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História Sacerdotisa da Morte - O encontro com a Morte!


Escrita por: SonaSweet

Notas do Autor


Oiee gente! Tudo bem?
Pensei fazer essa fic, por causa de alguns videos que estava vendo. (inspiração)
A fic será bem pequena, creio que nem vai chegar a 7 capitulos. espero que gostem e até a próxima!

Capítulo 1 - O encontro com a Morte!


Fanfic / Fanfiction Sacerdotisa da Morte - O encontro com a Morte!

Seu corpo doía, estava pesado. Fazia esforço para se erguer do chão, mas sem sucesso. Aos poucos, abria seus olhos, porém sua visão estava borrada. Sentiu uma dor agonizando em sua nuca, imaginou que sua visão ficou naquela maneira por causa da dor.

-Onde estou? –se perguntou.

Ele precisava se levantar, manteve seu esforço. Aos pouco obteve resultado. Seu corpo se afastava do chão gelado, afirmou as duas mãos no chão, aplicou um pouco mais de força assim conseguiu se sentar no chão.

A dor em sua cabeça lhe incomodava. Esfregou várias vezes suas mãos em seus olhos, procurando recuperar a visão. Desde então, ouviu passos, alguém se aproximava. Abriu um de seus olhos, de longe percebeu que uma mulher se aproximava. Mais de uma vez, esfregou suas mãos em seus olhos. A tal mulher parou em sua frente, depositando uma de mãos em cima da cabeça do rapaz, ele sentiu que o rosto dela estava próximo ao dele, a respiração calma dela a denunciou.

-Não se preocupe, logo irá melhorar. –A voz serena da mulher lhe trouxe uma calma repentina.

-Onde estou? –Ele a perguntou.

-Não consegue imaginar um local para você? –Ela respondeu com outra pergunta, o deixando confuso.

-Por favor me ajude! –Ele implorou. –Minha cabeça está doendo, não enxergo bem. Será que é por causa da dor?

-Sim, infelizmente.

-O que aconteceu comigo?

-Quer mesmo saber?

-Sim, por favor! Estou confuso! –Ele sentiu as duas mãos da mulher em seu rosto, ela colocou seus polegares em cima das pálpebras dele.

-Você foi baleado. –Massageava as pálpebras do rapaz.

-Baleado? –Ficou mais confuso. –Como assim? Faz muito tempo isso? Eu entrei em coma? –Sentiu seu desespero aumentar.

-Acalme-se. Logo irei te responder. –Ela retirou seus polegares em cima das pálpebras. –Consegue enxergar agora?

O rapaz abria seus olhos com cuidado, sentiu uma luz forte queimar, o obrigando fechar novamente. A tal mulher o encoraje, mandando abrir seus olhos. Ele obedece tal ordem, piscou mais de uma vez recuperando sua visão.

Percebeu que a mulher em sua frente era bela, de pele pálida, seus olhos num tom aperolado, lábios avermelhados, ela sorria para ele como se tudo estivesse bem.

-Seu nome é Naruto? –Perguntou.

-Estou no céu?

-Devo dizer que não. Está quase lá.

-Como assim? –O rapaz olhou em seu redor, percebeu que não estava num hospital, e sim na frente de um templo. –Que lugar é esse?

-A ponte.

-Ponte? Ponte do que?

-Da transição da vida e da morte.

Seus olhos se arregalaram, não acreditou que aquela mulher falou. Procurou se levantar do chão, porém a dor em sua cabeça impediu tal ato. O rapaz levou sua mão até a cabeça, massageando onde se localizava a dor. Abriu seus olhos novamente, observando a vista do local. Em sua volta havia um lago negro sem brilho, nas margens cobertas por folhas de cerejeiras, o céu possuía o mesmo tom do lago, atrás da mulher havia um templo enorme e uma ponte que levava até a porta principal.

-Não se lembra do acontecimento né? Normal, quando alguém sofre um trauma forte em sua morte, perde a memória. –A mulher se aproximou do lago, molhando um pedaço de pano nele.

-Eu morri?

-Ainda não. –Ela depositou o pano onde se encontrava a dor. –Mas está quase.

-Como eu morri? –Ele não acredita nas palavras da mulher. –E quem é você?

-Eu sou a morte!

Um silencio surgiu quando a mulher se apresentou, Naruto estava espantado. Fitou aquela mulher por alguns segundos, não acreditava no que estava acontecendo.

-Morte?

-Sim. –Ela se levantou do chão.

-Você não deveria ser mais sinistra?

-Sinistra? Como assim? –Estranhou a fala do rapaz.

-Sim! Com uma foice, um manto preto e rasgado e de preferência uma velhinha! Olha para você! –Utilizou o dedo para apontar a mulher. –Usa um kimono branco e florido, parece aquelas sacerdotisas daqueles templos!

A mulher achou engraçado a indignação do rapaz.

-Não ri!

-Me desculpe. Deve ter visto vários filmes com a morte. Mas infelizmente, não sou do jeito que me descreveu. –Ela respirou fundo.

-Não estou entendendo mais nada! Como assim estou na “ponte”?

-Irei explicar. –Ela sorriu para o rapaz. –Se distraiu tanto que nem percebeu dor sumindo.

-Ah. –Ele passava suas mãos na cabeça. –Realmente.

-Venha. –Ela ergueu suas mãos na frente do rapaz, o ajudando a se levantar do chão. –Vou te mostrar por que está aqui.

De mãos dados, a mulher o guiou até os fundos do tempo. Lá possuía um rio de outra cor, dessa vez num tom azul cristalino. Eles pararam na frente do lado, a mulher pegou uma das folhas da arvore e jogou no rio. A agua se agitou, a folha acabou afundando na agua. O rapaz se manteve atento na folha a cada segundo, percebeu que algumas cenas surgiam na superfície.

-O que? –Ele reconhecia as cenas. –Esse foi meu dia...

-Sim, e estava feliz pois ia reencontrar uma paixão de infância. –Ela o fitou. –Porém, seus sentimentos não eram correspondidos, e por causa de tal cena, seu coração se machucou. Quando retornou para sua casa, foi abordado por um assaltante. Mesmo entregando dinheiro, o homem atirou em você quando deu as costas. –Enquanto a mulher narrava seus dia, imagens apareciam na superfície da agua completando sua narrativa.

-Estou morto? –Sentiu uma vontade enorme de chorar.

-Ainda não. Está no hospital, porém em coma.

-Coma? Então eu posso voltar, não é mesmo? –Um pingo de esperança surgiu em seu peito.

-Isso quem define é o destino.

-Destino? Pensei que eu fazia meu próprio destino?

-Haha. –Cobriu sua boca com suas mãos. –Destino existe. Gostaria de conhece-la?

-Destino é uma mulher? Saquei por que estou morto. –Bufou de indignação.

-Haha, como é engraçado. O templo dela fica atrás do meu, podemos ir e talvez lá você consegue obter alguma resposta ou ajuda.

-Eu só desejo voltar a vinha, moça!

-Me chame de Hinata. –Ela o guiava pelo jardim de seu templo.

-Morte tem nome? –Ele estranhou.

-Não, mas talvez assim fique mais calmo. Destino fica aqui perto, ela vai adorar te conhecer.

 


Notas Finais


Para definir aqui: A Hinata é a morte, Tenten o Destino, Neji o Tempo, Vida o Gaara, e Recarnação o Shikamaru.
Bjss povo e até a próxima!


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