Ficamos a sós nos encarávamos mortalmente.
-MOTIVOS?! POSSO SABER QUAIS?!
Ele pareceu pensar por um momento.
- NÃO PRECISO TE DIZER! – Arg que idiota.
A praça não estava muito cheia então não tinha muitas pessoas
- PRECISA SIM, ENTÃO DIGA!
- TALVEZ EU ESTEJA GOSTANDO MESMO DE VOCÊ! – Fiquei surpresa claro, mas isso não é motivo para ele espancar o Loke.
- SE GOSTASSE DE MIM DE VERDADE VOCÊ PODERIA PELO MENOS AGIR COMO ALGUÉM NORMAL! – Isso estava passando um pouco dos limites.
- O PROBLEMA É QUE EU NÃO SOU NORMAL, E NEM VOCÊ LOIRA!
- EM QUE SENTIDO ESTÁ DIZENDO ISSO?!
- VEJA PELO SENTIDO QUE QUISER!
- SEU IDIOTA, EU... – Fui interrompida com um beijo, sim um beijo do rosado, o que me surpreendeu.
Eu não sabia como reagir, aquilo foi inesperado. Sem ao menos perceber, eu havia cedido. O beijo começou calmo, logo ele segurou minha cintura com uma mão, e a outra minha nuca. Passei meus braços pelo seu pescoço, aprofundando mais o beijo.
Ele foi descendo mais a sua mão que estava na minha cintura. Acho que isso já foi um pouco longe. Ouvimos uma voz.
- Estes jovens. – Falou baixinho uma idosa.
Separamos-nos rapidamente super envergonhados. Ficamos tanto tempo assim que esquecemos onde estávamos. Encaramos-nos e rimos.
Logo ficamos sérios de novo, e claro, super corados.
- Natsu o qu... – Ele colocou seu dedo indicador em meus lábios, impedindo-me de falar.
- Me desculpa Luce... Eu sei que fiz coisas erradas hoje, mas... Eu meio que... – Ele bagunçou os cabelos, seu rosto estava da cor dos cabelos de Erza, ou até mais. – Estava com ciúmes... – Sussurrou a última palavra, mas eu fui capaz de escutar e sorri bobamente ficando ainda mais vermelha.
Ele me olhou receoso com a minha resposta.
- Eu também reagiria da mesma forma... – Sussurrei. – Só que menos agressiva. – Ri e Natsu sorriu.
- Huum.... – Riu.
- Eu não sou violenta! – Fiz bico
- Não sei não hein! – Eu o acompanhei nos risos.
- Agora sabe. – Falei por fim, e cessamos as risadas ficando novamente um silêncio constrangedor.
Natsu se aproximava de mim a cada segundo, ele iria me beijar. Eu sabia disso. E eu não o impedia. Por quê?
Eu o afastei com minhas mãos em seu peitoral, empurrando-o.
- Natsu... Não devemos. – Sussurrei sem jeito.
- Só pelo simples motivo de sermos amigos? – Perguntou arqueando uma sobrancelha.
- Sim.
- Então, que tal ser...
(...)
[PDV Autora]
Gajeel e Levy estavam em um briga bem feia. Por causa de um detalhe do passado.
- ENTÃO ELE É APENAS UM AMIGO?! FICAR DE MIMIMI E ABRAÇOS, É COISAS DE AMIGOS?! – Gritava Gajeel.
- GAJEEL, ELE É O MEU EX, E VOCÊ PRECISA ACEITAR QUE AGORA ELE É MEU AMIGO, E AMIGOS FAZEM ESTE TIPO DE COISA! – Retrucava Levy.
- NÃO ESTOU CONFIANTE COM ESTA HISTÓRIA!
Ambos brigavam, por causa do ex de Levy, Jet, e ele voltou para a cidade, e quando se reencontraram, eles se abraçaram e deram beijos na bochecha, Gajeel que estava por perto, não gostou nada disso e quando Jet foi embora, o moreno se enfureceu.
Levy suspirou e o fitou nervosa.
- Você está dizendo que não confia em mim? – Perguntou em um tom mais baixo.
Gajeel se assustou com a pergunta, e logo sua expressão de surpresa foi tomada por uma de chateação.
- Não, estou dizendo que não confio nele. – Falou no mesmo tom de Levy.
Levy sorriu.
- Não precisa disso tudo. – Começou. – Eu não gosto dele. – Olhou para o moreno de um modo mais gentil.
Ambos estavam no meio da rua, sim, no meio da rua. Várias pessoas estavam a sua volta por causa da briga. Mas para os dois, apenas eles estavam ali.
- Não gostar em que sentido? – Perguntou ciumento, a azulada riu novamente.
- Em todos os sentidos. – Ela se aproximou e lhe deu um selinho demorado, logo, ao se separar, Gajeel sorriu.
- Awwn! – Várias pessoas que assistiam aquela cena, ficaram com os olhos brilhando.
O casal sorria sem graça, ambos corados.
- Vamos até a sorveteria? – Perguntou Levy.
- Vamos. – Concordou Gajeel.
(...)
Em outro lugar, Erza e Jellal estavam juntos.
- O que acha que todos estão fazendo agora? – Perguntou a ruiva.
O azulado parou um pouco para pensar.
- Com certeza, não estão como a gente. – Riu. – No tédio. Gajeel e Levy devem estar juntos, Gray e Juvia também. E Natsu e Lucy também devem estar juntos, já que os dois não se separam. – A ruiva riu.
- Verdade. – Concordou. – Eles ficariam bem juntos.
- O problema é que são tão orgulhosos. – Comentou o azulado.
- Sim. Gray, Gajeel e Levy também eram. – Lembrou Erza
- Haha! – Riu ao se lembrar das cenas de Gray. – Gray era um babaca. A Juvia, coitada, tão inocente. E o Gray... Haha! – Riu mais. – Acho que já perdi a conta de quantos foras ela levou. – O azulado ria ainda mais.
- “A garota Friend Zone, se torna namorada do cara que levou o maior número de foras!” Daria uma bela e engraçada matéria. – Brincou Erza e ambos riram.
- Pois é.
O casal continuava a rir e conversar, ambos na casa do azulado, deitados no sofá.
- O que acha de ir à sorveteria? – Perguntou Erza.
- Eu acho que é uma boa idéia. – Sorriram e saíram da casa do Jellal indo à sorveteria.
(...)
Enquanto isso, Gray e Juvia, estavam conversando animados sobre sabores mais gostosos de sorvetes na casa do moreno, sentados na cozinha.
- Kiwi! – Falou Juvia.
- Queijo! – O moreno disse e logo riram.
- Blue Ice!
- Milho Verde!
- Romeu e Julieta!
- Banana!
- Baunilha!
- Ahá! Já disse Baunilha! – O moreno riu. – Eu ganhei!
- Juvia não sabe muitos sabores. – Riu a azulada.
- Eu sei. – Disse convencido.
- Juvia acha que Gray-sama está muito convencido.
- Eu? Não, imagina!
- Juvia não está imaginando. – Sorriu. – Juvia acha que alguns sabores foram inventados.
- Eu não inventaria sabores. – Bufou.
- Quer dizer que sorvete de salsicha existe?
- Ah, bem... – Bagunçou seu cabelo. – Sim...
- E de cebola?
- Ah, claro...
- Isso tudo deu fome na Juvia, vamos à sorveteria? Juvia quer provar o sorvete de salsinha e o de cebola. – Riu puxando o moreno para fora.
(...)
Lucy prestava atenção em Natsu, o que será que ele iria dizer?
- Então, que tal ser...
- Vejamos quem está aqui! BunnyGirl e o Salamander! – Gajeel deu um tapa nas costas de cada um. Viu as expressões de ambos bravos. – Atrapalho alguma coisa?
- Não!
- Sim!
Natsu concordou ao mesmo tempo em que Lucy negou sarcasticamente.
- Lu-chan! – Levy correu em direção da loira e lhe abraçou, a mesma retribuiu.
Passado um tempo, Levy ainda estava abraçada a loira.
- É... Levy...? – Cutucou a azulada.
- Hum? – Levantou olhando sonolenta para a loira.
- Eu não sou sua cama. – Falou. – E... Meus seios não são travesseiros. – Finalizou.
- Mas parecem. – Respondeu a azulada se separando.
- Ta vendo? – Natsu murmurou. – Até a Levy concorda.
A loira o olhou mortalmente e ele deu de ombros.
- Está com sono, baixinha? – Perguntou o moreno.
- Um pouco. Mas não desisti do sorvete. – Falou sorrindo.
- Ah, claro que não! – Gajeel riu da esfomeada e Levy apenas o ignorou.
- Lu-chan, Natsu, venham conosco! – Convidou a baixinha.
- Okay! – Lucy respondeu animada.
- Vamos lá! – Natsu concordou um pouco triste.
(...)
Quando os quatro chegaram até a sorveteria, avistaram Gray e Juvia, os mesmos acenaram e chamaram para que eles se sentassem junto.
Alguns minutos depois Jella e Erza chegam e também são convidados para se juntarem.
- Vocês combinaram algo – Começou Erza. – E não me chamaram? – Perguntou nervosa.
- Não combinamos nada. – Gray disse.
- Tudo passa de mera coincidência. – Continuou Gajeel.
- Bom mesmo. – Disse a ruiva.
- Qual sabor vocês estão tomando? – Perguntou Jellal.
- Salsicha. – Falou Juvia.
- Queijo. – Continuou Gray.
- Espera! – Parou Erza. – Salsicha? – Juvia riu.
- Uma invenção do Gray-sama. – Falou ainda rindo.
- Não é inventado.
- Gray-sama roubou no jogo que estávamos jogando.
- Não roubei. – Emburrou.
- Juvia e Gray-sama estavam jogando um jogo de quem fala mais sabores de sorvetes, e não podia repetir, e Gray-sama inventava sabores.
- Tipo... – Perguntou Lucy pedindo a azulada para falar os sabores inventados.
- Salsicha, Cebola, Pão, etc. – Citou Juvia.
- Sorvete de pão? – Natsu riu. – É capitão cueca, você se superou... Na burrice. – Riu mais.
- Você é o nerd para falar isso. – Retrucou o moreno.
- Mais inteligente que você eu garanto.
- Eu acho que não.
- Silêncio! – Erza gritou e os dois ficaram quietos. – Os dois são burros!
- C-Claro! – Os dois disseram juntos, tirando risadas de todos ali.
Todos fizeram os seus pedidos e tomaram enquanto conversavam e riam, após isso, cada um pegou seu rumo.
Gray acompanhou Juvia até sua casa, Gajeel acompanhou Levy, Jellal acompanhou a Erza e por fim Natsu e Lucy foram para a casa do rosado, já que a aposta que fizeram ainda estava de pé e o rosado a “pediu” para ir.
Lucy pensava, pensava no que Natsu iria falar, ou pedir, ou até... Propor para ela. Balançou a cabeça jogando estes pensamentos pra fora e arriscou perguntar.
- É... Natsu? – O chamou e o mesmo parou para prestar atenção nela.
- Sim?
- O que você iria me perguntar antes do Gajeel te interromper? – Natsu olhou para baixo sem expressão e logo olhou para loira e deu um sorriso forçado.
- Não era nada importante. – A loira o olhou desconfiada, mas apenas deu de ombros.
“Talvez seja o destino... Ou o idiota do Gajeel mesmo.” Pensava o rosado.
Os dois continuaram a andar.
(...)
Ao chegarem à casa do rosado, o mesmo sorriu malignamente e a loira se assustou.
- O que está aprontando? – Ela perguntou receosa.
- Nós fizemos duas apostas, a primeira era você fazer tudo o que eu mandar por um mês e a outra...
- Vestir uma roupa de empregada. – Continuou sem ânimo revirando os olhos e Natsu abriu mais o sorriso.
- É.
- Não tem outro jeito? Eu faço tudo o que você quiser por um mês e meio, hein?
- Na Na Ni Na Não! – Sorriu brincalhão, e a loira bufou.
- Okay então! Mas eai, onde vou arranjar uma roupa destas? – O rosado abriu o sorriso mais safado e maligno que a loira poderia ver. – Não me diga que você... Tem uma?
- Meredy usou quando foi em uma festa a fantasia, e ela me emprestou.
- Quantas festas fantasias sua irmã vai?
- Depende pelo número de amigos que fazem este tipo de festa, no mínimo, três... Por dia.
- Nossa!
- Na verdade é por mês. – Riu.
- Boboca. – Bufou a loira. – E ela foi de Maid?
- Sim. Vamos lá. – O rosado pegou a mão da loira, enlaçando os dedos de ambos, e logo a puxou para o andar de cima.
O ato do rapaz a fez corar.
Ao chegarem lá em cima, entraram no quarto dele.
- Ainda não entendo o porquê dos seus pais te darem uma casa de dois andares para você morar sozinho. – Comentou a loira.
- Vai saber, eles insistiram tanto que eu acabei aceitando. – Respondeu sorrindo. – Deve ser pra quando cansarem de lá, virem morar aqui. – Riu. – Espero que não. – Sussurrou a última parte um pouco receoso.
Ele soltou a mão da loira e fez um sinal para a loira esperar. Logo ele abre seu guarda-roupa vasculhando cada canto.
- Deve ser tão curta que você nem consegue achar. – Suspirou.
- Bobagem. – Falou. O som saiu um pouco abafado devido estar com a cara dentro do guarda-roupa. – Achei! – Retirou sua cabeça ficando de pé com as mãos nas costas.
- Deve ser tão curta que não consigo ver nem um pedacinho da roupa atrás de você. E você nem é tão gordo. – Suspirou novamente.
- Bobag... Ei! Eu não sou gordo. – Retrucou o que fez a loira rir, Natsu logo abriu um sorriso sacana.
- Deve ser tão curto porque você está me olhando assim. – Suspirou mais uma vez.
- Chega disso.
- Vamos acabar com isso logo. – Sentou-se na cama.
O rosado sorriu novamente.
- Tadã! – Esticou as mãos, assim, revelando um traje de empregada. Lucy tinha os olhos brilhando.
- Mas que conjunto lindo. – Falou se levantando. – E como você é gordo para esconder isso ai? – Ao contrário do pensamento de Lucy, a roupa não era curta, parecia ser justa, mas não curta.
- Não fale assim, você que anda ganhando quilos. – Respondeu virando a cara e cruzando os braços vazios, já que Lucy havia pegado o conjunto de suas mãos.
- O que disse? – Perguntou ameaçadoramente, Natsu estremeceu.
- N-Nada.
- Bom mesmo. – Ela logo sorriu e abraçou o traje. –Essa roupa é linda. – Diga a sua irmã que ela tem um ótimo gosto.
- Bipolar. – O rosado sussurrou para que apenas ele escutasse.
Lucy estava feliz por não ser uma roupa curta, e por Natsu a respeitar por isso.
(...)
Passou-se três semanas desde então, e Natsu aproveitou muito da aposta. Lucy usou a bendita roupa todo dia que ia para a casa do rosado. Ele não pedia algo como, para que ela lhe traga algo ou sei lá, e sim, pedidos que lhe permitisse tocá-lo. Não, nada disso que estão pensando. Os pedidos eram um tanto chatos para Lucy. Natsu lhe pedia fazer massagens e entre outros pedidos do tipo que o faziam dormir em cima da loira que sempre bufava de irritação e falhadamente tentava o empurrar para longe.
Agora, é um destes casos. Natsu dormia em cima da loira que acabou pegando no sono na noite passado por não ter conseguido tira-lo de cima de si.
[PDV Lucy]
Acordei com o corpo dolorido, como sempre. Natsu havia dormido em cima de mim, e eu nem precisava abrir os olhos para confirmar.
Faltavam apenas dois dias para esta bendita aposta acabar. O rosado disse que no último dia dela ele tem algo especial para me pedir. Não quero nem saber o que é.
- Natsu... – Cutuquei sua bochecha e o mesmo abriu os olhos sonolento. Tenho que admitir que ele estava fofo, mas mesmo assim, não irei pegar leve. – VOCÊ DORMIU EM CIMA DE MIM DE NOVO SUA BESTA! – Gritei em seu ouvido o fazendo se assustar e cair no chão.
- Acho que vou ficar surdo. – Falou tapando os ouvidos. – Porra Luce, não precisa gritar, eu já estava acordado! – Berrou menos escandaloso que eu.
- Podia até estar acordado, mas, quem garantiria que você iria se levantar? – Perguntei me sentando em sua cama.
- É né, por que é melhor gritar no meu ouvido para que eu fique surdo e caia levando um belo tombo no chão. – Ironizou.
- Exato! – Sorri e logo comecei a rir da cara de reprovação do rosado.
- Não provoque loira. – Mandou-me um olhar desafiador e logo se levantou.
- Ou o que? Vai me expulsar da sua casa Barbie?
- Pelo contrário – Se aproximou. – Você não sairá dela. – Em um ato rápido, ele me empurra me deitando na cama ficando por cima de mim e na mesma rapidez pegou meus pulsos os prendendo acima de minha cabeça.
- Ah Natsu não começa. – Suspirei.
- Não começar com o que? – Perguntou sorrindo travesso.
Eu não disse nada, apenas o encarei séria, ele não iria agüentar tanto tempo assim, e pelo visto nem eu, eu estava me segurando para não rir de suas várias caretas bizarras.
- Não acho graça nenhuma. – Falei firme, mas logo explodo em gargalhadas não agüentando segurar, a cada careta, seu rosto se distorcia mais.
- Então por que está rindo? – Sorriu vitorioso.
- Para com isso Natsu. – Tentei falar ainda rindo, e o rosado não parava de fazer gracinhas. Logo desviei o olhar, respirei fundo e consegui cessar as risadas. – Agora me solta.
- Ou o que? Além de surdo vai me deixar cego loira? – Falou da mesma forma que eu havia dito e eu cerrei os olhos.
- Olha, não é uma má ideia.
- Haha, quero ver tentar. – Sorriu desafiadoramente, e eu o acompanhei.
Logo o sorriso de ambos foram se desfazendo aos poucos e agora olhávamos fixamente um para o outro.
Sem ao menos perceber, Natsu foi se aproximando mais e mais. Eu não conseguir falar nada, além de o mesmo estar segurando meus pulsos, por este motivo, não pude reagir. A pergunta é a mesma de sempre, por que eu não estou o impedindo?
Natsu olhou para minha expressão surpresa e sorriu sem graça. Ele soltou meus pulsos e se levantou, estendeu a mão para me ajudar a levantar.
- Quer comer algo? – Ele perguntou.
- Q-Quero. – Falei quase que num sussurro. E por que diabos eu gaguejei?
- Ótimo, eu também, estou morrendo de fome. – Sorriu.
- Lá vem. – Sussurrei revirando os olhos.
Descemos e eu preparei uma omelete e comemos, passamos a tarde conversando e assistindo filmes, já de noite, ele me levou para meu apartamento.
Chegando lá me despedi e entrei no saguão, vi Capricorn conversando com uma pessoa que eu não esperava ver tão cedo... Não esperava e nem queria ver tão cedo.
- Ai está ela. – Sorriu ao me ver. – Como vai Blondie? – Eu apenas cerrei os olhos e desviei olhar.
- Sting! – Sussurrei seu nome friamente.
[Leiam as notas finais]
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