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História Sanranghe (Imagine Sandeul B1A4) - Confession (One Shot)


Escrita por: misterpanda

Notas do Autor


Olá amores, voltei com um imagine do Sandeul a pedido de uma leitora do Wattpad, a Jimminie141995
Espero que gostem. Desde já, peço desculpas pelos erros.
Boa leitura *u*

Capítulo 1 - Confession (One Shot)


Fanfic / Fanfiction Sanranghe (Imagine Sandeul B1A4) - Confession (One Shot)

P.O.V’s Sandeul

            O clima agradável e a bela vista que eu tinha de Seul toda iluminada, me faziam ter pensamentos positivos, um sentimento bom me invadia, e nesse momento eu só pensava em como era bom estar aqui com minha melhor amiga, boas lembranças invadiam minha mente, lembranças de quando queríamos fugir de tudo e todos e vínhamos para esse lugar, seu sorriso ainda estava gravado em minha mente, seus cabelos ao vento, tudo continuava nítido em minha mente. A saudade que eu sentia daquela garota era imensa, por isso na maioria das vezes eu vinha para esse lugar, mesmo que a mesma não esteja aqui presente, ainda sinto como se estivesse, não é a mesma coisa, mas aqui eu podia matar um pouquinho da saudade.

            Olhei para o meu lado esquerdo e a vi, ela me olhava com seus lindos olhos brilhantes, assim como a vista de Seul, – na verdade, é mais lindo o brilho de seus olhos – seu sorriso contagiante que só em imaginá-lo, me deixa feliz. O vento trazia seu cheiro doce até mim, por um momento, fechei meus olhos e sorri, quando abri os mesmos, ela ainda continuava ali, linda como sempre. Levei uma de minhas mãos até seu rosto, tentei tocá-la, meu sorriso se fechou aos poucos, era apenas uma lembrança, ela não estava ali, o que ás vezes me irritava, desde que a saudade cresceu dentro de mim, comecei a vê-la, no começo pensei que fosse alguma doença mental, frequentei psicólogos e até mesmo psiquiatras, todos me disseram a mesma coisa, era apenas a saudade que era enorme, ainda não tiro a hipótese de que eu esteja ficando maluco.

            O relógio marcava três horas e ponto, o vento fresco tocava suavemente em minha pele, em momentos como esse, eu costumava abraçá-la para esquentá-la, agora tudo não passa de uma doce lembrança, uma lembrança que quero guardar até minha morte.

            Levantei-me daquela grama fria enquanto olhava para a cidade iluminada, soltei um pequeno sorriso e abaixei minha cabeça sussurrando “Sinto sua falta”. Caminhei até meu carro, olhei para o local onde eu me encontrara minutos atrás, não queria ir para casa, mas era preciso, preciso também, abandonar esse sentimento preso dentro de mim, não posso ficar preso á esse lugar pra sempre, tenho que dar um jeito de superar isso de outro jeito.

            Cheguei em casa e estranhei ao ver Sun Woo deitado no meu sofá, – como é que ele descobriu a senha do meu apartamento? – andei até o mais novo e o sacudi, mas nada do mesmo acordar, – será que ele teve um dia cansativo? – tentei mais algumas vezes, Sun Woo apenas resmungou, deixei que o moreno dormisse tranquilamente, amanhã perguntaria sobre o que ele faz aqui e como descobriu minha senha.

            Abri a cortina do meu quarto deixando á mostra a vista colorida de Seul – pois é, meu quarto também tem uma vista linda de Seul, assim como parte da sala –, deitei confortavelmente e logo peguei no sono, não muito profundo, eu ainda podia ouvir os sons á minha volta.

 – Você faz isso por minha causa? – senti suas mãos macias acariciar meu rosto, esse toque, como senti falta. Sorri. – Sinto sua falta Jung Hwan – seus lábios macios tocaram minha bochecha. – Bons sonhos

...

            O sol incomodava meus olhos, mas eu já estava acostumado, todos os dias eu dormia com as cortinas abertas, não é tão perigoso quanto se parece, eu só consigo dormir tranquilamente se as cortinas estiverem abertas, talvez seja porque fiquei com medo de me sentir sozinho no escuro. Toquei minha bochecha – foi apenas minha imaginação? Estou ficando louco a esse ponto? –

            Sun Woo... lavantei-me ainda sonolento indo até a cozinha, o cheiro bom que emanava da cozinha, invadiu minhas narinas e logo meu estômago roncou – Sun Woon está fazendo o café? Estou realmente enlouquecendo.

– Bom dia hyung

            Cha Sun Woo acabara de entrar na sala – mas como assim? Se ele está aqui, quem está aprontando o café da manhã? –. Caminhei até a cozinha lentamente, pude ver a silhueta de uma garota mais baixa do que eu, de cabelos (Cor/Cabelo), a mesma fazia o café da manhã como se estivesse em sua própria casa.

            Mas o que?! O que está acontecendo comigo? Acorda Lee Jung Hwan, isso deve ser coisa da sua mente, você está pirando já, não deixe isso acontecer.

– Sun Woo – minha voz saiu bem baixa. – Eu estou imaginando coisas ou você também está vendo uma estranha na cozinha do meu apartamento?

– Não e ela não é uma estranha, até porque foi ela que abriu a porta

            Fechei meus olhos com força e os abri, mas a garota ainda continuava ali. Agora ela olhava para mim, não pude deixar de reconhecer seu sorriso. Meu coração disparou, por um momento achei que eu fosse ter uma parada cardíaca, se isso não é um sonho e nem coisa da minha imaginação, (S/N) realmente está parada me olhando com lágrimas em seus lindos olhos? Minha melhor amiga está de volta? É realmente verídico?

– (S-S/N)? – não consegui me mover.

            A mais nova grudou em meu pescoço, não esperava por isso, mas a única coisa que eu consegui fazer, foi retribuir o abraço apertado aproveitando cada segundo.

            Ela estava mesmo aqui na minha frente, é tudo real, não posso acreditar, seu cheiro ainda continua o mesmo, sua pele macia, como é bom abraçá-la novamente, então... a voz que ouvi noite passada, era ela? (S/N) foi me ver assim que dormi? Ah! Isso não importa, o que importa é que estou aqui com a garota que eu mais queria estar.

– Senti sua falta Sandeul – é muito bom ouvir esse nome sair de sua boca, como senti falta de ouvir sua voz.

– Também senti a sua meu anjo, promete que não vai mais embora?

– Prometo, prometo

            Apertei o abraço um pouco mais, acho que ficamos assim por mais de dez minutos, a cozinha já cheirava a queimado.

– As panelas (S/A) – ri.

            A mais nova me acompanhou no riso e foi cuidar da suas malas. Ajudei a terminar o café da manhã e olhei par Sun Woo.

– Ainda não entendo essa situação toda – meu sorriso não sumia de meus lábios.

– Encontrei Sun Woo bêbado na porta da sua casa, apenas deixei ele entrar, com certeza brigou com a Subin de novo, não mudou nada

– Não brigamos, só uma discussão boba – o mais novo se defendeu.

– Hm... sei – disse eu e (S/A) juntos.

– Enquanto a você – a olhei demonstrando minha felicidade. – Quando foi que voltou?

– Ontem, você não estava em casa e a senha ainda era a mesma, achei que... eu poderia ficar aqui

            Sorri. Ela continua a mesma.

– Sim, você sempre pode, mas... achei que não fosse voltar

– Você achou mesmo que uma briguinha boba ia me afastar de você pra sempre?

– Não foi uma briguinha boba, você enlouqueceu completamente – fiz gestos engraçados que a fez rir.

– Aquilo se chama ciúme Sandeul, eu sempre vou voltar pra você

            Ri. Sinceramente, tive minhas dúvidas, ao mesmo tempo em que eu pensava que ela voltaria, pensava que não, pode ter sido ciúme bobo na época, mas essa garota com ciúme é um perigo, a mesma quase me agrediu. Lembro nitidamente do dia, eu estava saindo com uma garota e (S/A) se sentiu trocada, foi quando a mais nova teve um ataque e disse que ia ir embora e não ia voltar nunca mais, o verdadeiro motivo de sua partida era outro, mas (S/A) jogou a culpa nesse acontecimento, talvez pra não me chatear ainda mais, ela partiu querendo me deixar com o sentimento de que isso era o certo a se fazer.

– Fez o que tinha que ser feito?

            A mais nova me encarou como se quisesse perguntar “Do que você está falando?”

– Ah... aquele seu truque de ciúme não deu certo, eu sei que foi porque sua mãe te obrigou, porque ela não gosta da ideia de te ver perto de mim – um meio sorriso se formou em meus lábios.

– Como soube?

– Eu sempre soube, mas agora você manda em si mesma e voltou, estou errado?

– Não

            O silêncio tomou conta do local. Pelo o que eu conheço da minha garota, seus pensamentos estavam a mil, talvez estaria se perguntando de como sei de tudo, a verdade é que ela nunca foi boa em me esconder as coisas, ela pode ser difícil de decifrar pelos outros, mas por mim, consigo decifrá-la em segundos, foi assim que descobri seus verdadeiros sentimentos por mim e assim que comecei a gostar dela, não, eu não gosto dela, eu a amo, mas resolvemos deixar apenas na amizade, na é poça a mesma inventou a desculpa de “não quero estragar nossa amizade”, mas no fundo eu sabia que sua mãe não permitia, e (S/N) sempre foi o orgulho da família e ama muito sua mãe, não queria decepcioná-la, compreendo isso muito bem, por isso nunca a culpei de nada.

– Vocês se amam, está nítido no olhar dos dois, eu vou indo me resolver com a Boram... até mais tarde

            O mais novo se retirou deixando o silêncio a reinar novamente.

...

            Andávamos pelas ruas de Seul tranquilamente. Sugeri que saíssemos pra quebrar o clima chato que tinha ficado entre nós horas atrás, porém, ainda continuava o clima chato, ninguém abria a boca pra nada, apenas andávamos sem rumo. Minhas que estavam em meus bolsos, lentamente foi se movendo para fora e se aproximando de sua mão livre que balançava inquieta, segurei a mesma delicadamente. A mais nova parou, o que me fez parar também, foi quando percebi que estávamos em uma praça toda ilumina, o local continuava lindo, só estava mais iluminado.

– Esse lugar me trás boas lembranças – (S/A) olhava ao redor.

            Nossas mãos ainda estavam entrelaçadas, as suas soavam um pouco frio, parecia estar nervosa.

            A conheço muito bem, ela vai começar a falar sobre nossas lembranças felizes sobre esse lugar, logo depois iria dizer seus sentimentos por mim. Não deixei que a fizesse, nunca nos declaramos um para o outro antes, eu fui o único a cutucá-la para confessar os seus sentimentos, mas dessa vez eu faria de um jeito diferente.

– (S/N) – apertei levemente sua mão.

            (S/A) parou de falar e me encarou.

– Não podemos fugir um pouco da regra? Só dessa vez?

            A mais nova olhou para mim tentando entender o que acabara de ouvir.

– Você sabe... – agora eu que estava nervoso. – eu sempre te esperei, desde o dia em que nos conhecemos, nunca quis forçar nada, esperei você confessar, claro que se não fosse mim, por ter te pressionado, nunca ira me contar, mas eu precisava ter certeza, agora sei o que sentimos um pelo outro, eu não quero deixar você escapar de novo, pode parecer exagero, mas eu não aguentaria viver sem você por mais uma vez, cheguei a pensar que eu estava ficando maluco por ás vezes te ver na minha frente, sentir seu cheiro, mesmo quando não estava lá. Esse ano que vivi longe do amor da minha vida, com certeza foi o pior de todos, mesmo se não quiser quebrar a regra, por favor... não vá embora – deixei uma lágrima escorrer. – Huh?

            Em seu olhos tinham lágrimas, minha garota estava chorando, dessa vez não consegui decifrá-la, não sabia dizer se isso era por minhas palavras serem bonitas ou por não poder ficar comigo, sei que me coração se apertou ainda mais.

– Jung Hwan...

            (S/N) não conseguiu dizer em palavras, mas sua reação me tranqüilizou. Seu abraço com certeza é o melhor.

– Pode dizer um si ou não... ao menos?

– Eu estava errada esse tempo todo, eu nunca devia ter seguido a regra, esse ano também foi o pior pra mim, eu te amo e nunca mais vou te deixar, eu prometo

            Um sorriso se formou em meus lábios, desfiz o abraço e limpei suas lágrimas delicadamente. Meu polegar acariciava sua bochecha, meus olhos se encontraram com os seus, eu não via nada mais além dela, é como se tudo a minha volta tivesse sumido, como se existisse apenas nós dois ali no exato momento.

            Me aproximei lentamente e selei nossos lábios, seus lábios macios e morninhos. Uma sensação muito boa percorreu pelo meu corpo. Intensifiquei o beijo pedindo passagem para a língua.

            Nos beijávamos naquela praça onde só tínhamos lembranças boas, com certeza essa seria a melhor lembrança da minha vida.

– Você é minha oficialmente

            Tirei uma correntinha de coraçãozinho azul do meu bolso e coloquei em seu pescoço. Minha namorada não parava de sorrir assim como eu. Dei um beijinho em seu pescoço e a abracei por trás aproveitando o momento perfeito.

– Uma estrela cadente, faça um pedido

            Soltei um risinho enquanto olhava para as estrelas.

– Pediu?

– Não

– Por que? – (S/A) se virou para mim um pouco decepcionada.

– Porque eu já tenho tudo que eu quero bem aqui na minha frente

            A mais nova tampou o rosto demonstrando vergonha – ela inda é tímida, eu amo essa garota. – Sorri e a beijei novamente.


Notas Finais


Espero que tenham gostado *u*
Não tenham medo de deixarem suas opiniões, críticas e etc.
Beijos amores, até o próximo *3*


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