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História Salvation - I hate to see you cry


Escrita por: jessmachado

Notas do Autor


Eu sei que devia ter postado ontem mais não deu
Eu percebi uma coisa agora é que eu tenho umas fotos aqui que são pra ajudar vcs tipo como é o ap da Dinah e tals, vcs vão querer ver essas fotos? se sim me respondam
Ah a fic tem um trailer e eu esqueci de colocar o link aqui, olha só que loucura huahauhau
O coração de vcs aguentam fortes emoções?
Espero que gostem :*

Capítulo 8 - I hate to see you cry


Fanfic / Fanfiction Salvation - I hate to see you cry

POV Dinah

Medo, raiva, nojo era tudo o que sentia quando olhava para aquelas pessoas, o que eu queria saber era o que Normani estava fazendo com eles e seus filhos estavam juntos desse pessoal perigoso. Arin me viu e deu um sorriso irônico, passou o braço ao redor da cintura da Mani eu fiquei com raiva mais não podia me descontrolar e colocar tudo a perder.

Normani quando percebeu o ato dele saiu imediatamente de perto, essa é minha garota, tive que rir da cara dele. Dylan correu até seus amigos e já saiu os puxando para brincar, Ally tinha sido chamada por Demi e se juntou as outras meninas enquanto eu fiquei sozinha no bar.

A tentação estava grande, mais eu precisava mostrar que mudei não só por mim mais por meu filho e meus amigos que por mais que não tenhamos contato ainda os amo. Pedi uma água ao garçom e me virei para procurar Dylan o encontrei perto das garotas, quando as encarei todas olhavam para mim, pareciam tensas e nem disfarçavam o olhar.

Eu entendia o porque de estarem assim mais elas poderiam disfarçar mais, soltei uma risada nasal e fiquei observando todo o salão estava tão distraída que nem vi Arin se aproximando.

-Olha só quem apareceu.

Revirei os olhos e bufei irritada, resolvi ignorar para ver se ele se mancava e ia embora.

-Que tal um gole amiga?

Olhei pra ele que me estendia um copo de whisky, engoli em seco e pensei em qualquer coisa que não fosse bebida. Estava difícil mais eu ia me controlar, por mim, por meu bebê, por ela.

-Não obrigada, estou feliz com a minha água.

-Ouvi dizer que para alguém perder o controle só precisa sentir o gosto de uma gota de álcool, se eu fosse você eu ficava longe da água também.

Olhei para o meu copo de água e o deixei em cima do balcão, eu não podia arriscar e só eu sei o quanto ele joga sujo. Olhei em volta até meus olhos pararem em Normani, ela estava linda usava um vestido branco colado ao corpo, seus cabelos soltos e uma maquiagem básica. Ela era uma mulher fantástica e eu nunca me cansaria de olhá-la, voltei a prestar atenção em Arin quando ele começou a rir do meu lado.

-Se eu fosse você eu esquecia que a Normani existe.

-Porque eu faria isso?

-Porque ela é minha mulher

-Até onde eu sei ela não é casada e eu nunca vou esquecer a Normani.

-Toma cuidado Dinah, você não me conhece.

-Não Arin, você que tem que tomar cuidado porque você não sabe do que sou capaz.

-Já viu que filhos lindos nós temos?

Estaquei no lugar, meus olhos arregalados e meu coração parecendo que ia parar de bater a qualquer momento. Minha respiração já estava irregular e minha vista estava ficando embaçada, abaixei a cabeça e fui rapidamente para o banheiro. Eu já não podia mais segurar as lágrimas, não podia acreditar que aquelas crianças maravilhosas eram filhos daquele maldito, eu não quero acreditar que Normani foi pra cama com ele.

Ouvi a porta do banheiro abrir mais não me importei de olhar quem era, provavelmente seria Ally que veio saber se eu estava bem. Senti braços ao redor da minha cintura e seu perfume tomou conta de tudo, Normani tinha a cabeça apoiada em meu ombro e estava em silêncio esperando meu tempo exatamente como anos atrás.

Levantei meu rosto e nos encarei pelo espelho, seu olhar era preocupado porém carinhoso, ela queria me passar calma e dizer que estava comigo apenas com o olhar e conseguiu. Virei meu corpo e a abracei pela cintura afundando meu rosto em seu pescoço, ela me acalmava de forma absurda, Mani me fazia um cafuné que eu poderia dormir se não estivéssemos em pé.

Me lembrar das palavras de Arin me fez ficar nervosa, minha respiração se alterou novamente e já sentia meu rosto molhado. Encostei nossas testas e ficamos assim um tempo, seus carinhos em mim nunca paravam, nossos olhares estavam conectados apertei meus braços ainda mais em sua cintura e a beijei.

Era um beijo cheio de saudades, amor e medo, medo de que ela estivesse com Arin, medo de que aquelas crianças fossem filhos dele. Ela puxava meu cabelo enquanto eu apertava sua cintura descendo minhas mãos até sua bunda, apertei com vontade aquela região e ela gemeu. Céus como senti falta dos gemidos dela, impulsionei ela pra cima até ficar no meu colo, suas pernas envolveram minha cintura.

A coloquei sentada na pia e terminei o beijo para poder respirar, seu vestido subiu um pouco então minhas mãos passeavam livremente por suas coxas. Nossas testas estavam coladas, meus olhos não saiam de seu rosto porém seus olhos estavam fechados ainda, levei minha mão esquerda até sua bochecha e iniciei um carinho.

Ela abriu os olhos e me encarou seus lábios se abriram em um sorriso de iluminar qualquer lugar, aproximou seu rosto de mim novamente e me beijou agora com calma, apenas com nosso amor tomando conta de nós. Suas unhas arranhavam minha nuca onde arrepiava todo meu corpo, eu apertava suas coxas fortemente e grudava ainda mais nossos corpos. Ela finalizou o beijo com vários selinhos, puxei o ar fortemente e escondi novamente meu rosto em seu pescoço até ela quebrar o silêncio entre nós.

-O que houve boo?

Levantei do meu esconderijo e a olhei, ela falou o meu antigo apelido o que ela mesma tinha dado quando namorávamos, lembrei de toda situação e fechei os olhos e encostei nossas testas.

-Me diz que é mentira Mani. Diz que o Arin ta mentindo.

-O que ele disse?

-Ele falou que as crianças eram filhos dele, é verdade?

-Claro que não Dinah! Olha pra mim. – abri os olhos e a olhei, ela me deu um beijo de esquimó antes de continuar – Arin não é o pai dos meus filhos.

-Então porque ele disse?

-Pra atingir você, porque na mente louca dele nós temos alguma coisa.

-Mani... Seja sincera comigo, você e ele já tiveram alguma coisa?

Ela ficou tensa e não me respondeu, desviou seu olhar de mim e essa era sua resposta. Fechei os olhos e balancei a cabeça em negação, me afastei dela e encostei meu corpo do outro lado da parede longe dela. Eu chorava, a encarei e ela também chorava, eu não queria acreditar que ela teve alguma coisa com ele.

-Dinah...

-Não... Por favor me deixa sozinha.

-Precisamos conversar...

-Conversar o que? Que você e aquele nojento estão juntos!? Não preciso ouvir isso Normani.

-Nós não estamos juntos! Por favor me escuta...

-Eu não quero ouvir!

-Mais você precisa ouvir Dinah! Nós temos que conversar! – Ela desceu da pia e veio em minha direção tentando me tocar mais eu apenas recuei. – Me escuta por favor...

-Eu já ouvi você Normani, ouvi que você e aquele nojento tem um caso e isso dói. Dói saber que a mulher que eu amo está com a pessoa que eu mais odeio, dói saber que eu não fui o suficiente pra você, então por favor vai embora. Eu quero ficar sozinha.

Ela se afastou e olhou pra mim, seus olhos estavam vermelhos e tristes e eu odiava a ver assim mais eu precisava de tempo, tinha que colocar minha cabeça no lugar. Ela lavou o rosto e se arrumou, passou por mim de cabeça baixa e antes de sair chamou minha atenção.

-Dinah... Por mais que tudo entre nós não tenha sido perfeito, por mais que você tenha ido embora e deixado eu e nossas amigas de cabelos brancos por ficar sem notícias suas e por mais que eu tenha ficado com raiva e magoada e tenha cometido erros eu nunca deixei de te amar. Ainda tenho nossas fotos, tenho todas as cartas que me escreveu, tenho as suas camisas que ainda uso pra dormir ainda tenho nossas alianças, tenho tudo sobre nossa história. Espero que um dia possamos conversar, eu preciso muito conversar com você. Eu te amo.

Dito isso ela foi embora, eu chorei ainda mais ela ainda me amava e eu ainda a amava. Me acalmei e olhei meu reflexo, rosto inchado e olhos vermelhos, lavei meu rosto e finalmente sai do banheiro. A inauguração continuava então apenas fiquei em um canto afastado de olho no Dylan o tempo todo, sabia que as meninas me encaravam tinha reparado assim que sai do banheiro mais eu não me preocupei com isso agora.

Lauren e Camila foram fazer o discurso de inauguração, eu tinha muito orgulho delas. Lutaram muito pra conquistar o que tem hoje, apesar de não ter participado da vida de nenhuma delas, eu sabia que elas passaram por muita coisa, Lauren principalmente.

Já estava tarde quando comecei a ir atrás do Dylan, precisava tomar um banho e descansar, agradeço as minhas chefes por ter me dado o dia seguinte de folga. Estava indo em direção ao buffet quando um braço me segura e me aperta fortemente, quando olho para a pessoa lá estava ela, a mulher que arruinou a minha vida, que por culpa dela eu me afundei quando mais nova.

-O que pensa que está fazendo?! – disse enquanto puxava meu braço para me soltar.

-Então quer dizer que você voltou?

-É o que parece não é?! Ou ficou cega?

-Não pretendia visitar sua família Dinah? Eu, seu pai e seus irmãos estamos com saudades.

- Você e aquele nojento que se diz meu pai não são da minha família.

-Olha como você fala comigo! Você me deu um prejuízo quando foi embora e eu vou cobrar ouviu.

-Eu não sou mais aquela garotinha que tinha medo de você Milika, eu não tenho mais medo de você.

-Se você quiser que todos que você ama fiquem com vida acho bom você ter medo de mim sim. E se isso não acontecer eu vou começar pelo seu querido filho.

Eu não me aguentei fui com toda força que tinha e dei um tapa na sua cara, seu rosto virou que ela quase caiu no chão. Ela olhou pra mim com raiva e eu não estava atrás, ela poderia fazer o que quiser comigo mais não ia fazer nada com meu filho ou qualquer outra pessoa que amo.

-Você vai se arrepender disso sua bastarda de merda!

-Acho bom você ficar quieta ou vai se arrepender e se acontecer alguma coisa com meu filho ou qualquer outra pessoa eu acabo com você. – não esperei uma resposta, todos estavam nos olhando mais eu não liguei. Encontrei Dylan junto de Ally e Demi, segui para lá e o peguei no colo, estava caminhando em direção a saída quando a voz daquela mulher se fez presente.

-Eu vou atrás de você Dinah, você vai pagar por todo prejuízo que eu tive.

-Pode vir Milika, estarei esperando você.

Sai rapidamente e fui pegar um táxi, não demorou muito e eu já estava no hotel. Aquela mulher me dava arrepios e eu estava com medo dela fazer alguma coisa mais não podia fraquejar, não agora. Dylan tinha dormido no caminho, senti pena por ter de acordá-lo para dar um banho nele. Depois de resmungar bastante consegui dar um banho e escovar os dentes dele, o coloquei na cama e fui tomar banho deixei a água levar todas as minhas lágrimas. Assim que sai da cama coloquei uma camisa grande e uma calcinha, meu celular tocava sem parar e isso já estava me irritando.

Peguei o aparelho e vi que era um número desconhecido, rejeitei a chamada e coloquei no silencioso tudo o que eu precisava agora era silêncio e paz. Me joguei na cama e abracei meu filho por mais que eu tente eu não estava conseguindo dormir, toda a noite me lembrava do que aconteceu, das mentiras do Arin, das ameaças da Milika, do beijo da Normani.

Como eu sentia saudades de seus lábios, seu corpo junto do meu, seu gemido. Céus eu já estava quente e molhada só por lembrar, me recordei das noites em que nos amamos, das noites em que eu fugia do inferno que eu vivia só para ir vê-la. Ela ter dito aquelas coisas me fez ficar feliz mais quando lembro de todo o resto eu fico mal, triste.

Me foquei apenas em nosso beijo, no sorriso que ela me deu e em como aquilo me fez derreter mais ainda, minha última lembrança foi seu sorriso depois disso acabei pegando no sono.


Notas Finais


https://www.youtube.com/watch?v=zCfAnHwfcz4

Aqui o link do trailer, não é lá grandes coisa mais fiz de coração.
Até semana que vem
:*


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