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História Scarlet Riddle and the Chamber of Secrets - Chapter five


Escrita por: Mackenzie-Avonlea

Notas do Autor


Oiii, meus bruxinhos e minhas bruxinhas!!! Mais um capítulo para vocês!!! Espero que gostem!!!

AVISO/OBS: uma bruxinha pediu para eu fazer um capítulo em que vocês fazem perguntas e os próprios personagens respondem, eu perguntei para a minha prima que também escreve no Spirit, se tem algum problema em fazer isso e ela falou que não podia, li as regras e nelas falam que não pode. No entanto, a bruxinha pareceu querer muito isso e ela tem várias perguntas, então eu tive duas ideias, ou eles respondem pelos comentários ou nas notas do autor (vocês escolhem), mas para isso vocês precisam mandar suas perguntas, as perguntas podem ser para qualquer personagens e pode ser qualquer coisinha. Por favor, leem as notas finais também. Obrigada e fiquem com o capítulo, meus amores!!!😍😁💖

Capítulo 7 - Chapter five


Fanfic / Fanfiction Scarlet Riddle and the Chamber of Secrets - Chapter five

Sangue ruim

 

  Scar dedicou muito tempo, nos dias seguintes, a aprender tudo sobre sonhos, lembranças, visões do futuro, viagem no tempo, conversar com os mortos e algumas outras coisinhas, tudo que ela aprendia de novo anotava em seu diário, Mahamiy. Mais fora difícil se concentrar ou passar um dia com seus amigos sem Colin Creevey, que parecia ter decorado o seu horário. Pelo visto nada dava maior alegria a Colin do que dizer: “Tudo bem, Scarlet?” seis ou sete vezes por dia e ouvir: “Oi, Colin”, em resposta, por maior irritação que Scar demonstrasse ao dizer isso. Edwiges continuava aborrecida com Harry por causa da desastrada viagem de carro e a varinha de Rony continuava a funcionar mal, superando os próprios limites na sexta-feira na aula de Feitiços, ao se atirar da mão de Rony e atingir o Prof. Flitwick bem no meio dos olhos, produzindo um grande furúnculo verde e latejante no lugar em que bateu. Assim entre uma coisa e outra, Scar ficou muito contente ao ver chegar o fim de semana. Ela, Rony, Mione e Harry estavam planejando visitar Hagrid no sábado de manhã. Scar, porém, foi acordado muito antes da hora que pretendera pelas sacudidas de Pansy Parkinson, capitão do time de quadribol da Grifinória.

– Que foi? – perguntou a Riddle tonta de sono.

– Flint falou para te chamar, vocês vão treinar

- Mas ele não havia falado nada – fala a se sentar confusa

- Ele acabou de pedir permissão para o Snape, eles vão treinar o novo artilheiro – ela estava muito feliz, um enorme sorriso estava desenhado em seu rosto

- Quem é o novo artilheiro? – ela ficara curiosa

- Desça e veja com os seus próprios olhos, acho que você vai amar!

  Scarlet se levanta rapidamente da cama, ela faz suas necessidades, toma um banho e veste o uniforme verde do time e veste uma capa preta para se aquecer, desceu a escada em caracol até a sala comunal, a Nimbus 2000 ao ombro. Lá estava todos os jogadores do time em uma rodinha, ela se aproxima deles com curiosidade e um gentil sorriso, eles sentem a presença da menina e abrem a rodinha, a boca da garotinha loira quase encosta no chão pela surpresa, mas logo um enorme sorriso abrira em seu rosto.

- Então você é o mais novo artilheiro da Slyntherin?

- Sim, gostou? – ela corre até a pessoa e a abraça apertado

- Eu amei, príncipe! – ela quebra o abraço – Estou tão feliz que você vai fazer parte do time! – ela dá pulinhos e bate palmas animadamente, todos sorriam

- É, eu entrei, também estou feliz. Meu pai comprou Nimbus 2001 para o time inteiro – ele se vira a ficar de costas para a menina de olhos azuis como o céu, ele pega uma vassoura e volta a ficar de frente para a Riddle que encarava a vassoura com os olhos a brilharem em encanto – Essa é para você – a vassoura era linda, seu tronco era de uma madeira negra e reluzente

- E-eu não posso aceitar, Draco, essa vassoura é cara e é lançamento. Além do mais, eu já tenho a minha vassoura – ela mostra a Nimbus 2000

- Aceite, por favora. A vassoura não foi cara, sabe que minha família é rica, e todos do time vão estar com uma Nimbus 2001 – ele leva a vassoura para mais perto de Scar

- Tá, mas só vou usá-la nas competições, amo muito a minha vassoura para deixa-la de usar, a pessoa que me deu ela é muito importante para mim também

- Está bem, o importante é que você aceitou o presente – ele sorri e ela corresponde

  Então eles, finalmente, vão para o campo treinar, mas ao chegarem lá eles têm um surpresinha, vários alunos de vestes vermelhas estavam no campo a voarem em cima de suas vassouras. Wood, o capitão do time de quadribol da Gryffindor, mergulhou até o chão, a aterrissar em sua raiva, com muito mais força do que pretendia, e cambaleou um pouco ao desmontar. Harry, Fred e Jorge o acompanharam.

– Flint! – berrou Wood para o capitão da Slyntherin – Está na hora do nosso treino! Levantamos especialmente para isso! Pode ir a dar o fora!

  Marcos Flint era ainda mais corpulento do que Wood. Tinha uma expressão de menino astucioso quando respondeu:

– Tem bastante espaço para todos nós, Wood.

  Angelina, Alícia e Katie tinham se aproximado também. Não havia mulheres no time da Slyntherim além de Scar, para ficarem, ombro a ombro, com ar de desdém, encarando os jogadores da Gryffindor.

– Mas eu reservei o campo! – disse Wood, praticamente cuspindo de raiva – Eu reservei!

– Ah, mas tenho um papel aqui assinado pelo Prof. Snape. “Eu, Prof. Snape, dei ao time da Sonserina permissão para praticar hoje no campo de quadribol, face à necessidade de treinarem o seu novo artilheiro.”

– Vocês têm um novo artilheiro? – perguntou Wood, distraído – Onde?

  E por trás dos cinco jogadores grandalhões e uma jogadora pequena surgiu diante deles um sétimo, menor, com um sorriso que se irradiava por todo o rosto pálido e fino. Era Draco Malfoy.

– Você não é o filho do Lúcio Malfoy? – perguntou Fred, olhando Draco com ar de desagrado

– Engraçado você mencionar o pai do Draco – disse Flint enquanto o time inteiro da Slyntherin sorria com mais prazer, bom, menos a Scarlet, que estava entre Marcos – Deixe eu mostrar a vocês o presente generoso que ele deu ao time da Slyntherin

  Os seis mostraram as vassouras, Scar era a única com uma vassoura diferente, a mesma vassoura do Harry, a Nimbus 2000. Seis cabos polidos, novos em folha, e seis conjuntos de letras douradas, a formar as palavras Nimbus 2001, reluziam sob os narizes dos jogadores da Gryffindor, ao sol do amanhecer.

– Último modelo. Saiu no mês passado – disse Flint displicente, tirando um grão de poeira da ponta de sua vassoura com um peteleco – Acho que bate de longe a série antiga das 2000. Quanto às velhas Cleansweep – e sorriu de modo desagradável para Fred e Jorge, que seguravam esse tipo de vassoura – Varram o placar com elas

  Nenhum dos jogadores da Gryffindor conseguiu pensar em nada para dizer naquele instante. Draco exibia um sorriso tão grande que seus olhos frios estavam reduzidos a fendas.

– Ah, olha ali – disse Flint. – Uma invasão de campo

  Rony e Mione vinham a atravessar o gramado para ver o que estava a acontecer.

– Que é que está a haver? – perguntou Rony a Harry – Por que vocês não estão a jogar? E que é que ele está a fazer aqui?

  Olhava para Draco, a reparar nas vestes de quadribol com as cores da Slytherin que o garoto usava.

– Sou o novo artilheiro da Slytherin, Weasley – disse Draco, presunçoso – O pessoal aqui está a admirar as vassouras que meu pai comprou para o nosso time

  Rony olhou, boquiaberto, as seis magníficas vassouras diante dele.

– Boas, não são? – disse Draco com a voz macia. – Mas quem sabe o time da Gryffindor pode levantar um ourinho e comprar vassouras novas, também. Você podia fazer uma rifa dessas Cleansweep 5; imagino que um museu talvez queira comprá-las

  O time da Slyntherin dava gargalhadas, bom, os meninos do time dava gargalhadas.

– Pelo menos ninguém do time da Gryffindor teve de pagar para entrar – disse Mione com aspereza – Entraram por puro talento

  O ar presunçoso de Draco pareceu oscilar, Scar sorrira orgulhosa da amiga.

– Ninguém pediu sua opinião, sua sujeitinha de sangue ruim – xingou ele

  Harry percebeu na hora que Draco dissera uma coisa realmente ofensiva, porque houve um tumulto instantâneo em seguida às suas palavras. Flint teve que mergulhar na frente de Draco para impedir que Fred e Jorge se atirassem contra ele.

- DRACO! – a loirinha gritara, seus olhos pareciam brasas ardentes em raiva, todos a encararam com medo e surpresa, foi ai que Harry teve a certeza que aquilo que Draco falara era algo horrível – Não fale assim da Hermione! – ela falava entre dentes

  Rony gritou com voz aguda:

– Como é que você se atreve! – E Rony mergulhou a mão nas vestes, puxou a varinha e gritou: – Você vai me pagar! – E apontou a varinha, furioso, para a cara e Draco, por baixo do braço de Flint

- Protego! – ela estava irritadíssima com o Malfoy, mas não deixaria Rony o machucar, mesmo que ele mereça, mas a varinha do ruivo estava quebrada e ela não iria arriscar, no entanto, ela esquecera que aquele feitiço que lançara pode rebater o outro feitiço na pessoa que lançara. Um estrondo muito forte ecoou pelo estádio, e um jorro de luz verde saiu da ponta oposta da varinha de Rony, atingiu-o na barriga e o atirou de costas na grama, isso relaxou um pouco a Riddle, pois não fora culpa de seu feitiço

– Rony! Rony! Você está bem? – gritou Mione

  Rony abriu a boca para falar, mas não saiu nada. Em vez disso, ele soltou um poderoso arroto e várias lesmas caíram de sua boca para o colo. O time da Slyntherin ficou paralisado de tanto rir. Flint, dobrado pela cintura, tentava se apoiar na vassoura nova. Draco caíra de quatro, dando murros no chão. Os alunos da Gryffindor agrupavam-se em torno de Rony, que não parava de arrotar lesmas enormes, Scar fora junto. Ninguém parecia querer tocar nele.

– É melhor levarmos o Rony para a casa de Hagrid, é mais perto – disse Harry à Mione e Scarlet, que concordou cheia de coragem, e os dois levantaram o amigo pelos braços

– Que aconteceu, Harry? Que aconteceu, Scar? Ele está doente? Mas você pode curá-lo, não pode? – Colin descera a correr das arquibancadas e agora dançava em volta dos meninos que saíam de campo. Rony deu um enorme suspiro e mais lesmas rolaram pelo seu peito. “Aaah!”, exclamou Colin, fascinado, erguendo a máquina fotográfica. “Podem manter ele parado, Harry? Scar?”

– Sai da frente, Colin! – disse Harry com raiva. Ele, Mione e Scar carregaram Rony para fora do estádio e atravessaram os jardins em direção à orla da floresta

– Estamos quase lá, Rony – disse Scar quando a cabana do guarda-caça tornou-se visível – Você vai ficar bom num instante, estamos quase chegando...

  Estavam a uns cinco metros da casa de Hagrid quando a porta de entrada se abriu, mas não foi Hagrid que apareceu. Gilderoy Lockhart, hoje com vestes lilás clarinho, vinha saindo.

– Depressa, aqui atrás – sibilou Harry, a arrastar Rony para trás de uma moita próxima Mione e Scarlet o seguiram, um tanto relutantes

– É muito simples se você sabe o que está a fazer! – Lockhart dizia em voz alta a Hagrid – Se precisar de ajuda, você sabe onde estou! Vou lhe dar uma cópia do meu livro. Estou surpreso que ainda não o tenha comprado: vou autografar um exemplar hoje à noite e mandar para você. Bom, adeus – e saiu em direção ao castelo

  Harry esperou até Lockhart desaparecer de vista, então puxou Rony da moita até a porta de Hagrid. Bateram apressados. Hagrid abriu na mesma hora, a parecer muito rabugento, mas seu rosto se iluminou quando viu quem era.

– Estive a pensar quando é que vocês viriam me ver, entrem, entrem, achei que podia ser o professor Lockhart outra vez...

- Ufa, não sou a única a odiá-lo – Scar fala a sorrir

  Harry e Mione ajudaram Rony a entrar na cabana sala e quarto, que tinha uma cama enorme em um canto, uma lareira com um fogo vivo no outro. Hagrid não pareceu perturbado com o problema das lesmas de Rony, que Scar explicou em poucas palavras enquanto Harry baixava o amigo em uma cadeira.

– Melhor para fora do que para dentro – disse Hagrid animado, a baixar com ruído uma grande bacia de cobre na frente do menino – Ponha todas para fora, Rony

– Acho que não há nada a fazer exceto esperar que a coisa passe – disse Mione ansiosa, a observar Rony se debruçar na bacia – É um feitiço difícil de fazer em condições ideais, ainda mais com uma varinha quebrada...

  Hagrid ocupou-se pela cabana a preparar chá para os meninos. Seu cão de caçar javalis, Canino, fazia festas a Harry e a Scar, sujando-os todos.

– Que é que Lockhart queria com você, Hagrid? – perguntou Scar, a coçar as orelhas de Canino

– Estava a me dar conselhos para manter um poço livre de algas – rosnou Hagrid, a tirar um galo meio depenado de cima da mesa bem esfregada e pousando nela o bule de chá – Como se eu não soubesse. E ainda fez farol sobre um espírito agourento que ele espantou. Se uma única palavra do que disse for verdade eu como a minha chaleira

  Não era hábito de Hagrid criticar professores de Hogwarts, e Harry olhou-o surpreso. Mione, porém, disse num tom mais alto do que de costume:

– Acho que você está a ser injusto. É óbvio que o Prof. Dumbledore achou que ele era o melhor candidato para a vaga...

– Ele era o único candidato – disse Hagrid, a oferecer-lhes um prato de quadradinhos de chocolate, enquanto Ron tossia e vomitava na bacia – E quero dizer o único mesmo. Está a ficar muito difícil encontrar alguém para ensinar Artes das Trevas. As pessoas não andam muito animadas para assumir esta função. Estão começando a achar que está enfeitiçada. Ultimamente ninguém demorou muito nela. Agora me contem – disse Hagrid, indicando Rony com a cabeça. – Quem é que ele estava tentando enfeitiçar?

– Malfoy chamou Mione de alguma coisa, deve ter sido muito ruim porque ele e Scar ficaram furiosos

– Foi ruim – disse Rony, rouco, erguendo-se, lívido e suado, até a superfície da mesa

- Draco chamou Mione de sangue ruim, Hagrid – Scar fala com um olhar raivoso e magoado. Rony tornou a sumir debaixo da mesa e um novo jorro de lesmas caiu. Hagrid pareceu indignado

– Ele não fez isso!

– Fez sim – confirmou Mione

– Mas eu não sei o que significa. Percebi que era uma grosseria muito grande, é claro...

– É praticamente a coisa mais ofensiva que ele podia dizer – ofegou Rony, a voltar

- Sangue ruim é o pior nome para alguém que é muggle-born, sabe, que não tem pais bruxos. Existem uns bruxos, como os da família de Draco, que se acham melhores do que todo mundo porque têm o que as pessoas chamam de pure blood – Scar explica – Quero dizer, nós sabemos que isso não faz a menor diferença. Olha só o Neville Longbottom, ele tem pure blood e sequer consegue pôr um caldeirão em pé do lado certo

– E ainda não inventaram um feitiço que a nossa Mione não saiba fazer – disse Hagrid orgulhoso, fazendo Mione ficar púrpura de tão corada

- Eu tenho que concordar, a nossa Mione é a melhor bruxa – a Riddle abraça a amiga de lado pelos ombros

– E é uma coisa revoltante chamar alguém de... – começou Rony, enxugando a testa suada com a mão trêmula – ... sangue sujo, sabe. Sangue comum. É ridículo. A maioria dos bruxos hoje em dia é mestiça. Se não tivéssemos casado com trouxas teríamos desaparecido da terra - ele teve uma ânsia de vômito e tornou a desaparecer de vista

– Bem, não posso censurá-lo por querer enfeitiçar Draco – disse Hagrid alto para encobrir o barulho das lesmas que caíam na bacia – Mas talvez tenha sido bom a sua varinha ter errado. Acho que Lúcio Malfoy viria na mesma hora à escola se você tivesse enfeitiçado o filho dele. Pelo menos você não se meteu em apuros

  Harry teria gostado de lembrar que o apuro não podia ser pior do que ter lesmas saindo da boca, mas não pôde; os quadradinhos de chocolate de Hagrid tinham grudado seus maxilares.


Notas Finais


Esse foi o capítulo, minhas bruxinhas e meus bruxinhos!!! Espero que tenham gostado!!!

2° AVISO/OBS: se vocês têm alguma pergunta para os personagens (qualquer perguntinha, até mesmo se for uma boba, quantas perguntas vocês quiserem e tiverem duvidas, e para qualquer personagem que quiserem, mas ele tem que já terem aparecido na história, tanto da 1° ou 2° temporada) escrevem elas nos comentários e na frente ou no final o nome do personagem que foi feita a pergunta (pode ser entre parentes, chaves, asterisco ou qualquer outra coisinha que destaque o nome), e falem como vocês preferem que eu responda (pelas notas do autor, notas finais ou comentários), qual tiver mais vai ser o que eu vou fazer. Se o mais escolhido for cometários, os personagens vão responder quando eu ler os comentários, mas se o das notas ganhar, eles vão responder no capítulo de amanhã, tudo bem?

Eu espero que tenham gostado do capítulo!!! Beijos e tchau!!!😘😁💖


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