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História Saved In The Stars - Momentos inesperados, nas horas inesperadas


Escrita por: YuraYamato

Notas do Autor


Yooo Bambinos *~*
Eu sei que eu demorei para postar, mas eu explico tudo nas notas finais ok?
Então, até lá e boa leitura!
Qualquer erro, apenas ignorem.
(A imagem do capítulo não tem nada a ver com ele)

Capítulo 14 - Momentos inesperados, nas horas inesperadas


Fanfic / Fanfiction Saved In The Stars - Momentos inesperados, nas horas inesperadas

Ficamos a sós nos encarávamos mortalmente.

-MOTIVOS?! POSSO SABER QUAIS?!

Ele pareceu pensar por um momento.

- NÃO PRECISO TE DIZER! – Arg que idiota.

A praça não estava muito cheia então não tinha muitas pessoas

- PRECISA SIM, ENTÃO DIGA!

- TALVEZ EU ESTEJA GOSTANDO MESMO DE VOCÊ! – Fiquei surpresa claro, mas isso não é motivo para ele espancar o Loke.

- SE GOSTASSE DE MIM DE VERDADE VOCÊ PODERIA PELO MENOS AGIR COMO ALGUÉM NORMAL! – Isso estava passando um pouco dos limites.

- O PROBLEMA É QUE EU NÃO SOU NORMAL, E NEM VOCÊ LOIRA!

- EM QUE SENTIDO ESTÁ DIZENDO ISSO?!

- VEJA PELO SENTIDO QUE QUISER!

- SEU IDIOTA, EU... – Fui interrompida com um beijo, sim um beijo do rosado, o que me surpreendeu.

Eu não sabia como reagir, aquilo foi inesperado. Sem ao menos perceber, eu havia cedido. O beijo começou calmo, logo ele segurou minha cintura com uma mão, e a outra minha nuca. Passei meus braços pelo seu pescoço, aprofundando mais o beijo.

Ele foi descendo mais a sua mão que estava na minha cintura. Acho que isso já foi um pouco longe. Ouvimos uma voz.

- Estes jovens. – Falou baixinho uma idosa.

Separamos-nos rapidamente super envergonhados. Ficamos tanto tempo assim que esquecemos onde estávamos. Encaramos-nos e rimos.

Logo ficamos sérios de novo, e claro, super corados.

- Natsu o qu... – Ele colocou seu dedo indicador em meus lábios, impedindo-me de falar.

- Me desculpa Luce... Eu sei que fiz coisas erradas hoje, mas... Eu meio que... – Ele bagunçou os cabelos, seu rosto estava da cor dos cabelos de Erza, ou até mais. – Estava com ciúmes... – Sussurrou a última palavra, mas eu fui capaz de escutar e sorri bobamente ficando ainda mais vermelha.

Ele me olhou receoso com a minha resposta.

- Eu também reagiria da mesma forma... – Sussurrei. – Só que menos agressiva. – Ri e Natsu sorriu.

- Huum.... – Riu.

- Eu não sou violenta! – Fiz bico

- Não sei não hein! – Eu o acompanhei nos risos.

- Agora sabe. – Falei por fim, e cessamos as risadas ficando novamente um silêncio constrangedor.

Natsu se aproximava de mim a cada segundo, ele iria me beijar. Eu sabia disso. E eu não o impedia. Por quê?

Eu o afastei com minhas mãos em seu peitoral, empurrando-o.

- Natsu... Não devemos. – Sussurrei sem jeito.

- Só pelo simples motivo de sermos amigos? – Perguntou arqueando uma sobrancelha.

- Sim.

- Então, que tal ser...

(...)

[PDV Autora]

Gajeel e Levy estavam em um briga bem feia. Por causa de um detalhe do passado.

- ENTÃO ELE É APENAS UM AMIGO?! FICAR DE MIMIMI E ABRAÇOS, É COISAS DE AMIGOS?! – Gritava Gajeel.

- GAJEEL, ELE É O MEU EX, E VOCÊ PRECISA ACEITAR QUE AGORA ELE É MEU AMIGO, E AMIGOS FAZEM ESTE TIPO DE COISA! – Retrucava Levy.

- NÃO ESTOU CONFIANTE COM ESTA HISTÓRIA!

Ambos brigavam, por causa do ex de Levy, Jet, e ele voltou para a cidade, e quando se reencontraram, eles se abraçaram e deram beijos na bochecha, Gajeel que estava por perto, não gostou nada disso e quando Jet foi embora, o moreno se enfureceu.

Levy suspirou e o fitou nervosa.

- Você está dizendo que não confia em mim? – Perguntou em um tom mais baixo.

Gajeel se assustou com a pergunta, e logo sua expressão de surpresa foi tomada por uma de chateação.

- Não, estou dizendo que não confio nele. – Falou no mesmo tom de Levy.

Levy sorriu.

- Não precisa disso tudo. – Começou. – Eu não gosto dele. – Olhou para o moreno de um modo mais gentil.

Ambos estavam no meio da rua, sim, no meio da rua. Várias pessoas estavam a sua volta por causa da briga. Mas para os dois, apenas eles estavam ali.

- Não gostar em que sentido? – Perguntou ciumento, a azulada riu novamente.

- Em todos os sentidos. – Ela se aproximou e lhe deu um selinho demorado, logo, ao se separar, Gajeel sorriu.

- Awwn! – Várias pessoas que assistiam aquela cena, ficaram com os olhos brilhando.

O casal sorria sem graça, ambos corados.

- Vamos até a sorveteria? – Perguntou Levy.

- Vamos. – Concordou Gajeel.

(...)

Em outro lugar, Erza e Jellal estavam juntos.

- O que acha que todos estão fazendo agora? – Perguntou a ruiva.

O azulado parou um pouco para pensar.

- Com certeza, não estão como a gente. – Riu. – No tédio. Gajeel e Levy devem estar juntos, Gray e Juvia também. E Natsu e Lucy também devem estar juntos, já que os dois não se separam. – A ruiva riu.

- Verdade. – Concordou. – Eles ficariam bem juntos.

- O problema é que são tão orgulhosos. – Comentou o azulado.

- Sim. Gray, Gajeel e Levy também eram. – Lembrou Erza

- Haha! – Riu ao se lembrar das cenas de Gray. – Gray era um babaca. A Juvia, coitada, tão inocente. E o Gray... Haha! – Riu mais. – Acho que já perdi a conta de quantos foras ela levou. – O azulado ria ainda mais.

- “A garota Friend Zone, se torna namorada do cara que levou o maior número de foras!” Daria uma bela e engraçada matéria. – Brincou Erza e ambos riram.

- Pois é.

O casal continuava a rir e conversar, ambos na casa do azulado, deitados no sofá.

- O que acha de ir à sorveteria? – Perguntou Erza.

- Eu acho que é uma boa idéia. – Sorriram e saíram da casa do Jellal indo à sorveteria.

(...)

Enquanto isso, Gray e Juvia, estavam conversando animados sobre sabores mais gostosos de sorvetes na casa do moreno, sentados na cozinha.

- Kiwi! – Falou Juvia.

- Queijo! – O moreno disse e logo riram.

- Blue Ice!

- Milho Verde!

- Romeu e Julieta!

- Banana!

- Baunilha!

- Ahá! Já disse Baunilha! – O moreno riu. – Eu ganhei!

- Juvia não sabe muitos sabores. – Riu a azulada.

- Eu sei. – Disse convencido.

- Juvia acha que Gray-sama está muito convencido.

- Eu? Não, imagina!

- Juvia não está imaginando. – Sorriu. – Juvia acha que alguns sabores foram inventados.

- Eu não inventaria sabores. – Bufou.

- Quer dizer que sorvete de salsicha existe?

- Ah, bem... – Bagunçou seu cabelo. – Sim...

- E de cebola?

- Ah, claro...

- Isso tudo deu fome na Juvia, vamos à sorveteria? Juvia quer provar o sorvete de salsinha e o de cebola. – Riu puxando o moreno para fora.

(...)

Lucy prestava atenção em Natsu, o que será que ele iria dizer?

- Então, que tal ser...

- Vejamos quem está aqui! BunnyGirl e o Salamander! – Gajeel deu um tapa nas costas de cada um. Viu as expressões de ambos bravos. – Atrapalho alguma coisa?

- Não!

- Sim!

Natsu concordou ao mesmo tempo em que Lucy negou sarcasticamente.

- Lu-chan! – Levy correu em direção da loira e lhe abraçou, a mesma retribuiu.

Passado um tempo, Levy ainda estava abraçada a loira.

- É... Levy...? – Cutucou a azulada.

- Hum? – Levantou olhando sonolenta para a loira.

- Eu não sou sua cama. – Falou. – E... Meus seios não são travesseiros. – Finalizou.

- Mas parecem. – Respondeu a azulada se separando.

- Ta vendo? – Natsu murmurou. – Até a Levy concorda.

A loira o olhou mortalmente e ele deu de ombros.

- Está com sono, baixinha? – Perguntou o moreno.

- Um pouco. Mas não desisti do sorvete. – Falou sorrindo.

- Ah, claro que não! – Gajeel riu da esfomeada e Levy apenas o ignorou.

- Lu-chan, Natsu, venham conosco! – Convidou a baixinha.

- Okay! – Lucy respondeu animada.

- Vamos lá! – Natsu concordou um pouco triste.

(...)

Quando os quatro chegaram até a sorveteria, avistaram Gray e Juvia, os mesmos acenaram e chamaram para que eles se sentassem junto.

Alguns minutos depois Jella e Erza chegam e também são convidados para se juntarem.

- Vocês combinaram algo – Começou Erza. – E não me chamaram? – Perguntou nervosa.

- Não combinamos nada. – Gray disse.

- Tudo passa de mera coincidência. – Continuou Gajeel.

- Bom mesmo. – Disse a ruiva.

- Qual sabor vocês estão tomando? – Perguntou Jellal.

- Salsicha. – Falou Juvia.

- Queijo. – Continuou Gray.

- Espera! – Parou Erza. – Salsicha? – Juvia riu.

- Uma invenção do Gray-sama. – Falou ainda rindo.

- Não é inventado.

- Gray-sama roubou no jogo que estávamos jogando.

- Não roubei. – Emburrou.

- Juvia e Gray-sama estavam jogando um jogo de quem fala mais sabores de sorvetes, e não podia repetir, e Gray-sama inventava sabores.

- Tipo... – Perguntou Lucy pedindo a azulada para falar os sabores inventados.

- Salsicha, Cebola, Pão, etc. – Citou Juvia.

- Sorvete de pão? – Natsu riu. – É capitão cueca, você se superou... Na burrice. – Riu mais.

- Você é o nerd para falar isso. – Retrucou o moreno.

- Mais inteligente que você eu garanto.

- Eu acho que não.

- Silêncio! – Erza gritou e os dois ficaram quietos. – Os dois são burros!

- C-Claro! – Os dois disseram juntos, tirando risadas de todos ali.

Todos fizeram os seus pedidos e tomaram enquanto conversavam e riam, após isso, cada um pegou seu rumo.

Gray acompanhou Juvia até sua casa, Gajeel acompanhou Levy, Jellal acompanhou a Erza e por fim Natsu e Lucy foram para a casa do rosado, já que a aposta que fizeram ainda estava de pé e o rosado a “pediu” para ir.

Lucy pensava, pensava no que Natsu iria falar, ou pedir, ou até... Propor para ela. Balançou a cabeça jogando estes pensamentos pra fora e arriscou perguntar.

- É... Natsu? – O chamou e o mesmo parou para prestar atenção nela.

- Sim?

- O que você iria me perguntar antes do Gajeel te interromper? – Natsu olhou para baixo sem expressão e logo olhou para loira e deu um sorriso forçado.

- Não era nada importante. – A loira o olhou desconfiada, mas apenas deu de ombros.

“Talvez seja o destino... Ou o idiota do Gajeel mesmo.” Pensava o rosado.

Os dois continuaram a andar.

(...)

Ao chegarem à casa do rosado, o mesmo sorriu malignamente e a loira se assustou.

- O que está aprontando? – Ela perguntou receosa.

- Nós fizemos duas apostas, a primeira era você fazer tudo o que eu mandar por um mês e a outra...

- Vestir uma roupa de empregada. – Continuou sem ânimo revirando os olhos e Natsu abriu mais o sorriso.

- É.

- Não tem outro jeito? Eu faço tudo o que você quiser por um mês e meio, hein?

- Na Na Ni Na Não! – Sorriu brincalhão, e a loira bufou.

- Okay então! Mas eai, onde vou arranjar uma roupa destas? – O rosado abriu o sorriso mais safado e maligno que a loira poderia ver. – Não me diga que você... Tem uma?

- Meredy usou quando foi em uma festa a fantasia, e ela me emprestou.

- Quantas festas fantasias sua irmã vai?

- Depende pelo número de amigos que fazem este tipo de festa, no mínimo, três... Por dia.

- Nossa!

- Na verdade é por mês. – Riu.

- Boboca. – Bufou a loira. – E ela foi de Maid?

- Sim. Vamos lá. – O rosado pegou a mão da loira, enlaçando os dedos de ambos, e logo a puxou para o andar de cima.

O ato do rapaz a fez corar.

Ao chegarem lá em cima, entraram no quarto dele.

- Ainda não entendo o porquê dos seus pais te darem uma casa de dois andares para você morar sozinho. – Comentou a loira.

- Vai saber, eles insistiram tanto que eu acabei aceitando. – Respondeu sorrindo. – Deve ser pra quando cansarem de lá, virem morar aqui. – Riu. – Espero que não. – Sussurrou a última parte um pouco receoso.

Ele soltou a mão da loira e fez um sinal para a loira esperar. Logo ele abre seu guarda-roupa vasculhando cada canto.

- Deve ser tão curta que você nem consegue achar. – Suspirou.

- Bobagem. – Falou. O som saiu um pouco abafado devido estar com a cara dentro do guarda-roupa. – Achei! – Retirou sua cabeça ficando de pé com as mãos nas costas.

- Deve ser tão curta que não consigo ver nem um pedacinho da roupa atrás de você. E você nem é tão gordo. – Suspirou novamente.

- Bobag... Ei! Eu não sou gordo. – Retrucou o que fez a loira rir, Natsu logo abriu um sorriso sacana.

- Deve ser tão curto porque você está me olhando assim. – Suspirou mais uma vez.

- Chega disso.

- Vamos acabar com isso logo. – Sentou-se na cama.

O rosado sorriu novamente.

- Tadã! – Esticou as mãos, assim, revelando um traje de empregada. Lucy tinha os olhos brilhando.

- Mas que conjunto lindo. – Falou se levantando. – E como você é gordo para esconder isso ai? – Ao contrário do pensamento de Lucy, a roupa não era curta, parecia ser justa, mas não curta.

- Não fale assim, você que anda ganhando quilos. – Respondeu virando a cara e cruzando os braços vazios, já que Lucy havia pegado o conjunto de suas mãos.

- O que disse? – Perguntou ameaçadoramente, Natsu estremeceu.

- N-Nada.

- Bom mesmo. – Ela logo sorriu e abraçou o traje. –Essa roupa é linda. – Diga a sua irmã que ela tem um ótimo gosto.

- Bipolar. – O rosado sussurrou para que apenas ele escutasse.

Lucy estava feliz por não ser uma roupa curta, e por Natsu a respeitar por isso.

(...)

Passou-se três semanas desde então, e Natsu aproveitou muito da aposta. Lucy usou a bendita roupa todo dia que ia para a casa do rosado. Ele não pedia algo como, para que ela lhe traga algo ou sei lá, e sim, pedidos que lhe permitisse tocá-lo. Não, nada disso que estão pensando. Os pedidos eram um tanto chatos para Lucy. Natsu lhe pedia fazer massagens e entre outros pedidos do tipo que o faziam dormir em cima da loira que sempre bufava de irritação e falhadamente tentava o empurrar para longe.

Agora, é um destes casos. Natsu dormia em cima da loira que acabou pegando no sono na noite passado por não ter conseguido tira-lo de cima de si.

[PDV Lucy]

Acordei com o corpo dolorido, como sempre. Natsu havia dormido em cima de mim, e eu nem precisava abrir os olhos para confirmar.

Faltavam apenas dois dias para esta bendita aposta acabar. O rosado disse que no último dia dela ele tem algo especial para me pedir. Não quero nem saber o que é.

- Natsu... – Cutuquei sua bochecha e o mesmo abriu os olhos sonolento. Tenho que admitir que ele estava fofo, mas mesmo assim, não irei pegar leve. – VOCÊ DORMIU EM CIMA DE MIM DE NOVO SUA BESTA! – Gritei em seu ouvido o fazendo se assustar e cair no chão.

- Acho que vou ficar surdo. – Falou tapando os ouvidos. – Porra Luce, não precisa gritar, eu já estava acordado! – Berrou menos escandaloso que eu.

- Podia até estar acordado, mas, quem garantiria que você iria se levantar? – Perguntei me sentando em sua cama.

- É né, por que é melhor gritar no meu ouvido para que eu fique surdo e caia levando um belo tombo no chão. – Ironizou.

- Exato! – Sorri e logo comecei a rir da cara de reprovação do rosado.

- Não provoque loira. – Mandou-me um olhar desafiador e logo se levantou.

- Ou o que? Vai me expulsar da sua casa Barbie?

- Pelo contrário – Se aproximou. – Você não sairá dela. – Em um ato rápido, ele me empurra me deitando na cama ficando por cima de mim e na mesma rapidez pegou meus pulsos os prendendo acima de minha cabeça.

- Ah Natsu não começa. – Suspirei.

- Não começar com o que? – Perguntou sorrindo travesso.

Eu não disse nada, apenas o encarei séria, ele não iria agüentar tanto tempo assim, e pelo visto nem eu, eu estava me segurando para não rir de suas várias caretas bizarras.

- Não acho graça nenhuma. – Falei firme, mas logo explodo em gargalhadas não agüentando segurar, a cada careta, seu rosto se distorcia mais.

- Então por que está rindo? – Sorriu vitorioso.

- Para com isso Natsu. – Tentei falar ainda rindo, e o rosado não parava de fazer gracinhas. Logo desviei o olhar, respirei fundo e consegui cessar as risadas. – Agora me solta.

- Ou o que? Além de surdo vai me deixar cego loira? – Falou da mesma forma que eu havia dito e eu cerrei os olhos.

- Olha, não é uma má ideia.

- Haha, quero ver tentar. – Sorriu desafiadoramente, e eu o acompanhei.

Logo o sorriso de ambos foram se desfazendo aos poucos e agora olhávamos fixamente um para o outro.

Sem ao menos perceber, Natsu foi se aproximando mais e mais. Eu não conseguir falar nada, além de o mesmo estar segurando meus pulsos, por este motivo, não pude reagir. A pergunta é a mesma de sempre, por que eu não estou o impedindo?

Natsu olhou para minha expressão surpresa e sorriu sem graça. Ele soltou meus pulsos e se levantou, estendeu a mão para me ajudar a levantar.

- Quer comer algo? – Ele perguntou.

- Q-Quero. – Falei quase que num sussurro. E por que diabos eu gaguejei?

- Ótimo, eu também, estou morrendo de fome. – Sorriu.

- Lá vem. – Sussurrei revirando os olhos.

Descemos e eu preparei uma omelete e comemos, passamos a tarde conversando e assistindo filmes, já de noite, ele me levou para meu apartamento.

Chegando lá me despedi e entrei no saguão, vi Capricorn conversando com uma pessoa que eu não esperava ver tão cedo... Não esperava e nem queria ver tão cedo.

- Ai está ela. – Sorriu ao me ver. – Como vai Blondie? – Eu apenas cerrei os olhos e desviei olhar.

- Sting! – Sussurrei seu nome friamente.

[Leiam as notas finais]


Notas Finais


No próximo capítulo eu contarei a história do Sting e da nossa Lulu ><
-------
Então pessoal, durante este tempo que eu fiquei fora aconteceu muita coisa, como por exemplo: Eu fui bem nas provas, assisti animes, sai com amigos, comemorei meu aniversário que foi dia 8, e o melhor de todos assisti The Walking Dead, eu simplesmente amei esta série e eu veria tudo novamente *w*
"Mas, se você teve tempo de ter feito isto tudo, por que não atualizou a fic?" Pelo mesmo motivo de muitos autores por ai, bloqueio criativo, mas o meu não foi um simples bloqueio criativo, faz dois meses que eu estou com isso, desde o último capítulo (Por isso o capítulo está pequeno).
Então, se quiserem mandar sugestões, críticas construtivas, e coisas que me incentivam a escrever, fiquem a vontade :3
Kisses Bambinos ;*


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