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História Save Me Now My Angel - Dominic Sherwood


Escrita por: vitoriabrandao

Notas do Autor


Gente, eu estou muito triste por não ter conseguido postar antes. Sinto muito, amores, e tentarei ao máximo evitar atrasos.
Eu comecei uma fic nova, em parceria com a Sabrina, você já viram?
E OBRIGADA PELOS NOVOS FAVORITOS.
Da ultima vez que eu vi aqui agradecer eram 90 e alguma coisa, agr já é mais de 140 <3
PS:divulguei a fic q nem uma condenada
BATEMOS RECORD DE COMENTÁRIOS NO CAPITULO ANTERIOR.
obrigada, obrigada e obrigada.
A opinião de vocês é sempre importante.
Outra informação nova é que TEM GRUPO DE INDICAÇÃO DE FANFIC NO FACE.
Deixarei os links nas notas finais. Até lá. Espero que gostem do cap.

Capítulo 8 - Dominic Sherwood


Fanfic / Fanfiction Save Me Now My Angel - Dominic Sherwood

Angel Butler pov on  

Subo as escadas, o mais rápido que posso, tomando cuidado para não cair e corro para o quarto. Respiro fundo e repito mentalmente que não devo chorar, que sou forte, e palavras não podem me afetar.

Minha cabeça agora dói muito. Não deveria ter gritado do jeito que gritei lá em baixo, isso só piorou a dor. Ressaca é uma droga, até mesmo para mim, que mesmo bebendo até sentir que estou a um copo de vomitar não fico completamente bêbada. Apenas mais feliz.

E principalmente não devia ter respondido o sr. Bieber como respondi, afinal não quero que ele desista da minha guarda, não quero ficar abandonada num orfanato qualquer. Se for para ficar a deriva que seja aqui, onde tenho tudo do bom e do melhor, e a Dona Maria.

Vejo uma bandeja com meu almoço posta em cima da cama, a retiro de lá e me deito, se eu dormi a dor de cabeça vai passar.  

Meu estomago dói, mas o bolo que se formou na minha garganta me impede de comer qualquer coisa. Tento tomar o suco, que mal desce e um pedaço da mistura. Então deito em seguida, configuro o ar condicionado do quarto para gelar mais e em seguida me enrolo na coberta e durmo.

Acordo com alguém batendo na porta e anunciando que o jantar já esta posto. Lavo o rosto e escovo os dentes rapidamente e desço.

Encontro o sr. Bieber na mesa com uma carranca e de terno, desde que cheguei aqui não o vi sem terno nenhum momento.   

-Boa Noite – digo por total educação, minha real vontade é ficar com a cara emburrada sem falar nenhum momento com ele. Mas acontece que eu não tenho 10 anos, não posso fazer isso.

Ele nem se da o trabalho de me responder. É serio isso? Não cumprimentarei ele tão cedo novamente. Eu tenho 15 anos posso ser infantil, mas ele tem mais de 25 anos e esta sendo.

Janto em total silêncio, mas não perco a oportunidade de ficar encarando-o. Sei que não gosta disso e por isso tenho prazer em faze-lo.

-O que foi Angel, precisa de algo? - ele pergunta um pouquinho curioso.

-Não - digo e continuo o encarando.

A sobremesa é soverte lembro que comia sempre enquanto assistia algum filme com as meninas, a gente sempre ria muito. Sinto tantas saudades.

Percebo que estou encarando o sorvete e sorrindo, quem vê até pensa que eu autista. Então noto que o Justin me encara. Pronto, agora ele vai me achar doente mental por ficar sorrindo para um pote de soverte.

Rapidamente desmancho meu sorriso, não estou no colégio, estou aqui agora. Termino de comer  rapidamente e subo.

Gostaria de saber como vou dormi depois de ter passado o dia todo dormindo. Então tomo banho lavo o cabelo, seco e escovo. Depois arrumo meu quarto e quando percebo que não tenho mais nada para fazer vou ver tv. Fico até 6 da manhã vendo filme enquanto como pipoca.

Vejo o Justin descendo e estranhando o fato de eu estar deitada no sofá com um pote de pipoca pousado sobre minha barriga.  

-Bom dia – diz apenas.

Não o respondo como ele havia feito comigo na noite anterior. Ele vai em direção a sala de jantar e eu as escadas. Bateu o sono agora. Então durmo a manhã toda só levanto para almoçar, e volto a dormi. Posso dizer que já sou uma vampira.

Nunca houve uma época antes na minha vida onde eu trocava o dia pela noite, sempre tinha algo pra fazer o que me impedia de ficar dormindo o dia todo. Mesmo quando era fim de semana, eu não costumava passar o dia dormindo, sempre dava um jeito e fazia algo legal no dia, ou pelo menos engraçado.

E não vou mudar e nem deixar de ser quem sou, apenas, por estar nessa droga de casa que, aparentemente, vai se torna meu lar doce lar, ou como prefiro chamar, meu inferno particular.

Ficar deitada dormindo e só levantar pra comer não é do meu feitio. Justin Bieber que me aguarde. Vou achar meu celular e se ele ousar retirar ele novamente de mim eu pego de novo.

Isso é totalmente injusto, ele não tem o direito de ficar me controlando, é um absurdo esse tipo de coisa, principalmente vindo dele, que nem meu pai é, se até hoje ele ignorou minha presença porque agora isso iria mudar?

Abro a porta do quarto e vou em direção ao quarto da fera, vamos ver se eu não acho o meu celular.

-Droga Mattew, eu já disse que você precisa pelo menos tentar conseguir outra audição, descobrir quem vai ser a porra do Juiz e o preço dele.

A voz do Justin ecoa em algum lugar do imenso corredor, sinto o meu coração disparar no peito, não perco tempo e entro no primeiro quarto que vejo que por sorte se encontra vazio e deixo a porta entre aberta para conseguir escutar o restante da conversa.

Quem é Mattew? E por que o Justin quer suborna um Juiz? Até ele precisa ser corrupto assim? Pensava que o dinheiro que ele tinha já era o bastante pra ninguém ousar se opor as suas decisões e escolhas, nem mesmo a justiça.

Alias no mundo atual, a democracia e a justiça é pura encenação, quem realmente controla tudo, e que decide o que acontece e deixa de acontecer, é a elite. E o Justin, a julgar pelas aparências, faz parte dessa elite, assim como o pai da Lauren o Tyler.

Eu realmente não brinquei quando disse que tinha aprendido muito com ele. E isso inclui até defesa pessoal.

-Não interessa se você pode ou não se prejudicar, foda-se que é ilegal, você vai fazer o que eu estou mandando, porque eu pago a porra do seu salário.

Reviro os olhos escutando ele gritar feito louco, eu jamais aceitaria um chefe como ele, é preferível catar latinhas, pelo menos não teria que ser humilhada e ainda obrigada a fazer coisas totalmente prejudiciais para minha carreira, já que essas seriam ilegais.

-Eu não quero saber porra. Se vira, eu não ligo.

Percebo que sua voz vai diminuindo o volume, saio do quarto e vou na  direção que ele foi. Tentando escutar o restante da conversa, mas tudo que resta é o silêncio. Passo meus olhos ao redor, tentando achar algum sinal do Justin.

-Procurando-me, anjo? - sua voz soa atrás de mim, e meu coração dispara no peito com o susto que eu tomo.

-Não, pensei que tivesse saído. Mas acho que me enganei. - falo dando de ombros e o encarando com indiferença.

Ele me encara desconfiado e eu reviro os olhos saindo de perto dele, vou descobrir de outra forma o que eu preciso saber.

Ele subestima-me, e eu não permito ser subestimada. Irei provar como eu posso e consigo ser a melhor, não só melhor que ele, e sim, melhor que todos. Aliás não é essa a única coisa que eu sei fazer bem? Pelo jeito Justin quer jogar, e nesse jogo de ser o melhor, eu já sou camisa 10, e faço as regras, já que eu o jogo a 8 anos.

Caminho em direção ao seu quarto, assim que observo seu carro se afastar da mansão, sendo seguido pelos seguranças.

Abro a porta lentamente e observo tudo ao redor, decoração é bem hostil, nada nesse quarto tem um toque delicado. Os móveis são pretos e a cor que predomina na decoração também é essa, o quarto é composto por uma variações de tons escuros de cinza, o piso é preto. É inquestionável o fato do quarto ser lindo. Justin, mesmo sendo chato, tem um bom gosto.

Em questão de infraestrutura é igual ao meu, tirando o fato dele ser bem maior, mas isso já era meio óbvio, Justin não iria dormi em um quarto que não fosse uma das suítes principais.

Sei que nem sempre essa foi a suíte principal, costumava ser a que ficava do outro lado do corredor, e esta permanece trancada, desde que eu vim morar aqui não vi aquela porta destrancada.

De quem é? Não sei.

Por que esta trancada? Não sei.

Por que ninguém utiliza ela? Não sei.

Por que o Justin fez outra em vez de ficar naquela que já estava pronta? Não sei.

Mas de qualquer forma eu irei encontrar as respostas, não só para essas perguntas, mas para todas que tenho. E não me importo de que forma eu as consiga.

Vou em direção ao criado mudo, a ultima gaveta esta trancada, porém as demais estão abertos. Antes que tenha tempo de abrir alguma das gavetas escuto um barulho vindo do corredor. O meu coração acelera no peito e eu vou em direção a sacada do quarto dele. Alguns seguranças estão no jardim, mas nenhum parece olha na minha direção ou notar minha presença, praticamente acima deles. Reviro os olhos ao perceber que os seguranças do Justin são muito inúteis.

Escuto passos apressados no quarto, e sinto meu coração ir na garganta e voltar, fecho os olhos e fico assim por tempo indeterminado. Até a voz do Justin soar pelo cômodo.

-Então, conseguiu a droga da audiência? - ele fala revoltado, suponho que seja com o Mattew, que ele estava falando com ele mais cedo.

Só gostaria de saber quem o Justin quer deixar na cadeia.

-Eu não acredito! Como pode permitir isso. Caralho Mattew nunca achei que você poderia ser tão inútil assim.

Sinto vontade de rir, o que eu não entendo é essa minha capacidade de ter crises de risos nas horas mais erradas, começo a gargalhar e minha risada sai sem som. Uso minhas mãos na tentativa de tampar a boca e abafar qualquer som que saia e tento parar de rir, tudo que eu não preciso agora é que ele me encontre na varanda do seu quarto tendo uma crise de riso.

Quando eu finalmente consigo segurar as risadas e gargalhadas escuto um barulho alto, algo sendo quebrado, talvez espatifado no chão. Abaixo de relance e torço para que nenhum segurança tenha me visto.

-Porra! - escuto Justin praguejar dentro do quarto, enquanto quebra outros objetos.

Um barulho de telefone tocando parece chamar a atenção do Justin, pois ele sai batendo a porta do quarto.

Espero alguns segundos antes de olhar e encontrar o quarto, por hora, vazio. É melhor eu sair agora, antes que o revoltado volte. 

Antes que eu passe pela porta algo me chama a atenção, mais precisamente um papel, em cima da cama. E ele não estava ali antes.

Corro e o pego, leio por cima e vejo que é a ficha criminal de uma pessoa.

Dominic Sherwood. 

Antes que eu possa começar a ler lembro que o Justin pode voltar a qualquer momento, infelizmente o belo não saiu pra trabalhar e provavelmente não irá sair mais. 

Caminho rapidamente até meu quarto e entro rindo nele, como eu conseguir ter uma crise de risos como tive naquele momento, preciso contar isso pras minhas amigas, passo a mão pelo coxão e quando sinto minha mão tocando o vazio lembro-me que não consegui procurar meu celular no tempo em que estive no quarto do Justin e reviro os olhos simultaneamente. Tchau bom humor. 

Justin, meu amor, eu posso dizer com toda certeza do mundo que você declarou guerra no momento em que ergueu o seu tom de voz pra falar comigo, é como dizem, no amor e na guerra vale tudo. 

Eu quero sair, não irei ficar trancada aqui, não só porque o idiota do Justin quer que eu fique, tudo bem que eu fui para uma festa sem avisar, mas ele não tinha nada que ficar revoltado. Primeiro porque eu não sou obrigada a ficar dando satisfações a ele, que é praticamente um estranho, aliás, isso é uma coisa que eu nunca tive que fazer. Segundo que eu não vou ficar sem sair de casa, e muito menos deixar de ir em festas, sempre fiz isso e não irei mudar agora, é loucura achar que eu alguém pode mudar seus hábitos e costumes tão repentinamente, e isso faz eu ter certeza que o Justin só pode estar ficando louco. 

No colégio, trancada e privada de muitas coisas, eu era livre e não sabia. Agora bate aquele arrependimento, reclamei tanto de ter hora pra dormi, e não poder andar pelos corredores de madrugada ou ir nos dormitórios masculino, e não dei valor, como fui capaz de desejar a presença do Justin na minha vida. 

Eu vou sair dessa droga de mansão, nem que seja pulando o muro, mas eu vou. E antes disso irei descobrir quem é Dominic Sherwood e principalmente por que ele não pode sair da cadeia, e que ameaça ele trás ao Justin. 

Aproveito que não tenho nada para fazer, já que o Justin esta em casa, e decido treinar alguns golpes de defesa pessoal que eu preciso aprimorar. 

Caso Tyler Sulivan sonhe que eu não estou treinando ele me mata. Algo que ele se dedicou ensinar, a mim e a Lauren, foi que a prática leva a perfeição. 

Mesmo que eu não ame essa coisa de lutar, eu o faço. Pois é um mal que vem para o bem. Já que saber se defender é algo totalmente necessário nos dias de hoje, e principalmente por conta do que aconteceu. Algo que eu não posso permitir jamais que se repita. E no que depender do Tyler, e sua dedicação em me importunar com esses treinamentos, o passado jamais se repetirá. 

Praguejo ao perceber que treinar sozinha é uma droga, fazer isso com a Lauren sempre foi mais divertido. A gente ria muito, e mais zoava uma outra do que de fato treinava.  

E por mais irritada que eu poderia estar, por ter que treinar, o motivo que levava-me a fazer isso estava diante de mim, exibindo seu belo sorriso e zoando as minhas tentativas falhas de executar com perfeição todos os golpes. 

Mas vale resaltar que quando se tratava de tiro ao alvo, a linda não acertava um, já eu jamais errava um tiro.


Notas Finais


Então, gostaram do capitulo? Digam o que acharam amores. E sejam bem vindos leitores novos.

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Fanfic nova:
Same Old Desire
Sinopse:
Um amor e um desejo incontrolável. Uma aluna aplicada e um professor rígido dentro da escola, mas um completo galinha fora dela. O romance é perigoso, se não tiver cuidado acabará mal.

O ser humano é acostumado a ter fé, esperanças, e se iludem fácil, sobem alto o suficiente até que a queda seja fatal.

"Acreditar que poderia dar certo, mesmo que por pouco tempo, foi fatal para o meu coração." - Annabelle Carter.

A atração pelo errado e o proibido os levou longe demais uma vez. Porém, agora é diferente, o tempo muda as coisas e as pessoas, será que eles vão resistir ou vão cair em tentação mais uma vez? O vício que os levou ao limite, na primeira vez, ainda está ali?

O amor deles agora não é somente errado como é um pecado.

Lembre-se o ódio provoca a dissensão, mas o amor, que nem os rios podem afogar, compensa todos os pecados.

Agora, com os joelhos no chão, eles clamam pela ajuda divina.

"Não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal. Amém!"

LINK:https://spiritfanfics.com/historia/same-old-desire-6458134


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