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História Screamin' - NÓS MORREMOS QUANDO O AMOR MORRE


Escrita por: The_Yssah

Capítulo 33 - NÓS MORREMOS QUANDO O AMOR MORRE


–E você vai? – Perguntei mais uma vez. Bill estava ainda de óculos, mas eu percebi seu olhar percorrer os olhos da Jessie que fingia indiferença.

–Talvez. Ainda não decidi, mas acho que não. Não vale á pena largar um ótimo emprego como o meu só por causa de uma besteirinha que eu já sabia que não ia dar certo de jeito nenhum. - Ela respondeu sorrindo. Um sorriso que não parecia nada falso. Me assustei

–Por mim tanto faz! - Disse Bill saindo do quarto, mas Jessie foi mais rápida e segurou o braço dele.

–Espera! Tenho que dizer uma coisa! E você vai me ouvir! - Ela disse séria.

–Fala. - Ele disse seco.

Eu beijei o Georg. Eu me declarei pra ele. Eu, só eu beijei, você pode ficar com raiva de mim, terminar comigo e me odiar, mas Georg não tem culpa de nada. Fui eu, Bill! - Ela disse séria, eu a encarei com a expressão mais dura que pude mas no fundo eu sabia o que ela tava fazendo.

Eu quebraria a cara dela mais tarde. Antes, tinha que ver no que isso ia dar.

–Mas... Mas e a gente e... E eu? Porque você fez isso? – Exclamou Bill descrente. Era bom ele não acreditar naquilo mesmo!

Mas que novela mexicana dos infernos!

–Desculpa, Bill. Eu estava gostando do Georg faz um tempo já, mas... Eu fiquei com medo de te magoar e você me odiaria muito. Eu não consegui me controlar e acabei contando tudo pro Georg. Ele me rejeitou e por isso resolvi deixar quieto o assunto. Foi isso. Não culpe o Georg por isso. Ele é um de seus melhores amigos, mas eu sou simplesmente alguém que apareceu depois na sua vida.

–Cara... Você teve coragem de fazer isso comigo?! Meu Deus, Jessica! Me desculpe dizer isso... Bem, não, não me desculpe! Você realmente não presta! É uma vadia! Nem deveria ter aparecido! Cuide da sua demissão e desapareça. Você não vale nada! - Bill saiu do quarto batendo a porta com força e Jessie se sentou deixando lágrimas caírem de seus olhos.

Eu a olhei sério, respirei fundo e me sentei ao seu lado.

–Porque você fez isso, Jessie? - Perguntei afagando os cabelos dela. – Eu ia cuidar de tudo.

–Já estava tudo acabado, Tom. E antes que ele fosse embora eu queria pelo menos me assegurar de que a banda ficaria bem.

–Obrigado por isso... Eu sei que não era o que eu deveria dizer, mas... Obrigado, você salvou a banda e a amizade do Georg com o Bill, mas... Mas droga, Jessie...

–Tudo bem.

–Você vai ficar bem?

–Vou sim. Eu... Vou sim. Na verdade, qualquer um veria que esse relacionamento não era pra ter acontecido. Uma hora ou outra isso ia acabar e os dois teriam que se virar. Vou me virar.

–Não era pra ser assim. – Me levantei. - Eu vou lá pro meu quarto, se precisar de alguma coisa... Um ombro amigo ou qualquer coisa é só me chamar, ok?

–Tá bom, obrigada Tom! - Me virei para sair, mas fui surpreendido por um abraço dela.

-Vou consertar essa merda toda, só preciso de um tempo... – Murmurei me sentindo muito culpado.

-Não vai não. Relaxa.

Foi um abraço forte, amigo e amedrontado.

.

.

Dias se passaram e com eles semanas que levaram meses. Bill e Jessie não se falavam por nada á não ser sobre o trabalho. Georg e ela se falavam de vez em quando, ele parecia querer voltar á ser amigo dela, mas ela preferia distância e estava sempre o evitando. Lori e Gustav viviam juntos, os dois diziam ser amigos, mas eu sabia que tinha algo mais por detrás disso, eu fazia de tudo para ficar com a Lori mas nem um beijo recebia. David nos observava, ainda fingia ser namorado da Jessie, eu nem sei por que.

E o tempo passou.

A situação parecia estar difícil para TODOS NÓS.

Bill desabafava comigo, dizia que sentia falta dela, mas não daria o braço á torcer, e implorava para que eu não contasse á ela tudo o que ele me dizia. Ela parecia mesmo ter esquecido ele e agia como se nada tivesse acontecido. Gustav era o melhor amigo de Jessie, e eu sempre o perguntava se ela falava de Bill, e ele sempre respondia a mesma coisa "Ela está bem, nem fala do Bill. E acho melhor assim.".

Todos eram amigos da Jessie, menos Bill e Georg. A amizade entre Bill e Georg voltou á ser forte novamente, mas nem eu nem Bill contamos a ele a mentira que a Jessie havia contado ao Bill para salvar a banda.

Sobre o nosso trabalho, nós gravamos um DVD chamado Humanoid City Live, fomos para o Brasil em um show único, Jessie estava meio tensa esse dia, mas deu tudo certo. Fomos ao Japão em dezembro, fomos ao Japão em fevereiro, lançamos um “Best Of Tokio Hotel” em CD e um single “Hurricanes And Suns”.

Bill ficou de barba, tirou a barba, fomos para a Rússia, eu fiquei de barba, tirei a barba, Bill e eu ficamos de barba, depois tiramos a barba fomos para o Japão de novo num show beneficente, (eu fui de barba e camisa furada)... Foi tudo uma loucura.

E finalmente as férias!

Bill e eu estávamos na nossa casa em Los Angeles, Jessie e Lori estavam no apartamento ao lado que era delas, Georg, Gustav e David foram para a Alemanha. Todo mundo estava animado, mas Bill estava preocupado, colocou a garrafa de café na geladeira umas três vezes, sem contar que ele foi inventar de comer chantili puro direto do spray, e confundiu o laquê de cabelo com o próprio chantili umas 483 vezes! Ele estava muito louco... Talvez animado de mais com a viagem ás maldivas que faríamos.

–BIIIIIIIIIILLL!!!!! CARALHO, TEM CHANTILI NA MINHA BANDANA DA SORTE!!!! - Gritei

–Desculpa Tommy, é que você sabe que quando eu fico nervoso como muito chantili e derramou chantili em cima do seu som e...

–MAS O QUÊEE????!!! O MEU SOM?! QUER MORREEER?!

–Tooom... - Ele fez a voz de carente ou cachorro sem dono. – Tooomy, desculpa.

–Filho da puta! - Falei em voz baixa,

–Somos filhos da mesma mãe. - Ele disse rindo.

–Vai dormir, Bill!

–Tá. - Ele se levantou do sofá e saiu andando em direção ás escadas que lavavam aos quartos.

–Sua anta, quem vai me ajudar com as malas?! – Exclamei irritado.

–Que saco! - Bill voltou, se deitou no sofá e começou á apertar o maldito spray de chantili na boca, percebeu que o vidro estava vazio e o jogou no chão.

–O que foi, Bill?

–O que foi o quê? - Ele perguntou despreocupado.

–Você está nervoso, atrapalhado em tudo e isso está me deixando louco! Esqueço que sentimos quase as mesmas coisas que o outro?

–Estou bem! - Bill deu um sorriso bobo.

–Ai, vai arrumar logo suas coisas, já são duas da tarde, nosso vôo sai ás quatro.

.

.

P.O.V JESSIE

.

.

 

 

Tanto tempo havia se passado. Ás vezes eu me pegava pensando na minha vida de antes, antes de eu conhecer Bill e sabe o que eu via? NADA.

Sim, porque parece que meu coração começou á bater á partir do momento em que eu vi aquele garoto mal humorado, que eu nem sabia se era um homem ou uma mulher, na porta do meu pequeno apartamento ao lado de uma moça que eu havia acabado de conhecer. Eu devia minha vida á Natalie. De repente aquilo tudo era passado, agora eu teria que ir embora, esfriar minha cabeça e tirar algumas coisas dela.

–Jessie, estou pronta! - Lori gritou despertando-me de meus pensamentos.

–Eu também. Vamos ligar pro taxi.

–Ele já está lá em baixo esperando.

–Ah. Ótimo então. E...

–As malas o segurança já levou lá pra baixo. Na boa, você está muito lerda, garota! - Lori disse sorrindo. - Onde está sua cabeça?

–No apartamento ao lado! E a sua? Ah não, já sei... Esá lá na Alemanha devorando caixas e mais caixas de bombons de chocolate! - Eu disse sorrindo.

–Ai, para! - Lori sorriu sem graça.

Nós pegamos nossas bolsas e trancamos o apartamento. Ao passar pela porta dos Kaulitz, ouvimos uma gritaria. Algo sobre chantili, na verdade Tom gritava, Lori parou na frente da porta deles.

–HEY! – Exclamei assustada. - O que você vai fazer?

–Me despedir dos meninos, vai que eles precisem de alguma coisa ainda...

–Não, Lori! Não percebe a gritaria? Eles devem estar brigando, vamos embora senão a gente perde o vôo!

–É rapidinho! - Ela apertou a campainha.

Ouvimos barulhos de coisas caindo no chão e Tom e Bill gargalhando, eles estavam disputando quem abriria a porta. Os dois abriram, Bill diminuiu o sorriso, mas não parou de sorrir e Tom alargou mais ainda o sorriso.

–Olá meninas, boa tarde! - Tom disse alegre.

–Oi Tom, oi Bill! - Disse Lori. Bill falou um oi meio sem graça, olhando apenas para Lori. – A gente veio ver se vocês precisam de alguma coisa, nós já estamos indo.

–Ah, eu não vou precisar de nada, e você Bill? - Tom olhou para Bill.

–Não. - Ele respondeu seco.

–Ok. Então até daqui á um mês! – Lori deu um abraço em Bill e em seguida em Tom.

Eu apenas abracei Tom e continuei com meu olhar alternando entre Tom e Lori, como se Bill não estivesse ali.

–E pra onde vocês vão? - Tom perguntou.

–Eu vou pra Berlin visitar minha amiga, e a Jessie vai pro Brasil.

–Brasil? - Bill levantou a sobrancelha e me encarou pela primeira vez em meses.

–É. Resolvi encarar logo minha família. Sabe, eles vão ser minha família até o dia em que eu morrer, então tenho que resolver logo isso... Então, temos que ir... Tom, vou sentir sua falta você foi muito legal comigo em todos esses meses! Não poderia ser um chefe melhor! - Eu abracei Tom com os olhos tristes. – Cara, odeio despedidas! Você foi um irmão pra mim, Tom!

–Cara... Você foi a minha maninha. - Nos desprendemos do abraço.

–Então é isso, Tom! Continue sendo o guitarrista mais sexy do mundo, seu lindo! - Olhei para Bill – Adeus, Sr. Kaulitz.

–Tchau. - Bill engoliu em seco e ficou me encarando de um jeito confuso.

–Tchau. - Disse Lori com um sorrisinho amarelo. –Até mais, meninos.

–Até mais. – Murmurou Tom.

Lori e eu entramos no elevador, mas pudemos ouvir as últimas coisas que os meninos disseram.

-Você acha mesmo que... – Murmurou Tom. - Ela vai...

–Embora? A questão é: Porque ela não iria? Tom, você sabe que ela é fraca demais! Prefere dar as costas aos problemas dela do que encarar tudo de frente de uma vez! - Disse Bill bufando. – Já era hora.

 

 

–Nossa Jessie, o que foi aquilo? – Perguntou Lori assim que as portas do táxi se fecharam.

–O quê, Lori?

–Você se despediu do Tom como se nunca mais fosse vê-lo de novo... E pro Bill foi tipo um “Adeus, Sr. Kaulitz”. Já sei até porque você fez isso. É o que eu estou pensando?

–Do que você está falando? - Perguntei me virando para a janela do taxi já em movimento.

–Você sabe!

–Tá... Foi só pra dar um sustinho no Bill. Você viu a cara dele?

–Vi. Ele fechou a cara na hora!

–Sim! Não acredito nisso que o Tom fica falando de que o Bill já me esqueceu assim como eu esqueci ele.

–Até por que você nem o esqueceu, Jessica!

–É... - Suspirei e voltei meu olhar para a estrada

 

.

.

P.O.V BILL

.

.

 

AI MEU DEUS ELA VAI EMBORA, ELA VAI EMBORA, ELA VAI EMBORA ELA VAI EMB...

–BIIIIIIIIIILLLLL

–AAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIII - Gritei assustado.

–Que foi, menino?!

–OOOI! Eu quis dizer “Oi”!

–Hum. Tá pronto?

–Pra que?

–Anta! Nós não vamos pras Maldivas?

–Ah é...

–Daqui á meia hora nós vamos pro aeroporto.

–Tá. - Deitei no sofá querendo cochilar, mas Tom afastou minhas pernas de cima do sofá e se sentou.

–Ah, qual é! Você gosta dela!

–Dela quem, Tom Kaulitz?!

–Que tal Jessica Lemes?

–Ah... Que nada, ela é passado! Vou atrás do meu futuro que eu me dou melhor!

–É mesmo? Sabe de uma coisa, ontem á noite eu vi uma coisa que... MEU DEUS!

–Sério?! O que é Tom?! Me conta! –Me sentei para ouvir com mais atenção.

–Eu tava dando uma de sonâmbulo andando pelos corredores do prédio, aí quando eu passei na frente do apartamento da Jessie... Cara, ela tava saindo, aí eu me escondi atrás de um daqueles coqueiros lá, aí ela pegou o guarda-chuva...

–CONTINUA!!!

–Aí, ela sentou no guarda-chuva e saiu voando e gargalhando! – Tom contou todo animado, eu o encarei com a maior cara de sério que já existiu nesse universo, que o fez tirar o sorrisinho do rosto.

–Você é o ser mais idiota da face da terra, Tom Kaulitz!

–Tá, bom! Conta outra! Essa de “futuro sem Jessie” não cola!

–O que eu posso fazer? Se a vida quis assim quem sou eu pra mudar?

–Você sabe que a vida não quis assim! Vocês quiseram assim.

–Isso mesmo “nós”! Então a culpa não é só minha! Eu sempre fiz as coisas sozinho por mim e pela Jessie, ela bem que poderia assumir dessa vez! Aliás, nós não beijamos Georg Listing enquanto estávamos namorando. Eu não me lembro disso.

–Hum... Então se ela assumir... Vocês voltam!

–Eu não disse que queria voltar!

–Não seja idiota! Ainda dá tempo de...

–Fazer tudo outra vez, só porque eu acho que vai ser diferente? Já demos chances de mais pra isso, Tom.

–Não é questão de errar ou fazer tudo outra vez! É questão de recomeçar do zero e esquecer de tudo pra ter um final diferente sem ficar pensando em qual vai ser o próximo erro, porque erros sempre vai ter, o que vocês podem fazer é se esforçar para não cometê-los e se acontecer, é porque realmente tinha que acontecer! Você tem que confiar no seu destino, Bill.

–Eu estou confiando nele! Por isso parei de agir. Por isso deixei a Jessie e parei de agir, vou deixar que...

–Seu destino aja por você?

–É. Se o destino decretou que vai acabar de um jeito, não tem como ninguém fugir então, se vai acontecer algo, que aconteça! Eu não vou mais me mover.

–Cara... Dá pra acreditar que um dia eu disse para a mamãe que você era meu herói?

–Como?

–É Bill. Meu irmão caçula era meu herói. Dizia coisas lindas sobre amor, que era isso aquilo. Me dava conselhos românticos e acreditava em coisas que eu não conseguia acreditar...

–Você nunca seguiu meus conselhos!

–Verdade... Mas mesmo assim.

–Tom, você está me deprimindo!

–Você já estava deprimido! Estava comendo chantili o dia todo!

–Eu sei, mas...

–eu sei que você está nervoso porque sabia que ela iria embora hoje.

–Vamos parar de falar sobre isso! Nós vamos sair de férias, esqueceu?

–Vocês iam...

–Pro Brasil. – Eu disse suspirando.

–Sim, Brasil. Ás vezes acho que eu estraguei tudo... Fui eu...

–Você o que?

–Eu que fiquei tão abalado com o que Georg me disse e acabei gritando, você sabe.

–Não, você não fez errado! Você abriu meus olhos. Já pensou se você não tivesse gritado aquilo? Eu estaria agora mesmo num hotel lá no Brasil enquanto a Jessie colocaria laxante no meu suco de laranja para quando eu fosse no banheiro ela pudesse ligar para Georg.

–Você tá exagerando! Georg nunca seria amante dela...

–É, tem razão. Então ela sairia do hotel pra pegar aqueles caras brasileiros lá...

–Não acho...

–A Jessie é uma santa pra você, Tom!

–Não. Santa não, só... A garota que vai fazer meu irmão feliz... Muito feliz! Tenho certeza disso e não vou perder minhas esperanças!

–Acho lindo que você tem esperanças por mim porque eu já joguei tudo pro ar! – Soltei uma risada irônica e encarei a parede branca á minha frente.

–O que você quer dizer com “Larguei tudo pro ar”?

–Quer dizer que desisto de encontrar a tal da “garota dos meus sonhos” ou de tentar qualquer reaproximação com a Jessie. Eu me sinto morto, Tom. Acabou tudo... Ela se declarou pra outro enquanto estava comigo. Posso ainda querê-la de volta, mas nunca confiaria novamente. Isso não daria certo.

–Você a amou?

Demorei bastante para responder. Eu a amei?

Eu disse que a amei alguma vez?

–Nós morremos quando o amor morre... Mas... – Olhei para Tom, sabendo que eu estava sendo indireto e que ele sabia daquilo. - Eu amo você, Tom! Você é meu irmão, melhor amigo e o único que sempre me ajudou! Obrigado, de verdade, por tudo! – Falei emocionado.

Tom não respondeu, só desviou o olhar. Então decidi mudar logo de assunto.

-E você com a Lori, como está?

–Normal. Ela não gosta de homens como eu!

–Sinto que vou ter que te ajudar nessa.

–Sente, é?

–Preciso?

–Sim!

–Tá ok então! – Nos entreolhamos e começamos á rir, por motivo nenhum.

Aquele assunto morreria ali mesmo para nunca mais voltar.

E o “Adeus, Sr. Kaulitz” seria a última frase que eu ouviria sair da boca dela.

 


Notas Finais


E então?
Tudo muito tenso, certo?
"Chantilli + Lachante"
Isso será muito engraçado no próximo capítulo =X
Até amanhã! =*


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