História Sarah Potter - Reescrevendo em pausa - Parte sete - C.F.

Anteriormente:

De repente, Sarah segurou a cabeça com dor, ela olhou para um chapéu caído no chão e em volta da árvore estava o corpo sem vida de Bartôlomeu Crouch.

Altualmente:

Sarah verifica o pulso dele.

___ Senhor Crouch? - ela o chamou baixinho -  Senhor Crouch? 

___ Que foi Sarah? - Hermione gritou preocupada

___ Hagrid! Venha rápido! 


A cena mudou para mostrar Sarah em seus aposentos com seus amigos, ela estava sentada em frente ao fogo enquanto Hermione estava de pé, Neville sentou-se no sofá e Draco sentou-se na mesa de centro.

___ Eles vão esconder tudo, você verá - Draco comentou e Sarah deu-lhe um rápido olhar por cima do ombro - Fudge vende a alma antes de isso sair no profeta diário.

Todos no grande salão concordaram com o menino.

___ Por que?  - Sarah questionou. Draco veio e se sentou ao lado dela.

___ Ninguém gostava do Crouch, meu pai dizia isso. Muitas pessoas queriam vê-lo morto, mas ele era um funcionário do ministério. E não foi um lance dele morrer na travessa do tranco, ele foi assassinado em Hogwarts. Isso é coisa séria - disse ele.

Hermione veio até eles.

___ Não pode ser apenas coincidência, os sonhos de Sarah, a cicatriz doendo, a marca negra - ela sentou-se do outro lado de Sarah que mantinha os olhos nas chamas da lareira - seu nome saindo do cálice de fogo. Sobreviver ao torneio não é mais a resposta Sarah. É muito maior do que isso. Acho que deve procurar Dumbledore. - Neville concordou.

___ Sim, Sarah, acho que está na hora de você contar a ele.  - disse Neville.  Sarah suspirou, seus olhos ainda na lareira.

___ Tudo bem...

A cena mudou para mostra Sarah subindo as escadas para o escritório do diretor, ela parou em frente à porta e estava pronta para bater quando ouviu vozes vindo de lá de dentro. 

___ Um homem morreu aqui! E ele não será o último, você deve agir! - Sarah pode identificar a voz severa de Dumbledore. 

___ Eu não vou! Em momentos assim, o mundo bruxo espera firmeza de seus líderes em busca de força, Dumbledore - Fudge disse para aquele

___ Então pelo menos uma vez na vida mostre isso a eles! - Dumbledore retrucou, começando a fica seriamente irritado.

___ O torneio Tribruxo não será cancelado, não serei corvade! - a cena mostra dentro do escritório onde Dumbledore estava sentando atrás de sua mesa enquanto o ministro da magia estava em pé em sua frente com Alastor Moody a poucos centímetros de distância dos dois. 

___ Você ja é - Sarah diz para a tela.

E seus amigos não se conteram e riram enquanto o ministro em questão fervia de raiva, mas decidiu fica calado.

___ Um verdadeiro líder faz oque é certo, independente de oque os outros pensam - Dumbledore disse-lhe

___ Oque você disse? - Fudge questionou com raiva. Como ele ousar insultar sua liderança? -  O que está me dizendo? - ele se aproximou ameaçadoramente da mesa. 

___ Com licença, senhores, mas talvez devam saber que essa conversa não é mais particular - Moody diz captando atenção dos dois. Ele retira a vatinha e lança um feitiço para abrir a porta e todos são capazes de vê Sarah parada lá.

___ Ah Sarah, é bom vê você outra vez - Fudge  cumprimentou com um sorriso falso enquanto Dumbledore se levantava.

___ Eu posso volta mais tarde - ela disse

___ Não, não é necessário, eu e o ministro já terminamos - Dumbledore afirma, descendo as escadas que levava a sua mesa - Ministro, por favor. Aqui está seu chapéu. - ele entregou um chapéu a Fudge - Ah Sarah, fique a vontade para provar os alcaçuz enquanto espera, mas ja vou avisando, eles são um pouco... aritiscus - ele diz pegando um e levando a boca. Sarah apenas assentiu, ela observou os três homens se retirarem e a deixarem sozinha. 

___ Ei! - Fawkes gritou assim que eles estavam sozinhos, Sarah se virou com um sorriso para ele. 

___ Oi - ela acenou antes de pegar alguns alcaçuz da tigela que estava sobre a mesa, mas os alcaçuz de repente se trasformam em pequenas criaturas que beliscaram sua mão.

___ Que porcaria é essa?

___ Argh! - Sarah gemeu de dor enquanto Fawkes cacarejar, claramente rindo dela, a morena lhe lançou um olhar penetrante - pare de rir sua bola de pêlo! - isso só fez a fênix rir ainda mais.

Então as estranhas criaturas saltaram da mão de Sarah que tentou inultimemte pisa neles, ela pisou com força em uma pedra e isso fez com que um compartimento atrás dela fosse aberto. Sarah se virou supresa.

___ Bem, agora ela tem que explorar, já é um hábito

Sarah olhou com curiosidade e se aproximou da penseira. Ela levou a mão até a água, de repente ela foi puxada para dentro. 

___ Droga. Parece que os problemas vão atrás dela mesmo quando ela não quer.

Sarah gritou até aterrisar em uma sala estranha, ela olhou em volta e parou seu olhar em Dumbledore que estava sentado ao seu lado com cabelos e barba mais curtos.

Ela se virou totalmente para ele e se inclinou para mais perto.

___ Eu me pergunto quanto anos você tinha aqui. - Ela analisou a expressão séria no rosto dele. - 70, talvez? Hm não, talvez 90? - ela o examinou mais de perto, e por  momento admirou os anéis em sua mão. Sarah então olhou ao redor - Hm, você pode me dizer onde estamos? 

Mas Dumbledore nem ao menos lhe deu um olhar, a ignorando completamente até que uma mão passou pelo o estômago de Sarah.

___ Oque é isso?

___ Uma lembrança

___ Professor Dumbledore! - o homem cumprimentou e Albus se virou e pegou a mão oferecida.

___ Uau, isso aqui é fantástico! - um voz animada exclamou, Sarah olhou para trás e viu Godric ao lado de um Moody um pouco mais novo que estava sentado atrás de Dumbledore. 

___ Não fique animado, é apenas uma lembrança - Salazar diz, sentado do outro lado de Moody. 

___ Como eles pararam aí?

___ ele são uma parte de mim, mas ao mesmo tempo são uma pessoa só. Por isso, nos separamos quando vemos uma memória na penseira. 

E então, de repente, uma gaiola emergiu do chão.

___ Igor Karkaroff, você foi trazido de Azkaban a seu próprio pedido para apresentar evidências a este conselho. Se seu testemunho se provar consequêntes. O Conselho pode estar preparado para ordenar sua libertação imediata. Até que você permaneça aos olhos do ministério, condenado por se comensal da morte. Você aceita estes termos? - Chouch perguntou enquanto Sarah parou para escutar.

___ Sim... eu aceito, Senhor - karkaroff diz soando meio nervoso

___ O que você deseja apresentar? - Chouch perguntou e a cena mostrou a gaiola de Karkaroff que continha muitas adaga apontadas diretamente para ele

___ Eu tenho nomes, Senhor. Havia um Rosier, Evan Rosier - Karkaroff disse, Sarah levantou uma sobrancelha para isso.

___ Salazar, memórisse todos os nomes dito aqui, vamos pesquisar sobre eles mais tarde - ela comandou. Salazar assentiu, achando isso o certo a se fazer.

___ Senhor Rosier está morto - Crouch afirmou

___ Morto? - Karkaroff perguntou um pouco confuso. Ele não sabia disso. 

___ Sim, mas levou um pedação de mim com ele - Moody mumurrou para Dumbledore apontando para seu próprio nariz. Godric o olhou com uma careta e tocou o próprio nariz, suspirando de alívio ao perceber que tudo estava lá.

___ Eu não sabia - Karkaroff afirmou

___ Se isso é tudo que a testemunha tem a dizer, irá volta a Azkabam para espera jugalmento... - Crouch disse pronto para encerrar

___ Não! Não! Eu tenho mais! Rookwood! Ele era um espião! - karkaroff gritou e Sarah o olhou, com o cenho franzido.

___ Augustus Rookwood? Do departamento de ministério? - Chouch questionou com um leve choque

___ Sim, ele mesmo. Ele passou informações para você-sabe-quem de dentro do próprio ministério -  Karkaroff disse desesperado. 

___ Muito bem. O Conselho deliberará enquanto isso, você retornará para Azkaban - Crouch disse 

___ Não! Espere! Por favor! - Karkaroff gritou  desesperado - eu tenho mais! SNAPE! Severus Snape!

A maioria dos estudantes olharam para Snape em completo choque enquanto o professor permanecia imperturbável

___ Estamos tendo aula com um comensal da morte?

___ Vamos assistir os filmes - Dumbledore disse para aqueles que começaram a cochicha

Imediatamente, Dumbledore se levantou de seu assento.

___ O Conselho está muito ciente de que você deu provas sobre esse assunto. Severus Snape era realmente um comensal da morte e antes da queda de lorde Voldemort virou um espião para nós, correndo grande risco. Hoje ele não é mais um comensal da morte - ele disse a todos antes de volta a se sentar. Sarah ao seu lado estava supresa com a nova informação.

___ é claro, Snape passa informações para Dumbledore enquanto Lucius passa informações para você - Godric diz sendo inteligente

___ É mentira! Snape permanece fiel ao lorde das trevas! - Karkaroff protestou e todos começaram a cochicha

___ Silêncio! - Crouch exigiu e bateu o martelo repetidamente - Se a testemunha não possui algum nome que vale a pena, essa sessão está terminada!

___ Oh. Não não não não. Eu tenho mais um - Karkaroff disse mais confiante e Sarah o olhou intrigada. 

___ Qual? - Crouch o perguntou

___ O nome... - Karkaroff começou e a tensão aumentou

___ Sim? - Crouch disse, o encorajando a continuar

___ Essa pessoa participou da captura e, por meio da maldição cruciatos torturou os aurores Frank e Alice Longbottom! - Karkaroff gritou para todos que agora estavam intigados enquanto Barty Chouch jr se levantava para se retira.

O corredor ficou em silêncio por curiosidade e tristeza pelo pais de Neville. Augusta abraçou seu neto

___ Diga o nome! Diga logo o nome! - Crouch exigiu impaciente

___ Barty Crouch - começou Karkaroff e Rita Skeeter ficou chocada olhando para o mencionado - ...Júnior - ele terminou e o homem em questão começou a correr, mas Moody impediu-lhe lançando um feitiço que o fez cair no centro da sala.

A multidão estava em alvoroço. Guardas prendem Barty Crouch Júnior

___ Tire essas mãos imunda de mim, seus miseráveis! - Barty gritava para àqueles enquanto era escoltado para frente do pai - oi, papai - Bartôlomeu olhou desacreditado para o filho. 

___ Você não é meu filho - ele disse para aquele 

___ AGHH! - Barty Jr gritou e Sarah observou a imagem se afasta até ela foi basicamente cuspida para fora da lembrança e de volta ao escritório onde Dumbledore estava a sua espera. 

___ A curiosidade não é um pecado, Sarah. Mas precisa se cauteloso. - ele diz a garota que levantou-se do chão e se aproximou da penseira - isso é uma penseira muito útil, se você como eu tem muitos pensamentos em sua cabeça. Ela me permiti refletir sobre coisas que já vi - ele explicava enquanto andava pela sala com a varinha na mão - Sabe Sarah, procurei várias vezes alguma coisa, um pequeno detalhe, a que não tivesse dado importância - ele dizia enquanto olhava para seu reflexo no vidro do armário - algo que pudesse explica por que essas coisas terríveis aconteceram. - ele se virou para ela que ainda estava de costa para ele - Toda vez que tenho uma resposta, ela se esvair - ele diz sentando-se no pé da escada - é frustrante! - Sarah suspira olhando para a penseira.

___ Quem poderia pensar que o grande Albus Dumbledore é apenas mais um idiota - Ela mumurrou alto suficiente para ele ouvir. O diretor retirou os óculos de meia lua e estreitou os olhos para ela. Sarah se voltou para ele. 

___ Você acabou de insulta-lo?

___ Detenção - Minerva disse severamente e Sarah encolheu os ombros

___ Não devemos encontrar resposta para as coisas que acontecem ou deixam de acontecer e sim procurar soluções - ela diz caminhando até ele e se ajoelhando a sua frente

___ E se elas nunca aparecerem? - ele questionou, seus olhos azuis claros fixos nos azuis elétricos. 

___ Ninguém faz cadeados sem chaves, Dumbledore. Do mesmo modo, que não há problema sem solução - ela da um tapinha de leve na mão dele - Agora, diga-me, o filho do senhor Crouch. O que aconteceu com ele?

___ Ele foi enviado para Azkaban. Destruiu Bartô ao fazê-lo, mas ele não teve escolha, a evidência era esmagadora. Por que pergunta? 

___ Não é nada, só estou curiosa - os dois ficaram em silêncio por um tempo.

___ Você mentiu para mim - Albus suspirou

___ Eu não menti, só não estava disposto a compartilhar - Sarah disse dando de ombros, ele a olhou - é diferente...

___Você engordou muito desde 1927. - ela declarou de repente ao olhar para a condição física dele. Dumbledore franziu a testa antes de se lembrar de algo e sorrir levemente para ela. 

___ Achei que você gostasse de seus homens com um pouco mais de gordura para apertar - ele citou oque ela lhe disse a muito tempo. Sarah olhou para ele e balançou a cabeça

___ Hannah gosta, eu não.  - ele ergueu as sobrancelhas para ela - Prefiro que meus homens sejam um pouco menos ... - ela demorou o olhar em sua barriga - ... gordo - ela olhou para o rosto dele e sorriu amplamente. 

___ Ah claro, e o senhor Diggory se encaixa muito bem nesse requisito - disse ele com desdém. Sarah se levantou do chão e olhou para ele com uma sobrancelha erguida.

___ Com ciúme de novo, amor? Se continua assim, vou acabar pensando que você me ama - ela limpou a poeira dos joelhos.

___ Eu gostaria de não amar - ele murmurou e Sarah congelou em sua posição, ela ergueu a cabeça para lhe dar um olhar chocado

___ Você...?  - ele desviou o olhar dela e Sarah respirou fundo - Não ...- ela sorriu incrédula antes de rir - Ah não. Por favor, Albus, diga-me que você não está falando sério.  - ela exigiu

Dumbledore se levantou e se apoiou no pilar. Ele balançou a cabeça

___ Eu não vou mentir para você sobre isso - Sarah balançou a cabeça violentamente

___ Não! Albus! Foda-se, cara!  - ela deu as costas para ele e começou a andar pela sala

Dumbledore suspirou.

___ Por que meu amor por você te assusta tanto?  - Sarah girou nos calcanhares para olhar para ele

___ Eu não estou assustada, eu simplesmente não consigo acreditar o quão estúpido você é! 

___ Detenção!  - Minerva gritou de seu lugar

___ Cuidado Sarah. - Dumbledore avisou, sério - Ainda sou seu diretor e não vou aceitar que você fale assim comigo.

Sarah bufou alto antes de respirar fundo para se acalmar

___ Eu disse para você encontrar alguém que valesse a pena e que seguissse em frente com ela - ela disse massageando as têmporas

___ Nenhuma valeu a pena - respondeu ele e andou para se sentar atrás de sua mesa mas antes que pudesse chegar até ela, Sarah correu e ficou na frente dele.

___ Você tinha que tentar! Por que você não tentou?  - ela questionou irritada. 

___ Eu tentei! Eu tentei! Mas você! Você! Se recusou a sair daqui!  - ele apontou para o próprio peito onde estava seu coração - E ainda se recusa a sair ... - ele largou a mão ao lado do corpo e olhou melancolicamente para o chão.

Sarah cerrou os dentes e abanou a cabeça

___ Merda, Albus! - ela disse sem fôlego e analisou a expressão no rosto dele - Você ainda tem esperança, não é? Você ainda espera que um dia possamos estar juntos.

Ele suspirou em derrota

___ Eu sonho com isso todos os dias.  - ele admitiu e Sarah sorriu incrédula novamente antes de olhar para ele seriamente. 

___ Mais isso é um sonho Dumbledore, um sonho que nunca irá realizar.  - ela declarou baixinho e ele se encolheu com isso. Sarah olhou para ele e suspirou - Aqui, pegue. - ela tirou o colar do pescoço e o colocou na mão de Dumbledore que olhou dela para o colar.

___ Por que está me devolvendo? - ele perguntou, olhando para o colar que ele havia devolvido pra ela em seu primeiro ano em Hogwarts. O mesmo colar que ela havia lhe dado antes de partir.

___ O passado deve fica no passado. - ela disse seriamente - não há esperanças para nós, quando perceber isso, jogue o colar fora. - com isso, ela se virou para sair - Boa noite, professor.

Finalmente, quando ela fechou a porta e saiu. Dumbledore jogou seu peso contra a mesa e chorou.

___ oh..

A cena mudou para mostra Sarah andando pelos corredores vazios, ela para quando ouve vozes vindo de trás de uma porta. 

___ é um sinal Severus, você sabe o que isso significa assim como eu - A voz de Karkaroff soou e Sarah olhou curiosamente para a porta 

A porta se abre e os dois vêem Sarah. Ela olhou para eles e Karkaroff passou por ela para sair e Sarah rapidamente tentou seguir seu exemplo.

___ Potter, por que a pressa? - Snape questionou e Sarah parou e se voltou para ele - Parabéns, sua performance no lago negro foi ótima - ele disse - Guelricho, estou certo? 

___ Sim senhor - Snape entrou em seu armazém de poções e a garota o seguiu. 

"Vamos logo, eu não estou com muita paciência para lidar com você" Ela pensou enquanto olhava para as costas de seu professor 

___ Engenhoso, erva um tanto rara. Guelricho - ele dizia enquanto subia uma escada para alcança uma prateleira em questão - Não se encontra em qualquer jardim. Nem isto também - ele afirma ao pega um vidro pequeno na mão e descer as escada se voltando para ela - Sabe o que é isto? - ele perguntou

___ Um vidro - ela diz simplesmente e Snape ficou carrancudo.

___ Veritaserum. Três gotas e até você-sabe-quem diria seus segredos mais profundos - Snape a informou com desdém - usar isso em um aluno é lamentavelmente proibido.

___ Severus!

___ Que pena que é ilegal professor, eu realmente adoraria dizer algumas coisas para o senhor - Sarah diz balançando a cabeça como estivesse muito triste com isso. 

___ Contundo, se volta a roubar ingredientes do meu estoque particular posso acaba colocando um pouco disso em seu suco de abóbora matinal - Snape continuou decidindo ignora oque ela havia dito  

___ Eu só vou dizer apenas uma vez, professor. Eu. Não. Roubei. Nada 

___ Não. Minta. Pra. Mim. - ele rosnou de volta 

___ Tudo bem, vamos usar um pouco desta poção então. Assim pode descobrir por si mesmo - ela sugeriu, rosto impassível

___ Guelricho pode se raro, mas araranboia, emeranbios... se você e seus amiguinhos andam preparando poção polissuco podem a aposta que eu vou descobri o porquê!  - Snape rosnou e fechou a porta na cara dela.

___ Mas você também encher a paciência, não é Snape ?! - Sirius disse 

___ Cale-se, Black

A cena mudou para mostrar Sarah e seus amigos conversando no corredor da ponte.  Eles usavam o uniforme e cachecóis de suas respectivas casas.

___ O que você acha que está no braço do karkaroff? - Neville perguntou.

___ Não sei, não consegui ver direito.  - Sarah respondeu.

___ Araranboia e emeranbios eram esses ingredientes que ele falou? - Hermione aquestionou

___ Sim porque?

___Ele acha que estamos preparando poção polissuco - afirmou ela. Sarah passou por ela

___ Não me importo com o que Snape pensa, tenho coisas maiores para me preocupar do que a detenção. Algum mal está vindo - ela levou sua mão onde estaria sua cicatriz - eu posso sentir.

Draco parou ao lado dela

___ Você falou com o Professor Dumbledore?  - ele perguntou.

___ Não. - ela disse

___ Mas Sarah!  - Hermione começou a protestar, mas Sarah a interrompeu.

___ Não, Hermione. Nem tente, eu já me decidir, se eu for falar com ele, ele vai começar a se concentrar em mim e não no meu irmão. Não posso proteger Harry e lidar com toda essa merda ao mesmo tempo. É melhor deixar tudo como está.

Os amigos ficaram em silêncio, Hermione suspirou em derrota, mas não protestou mais.

Dumbledore, no grande salão, massageiou o templo.

___ Você deveria ter me contado! - ele disse irritado quando olhou para ela. - É incrível como você está sempre escondendo coisas de mim! - ele disse a ela.

Sarah bufou.

___ Não sejamos hipócritas. Você também não me conta as coisas -  disse ela. As pessoas no grande salão assistiram em silêncio enquanto os dois discutiam

___ Faço isso pela sua segurança!  - disse ele de volta.

___ Assim como eu faço pela segurança do meu irmão!  - ela recrutou - Direi uma coisa a todos vocês, se Voldemort ... - a maioria se encolheu com o nome do lorde das trevas - me prometesse  que não tocaria em nenhuma mecha do cabelo de Harry, eu estaria pouco me fodendo para quê aconteceria com a merda do mundo mágico!  - Após essa declaração, o silêncio reinou no corredor.  - Meu irmão é a coisa mais importante para mim, ele é minha única família - Harry olhou para ela, começando a ver sua irmã com outros olhos - meus amigos sabem que embora eu me importe com todos vocês e honestamente não quero vê-los mortos, eles também sabem que se eu precisasse sacrifica vocês para manter meu irmão seguro, eu o faria sem hesitar.  - ela disse.

___ Nós entendemos, Sarah. - Hermione disse depois de um tempo em silêncio - você ja perdeu seus pais e não quer perde seu único irmão, sabemos que você faria qualquer coisa para mante-lo seguro. - ela olhou para Harry. - Embora esteja claro que ele nunca faria o mesmo.

___ Eu não me importo se ele faria ou não, Hermione. Harry é importante, eu não. - ela disse como se isso fosse um fato  - Além disso, como vocês viram, tenho um sério desejo de morte, essa sendo uma das coisas que mais almejo na vida.

Dumbledore a olhou seriamente com isso.

___ Mas, infelizmente, só posso morrer depois que eu tiver certeza que meu irmão estará seguro.

___ Sarah... - Sirius olhou tristemente para a afilhada e a abraçou.

___ Tudo bem, tudo bem, vamos parar por aqui e assistir o resto dos filmes.- ela disse escapando dos braços de Sirius. - Tonks, se você puder, por favor.

Tonks assentiu e todos voltaram a assistir. 

A cena mudou para uma grande multidão reunida com faixas e cartazes enquanto Amos Diggory, entusiasmado, passou do corredor e começou a acena e a multidão comemorou quando Cedric surgiu envergonhado atrás do pai. 

___ Eu fiquei tanta vergonha - Cedric admitiu e Amos sorriu para ele 

Fleur seguiu com Madame Maxime e os Beauxbatons fazeram uma de torcida ensaiada e logo Viktor krum surgiu com seu diretor Karkaroff enquanto a multidão aplaudia, e finalmemte Dumbledore surgiu com Harry e Sarah.

Harry sorriu vitoriosamente e passou na frente de Dumbledore que parou e esperou por Sarah que andava um pouco mais lentamente atrás, os dois se entreolharam antes que Sarah seguisse em frente acenando para Cedric que acenou de volta para ela. Dumbledore os olhou antes de recupera sua compostura e anda até a frente do seu pódio. 

___ Diggory! - Os alunos torcia

___ Deusa do trovão!

___ Menino que viveu!

___ Krum!

___ Delacour!

___ Sonoro. - Dumbledore diz com a ponta da varinha apontada para o pescoço e tudo ficou em completo silêncio - Hoje cedo, o professor Moody colocou a taça - a cena mostrou Snape e Minerva sentando juntos -...Tribruxo no interior do labirinto. Só ele conhece o local exato, como o Senhor Diggory - os lufanos comemoraram e Amos levantou o braço do filho - e a Senhorita Potter.. - os sonserinos e alguns Grifinorios se levantaram e comemoram - estam empatados em primeiro lugar, eles serão os primeiros a entrar no labirinto seguidos pelo Senhor Krum - os búlgaros se levantaram assim como as fangirls de Viktor - o Senhor Potter - uma boa parte dos alunos de Hogwarts comemorou - e a Senhorita Delacour - as francesas comemoram assim como alguns garotos - O primeiro que conseguir toca a taça será o vencedor! Dei ordem a equipe para patrulhar o perímetro, caso algum competidor queira abandona a tarefa, ele ou ela só precisara disparar faíscas vermelha com sua varinha. - ele se virou para os cincos - competidores venham aqui, rápido! - os competidores fizeram uma roda ao redor do diretor que descanspu um braço ao redor de ombros de Harry e o outro ao redor dos ombros de Krum - no labirinto, não haverá nenhum dragão ou criaturas aquáticas, em vez disso enfrentaram uma coisa ainda mais perigosa. Saibam, as pessoas mudam no labirinto, achem a taça se puderem, mas estejam bem a tentos porque podem acaba se perdendo no caminho. Campeões preparassem! - ele ordenou e todos voltam ao seus lugares, Sarah correu e ficou ao lado de Moody. Amos abraçou seu filho, que devolve o abraço e ele se afastou. - Quando eu disser três. Um..- Boom! O canhão foi disparado

___ Acho que filch faz isso de propósito

Sarah se vira e Alastor colocou uma mão em seu ombro, ela o olha por um momento enquanto Dumbledore estava cuidadomemente observava os dois.

Sarah entra no labirinto que pouco a pouco começa a se fecha, mas ela ainda consegue vê quando Moody faz um sinal para ela, apontando o caminho e Dumbledore que estava atrás dele lhe lançou um olhar repreendedor

___ Ele apontou o caminho!

Sarah se virou e correu em disparada a frente

Cedric estava caminhando, as paradas do labirinto começam a se fechar sobre ele. Ele começa a correr disso. Fleur está correndo assustada, ela é atacada e derrubada. Viktor aparece e vê que ela está incociente no chão, então volta a caminhar em frente. Harry estava correndo em uma direção estranha parecendo confuso

___ Oque é de errada com ele?

Sarah ouviu quando Fleur gritou e parou para ouvir amtes de correr para encontra-la, quando chegou lá a francesa estava sendo engolida pela vegetação rasteira. Sarah retira a varinha do bolso e lançando faíscas vermelhas no céu onde a cena se expandiu e mostrou o labirinto gigante.

___ Você está ajudando eles?

Sarah então seguiu em frente e um vento forte começou a soprar. As paredes começaram a se fecha e a morena correu mais rápido, rea vê algo brilhante ao longe e se move em sua direção, Viktor aparece e tenta azara-la, mas acaba errando

___ Oque diabos !? 

___ Abaixa-se - Cedric ordenou, Sarah obedeceu e Viktor foi atigindo pelo o garoto. O Lufano corre e chuta a varinha de Krum para longe. Ele aponta sua varinha para o corpo dele como se fosse acaba com ele, mas Sarah intervém.

___ Pare! Ele está sendo controlado - ela disse segurando o braço de Cedric que olhou para ela

___ Me pare então ! - ele gritou com raiva e Sarah tentou para-lo e os dois começaram a se debate

___ Oque está acontecendo com vocês?

___ Sincerammete, não ouviram oque Dumbledore disse?

___ É o labirinto - Cedric os informa 

___ Quem estava usando império? - Amélia perguntou 

___ Não sabemos - Sarah disse

___ Acalme-se, Cedric! Ele esta sob maldição império! - Sarah disse o segurando pelos ombros e garoto parou de luta e se acalmou

___ Desculpe - ele disse e Sarah o soltou - precisamos sair daqui. Vamos!

Os dois começaram a correr e Harry logo apareceu

___ Saia do caminho! - ele disse correndo e passando por eles, a dupla logo o seguiu

Então, de repente, raízes começaram a surgir do chão e Sarah começou a evita-las o melhor possível, pulando por ela, mas como o seu irmão apenas continuo a correr, ele acabou sendo pego e então puxou o tornozelo de Cedric que caiu junto. 

___ Sarah! - Harry e Cedric gritaram por ela - Sarah! - Sarah olhou entre os dois e a taça que estava logo a frente - Sarah! - ela então retirou a varinha

___ Reducto! - ela gritou e as videiras que prendia Harry e Cedric explodiram. Sarah ajudou Cedric a se levantar enquanto o irmão tirava as videiras agora mortas de si 

___ Por um momento pensei que ia me abandona - Cedric admitiu

___ Por um momento eu também pensei - Sarah confessou

___ Vamos acaba com isso? - Cedric perguntou 

___ Vamos - ela diz e então o vento começou a subir. Sarah e Cedric correram com Harry os seguindo logo atrás. Então ela e Cedric chegaram primeiro a taça.

___ Va! Pegue! Você me salvou - Cedric gritou para ela

___ Eu não quero! Só quero sair da aqui! - ela disse

___ Juntos então? - ele sugeriu e ela assentiu

___ Juntos! - e assim, eles agarram a taça junto e as cenas ficou mais lenta para mostra Harry saltando e segurando a cintura da irmã.

___ Não sei se quero fica aqui

___ Eu também não - Cedric admitiu

___ Bem, isso prova tudo! - Umbridge diz de repente

___ Desculpe?

___ os dois nem querem está aqui, isso porque mentiram e estão envergonhados que agora vão ser desmascarados - ela disse com um sorriso triunfante

___ Eu poderia te da uma boa resposta Umbridge, mas prefiro não gastar saliva - Sarah disse 

Cedric, Harry e Sarah caiem em um cemitério. A morena se levantou com a ajuda do lufano enquanto o irmão olhava em volta assustado. Sarah então começou a andar pelo cemitério junto com os outros dois garotos

___ Vocês estão bem? - Cedric perguntou 

___ Sim - Ela afirmou - você?

___ Onde estamos? - Harry perguntou ignorando a pergunta enquanto olhava ao redor 

___ Eu já estive aqui antes -  sua irmã disse e olhou para uma lápide - Tom Riddle - ela leu e seus olhos se arregalaram - voltem para a taça! - ela gritou e eles ouviram um barulho - rápido se escondem! - Harry nem hesitou em obedecer enquanto Cedric estava parado no lugar, confuso 

Então Rabicho surge carregando alguma coisa consigo

___ Seu desgraçado! - Sirius gritou com a tela

___ Quem é você? Oque você quer? - Cedric exigiu com a varinha apontada para ele enquanto Sarah segurava sua testa com dor 

___ Mate o outro - A voz ordenou

___ Diffindo - Rabicho disse e um jato de luz pegou raspando nas costelas de Cedric, mas foi o sufiente para causa dor e tira sangue, o lufano caiu no chão inconciente.

____ Não! - Sarah gritou com os olhos arregalados, o rosto horrozido

___ Como ele sobreviveu? Como?

___ Pegou de raspão. Conseguiu tirar muito sangue por conta do choque, fiquei inconciente.

Sirius olha para fudge e Umbridge. Fudge parecia horrizado e Umbridge furioso

Rabicho usou sua varinha para levantar Sarah no ar enquanto ela grunhia de dor, ele a colocou nos braços da estátua que segurava uma foice e ela ficou presa quando a foice a segurou lá.

___ Oh Deus! - Molly disse já com lágrimas nós olhos e Narcissa não estava diferente.

___ Faça isso agora! - A voz ordenou 

Sarah tinha lágrimas banhando seu rosto enquanto tentava se soltar, olhando para o corpo imóvel de Cedric. A câmera mostrou Harry que estava se escondendo atrás de uma lápide. Ele estava chorando e tremia violentamente enquanto tentava não fazer qualquer barulho.

Rabicho coloca algo em um caldeirão e Sarah o olha tentando se libertada.

___ Osso do pai, tirada a força - Rabicho recitou e jogou os ossos no caldeirão - carne do servo mais fiel dado voluntariamente - ele cortou sua própria mão.

___ Oque está acontecendo? - Os alunos mais jovens questionaram quando algumas garotas mais velhas gritaram horrorizada. Novamente, os alunos mais jovens não podia vê oque estava acontecendo na tela por causa do feitiço que estava nela. 


___ Sangue do inimigo tomando a força - Rabicho continuou a recita e olhou diretamente para Sarah

Dumbledore ficou assustadoramente pálido e segurou a mão de Sarah com força para te certeza que ela estava bem.

Cedric, que estava ao lado de seu pai foi abraçado pelo mesmo.

Rabicho leva faca até Sarah e corta profundamente seu braço enquanto a garota grita de dor. Harry ofega tampando os ouvidos.

___ Por que Harry não faz nada !? 

___ Ele está medo

___ Eu juro que te mato rabicho! Mexa com minha afilhada novamente e arrancarei seus órgãos! - Sirius gritou para a tela

Rabicho leva a faca até o caldeirão e pinga algumas gotas de sangue.

___ O lorde das trevas ressusitará! - Rabicho recitou o final e com isso, o sangue foi pingado no Caldeirão. 

___ Ele voltou!

___ Então era verdade!

O caldeirão explode em chamas e um Voldemort reformado, mas nu - que foi mostrado só a parte de trás dele - emerge. Sarah fez uma careta ao vê o corpo nu dele.

___ Como ele ousa! - Remus gitrou

Todos estavam com nojo daquela cena. Albus e Gellert parecia prontos para caça Voldemort e o esfola-lo vivo.

___ Minhas vestes, rabicho - Voldemort ordenou enquanto olhava diretamente para Sarah. 

___ Sim, meu senhor - rabicho disse humilhantemente e começou a vesti-lo, a cena mostrou Harry que ainda estava escondido agarrando sua varinha com força enquanto tremia violentamente. 

___ Minha varinha - o lorde exigiu e rabicho rapidamente lhe entregou a varinha e fez uma profunda reverência - estenda seu braço 

___ Oh. Mestre. Obrigado, mestre. - Rabicho  disse olhando para o lorde com gratidão

___ O outro braço - O Lorde das trevas diz impaciente, Rabicho ficou preocupado, mas fez como ordenado e o lorde enfiou a varinha no local exato onde pousava a sua marca negra. O céu muda e os outros comensais foram convocados formando um círculo ao redor deles. - Sejam bem vindos, meus amigos. Trezes anos se passaram, contudo, aqui estam vocês diante de mim como se tivesse sido ontem mesmo. Eu confesso que estou decepcionado, nenhum de vocês tentou me encontrar - Voldemort disse enquanto se movia entre eles - Crabbe! - ele retirou a máscara do comensal da morte mencionado bruscamente fazendo-o cair de joelhos

Amelia fez uma nota mental

___ Mcnair! Goyle! - ele dizia arrancando a máscara de todos, um por um - Nem você... Lucius - ele disse e retirou a máscara de Lucius. 

Todos olharam para Lucius que os ignorou.

___ My lorde, se eu tivesse percebido algum sinal ou um rumor do seu paradeiro - Lucius lhe diz e Sarah o observou se ajoelha diante do lorde

___ Havia muitos sinais, meu ardiloso amigo e mais do que um rumor -  Voldemort  afirma o olhando firmemente

___ Eu lhe asseguro, milorde, eu nunca renunciei os artigos hábitos. A imagem que sou obrigado a representa todos dias desde da sua ausência, essa foi minha verdadeira máscara.

Amélia podia se vista escrevendo toda a conversa em seu caderno, palavra por palavra.

___ Eu voltei - Rabicho disse de repente

___ Voltou por medo, não por lealdade. - Voldemort diz lançando-lhe um olhar fazendo o homem se encolhe com medo - Contudo, você me foi muito útil nesses últimos meses, Rabicho. - O lorde diz antes de acena com a varinha e fazer uma mão de metal para o servo.

___ Obrigado, Mestre. Obrigado - Pedro agradece calorosamente e Voldemort foi até o corpo imóvel de Cedric

___ Oh. Um garoto tão bonito - ele zomba virando o rosto do garoto com o pé

___ Não toque nele, seu desgraçado! - Sarah gritou com raiva

Alguns queriam aplaudir sua coragem e outros queria a xingar por ela não ter ficado quieta e muitos lamentaram sabendo que agora el ia sofrer.

___ Sarah Potter. A verdadeira garota que sobreviveu! - Voldemort disse ironicamente, a garota fez uma careta para ele - eu quase me esqueci que você estava aqui. De pé, diante dos ossos de meu pai. Eu apresentaria você, mas você é sempre a garota esquecida que vive nas sombras do irmão patético. - ele diz ficando em frente a ela - A história de seu irmão é uma lenda. Se eles soubesse a verdade. Como mentiras alimentam essa lenda. Devo realmente revela como foi aquela noite, a treze anos? Devo divulga como realmente perdi meus poderes? Foi amor, quando a doce e adoravel Lilian Potter deu a vida pelos seus filhos, ela criou para ela uma proteção máxima. Não pude toca-la - ele informou ao seus comensais - é... magia antiga. Uma coisa que eu devia te previsto.

___ Mas não o fez, por isso é um otario feio agora - Sarah disse, sorrindo insolentemente.

Todos estavam chocados pela a coragem da garota

___ Não me interrompa! - Voldemort latiu e Sarah ficou quieta engolindo em seco - mas não importa, não importa. As coisas mudaram e eu posso toca-la agora - ele avançou colocando um dedo na testa de Sarah, cancelando o feitiço de Glamor e deixando a cicatriz a amostra. Sarah grita de dor quando ele tocou em sua cicatriz 

Dumbledore estremeceu pelos gritos. Ele apertou o punho contra a perna, oh, como ele queria se vingar.

Voldemort retirou o dedo de sua testa e Sarah  já estava respirando irregularmente olhando para ele através de lágrimas de dor. 

___ Incrível o que algumas gotas de sangue pode fazer, hein? - ele disse com um sorriso cruel antes de soltar Sarah e deixá-la cair no chão. - Pegue sua varinha, Potter - Ela não fez - Eu disse: pegue sua varinha! De pé! De pé! - ele ordenou e Sarah pegou sua varinha com a mão trêmula e se levantou, o sangue escorrendo por seu braço. - Você aprendeu a duelar, eu imagino? Primeiros fazemos uma reverência 

___ Eu não me reverêncio a lixo, Tom - ela disse sob sua respiração. O lorde das trevas estreitou os olhos com raiva antes de lhe acerta um tapa no rosto fazendo-a cambalea para trás