Yoshino sempre fora emocionalmente forte e havia ensinado isso ao filho também; entretanto, quando a notícia da morte de Asuma chegou, ela preferiu que o filho chorasse.
Mas ele não fez.
Shikamaru não chorou, apenas se permitiu ficar em um torpor depressivo que a angustiava tanto quanto o luto. Daquela vez, foi o marido quem tomou o papel do abraço, auxiliando o filho enquanto ela ouvia tudo do lado de fora.
Quando o choro veio, cheio de dor, ela não refreou o próprio pranto. Shikamaru era mesmo um menino forte, e vê-lo desmontar a fez também perder um pedaço do próprio coração.
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