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História Sabrina, a virgem - Virgindade


Escrita por: fanfiqueira888

Notas do Autor


Atenção: se você não gosta de capítulos com cenas picantes, recomendo que não leia e espere pelo próximo capítulo. Boa leitura amadas

Capítulo 17 - Virgindade


  O quarto do Taehyung era o dobro do tamanho do meu quarto com as meninas, e éramos três garotas e mesmo sendo confortável ainda precisávamos de espaço. E Taehyung, que não dividia quarto com ninguém, tinha praticamente uma mansão. Era tão luxuoso que tudo cheirava a riqueza e mais riqueza. E tudo era tão organizado que dava vontade de bagunçar apenas para irritar.

– Fica a vontade, preciso tomar um banho – Ele disse, me deixando sozinha entrando no banheiro onde a porta era completamente transparente. E eu podia vê-lo se despir.

Solto um suspiro, afastando cada pensamento obsceno. Não quero saber mais nada do Taehyung, nem do seu corpo. Meu único objetivo é fazer todos pagarem pelo que fizeram comigo e ele está na lista. Eu nem devia estar aqui, mas ele simplesmente me carregou até aqui e o silêncio foi tão confortável... preciso ir embora, é um erro. Preciso pensar na minha vingança.

– Se você sair daqui, onde vai dormir? – Taehyung apareceu no exato momento em que toquei a maçaneta.

Viro para olhá-lo e dou de cara com Taehyung simplesmente nu na minha frente, secando o cabelo com a toalha. Mesmo com o rosto machucado ele continuava atraente, tão atraente que algo sempre me puxava para perto dele. Como um imã.

– Fiquei sabendo que Emma deu a ideia para Jungkook proibir você de dormir no quarto com as meninas. Elas não vão deixar você entrar. – Ele andou pelo quarto calmamente, indo até o closet pegando uma camisa larga e jogando em minha direção. – Vai se trocar, acho que você já sofreu o suficiente por hoje. Ou prefere dormir em uma das salas sujas? – Taehyung levantou a sobrancelha, enquanto vestia uma cueca branca.

  Era óbvio demais, Mavis e principalmente Katie não deixariam eu entrar. Eu não quero voltar pra uma das salas sujas com mofo, só de pensar na ideia sinto náuseas. Corro para o banheiro, tentando não focar no Taehyung que estava me devorando com o olhar. Ficar em uma sala mofada era ruim, dividir o mesmo quarto com ele era horrível.

  Não sabia que precisava de um bom banho, até tomar um bom banho, a água quente fez meu corpo relaxar e até os hematomas pararam de doer um pouco. Emma não brinca em serviço. Toco minha bochecha, estava tão enxada que doía só em tocar. Tinha algumas marcas na minha barriga, que vão demorar para sumir. Isso parece um pesadelo. Emma você vai pagar. Diferente das outras vezes, mesmo com dor eu não me permiti chorar, não tinha mais lágrimas.

Assim que saí do banheiro, encontro Taehyung deitado na cama, sem camisa e lendo livro ou fingindo. Porque tenho certeza que ele estava me vendo tomar banho, por conta dessa porta transparente que ficava na mesma direção que sua cama.

– Você devia dormir, a gente vai embora antes que todos os alunos nos vejam. – Ele disse batendo na cama, para que eu deitasse do seu lado.

– Eu não vou acordar cedo só porque você está com vergonha dos alunos verem o nosso estado, eu posso até sair daqui e ver essa investigação idiota, mas vou sair de cabeça erguida e todos vão ter que me ver passar – Não permiti que minha voz falhasse, muito menos desviei do olhar crítico de Taehyung.

– Sabia que você ficou extremamente gostosa com a minha blusa? – Passei a mão pela blusa que mais parecia um vestido em mim, porém de tudo que já vesti era bem confortável.

– Eu sei o lixo que estou, não precisa debochar assim – Mas quando olhei para ele, Taehyung não estava com cara de nojo ou pena. Foi o mesmo olhar de ontem a noite, quando ele disse que me levaria para o seu quarto.

Foi então que uma ideia surgiu tão rápido como um vento feroz. Jungkook adoraria tirar minha virgindade, tenho certeza que ele é obcecado por isso. Ele não era exatamente obcecado por mim, mas sim pela pureza que ele poderia tirar. Mas e se o inimigo dele, o garoto que ele mais odeia tirar minha virgindade? Como Jungkook se sentiria? Ele já odiava o fato de Taehyung ficar perto ou olhar para mim...

– Se você quer que todos te vejam sair daqui amanhã, tudo bem. Eu te apoio – Taehyung me tirou dos meus pensamentos, bagunçado o cabelo mostrando frustração.

– Se vai me ajudar com isso também, me faça mais um favor – Eu queria muito mostrar frieza e desdém, mas não conseguia não ficar nervosa com o que estava prestes a falar. Escondendo as mãos para trás, falei: – Tire minha virgindade, por favor.

Taehyung não ousou dizer uma palavra sequer, o livro continuava pousado em seu peito que subia e descia conforme sua respiração. O silêncio era tão longo, que me deixou ainda mais nervosa. Era um erro, eu deveria pedir isso para qualquer outro garoto, assim os dois ficariam com raiva, até porque Taehyung também queria minha virgindade. Nenhum dos dois deveria ganhar essa competição que eles criaram.

– Nem pensar que outro garoto vai tocar você – Parecia que ele tinha lido meus pensamentos. Tentei falar algo, mas nada saia – Se for para me usar, será uma grande honra.

Nem tive tempo para dizer que mudei de ideia, que seria qualquer outro garoto, pois Taehyung já estava me puxando para cima da cama. Ficando por cima de mim, me permitindo sentir sua excitação. Seus lábios me atacaram com ferocidade, roubando cada fôlego meu. Mesmo eu estando um lixo, era evidente o desejo dele por mim, suas mãos acariciavam meus seios com leveza e logo depois apertando, enquanto seus lábios desciam pelo meu pescoço, indo de encontro ao meu mamilo enrijecido. Solto um gemido por conta do atrito de nossos corpos. Era tão quente, tão viciante... sua língua continuava passeando pela minha barriga, indo de encontro com a minha intimidade, ele estava praticamente babando, ansiando por aquilo.

– Não...– falei sem fôlego.

– Pensei que estava gostando – ele levantou a cabeça confuso.

– Eu estou, mas eu quero fazer em você primeiro. Me ensine – Pedi, ainda tentando recuperar o fôlego e acalmar meu corpo, que estava em chamas.

Taehyung me fez ficar de joelhos no chão, suas pupilas estavam dilatadas, era nítido o quão excitado ele estava. Ele sentou na beira da cama completamente nu, me puxando pelos cabelos calmamente, pois sabia que ainda estava dolorida pela surra que levei.

– Você pode apertar, eu gosto assim – ele mordeu os lábios.

  Suas mãos fecharam entorno da minha, fazendo aperta-lo, Taehyung soltou um gemido tão delirante, que me fez esquecer o meu nome. A cada movimento rápido ele arfava ainda mais, jogando a cabeça para trás, assim que abri meus lábios, dando passagem para sua intimidade que pulsava na minha boca. Os gemidos do garoto foram ficando mais altos e agudos. Taehyung estava ficando fora de si ao ponto de começar a se movimentar rapidamente, puxando minha cabeça com força. Me engasguei tantas vezes que já estava ficando acostumada com suas estocadas em minha boca. Até que ele parou, senti seu corpo tremer e seu corpo caiu na cama cansado.

Eu ainda estava de joelhos no chão, tentando assimilar a coisa maravilhosa que fiz, porque para mim foi maravilhoso ver ele tão desnorteado.

– Agora é minha vez.

– Como? – Perguntei confusa, ele já me puxava para cama. Abrindo bem minhas pernas, Taehyung sorriu animado.

– Sonhei tanto com esse momento, e você está completamente excitada. Não sabia que um boquete te deixaria assim. – Ele falou maravilhado, enquanto minhas bochechas queimavam como fogo.

Taehyung não teve pressa, foi tão gentil que me arrancava gemidos sinceros. Sua língua passava calmamente por mim, mas logo a delicadeza foi sumindo, dando lugar ao algo que eu não estava esperando. Sua língua explorou cada canto da minha intimidade com rapidez, sua cabeça se mexia rapidamente, fazendo seus cabelos roçarem em minha coxa causando cócegas. Até que não aguentei mais e senti um forte alívio sair por cada canto de mim.

– I-isso foi... foi muito bom – Disse ainda me sentindo zonza.

– Por favor, diz que eu posso continuar – Taehyung suplicou, me devorando com os olhos. Ele já estava entre minhas pernas, apenas esperando por um sinal.

– Em nenhum momento eu disse para parar – e nós dois sorrimos um para o outro.

A dor foi aguda, eu sabia que ia doer, mas não assim. Taehyung ficou parado dentro de mim, esperando eu me acostumar, mas era difícil com o tamanho que ele tinha junto com sua espessura. Foi difícil para nós dois, para mim por conta do incômodo e para ele que estava louco para se mover como um maluco dentro de mim.

– Eu devo sair?

– Não, você pode se mover – Não sei se era dor ou medo, talvez os dois. Porém permiti seus movimentos lentos dentro de mim.

  Seus movimentos foram ficando mais forte com o passar do tempo, e a dor foi passando aos poucos, ainda ardia, mas era bom. Sabia que Taehyung não ia segurar por muito tempo, ele ia aumentar a velocidade e eu queria muito que fosse logo. E assim ele fez, sua testa colou na minha, Taehyung prendeu minhas pernas em sua cintura, se enterrando por inteiro dentro de mim, arrancando um gemido/ grito do fundo da minha garganta. A cada estocada forte, eu sentia que ia do céu ao inferno e vice-versa. Seus lábios colocaram no meu pescoço, me fazendo arfar ainda mais. E quando ele estava chegando lá, saiu de dentro de mim gozando em minha barriga.

Precisei ser carregada até o banheiro para tomar um banho, porque eu simplesmente não tinha forças nas pernas. Taehyung tomou banho comigo, me acariciando a todo momento, e aceitei cada carinho, cada toque. Porque precisava disso vindo dele e acho que ele também precisava do meu.

(...)

– Você consegue andar mesmo? Se quiser te levo em meus ombros – Ele zombou, enquanto arrumava sua típica gravata azul. Queria pegar algumas roupas antes de ir, mas sabia que seria impossível então deixei para lá.

– A donzela não vai terminar de se vestir nunca? – retribui no mesmo tom, esperando ele na porta. – Estou com fome.

Taehyung passou o braço pelos meus ombros, me levando até o refeitório. Tentei me concentrar nas pessoas em nossa volta que cochichavam, mas era difícil com Taehyung sussurrando coisas obscenas em meu ouvido.

– Não sei se você sabe, virgenzinha, mas ainda faz parte do meu grupo. – Jungkook gritou da sua mesa.

Não liguei para ele, apenas peguei um sanduíche com suco. Taehyung pegou um pedaço de bolo de chocolate, passando a cobertura em meus lábios. E logo depois passando a língua,  me beijando descaradamente, para que Jungkook e todos vissem. Queria apenas dar um sorriso vingativo para o meu tão adorado líder, mas Taehyung tira toda a minha postura. E antes que saíssemos do refeitório, eu gritei para que todos ouvissem principalmente ele:

– Virgenzinha não é um apelido que combina mais comigo, líder.

Agora eu tenho que ir atrás da minha tal riqueza, que Taehyung insiste dizer que eu tenho. Se isso for mesmo verdade, vai ser ótimo. Pois nessa escola, apenas os mais ricos prevalecem e eu vou ser um deles.



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