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História Rules - Capítulo Único - Regras


Escrita por: alice-marques

Notas do Autor


Demorei mas voltei com mais uma one para vocês, espero que gostem, inclusive já peço desculpas desde já por qualquer erro, estou sem computador então fiz tudo pelo celular.

Boa leitura.

Capítulo 1 - Capítulo Único - Regras


Escrita por - ~Alice-Marques

Fanfic - Rules 

Capítulo Único - Regras 

(...)

Garota, você tem que agir como se não ligasse

(Estou falando para) colocar senhas em tudo

Coloque o celular no silencioso para que nunca toque

Não haviam muitas coisas das quais Sakura tinha certeza, ela sabia que amava gatos, que gostava de tomar sol todos os dias pela manhã, e que com toda certeza do mundo era apaixonada por doces, principalmente os de morango, e claro, sua mais nova certeza, a de que ostentava mais um belo par de chifres na cabeça. Riu amarga. Pequenas desconfianças que vinha tendo há meses finalmente haviam se confirmado, e o pior é que não era um boato, não era um print ou um áudio, era um vídeo, o tipo de vídeo mais sujo que ela já havia tido o desprazer de receber.

"Sinto muito."

Sakura riu. Sentia porra nenhuma. Sasori era um canalha assim como o amigo, e claro que não perderia a oportunidade de esfregar na sua cara o chifre, na mais desprezível esperança de ser ele a consolá-la.

"Sakura?"

"Amiga acabei de ver, como você está?" 

"Meu Deus, quer que eu vá aí? Posso levar alguns doces."

"Amiga me responde pelo amor de Deus!"

As amigas não perderam tempo em bombardear seu celular com mensagens, mas ela não perdeu tempo nem em visualizar, muito menos em chorar. Cafajeste. Duas horas atrás havia mandado mensagem dizendo que iria dormir porque estava cansado demais do treino de futebol que teve mais cedo, e agora descobria que o vagabundo estava em uma festa se agarrando com uma garota qualquer. Filho de uma égua. Estava cansada, não era idiota em acreditar que aquela era a primeira vez, e sabia também que se o perdoasse, não seria a última. Pois bem. 

 — Sakura filha? — A mãe bateu em sua porta. — Tefone para você, é a Ino.

 — Diz que eu tô dormindo mãe, não tô afim de conversar.

Respirou fundo. Não era a primeira vez, já havia pego conversas no celular dele, conversas essas que ele jurou não terem nada demais, mas estavam escondidas e com senha, também já havia ouvido boatos de que ele esteve em certos lugares quando disse que estava em outros, e ela perdoou todas as vezes, acreditando quando ele dizia ser apenas coisa da sua cabeça, que tudo aquilo devia apenas as suas inseguranças e que se ela realmente o amava, deveria confiar nele. Besteira. Louca era a mãe.

Estava com tanta raiva que seria capaz de quebrar um taco de lacrosse nas costas do infeliz, mas infelizmente, ou felizmente ele estava bem longe no momento, provavelmente com o pinto na boca da piranha ruiva. Sakura queria matá-lo!

Ignorando o toque incessante do celular, ela observou as fotos na parede do quarto, fotos com os amigos, com a família, fotos com o namorado imbecil. Riu com amargura enquanto se apressava em tirar as fotos uma por uma. Minha nossa, haviam tantos nomes dos quais ela queria o xingar, mas realmente não valia a pena perder a cabeça com isso, com ele.

 — Mãe!? 

Desceu as escadas as pressas. Mebuki estava na sala, um livro em mãos enquanto o marido assistia ao jornal.

 — Sim querida?

 — Vou sair com as meninas, 

 — Achei que você não quisesse falar com elas. — Mebuki olhou-a com certo interesse.

 — Resolvi atender o celular, elas não iam parar de ligar mesmo. — Sorriu de forma inocente. — Não sei que horas vou voltar, então pode dormir, só deixa a chave dentro do vaso de flores. 

Queria que pudéssemos inverter os papéis

Dizendo que te amo

Mas quando você liga, eu nunca atendo

Será que você faria as perguntas que eu faço?

Tipo, onde você estava?

Porque eu estaria fora, às 4 da manhã

Na esquina, fazendo minhas próprias coisas

Ela costumava ser o exemplo de autocontrole, sempre tinha o controle de suas emoções, sempre conduzia qualquer tipo de situação como se fosse uma perita, talvez esse fosse o erro. 

Parada em frente ao espelho ela olhou para si mesma, o pijama de seda estava jogado no chão, e seu corpo ostentava uma bela calcinha vermelha, cor essa que ela evitava usar antes, Gaara dizia que chamava muita atenção, e que ninguém deveria ser tão desesperado por algo como atenção, pessoas que sempre buscavam isso demonstravam inseguranças consigo mesmas. Babaca idiota.

O vestido também vermelho era curto e muito colado, as alças eram finas e destacavam ainda mais sua cravícula, um dos seus maiores pontos fortes.

"As mulheres não devem ser notadas por sua roupa ou por seu sexy appeal, e sim por coisas como sorriso, ou seus olhos."

Sakura sorriu para si mesma ironicamente quando as palavras do seu agora ex, vieram na sua cabeça. Ele com certeza não estava interessado nos olhos da ruiva.

Olhou duas vezes para o tênis branco antes de jogá-lo de lado e pegar um salto alto, costumava ignorar saltos porque tinha 1,72 de altura, e os homens (vulgo ex babaca) costumavam se intimidar por mulheres altas, mas ela estava pouco se importando. A maquiagem era brilhante e chamativa, e os cabelos que normalmente costumavam estar sempre muito bem alinhados, dessa vez estavam soltos e selvagens.

Quase não reconheceu a mulher sexy que olhava de volta para ela no espelho, suas curvas estavam destacadas pela roupa colada, os bicos dos seus seios pareciam dois faróis, mas foda-se se ela não era a mulher mais gostosa que tinha visto ultimamente.

O uber chegou no exato momento em que ela fechou a porta de casa, Sakura sorriu para o senhor que estava no volante.

 — Konoha certo? — O senhor confirmou o endereço. 

 — Isso mesmo.

 — É uma casa de shows lá?

 — Tá mais para uma boate. — Sakura riu. — Ótimo lugar para curar um coração, ou quebrar alguns.

 — A senhorita vai lá curar o seu ou quebrar algum?

 — Tá mais para pisotear, se é que o dito cujo tem um coração. Cê acredita que ele me disse que a gente não ia poder vir me ver porque estava muito cansado e amanhã ele tem um jogo importante, mas uma hora atrás recebi um vídeo dele com outra. — Ela bufou. — Além de mentiroso ainda é burro, se quer fazer merda pelo menos faz direito né.

O homem riu.

 — E agora você vai dar o troco nele?

 — Troco? Não, ele não merece tamanha atenção minha, não. Eu vou é ser a mulher que ele me impediu de ser desde que nos conhecemos. Ele tá aproveitando a noite dele e eu vou aproveitar a minha, vou agir exatamente como ele. 

 — Esse rapaz com certeza vai se arrepender muito ainda. 

 — Como se eu me importasse, por mim ele pode rastejar atrás de mim que eu não vou fazer a menor questão de ouvir o que ele tem a dizer. 

E se eu tivesse um amante?

Te fizesse chorar?

As regras mudariam ou ainda seriam as mesmas?

E se eu brincasse contigo como se fosse um brinquedo?

A música alta foi como um sopro de vida para Sakura. Era a primeira vez que ia a The Konaha, apesar de ser um lugar muito bem frequentado, era um lugar um pouco inacessível para a maioria das pessoas, mas não quando um dos donos era um amigo íntimo da sua família.

 — Uma dose de vodka por favor.

O barmen era bonito, tinha olhos escuros e um sorriso de matar. Infelizmente caras sorridentes não faziam exatamente o tipo de Sakura, ela gostava mais dos caras sérios.

 — Aqui. — Sakura sorriu quando viu duas doses serem colocadas no balcão. — Por conta da casa.

 — É muita gentileza.

Olhando nos olhos do rapaz ela virou a primeira. Um sorriso lento surgindo em seus lábios antes de virar a segunda dose.

 — Nos vemos depois.

Cinco minutos, era só disso que Sakura precisaria esperar até que as doses começassem a fazer efeito em seu corpo. Sakura não tinha muitos segredos, mas um dos poucos que tinha era a vodka, ela não sabia o que tinha com esse tipo de bebida em especial, mas era como se outra ela aflorasse seu lado mais sensual, mais ousado, e com certeza seu lado vadia. Normalmente ela não chegava nem perto dessa bebida, mas aquela noite era especial, as regras estavam sendo mudadas.

 — Você é linda.

Olhos extremamente azuis estavam muito perto.

 — Eu sei.

O sorriso foi a última coisa que o loiro viu antes de ela se virar e seguir em direção a pista de dança. Uma música latina tocava e a escolha do DJ não poderia ter sido melhor. 

Era como se a pista tivesse se aberto diante a confiança dela. Os quadris balançaram seguindo o ritmo da música, os olhos se fecharam e os cabelos foram jogados para o lado. O álcool já fazia efeito, e a mulher que ela tanto escondeu começa a surgir. 

Os olhos verdes se abriram e foram atraídos como ímã para uma das mesas onde um grupo de pessoas estavam sentados rindo e conversando. As jades focaram-se em um em particular, sentado em uma postura relaxada, uma expressão séria que só mudava quando dava risada de algo, cabelos escuros e uma pele muito branca, coisa que particularmente lhe atraía muito. 

Show time. 

Ela sabia exatamente o que queria. E o que aquela Sakura queria, pode apostar que ela conseguia, e naquele momento o que ela queria tinha um metro e noventa de altura, os olhos mais intensos que ela já tinha visto, cabelos cumpridos e uma expressão fechada que deveria ficar absurdamente feroz em momentos específicos. 

 — Oi. — Ela sorriu para o barmen. — Preciso de um pequeno favorzinho, você me ajuda?

O homem foi todo sorrisos. 

 — Claro princesa, no que eu posso te ajudar? 

 — Eu preciso que você leve uma dose dupla de whisky com gelo para a mesa nove, para o cara com a camisa azul. 

Não pode ficar bravo

Por que está bravo?

Não consegue lidar com isso?

O que os olhos não veem, o coração não sente

Sakura agradeceu quando outro barmen colocou uma caneca de caipirinha na sua frente. Encostou-se no balcão e observou o barmen levar o whisky para a mesa do rapaz.

Eles trocaram poucas palavras antes que o olhar do homem seguisse em sua direção, ele parecia surpreso, Sakura sorriu levantando sua caneca como se fosse um brinde. O homem acenou com a cabeça em sua direção levantando o copo de whisky também. Ela abriu um sorriso maior ainda.

 — Acha que ele me achou bonita? — Perguntou quando o barmen voltou. Ele riu. 

 — Seria um louco se não achasse. Mas não sei, ele foi meio frio. — Deu de ombros. — Entretanto homem é o que não falta aqui né? — Ele arqueou uma sobrancelha e apontou um dedo para si mesmo.

 — Você não brinca em serviço né? — Sakura riu. — Somos amigos agora, e eu não saio com os meus amigos, acaba estragando a amizade.

 — Só estraga se um deles não souber o que está fazendo, se é que você me entende.

 — Na minha opinião, nunca dá certo se envolver com amigos, independente do quão bom seja. 

 — Nesse caso, fico contente de não sermos amigos.

Os pelinhos da nuca dela se arrepiarem com a voz rouca em seu ouvido. Automaticamente seu corpo se inclinou para trás quando uma mão grande pousou em sua cintura. Não precisava sem se virar para saber que era ele. 

 — Seria falta de educação não vir te agradecer pessoalmente.

 — Seria mesmo. — Colocou a mão por cima da dele. — Sou Sakura...

 — Sasuke.

A moça se virou para poder olha-lo, mas sem nunca tirar a mão da dele ainda pousada em sua cintura.

 — Eu gosto de homens educados.

 — E eu gosto de mulheres com atitude, principalmente as com olhos tão impressionantes assim.

Sakura estava prestes a responder quando uma moça obviamente bêbada os empurrou para que pudesse chegar até o barmen. Sasuke a trouxe para mais perto. 

 — Vamos conversar melhor em outro lugar. 

Se eu nunca estivesse por perto

Só chegasse em casa quando o sol nascesse?

(Você iria gostar?)

Se eu te disesse que estava com as amigas

Mesmo você sabendo que era mentira?

Os dedos de Sakura se afundaram nos fios negros, o vestido estava embolado nos quadris, enquanto a boca de Sasuke estava ocupada com seus seios.

Sakura revirou os olhos quando Sasuke grunhiu de satisfação, a língua úmida circulando o mamilo rosado chupando-o para logo em seguida raspar seus dentes nele, isso só fez com que a buceta se umidecesse ainda mais. 

 — Que gostoso... — Sasuke sussurrou alternando de um seio para o outro fazendo com que Sakura gemesse, as pernas tremendo com a necessidade. 

Quando deu-se por satisfeito Sasuke subiu a boca pelo pescoço chupando e lambendo a pele no processo enquanto empurrava-a para debaixo das escadas de incêndio, satisfeito quando encostou-a na parede. 

Afastou-se apenas para poder olhá-la dos pés a cabeça, as mãos deslizaram por seus quadris levando consigo a calcinha de renda vermelha. Os olhos negros estavam famintos, e Sakura não pode conter um suspiro diante tal olhar, nunca haviam lhe olhado assim antes, com tamanha fome no olhar. 

Pronta para ser fodida, era assim que Sakura estava. Ela apertou as coxas uma contra a outra, seu peito subindo e descendo rapidamente conforme respirava enquanto observava Sasuke abrir o botão da calça jeans e abaixava o zíper. O pênis grosso saltou livre, a cabeça grande e rosada estava úmida, ele estava pronto para come-la.

— Vai ser rápido, e duro. 

Sasuke se aproximou prendendo-a contra a parede, Sakura foi rápida com as mãos ao abrirem os botões da camisa que logo estava no chão junto à sua calcinha. Juntou seu peito ao dela, uma das mãos abaixando para que pudesse levantar uma das pernas e envolvê-la em seu quadril, a outra desceu para manusear o pênis esfregando-o sob o clitóris sem nunca cortar o contato visual com ela. A fricção fez Sakura gemer manhosamente. Estava tão molhada e ansiosa que não teve vergonha de puxa-lo para mais perto, queria ser fodida contra aquela parede, colada ao peito dele, presa por ele. 

As unhas dela rasparam a pele dos ombros dele quando sua boca cobriu a dela, um beijo forte, quase furioso, seu quadril empurrou com mais força, o pênis esfregando contra o clitóris com mais intensidade

 — Eu não tenho camisinha comigo. 

 — Eu tomo injeção. 

Sakura gemeu quando a mão que segurava sua perna apertou-a. 

 — Você vai me deixar louco. 

Foi a única coisa que ele disse antes de penetra-lá. Sakura gritou enquanto Sasuke usava a outra mão para levantá-la, prendendo suas pernas em seu quadril, ele passou a investir furiosamente contra ela, o ritmo dos quadris seguindo o a batida da música que tocava acima deles. 

 — Isso, assim. — Sakura esfregou o rosto no ombro dele, as unhas cravando na pele das costas dele com força, Sakura quase derreteu quando ele gemeu em seu ouvido e empurrou com mais força dentro dela. Os músculos de seus braços tremendo diante o prazer, os gemidos longos de Sakura se tornaram ofegos curtos e rápidos conforme a intensidade das investidas aumentavam. 

 — Oh meu Deus! — Clamou quando suas pernas tremeram e seu corpo tremeu, os olhos verdes se fecharam e as mãos subindo para agarrarem-se aos fios negros que foram puxados com força. 

 — Isso, me aperta assim. — Os movimentos de Sasuke ficaram frenéticos e um gemido rouco deixou seus lábios quando gozou dentro dela. Seus olhos se fecharam quando ele lambeu a cravícula dela. — Perfeita.

Sakura puxou seus cabelos para que pudesse olhar para ele, que olhou de volta por vários segundos antes de se inclinar e pressionar os lábios contra os dela, os quadris se movendo para sair de dentro dela sem nunca romper o contato das bocas. 

 — Vamos embora. 

Se eu agisse como você

Passasse um dia na sua pele?

(Você iria gostar?)

Estou mexendo com a sua cabeça de novo

Prove do próprio veneno

O celular dela estava tocando na sala, mas era exatamente lá onde ele permaneceria, tinha coisas mais importantes para fazer naquele momento. 

 — Sakura, pare de me torturar.

Ela riu enquanto movia seu punho bem devagar para cima e para baixo acariciado o pau de Sasuke. A língua rosada subiu por todo o comprimento provando dele como se fosse um picolé. O moreno grunhiu, seus dedos se enrolando em volta dos fios rosas formado um rabo de cavalo.

 — Chupa. Agora.

Sakura fechou a boca em volta da glande chupando com volúpia enquanto sua mão subia e descia na base do pênis.

Os olhos verdes nunca se desviaram dos negros. A língua rosada rodeou a ponta do pênis antes de colocá-lo toda na boca, um gemido vibrou por sua garganta quando os dedos se apertaram puxando com força seus cabelos. As mãos de Sasuke começaram a ditar o ritmo, forçando-a subir e descer, a cabeça do moreno caiu para trás quando a língua dela esfregou-se com mais força em volta de si, apenas para se afastar logo em seguida. 

As mãos seguiram a trilha de pelos virilha acima, acariciando cada pedaço da pele dele, os lábios vermelhos e inchados se fecharam em volta do pescoço dele, chupando a pele local. 

 — Eu adoraria sentir você escorrer pela minha garganta, mas vou adorar mais ainda te sentir escorrer para fora de mim. De novo. 

Ele gemeu. 

Sakura passou uma as pernas pela barriga dele montando-o, sua virilha entrando em contato diretamente com o tanquinho que ela com certeza dedicaria um tempo a ele mais tarde quando o tesão estivesse menos avassalador, o que era difícil de imaginar já que aquele homem era sexo puro.

 — Você quer que eu te monte? — Sakura se esfregou nele, para cima e para baixo, deslizando na sua própria lubrificação. — Quer ver minha buceta engolir você enquanto eu subo, desço e me esfrego assim em você? — O sussurro se transformou em um gemido quando o som agudo de um tapa percorreu o quarto.

 — Você é uma provocadora. — Os dedos se fecharam em volta da pele agora avermelhada da bunda dela.

Ela normalmente não era, mas a raiva do ex namorado somada aquele homem que parecia ter saído de um livro fizeram com que ela libertasse um lado de si que preferia guardar apenas para si mesma. Antes era tudo sobre vingança, mas não mais, agora era tudo sobre ela. 

Sakura inclinou-se para trás, as mãos apoiando-se nas coxas dele que esfregou o pênis para cima e para baixo na abertura babada antes de enfiar aos poucos, os olhos de ambos grudados na cena. 

 — Me xinga vai...

Os quadris deslizaram para frente e para trás ganhando velocidade.

 — Uma verdadeira vagabunda... — Sasuke puxou-a para frente pelos quadris. — Cavalga no meu pau como a putinha que você é, vai.

Sakura gemeu manhosa antes de começar a quicar, as mãos procurando apoio nos ombros de Sasuke.

 — Isso, assim mesmo, geme para mim sua puta safada. — Sakura achou que ia enlouquecer quando mais tapas vieram, os olhos negros estavam vidrados nos dela, aboca aberta em busca de ar, aquele pescoço bonito totalmente exposto estava praticamente chamando por sua mão que deslizou do ombro para se fechar em volta dele e apertar a base enquanto subia e descia com mais força.

A energia parecia crepitar em volta deles, os olhos negros ganharam um fogo ainda mais forte e Sakura sorriu, os dedos apertando-se ainda mais em volta do pescoço dele, os quadris se movendo em sincronia um contra o outro até que ela tremeu, as pernas se fechando com força conforme o osgasmo atravessava seu corpo.

 — Goza em mim Sakura, goza para mim.

Sakura mal tinha fechado os olhos para aproveitar a sensação de plenitude quando Sasuke jogou-a para trás, assumindo o controle da situação.

 — Agora fica de quatro para mim, cadela.

Minha nossa, se fosse possível morrer de tesão, ela teria morrido naquele exato momento.

 — Empina bem, isso assim. — Ela gritou quando ele entrou de uma vez e passou a socar com força e rapidez. — O que você é Sakura? Diz para mim o que você é!

 — C-Cadela! Eu sou sua cadela!

Ele rosnou.

 — Isso, minha cadela.

A cabeça de Sakura bateu no colchão, não conseguia se sustentar mais, e se não fosse por Sasuke segurando seus quadris teria afundado por completo. As mãos se apertaram nos lençóis quando gritou pelo terceiro orgasmo da noite. Sasuke bateu com força mais algumas vezes antes de gemer, e ela sentiu seu sêmen escorrer para fora de si quando ele caiu ao seu lado na cama.

Se eu brincasse contigo, você iria gostar?

(Seria exatamente o que você precisa)

Nunca ligasse, você iria gostar?

(Você não consegue lidar com isso, ei)

 — Atende, pode ser importante. 

Sasuke estava parado ao seu lado no pé da cama, apenas uma toalha branca enrolada na cintura, estendendo seu celular em sua direção. 

 — Acredite, não é. 

 — Mesmo assim, ele ligou a noite toda, não vai parar até falar com você.

Sakura gemeu frustrada, só queria dormir mais alguns minutos antes de ter que dar adeus aquelas horas perfeitas, e ao senhor tentação. 

Pegou o celular e levou a orelha antes de rolar deitando de bruços. 

 — Quando uma pessoa ignora mensagens e ligações, significa que ela não quer conversar com o indivíduo!

"Sakura, a gente precisa conversar, amor eu juro que posso explicar!" 

 — Eu não quero explicações, não quero saber, eu vi, e finalmente muitas coisas que eu deixai passar batido antes se encaixaram na minha cabeça, se eu fosse você, me pouparia de todo esse estresse inútil e não me ligaria mais, muito menos apareceria na minha frente. 

"Sakura, eu acho melhor a gente ter essa conversa pessoalmente, seria realmente maduro da sua parte me escutar." 

 — Maduro da minha parte? Maduro seria se você agisse como um homem e não um moleque que não consegue manter o pinto nas calças. Eu sei que não foi a primeira vez que você fez isso, só foi a primeira vez que eu descobri, pra mim já deu voc- Deus...

Sakura gemeu quando a língua quente de Sasuke percorreu a curva do seu bumbum antes de seguir para baixo em direção a sua boceta.

"Isso foi um gemido?! Por que diabos você gemeu?!" 

 — Você não saberia, nunca me fez gemer de verdade. 

Sakura sentiu a vibração da risada de Sasuke entre suas pernas, e sem prestar atenção no que Gaara gritava do outro lado, deligou o telefone. 

Sakura já não seguia mais as regras de antes. 

E se eu tivesse um amante?

Te fizesse chorar?

As regras mudariam ou ainda seriam as mesmas?

E se eu brincasse contigo como se fosse um brinquedo?

Por que está bravo?

Não consegue lidar com isso?


Notas Finais


Espero que tenham gostado, obrigado por ler.


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