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História Saved In The Stars - Aluno Novo, Uma visitinha ao papai


Escrita por: YuraYamato

Notas do Autor


Oláa <3
A capa da Fic renovada e mais colorida >.<
(Imagem achada aleatoriamente na internet.)
Aqui mais um capítulo :3
Eu iria postar antes, eu já até havia até escrito o cap, mas, eu o perdi, a lerda aqui esqueceu de salvar e acabou perdendo o cap e tendo que escrever tudo de novo.
Emfim, qualquer erro me desculpem, eu ainda não revisei.
Não vou mais encher a paciência de vocês, Hu3
Boa Leitura ;*

Capítulo 7 - Aluno Novo, Uma visitinha ao papai


Fanfic / Fanfiction Saved In The Stars - Aluno Novo, Uma visitinha ao papai

Acordei sonolenta pela manhã, estava morrendo de sono, acordei com mais sono do que eu tinha quando eu fui dormir, eu não queria levantar daquela cama linda e confortável.

Mas, a escola estava de pé, e eu ainda esparramada na cama. Decidi então me levantar, antes que eu me atrase novamente.

Tomei um banho, coloquei o uniforme e comi alguma coisa, escovei os dentes e sai em direção do colégio, estava quase dormindo em pé, também, ficar até umas 03h00min da manhã conversando sobre bobagem no telefone com um rosado sem sono.

Cheguei à escola e pude perceber os olhares autoritários de todos.

- Atrasada, de novo. - Erza disse com autoridade.

- Lu-chan, Lu-chan, você precisa de um despertador novo, se quiser posso ser o seu despertador. - Levy falou no mesmo tom da ruiva.

- NÃO! Tudo, menos você me acordar. - Levy riu.

- Juvia acha que Lucy-san não acorda tarde...

- Obrigada Juvia. - Agradeci.

- Só acorda muito em cima da hora. - Finalizou.

- Muito obrigada Juvia. - Falei sarcástica dessa vez. - Bom-dia para todas vocês também viu?

- Bom-dia dorminhoca. - Todas falaram juntas e rindo.

Quando todos chegaram, entramos e fomos para a sala.

Nossa professora de português Aries chegou.

- Com licença alunos, podem se sentar. E vamos começar a aula. Sinto Muito. - Ela tinha uma estanha mania de se desculpar sem motivo.

Nossa professora de português tinha cabelos rosados e que batia em seus ombros, o mesmo era levemente enrolados nas pontas.

Aries começou a escrever no quadro, logo o diretor Makarov pediu licença e subiu em cima de uma cadeira.

- Com licença alunos. Venho informar que a partir de hoje, teremos um novo aluno aqui na Fairy Tail School, entre e se apresente, por favor.

- Olá, sou Loke e é um prazer estudar aqui. - O novato tinha olhos escuros, com cabelo curto de cor laranja, espetado que cobre a sua testa.

- Pode se sentar na carteira vaga atrás da senhorita Heartfilia. - O diretor baixinho apontou para a carteira vaga atrás de mim e ao mencionar meu sobrenome, apontou para mim. - Tenham um bom-dia. - Dito isso, ele desceu da cadeira e saiu da sala de aula.

O novo aluno se sentou atrás de mim e logo me cutucou e eu me virei.

- Olá...?

- Lucy... Loke? - Sorri, o mesmo assentiu positivamente sorrindo.

- Um enorme prazer conhecê-la, Lucy. - Disse pegando a minha mão e beijando a mesma.

- O prazer é todo meu, Loke. - Sorri.

No final da aula ficamos conversando até a próxima começar.

No intervalo, eu o convidei para lanchar conosco.

- Então, quer lanchar comigo e com meus amigos? - Perguntei.

- Não seria uma má ideia, mas aquele de cabelo rosa é um dos seus amigos? - Perguntou apontando para o rosado.

- Sim.

- Então acho melhor não. Ele não para de me mandar olhares mortais, eu prefiro não causar problemas.

- Esta bem, se prefere assim.

Assim, fui me sentar com o pessoal, já o ruivo, eu não o vi desde que saiu da sala.

(...)

No final da aula, Natsu me acompanhou até meu apartamento.

- Eu não gostei daquele ruivo. - Murmurou.

- Mas você nem o conhece direito.

- Mesmo assim, não gostei dele.

- Não se pode julgar alguém antes de conhecê-lo. - Retruquei.

- Eu posso, e eu digo que não gostei dele. - Disse cruzando os braços e fazendo bico.

- Não faça pirraça. - Falei como se ele fosse uma criança.

- Ta, ta.

Você devia tentar conhecê-lo, ele não é uma má pessoa e... – Fui interrompida.

- NAT-KUN! - Ouvimos um berro, e aquela voz irritante.

- Lisanna. - Disse Natsu sem interesse nenhum.

A Albina se aproximou de Natsu e sorriu.

- Eu senti sua falta. - Falou e pulou em cima do rosado.

- Mas eu não senti a sua. - Natsu disse frio e a afastou de si.

Dito isso, eu comecei a rir da cara de reprovação da Albina.

- Está rindo do que sua loira oxigenada.

- Não fale assim com a Luce. - Natsu começou a se irritar.

- E vai dando meia volta que ninguém aqui é obrigado a olhar para essa sua cara. - Rebati pra Albina.

- Quem você pensa que é para fala assim comigo? - Perguntou irritada.

- Alguém que não te interessa. – Falei e puxei o rosado para ir embora.

- ARG! – Pude ouvir o berro da Lisanna.

Quando estávamos afastados o suficiente, parei de andar rápido.

- Sua mão e quente. – Natsu falou apertando minha mão. Quando percebi que ainda segurava a mesma, logo me separei rapidamente, e não pude deixar de corar né, por que será?

- Hum. – Murmurei ainda vermelha. - Eu não gosto daquela Lisanna.

- Mas você nem a conhece, não pode julgar alguém antes de conhe... – O rosado parou de falar ao perceber meu olhar de poucos amigos. – É eu também não gosto dela.

- Vamos mudar de assunto... Como foi seu dia? – Perguntei.

- Péssimo e o seu?

- Bom, mas porque péssimo?

- Você sabe...

- Ata. – Natsu estava falando do Loke, ele realmente não foi com a cara do ruivo.

- Vamos mudar de assunto de novo.

- Certo vamos falar de casais. – Sugeri.

- Ãn?

- O que acha? Gray e Juvia? – Perguntei.

- A Juvia com aquele stripper? Coitada.

- Sabendo que a mesma está cegamente apaixonada.

- Pois é.

Ficamos conversando coisas idiotas até que chegamos à entrada do meu apartamento.

- Entregue. – Falou assim que chegamos.

- Obrigada por me acompanhar. – Pisquei para ele.

- Mesmo sendo um caminho longo daqui até a minha casa. – Riu e me abraçou. – Tchau.

- Tchau. – Retribui o abraço.

Vi sua imagem sumir no horizonte e entrei.

- Olá Capricorn, o elevador ainda está quebrado? – Perguntei e o mesmo assentiu positivamente. – Obrigada. – Estava me dirigindo para as escadas, mas Capricorn me chama.

- Senhorita Lucy, chegou uma carta para você. – Ele me estendeu um envelope.

- Obrigada, boa tarde.

- Boa Tarde. – Sorriu.

Subi as escadas em direção ao meu apartamento, entrei, joguei meu material em um canto e sentei-me na mesa da cozinha.

Vi que a carta era da minha mãe e não demorei, abri rapidamente.

“Olá querida,

Primeiramente quero falar que estou adorando as cartas que você me manda todo mês, eu realmente me divirto lendo suas novas experiências.

Mas o motivo principal desta carta é o seu pai. Ele sofreu um grave acidente de carro, e está deitado de cama, ele me pediu para te chamar, pois ele queria muito te ver, eu sei, parece impossível, já que o mesmo nunca foi bom, ou nunca ligou para você por causa do trabalho e etc. Mas ele me implorou para te chamar, depois deste acidente, ele mudou bastante, não quero escrever muito nesta carta, mas eu tentei te ligar várias vezes e ninguém atendia.

Mas, enfim, coloquei duas passagens de avião para Hargeon, as passagens são para quarta-feira. E coloquei duas, pois, não sei se você se sentiria bem em vir sozinha, e caso queira alguém para lhe acompanhar.

E não se preocupe com a escola, eu ligarei para o diretor explicando a situação sua e se trouxer alguém explicarei para ele também.

Beijos estamos com saudade.

Layla.”

Queria ter ouvido isto do próprio Jude, não sei se ele realmente estaria com saudade de mim. Mas ele não deixa de ser meu pai.

Amanhã eu vou até lá então.

Arrumei minhas malas e comi alguma coisa. Fiquei assistindo filmes a tarde toda, quando eu vi estava de noite e eu decidi tomar um banho. Ao terminá-lo, coloquei um moletom, e uma calça comprida de pijama, pelo frio que estava fazendo.

- Yoo Luce! – Natsu chegou pela janela.

- Kya! – Pulei de susto. – O que faz aqui?

- Estava com tédio e vim te ver. – Sorriu.

- Já me viu, tchau.

- Oe Lucy, não me expulse.

- Tarde demais. Tchauu!

Natsu olhou as malas que estavam do lado da minha cama e perguntou:

- Pra que as malas?

- Vou viajar amanhã de manhã.

- Pra onde?

- Minha mãe me mandou uma carta dizendo que meu pai sofreu um acidente e quer me ver, ela me mandou duas passagens para eu ir à Hargeon, se eu quiser companhia, mas eu acho que vou sozinha. – Expliquei.

- Se quiser eu posso ir junto. – Sugeriu.

- Não precisa.

- Mas eu também quero ver seus pais.

- Desde quando?

- Você sabe...

- Já me lembrei. – Meus pais e o Natsu eram muito próximos, e ele se dava super bem com eles. – Mas não precisa se dar o trabalho de ir.

- Mesmo assim eu vou, até amanhã de manhã. Tchau.

- Espera Nat... É ele se foi... Pela janela.

Decidi então dormir.

(...)

Acordei cedo e me arrumei, em seguida liguei para o rosado.

- Alô? – Atendeu.

- Oi, estou ligando para saber se você vai mesmo...

- Você está doidinha para que eu diga que vou não é?

- N-não é isso, estou só alertando que eu já estou indo para o aeroporto.

- Está bem, te encontro lá.

- Ok, tchau.

- Tchau.

Assim, desliguei meu celular e chamei um táxi.

(...)

Chegamos a Hargeon e fomos para a mansão da minha família, vi minha mãe nos esperando na entrada.

- Querida. – Falou e me abraçou.

- Oi mãe. – Retribui o abraço.

Minha mãe viu o Natsu e o abraçou.

- Olá Natsu. Sabia que Lucy iria trazê-lo. – Sorriu.

- Na verdade eu que me ofereci para vir junto. Olá senhora Heartfilia. – Os dois riram.

- Não. – Ela disse após separarem do abraço. – Só Layla, quando me chamam de senhora parece que eu sou velha. – Rimos.

- Está bem, Layla. – Sorriu.

Entramos, deixamos nossas malas na sala e minha mãe nos levou ao quarto onde meu pai estava.

Ele me olhou e sorriu fraco, ele estava horrível, estava com um braço e uma das pernas enfaixadas, sua testa estava com um ferimento, assim como sua cabeça.

- Filha. – Ele me chamou e eu me sentei na beirada da cama ao seu lado.

- Pai o que aconteceu com você? – Perguntei preocupada.

- Ele estava atrasado para uma reunião, estava chovendo, a pista estava molhada, e ainda dirigindo em alta velocidade para não se atrasar mais ainda. Ele perdeu o controle do carro e bateu. – Explicou minha mãe. – Ele está com dificuldade de falar.

- Pai, tudo isso por causa do trabalho?

- Eu sei. Fui tolo. Mas o importante é que você está aqui, e eu não sabia quando eu iria te ver, ou se iria. Por isso implorei para Layla te chamar.

- Pai... – Uma lagrima teimosa me escapou o mesmo a secou com as costas da mão.

Eu o abracei, e ele retribuiu.

Separamos-nos e ele olhou para Natsu que estava atrás de mim.

- Natsu. – Sorriu fraco.

- Olá Jude.

Meu pai e o Natsu tinham uma relação legal, muito legal. Os dois eram como se fossem pai e filho.

- Podemos conversar? A sós? – Meu pai perguntou e eu e minha mãe saímos.

Estávamos caminhando pelo jardim e conversando.

- Nem parece ele. – Falei olhando para o chão.

- Ele mudou muito não é? Parece que o acidente o fez pensar que sua vida e sua família são mais importante que o trabalho.

- Pois é... Mas, ele sempre foi tão frio e grosso, é um pouco incomum vê-lo tão bonzinho de um dia para o outro. – Sussurrei de uma forma que minha mãe ouvisse. Agora várias lágrimas escorriam pelas minhas bochechas.

- Ele realmente mudou, acredite. – Minha mãe falou olhando para o céu.

- A Virgo está? – Perguntei mudando de assunto.

Virgo é a nossa empregada, mas aqui, ela é tratada como um membro da família.

A mesma possui cabelos curtos e rosados, e lindos olhos azuis.

- Está preparando o almoço. – Sorriu.

- Vou vê-la.

- Certo. Ah Lucy, não chore mais, você fica mais bonita sorrindo. – Sorri para ela. – Melhor assim.

Fui para a cozinha e a vi em frente ao fogão.

- Virgoo! – Chamei a mesma feliz.

- Hime! – Ela tinha esta estranha mania de me chamar de Hime. – Quanto tempo. – Me abraçou.

- Como vai? – Retribui o abraço.

- Bem e você?

- Bem. – Sorri e nos afastamos.

- Sua mãe não lhe mandou duas passagens? Trouxe alguém? – Perguntou procurando por uma pessoa atrás de mim.

- Sim, Natsu veio comigo. – Ela me olhou com os olhos brilhando.

- A relação de vocês nunca sai da amizade. Impossível viu... – Ela riu. – E onde ele está?

- Conversando com o meu pai. Ah, vou ver se já terminaram. – Sorri para ela. – Até depois Virgo.

- Até Hime. – Ela acenou.

Subi as escadas e fui para o quarto, entrei e vi minha mãe cuidando de alguns ferimentos de meu pai, mas Natsu não estava lá.

- Onde está o Natsu? – Perguntei.

Pude perceber o sorrisinho que meu pai deu ao me ver pronunciar o nome do rosado.

Minha mãe me olhou e respondeu:

- Ele acabou de sair a sua procura.

- Vou procurá-lo.

- Está bem. – Ela respondeu.

Assim, sai do quarto e fui procurá-lo naquela enorme mansão.

- Natsuu! – Gritei pelo rosado.

- Está me procurando? – O rosado apareceu magicamente como se fizesse macumba atrás de mim o que me fez da um leve susto.

- Oe, não me assuste.

- Você se assustou?

- Um pouco. – Ele riu.

- Mas enfim, estava me procurando?

- E você? Estava me procurando?

- Estava.

- Eu também. - Sorri. - O que vocês conversaram?

- Nós quem?

- Você e meu pai.

- Eu e ele o que?

- Não se faça de lerdo. O que estavam conversando? - Perguntei impaciente.

- Quem estava conversando?

- Arg, deixa pra lá! - Berrei e o mesmo riu.

- Não estávamos conversando nada demais.

- Não sei não viu...

- Fica tranqüila.

- Estou tranqüila! - Falei em um tom alto.

- Deu pra perceber. - Ironizou.

Depois desta conversa super interessante cheia de perguntas, voltamos ao quarto onde meu pai estava e passamos o dia conversando e discutindo assuntos um tanto constrangedores.

(...)

- O QUE? E O QUARTO DE HOSPEDES? - Gritei incrédula.

- Fizemos dele um pequeno escritório para guardar alguns livros, pois não temos mais espaço na biblioteca, e guardamos alguns papeis por lá também. - Minha mãe explicou tranqüila.

- Certo. - Respirei fundo. - O Natsu dorme no sofá.

- O que?! - Berrou.

- Isso mesmo.

- Eu sou visita Luce, vai tratar uma visita como qualquer um?

- Se a visita se trata de você, não vejo problemas.

- Olha, vai ser assim, eu durmo na cama e você no sofá. - Sugeriu.

- De jeito nenhum, a cama é minha, o quarto é meu e o sofá é seu.

- Ok, se é meu eu posso levar comigo pra casa?

- Não foi isso que eu quis dizer. - Me irritei.

- Eu vou descer, decidem por vocês mesmos. - Minha mãe falou.

- Mas já está decidido, eu, cama, Natsu, sofá. - Confirmei.

Minha mãe desceu as escadas.

- Melhor, eu fico com a cama. - Falou o rosado. - E você também. Fim de papo. - Finalizou, corei com o que o mesmo disse.

- Mas a... - Tentei falar, mas fui interrompida.

- Fim, de papo. - Falou pausadamente.

Decidi ficar quieta.

- Vamos logo jantar. - Murmurei.

Fomos à sala de jantar e nos sentamos à mesa.

Nela estava minha mãe e a Virgo, já que meu pai não está em condições de se levantar.

Sentamos-nos e nos servimos.

- Já decidiram onde vão dormir? – Minha mãe perguntou.

- S-sim, eu acho. – Sussurrei.

- Eu vou dormir na cama. – O rosado falou. – E a Luce também. – Pronunciou tranquilamente.

Minha mãe e Virgo se entreolharam e nos olharam maliciosas.

- N-não pensem nada indecente, por favor. – Fiz o máximo para não gaguejar. As mesmas riram.

- Hora da punição? – Virgo perguntou. Ela tinha essa estranha mania de perguntar se seria hora da punição.

- Eu não vou te punir. – Falei revirando os olhos.

Terminamos de jantar, façamos conversando por alguns minutos e eu decidi tomar um banho.

Ao terminar o mesmo, pus uma calça comprida de pijama e uma blusinha.

Natsu entrou e foi ao banheiro tomar banho e eu fiquei lendo até pegar no sono.

(...)

Nós estávamos deitados um de frente para o outro, só era possível enxergar o rosto do outro pela luz da lua.

Encarávamos-nos, mesmo estando bastante escuro, era possível. Nenhum de nós estava com sono. O silêncio era sufocante, decidi quebra-lo.

- Fico feliz que tenha vindo comigo. – Sussurrei sorrindo.

- Por que isso de uma hora pra outra? Não faz muito tempo, estávamos brigando por onde iríamos dormir. – Ele sussurrou rindo.

- É que se não viesse, eu não estaria sorrindo agora.

- E o que exatamente estaria fazendo? – Perguntou.

- Chorando. Chorando pelo meu pai, por não ter conseguido ver a boa pessoa que ele era antes disto tudo, e por ele não ter me mostrado este seu lado antes.

- Não chore, você fica mais bonita sorrindo. – Ele limpou minhas lágrimas e eu sorri. – Melhor assim.

- É a segunda vez que eu escuto esta mesma frase hoje.

- De quem você a escutou? – Perguntou o curioso.

- Da minha mãe, ela falou a mesma coisa.

- Só é a verdade. – Riu.

- Mas sinceramente, eu me divirto mais quando você está comigo. – Ele sorriu.

- Digo o mesmo loirinha. – Rimos.

Ficamos conversando besteiras, e coisas ridículas e infantis até ficarmos com sono. Quando sentimos sono fomos dormir.

- Boa Noite. – Falou.

- Boa Noite. – Finalizei.

E assim fomos dormir. Apesar de eu acordar no meio da noite com o peso do rosado por cima de mim. Mas o mesmo estava muito fofo e dava dó de acordá-lo.


Notas Finais


O Loke chegou, abram espaço pro pegador >.<
A Lisanna na minha fic é má, Hu3.
Mas não liguem, talvez, TALVEZ, ela fique boa :3
Tadinho do pai da Lucy, né não?
Natsu e Lucy dormindo juntos... De novo :3
Enfim, espero que tenham gostado ^^
Agora os capítulos são semanais, pois as aulas estão voltando e o tempo me falta, mas, ainda não decidi o dia da semana que irei postar.
Kisses ;*


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