demônio – Só pra constar... Pisa fora da linha com ela, e eu mesmo te castro, sacou?

Kiba sacudiu a cabeça confirmando, e Naruto o soltou. Todos estavam um tanto constrangidos com a situação e sem o que dizer até Hiashi se proferir.

Hiashi: - Então... Para festejar, insisto que almocem conosco.

Kiba estava pronto para recusar educadamente o convite, quando foi novamente cortado por Naruto.

Naruto: - Mas é claro, Sogrão... Nem precisava convidar...

Hiashi, aproveitando a situação para tirar uma com Naruto: - Eu sei que não, senhor fila bóia!

Todos riram. Naruto foi para o lado de Hinata, a abraçando com carinho, enquanto Kiba conversava com Hiashi, trocando olhares cúmplices com Hanabi. Um sorriso malicioso brotava nos lábios da menina.

Hanabi: - ‘Agora você é meu, cachorrinho... Me aguarde...’


Já era meio da tarde quando Kiba e Hanabi saíram do apartamento, de mãos dadas. A hora do almoço foi tranqüila, com Naruto falando besteiras, Hinata chutando suas canelas eventualmente, e Hiashi tentando se conter, devido aos préstimos do loiro. Apesar de tudo, um clima quase familiar se instaurou.

Kiba: - Eu não sei como tive a maldita idéia de pedir pro Naruto me ajudar... Ele quase estraga tudo...

Hanabi: - Não exagera cachorrinho... Se não fosse pela ‘peitada’ dele no meu pai, acho que a gente ia ter que se encontrar escondido.

Kiba: - Tem razão... Infelizmente... Parece que esse cara sempre faz a coisa certa, mas do jeito mais errado possível. Então, quer ir aonde?

Hanabi, com um sorriso discreto: - Quero conhecer teu apartamento.


Kiba ficou um pouco corado com a ‘indireta’ da garota, mas concordou. Apesar de já ter levado outras mulheres ao seu apartamento, respeitava Hanabi, tanto por sua idade, quanto por sua história. Sabia que ela tinha sido usada por outros homens, que se aproveitaram de seu vicio, e não queria de forma alguma que isso se repetisse, especialmente da parte dele.

Kiba: - Tudo bem... Por aqui... Espero que não canse das escadas.

Encaminharam-se ao ultimo prédio, o mais próximo a parede de pedra, que ficava junto ao jardim da família de Ino. Subiram quatro lances de escadas e Kiba parou diante de um novo lance. Hanabi o encarou desconfiada.

Hanabi: - Onde você está indo? Esses prédios só têm quatro andares.

Kiba coçou a cabeça, um pouco envergonhado: - É que eu não moro num apartamento... Eu moro dentro da caixa d´água. Como ela tava desativada, e eu precisava de espaço pro Akamaru, falei com a Tsunade e ela deixou eu reformar e fazer um quarto pra mim lá em cima. Vem, você vai gostar... A vista é ótima.

Assim, subiram mais um lance das pequenas e estreitas escadas que levavam ao terraço do prédio. Lá de cima, podia se admirar todo o condomínio, o jardim e o lago, e à distância, podia se observar o início da cidade.

Hanabi: - Você tem razão, a vista é maravilhosa!

Kiba, abrindo a porta da enorme caixa de metal e concreto: - Vem... Não repara na bagunça... Um solteiro e um cachorro enorme podem destruir uma casa... – completou sorrindo, um pouco encabulado.

No interior da caixa, todo o espaço tinha sido montado em um único cômodo, ficando uma sala e cozinha conjugadas, e a cama de casal ficava em um espaço elevado, acima de todo o resto. Era um espaço bastante amplo e bem distribuído, com grandes janelas iluminando o ambiente, e uma tampa transparente no teto, permitindo a noite ficarem admirando as estrelas. O apartamento na caixa havia ficando quase maior do que um apartamento normal.

Akamaru, que estava deitado aos pés do sofá ergueu-se ao perceber o dono, e saiu discretamente pela porta quando este fez sinal. Kiba sentou-se no sofá, convidando a menina para acompanhá-lo.

Kiba, ainda um pouco envergonhado: - Então, o que acha?

Hanabi: - Nunca imaginei que dava pra fazer um lugar tão legal aqui dentro... Ficou incrível...

Kiba: - Que bom que gostou... É bem vinda sempre que quiser aparecer...

Ficaram os dois em um silencio constrangedor por algum tempo. Hanabi esperava alguma ação do rapaz, que ainda se mantinha meio tímido e não sabia como agir. Não queria parecer afoito, apesar de estar encarando as coxas da menina a algum tempo. Espreguiçou discretamente lançando o braço por sobre os ombros dela. Hanabi sorriu.

Hanabi: - Kiba, eu sei que só tenho 15 anos e tal... Mas como o Naruto disse, já tenho alguma ‘kilometragem’ – sorriu, lembrando da comparação do loiro – Não precisa ficar tão tímido comigo.

Kiba: - Desculpa Nabi... É que eu sei o que você passou e tudo... E não queria que parecesse que só quero aproveitar... Eu realmente gosto de você e não quero que fique parecendo que só to curtindo...

Hanabi: - Que lindo... – uma pequena lágrima escorria dos olhos perolados. A menina o abraçou, enterrando a cabeça no peito do rapaz, que alisava seu cabelo com carinho. Aos poucos, ela foi se aproximando, até chegar à linha do pescoço dele, passando os lábios devagar, deixando o rapaz arrepiado.

Hanabi: - Sabe... Em todo esse tempo eu não beijei ninguém, só meu ex-namorado. Queria que ao menos isso fosse preservado, pra entregar pra alguém que eu realmente gostasse.

Ela ergueu a cabeça, segurando o rosto dele. Passou de leve a língua sobre os lábios dele, antes de se beijarem finalmente. Ficaram assim por um tempo curtindo o sabor um do outro, enquanto as mãos de Kiba desciam pelo corpo da menina, deslizando pelos seus seios ate tocarem a cintura. O rapaz já estava visivelmente excitado, e Hanabi se divertia com a situação.

De repente, eles se separaram. Kiba estava ofegante, corado, e com um grande volume entre as pernas que tentava esconder, e Hanabi já sentia sua calcinha molhada de resão. Resolveu que ia seguir adiante, e brincar um pouco mais com o cachorrinho ainda tão tímido.

A menina tentou se aproximar novamente, encarando o volume da calça, e o rapaz virou-se de repente, parecendo muito interessado em uma poeirinha qualquer no braço do sofá.

Hanabi: - ‘Ah, você me paga cachorrinho... ’ – Kiba... Eu to com muita sede – disse, lambendo sensualmente os lábios – Tem algo pra beber?

O rapaz prontamente se levantou, ficando a frente dela. A menina sorriu matreira.

Kiba: - O que você tá a fim de beber? É só dizer que eu providencio... Tem água, refrigerante, alguma bebida...

Rapidamente ela puxou a calça que ele vestia, juntamente com a cueca, encarando o pênis rígido do rapaz, que não teve tempo de reagir. Ela tomou o membro nas mãos o acariciando de leve, ouvindo apenas um gemido da parte dele.

Hanabi, com um sorriso malicioso: - Pode deixar que eu mesma me sirvo – completou, passando a língua por toda extensão do membro, para em seguida colocá-lo na boca. Fazia movimentos lentos, penetrando até o fundo da garganta enquanto suas mãos arranhavam de leve as pernas e a virinha do rapaz, que se contorcia de prazer. Mordiscava o pênis dele e apenas ouvia os suspiros. Ficou ainda mais excitada quando sentiu a mão dele se enrolando em seus cabelos, e ele iniciar pequenos movimentos com os quadris, penetrando sua boca profundamente. Sentia o membro ficando cada vez mais rígido, indicando que ele gozaria em breve. Passou a masturbá-lo enquanto chupava com mais velocidade, e sentindo os dedos dele se emaranhando aos cabelos com mais desespero. Passou a mão livre entre as pernas dele, forçando o quadril do moreno para frente, ate que fosse capaz de colocar o pênis dele completamente na boca. Sentiu, excitada, os jatos de esperma que eram rapidamente engolidos. Passou o dedo sobre a própria vagina, sentindo o quanto estava molhada.

Kiba, com um sorriso malicioso: - Satisfeita?

Hanabi, terminando de limpar o resto do esperma do pênis do rapaz com a língua, distribuindo beijos e mordidas: - Claro que não...

A menina se curvou no sofá, entreabrindo as pernas e colocando uma sobre o braço do móvel. Ergueu a saia, puxando a calcinha de lado. Afastava os lábios da vagina enquanto seus dedos agilmente deslizavam por toda sua intimidade, alternando as carícias mais superficiais com penetrações profundas. Seus dedos ficavam completamente lambuzados.

Hanabi, com uma voz sensual e suplicante: - Vai ficar ai só olhando e me deixar fazer tudo sozinha? Não tá morrendo de ‘sede’ também?


Kiba não respondeu. Ajoelhou-se em frente à menina, e ficou admirando ainda por alguns segundos os movimentos dos dedos dela, completamente excitado. Começou passando a língua de leve, acompanhando os movimentos dela. Corria a língua sentindo toda maciez daquele corpo que apesar de tão experiente, ainda era de uma menina. Mordiscou de leve o clitóris, recebendo um resmungo como resposta. Ela queria mais.

Passou novamente a língua, dessa vez penetrando fundo. Fazia movimentos circulares alternados com penetrações rápidas, enquanto ela se masturbava lentamente. Lambia toda a vagina, voltando a penetrá-la em seguida. Saboreava o suco que vinha dela com satisfação. As mãos dela voltaram a agir, abrindo as pernas e as nádegas ao mesmo tempo, deixando o corpo dela completamente exposto, e ele se aproveitou disso. Lambia com agilidade, passeando com a língua em cada recanto, conhecendo cada novo sabor e aroma, enquanto os dedos passaram a penetrá-la por todos os lados. Hanabi gemia alto, gritava o nome dele pedindo mais, suspirava a cada nova investida, ate que se calou. Kiba ergueu os olhos sem parar o que fazia, e admirou a menina de olhos fechados, mordendo os lábios, sua face tensa. Sentiu também as coxas dela apertando sua cabeça, o puxando ainda mais para dentro dela. Sentiu cada músculo dela se contrair e relaxar várias vezes indicando seu orgasmo, e saboreou com gosto cada gota daquilo.

Hanabi, ainda suspirando com o corpo estremecendo levemente: - Caralho você tem uma língua gostosa demais...

Kiba se assustou um pouco com a mudança de ‘linguajar’ da menina, mas deixou rolar. Havia achado esse jeito de mulher safada ainda mais excitante. Levantou-se, sentando no sofá ao lado dela, apertando de leve os seios da morena enquanto dava leves beijos em seus lábios.

Kiba: - Cansada?

Hanabi sorriu, empurrando o rapaz contra o sofá, virando e sentando no colo dele: - Sonha gostoso... Nem comecei a suar ainda...

Lentamente ela começou uma dança suave e sensual. Rebolava no colo dele, sentindo o pênis esfregando contra sua vagina. Estava molhada, e atiçava ainda mais o garoto. Encaixava o membro dele e forçava o corpo, penetrando apenas a glande, enquanto abria os botões da blusa e o fecho do sutiã.

Kiba deslizava as mãos pelo corpo dela, arranhando de leve as coxas e subindo pelo tronco, ate sentir os seios médios enchendo suas mãos. Passava a língua nos bicos, alternando entre um e outro. Sugava com gosto, enquanto tentava desesperadamente forçar os quadris da menina para baixo, mas ela controlava perfeitamente os movimentos, o torturando cada vez mais.

Kiba: - Vai gostosa... Deixa eu meter nessa bucetinha... Não me tortura assim...

Hanabi: - Então diz... Que eu sou tua dona, e você é o meu cachorrinho de estimação...

Kiba: - Eu sou tudo que você quizer... Sou teu cachorrão... Pra te morder, pra te lamber todinha... Minha cadelinha gostosa...

Hanabi deu um tapa de leve no rosto dele, chamando atenção do rapaz: - Eu sou sua dona... Não me chame de cadelinha – e se aproximou dele, enfiando seu peito na boca do rapaz enquanto completava em seu ouvido – Eu ‘ainda’ não sou sua cadelinha...

Completou soltando completamente o peso. Sentiu o membro do rapaz lhe penetrar de uma vez, sentindo uma leve vertigem e suspirou fundo. Adorava a sensação de se sentir ‘invadida’ daquela forma. Começou com movimentos lentos, rebolava devagar encarando Kiba nos olhos. Arranhava o peito dele de leve e requebrava os quadris de uma forma que o enlouquecia. Sorria satisfeita, lembrando de que toda sua ‘experiência’ em satisfazer os homens seria bem utilizada agora. Passou a se movimentar com mais força, entreabrindo os lábios da vagina com uma das mãos e se masturbando no mesmo ritmo das penetrações, enquanto a outra mão agarrava os cabelos do rapaz. Gozou pela segunda vez dessa forma, enquantro trocavam beijos e carícias ousadas.

Kiba estendeu as mãos, agarrando a bunda da garota e a puxando mais pra perto de si, passando a controlar o ritmo dos movimentos. Completamente molhada pelo orgasmo, ela inclinava o corpo, oferecendo os seios rígidos para o rapaz, enquanto sentia o namorado a penetrando com força. Estendeu a mão e passou a acariciá-lo também.

Hanabi: - Gosta assim, cachorrinho? Metendo com força na minha buceta e uma massagenzinha safada no saco...

O rapaz gemia alto, mordendo de leve os bicos dos peitos e apertando as nádegas da garota. Ela sentiu o pênis dele ficando mais rígido, e rapidamente soltou as mãos dele, tornando os movimentos mais lentos. Encarou os olhos dele, vendo o desespero do garoto que estava à beira do orgasmo.

Hanabi: - Não vai gozar ainda não, cachorrinho... – disse, saindo de cima do rapaz, que olhava para tudo inquieto. Debruçou no sofá, ficando de quatro. Empinava completamente a bunda, entreabrindo as pernas de forma convidativa.

Hanabi: - Vem... Me faz sua cachorrinha agora... Mete na minha buceta com vontade...

Kiba se posicionou atrás dela. Deslizava o pênis para cima e para baixo, sentindo o quanto estava molhada. Dava pequenos tapas na bunda dela.

Kiba: - Tu é muito gostosa, muito safada...

Hanabi: - Ainda não viu nada, cachorrão... Para de me torturar e mete em mim, vai... Me fode gostoso...

Kiba penetrou a cabeça, e ficou ‘brincando’ com a tortura por alguns segundos. Afoita, Hanabi jogou o corpo para trás, obrigando uma penetração completa e profunda. Gemeu alto, iniciando movimentos com os quadros. Ela dançava o corpo suavemente, rebolando e obtendo o máximo de prazer para ambos.

Kiba: - Cara, que bunda gostosa você tem... – alternava as penetrações com pequenos tapinhas. Arranhava de leve as costas da garota, que inclinava o corpo deixando a bunda ainda mais empinada. O rapaz estava adorando a situação, de pode admirar o corpo tão bem feito.

Hanabi mal conseguia falar. Gemia alto, sentindo-se completamente preenchida pelo namorado. Estava acostumada a entregar seu corpo a outros homens, mas daquela vez era completamente diferente. Não era pelo vicio, não era pela ‘profissão’, mas pelo sentimento que tinha por ele, e o prazer que estava sentindo se entregando daquela forma, nunca havia experimentado.

Hanabi: - Mete... Mete em mim... Enfia gostoso... Goza meu cachorrão... – fazia movimentos longos, contraindo as pernas e pressionando o pênis do rapaz dentro dela, aumentando o prazer. – mete o dedo no meu rabo... Vai... Me fode toda...

Kiba fez o solicitado, adorando a nova situação. Hanabi rebolava alucinada, movimentando os quadris rapidamente. Ele estava à beira do orgasmo.

Kiba: - Nabi... Eu vou gozar assim... Mexe gostoso...

Hanabi: - Não... Ainda não... Só mais um pouquinho... Vem... Mete em mim... Come meu cu...

Sem deixar o rapaz raciocinar, ela mesma tirou o pênis de sua vagina, encostando a cabeça na entrada do ânus. Jogou o corpo com vontade contra ele, sentindo penetrar fundo. Inclinou o corpo, abrindo completamente as pernas se masturbando com força, enquanto o rapaz delirava com a penetração anal.

Hanabi: - Vai meu cachorrão... fode meu rabo... Goza em mim, vai... – gritava entre gemidos. Jogava o corpo, sentindo as bolas do rapaz baterem em sua vagina. Penetrava os dedos e se masturbava utilizando as duas mãos simultaneamente, enquanto o rapaz fazia movimentos rápidos e profundos, já não agüentando mais.

Kiba agarrou Hanabi pela cintura e a penetrava enlouquecido, deixando varias marcas vermelhas na pele da garota. Urrou como um animal ao atingir o orgasmo, sentindo todos os músculos da morena se contraírem. Ela gemeu alto, quase um grito, quando atingiu o terceiro orgasmo naquela posição. Sentia muito prazer no sexo anal, e não era a toa que Sasuke a considerava ‘o melhor cu que já havia comido’.

As pernas da morena fraquejaram, e ela se deitou no sofá ainda de bruços, ofegante, e com um sorriso malicioso nos lábios. Kiba sentou-se ao seu lado, também na mesma situação.

Hanabi: - Que foda, meu... Cara, tu é muito gostoso... Nunca gozei tanto assim...

Kiba estava satisfeito com a revelação: - Você é muito gostosa... Nossa to um caco...

Riram juntos. Finalmente Kiba levantou-se para buscar a ‘tal bebida’ que havia iniciado tudo isso. Quando voltou, sentou-se no sofá, e Hanabi deitou a cabeça em seu colo. Um beijo suave se iniciou, e ficaram o restante da tarde curtindo a companhia um do outro, e trocando caricias nem tão sutis.
 



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