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História Screamin' - ME AJUDE À MUDAR ISTO


Escrita por: The_Yssah

Capítulo 6 - ME AJUDE À MUDAR ISTO


Assim que puxei Tom para dentro do meu quarto, tranquei a porta atrás de mim e comecei à beijá-lo, tudo o que ele fazia era rir.

–Que foi, Tom? - Perguntei ofegante parando o beijo. Ele não me respondeu, apenas me imprensou contra a parede e começou à beijar meu pescoço, coloquei minhas mãos embaixo de sua camisa e comecei à puxá-la para cima, ele se afastou para que eu pudesse tirá-la por completo, enquanto ele continuava à beijar todo o meu pescoço, coloquei minha mão no seu cinto tentando abrir, por fim consegui deixar sua calça no chão.

Quando ía abaixar a boxer dele, me encarou parando tudo.

–Oi? - Falei sem jeito.

–Você está com roupas de mais sabia? - Falou ofegante.

–Então me ajude à mudar isso! - Falei perdendo toda vergonha que tinha em mim, ele me olhou surpreso e tirou minha jaqueta e meu vestido me arranhando de leve, aquilo estava me enlouquecendo, ele olhou para meus seios fartos que estavam cobertos pelo sutiã, passou a lingua nos lábios e olhou no fundo dos meus olhos sorrindo, senti um arrepio indescritível quando senti suas mãos grandes e frias apertando minha bunda, sua mão foi subindo acariciando todo o meu corpo, apertou meu seio esquerdo não pude conter um gemido, quando finalmente ele tirou meu sutiã e me jogou na cama, começou à lamber meu pescoço deixando várias marcas de mordidas por lá.

Quando chegou no meu seio começou à sugá-lo com vontade, me fazendo estremecer. Conter os gemidos era quase impossível, Tom sabia exatamente como deixar uma mulher louca.

Ele continuou com os beijos por toda minha barriga, abaixou minha calcinha e a jogou longe, começou à beijar a parte interna das minhas coxas eu já havia dado adeus à minha consciência, ele voltou à beijar minha boca e quando sentiu que precisávamos de oxigênio, separou nossas bocas e olhou no fundo dos meus olhos.

–Não vai terminar o seu trabalho? - Ele falou com um sorriso malicioso.

–Trabalho? - Falei confusa.

–Não acha que eu estou com roupas de mais? Então... Hum, como é que se diz mesmo? Ah, sim! Me ajude á mudar isso – Falou ainda com aquele sorriso de safado.

Fiz com que ele ficasse por baixo de mim e comecei à beijá-lo da mesma forma que ele fez comigo quando chegou na sua boxer, eu a tirei jogando-a longe, olhei para o seu membro (que não era nem um pouco pequeno), Tom olhou para baixo e me viu encarando o seu Tomzão, ele olhou para mim e fez uma cara de pidão, comecei á masturbá-lo enquanto ele ofegava, teve um momento que ouvi ele sussurrar "Mais rápido" Então aumentei a velocidade, quando vi que ele não agüentaria por muito tempo, parei.

Ele me fuzilou com o olhar em forma de protesto, mas logo sorriu quando viu que eu troquei minha mão pela minha língua, passei minha língua por toda extensão de seu membro e em seguida o coloquei em minha boca, sugando a glande, Tom gemia baixinho, sua excitação só aumentava, quando ele ía chegar no ponto máximo me puxou com força invertendo as posições, agora ele estava por cima, assim que percebi o que ele ia fazer, o empurrei.

–Espera! - Falei

–O que foi?

–A camisinha - Falei envergonhada, Tom se levantou da cama e foi até onde suas roupas estavam jogadas e tirou uma camisinha do bolso, voltou para a cama e colocou.

–Mais alguma coisa, senhorita? - Ele disse quando se jogou em cima de mim.

–Sim! Entra em mim! - Foi o suficiente para que ele me penetrasse com força me fazendo gritar, ele ficou dentro de mim por um tempo e depois começou à dar investidas lentas, nossas respirações estavam pesadas, então Tom tirou seu membro de mim e o enfiou de novo com mais força me fazendo gemer seu nome, e assim ele continuou á repetir o gesto só que com mais rapidez e urgência, em pouco tempo começamos á gemer Tom me beijou abafando meus gemidos altos, tive uns 3 orgasmos ou mais, senti que ele também não estava mais agüentando, chegamos ao clímax juntos. Tom retirou seu membro de dentro de mim com delicadeza, me deu um beijo longo e olhou em meus olhos mais uma vez e se largou do meu lado com um sorriso satisfeito e cansado no rosto, a última coisa que me lembro foi de vê-lo se levantando para ir ao banheiro, quando voltou me abraçou e dormimos de conchinha.

*

No dia seguinte meu despertador tocou ás 7h30, Senti um peso em cima de mim, fui olhar e Tom ainda dormia me agarrando com as pernas em cima de mim.

Com um pouco de dificuldade, consegui me separar dele. Fui até o banheiro, tomei um banho e fiz minha higiene matinal. Quando terminei de me arrumar, voltei ao quarto Tom estava dormindo de barriga para baixo e boca aberta não tinha nenhum cobertor cobrindo ele, não sou tarada mas como evitar de olhar para a bunda branca de Tom Kaulitz? Sorri com meu pensamento e me aproximei dele, sentei na beirada da cama e tentei acordá-lo arranhando de leve as costas dele, ele começou à se mexer e fechou a boca sorrindo.

–Sério, pensei que você fosse me matar quando eu te acordasse. - Falei sorrindo quando ele abriu os olhos.

–Em casos comuns eu mato, esquartejo, deserdo ou enforco, mas quando se trata de uma belíssima dama que vai me dar mais noites como a anterior, eu simplesmente aplico um castigo fatal! - Ele disse me fazendo rir.

–Ui, que medo! - Falei rindo. - É melhor você ir se arrumar pra tomar café. Já vai dar 8 horas.

–Que merda! - Ele se levantou ainda nu, me fazendo arregalar os olhos, se virou pra mim e disse sorrindo:

–Você não quer tomar um banho comigo?

–Não obrigada, já tomei e se a gente demorar vai perder o café da manhã!

–AAh! - Entrou no banheiro com um bico e tomou um banho rápido.

Quando voltou para o quarto só de toalha me encarou confuso.

–Que foi, Tom?

–Não tem roupas minhas aqui?

–Claro que não.

–E agora?

–Se você quiser eu passo lá no seu quarto e pego algumas pra você.

–Ótimo!

Fui andando por aquele corredor infernal mais uma vez, quando eu ía entrando no quarto do Tom Bill saiu de lá me surpreendendo.

–AAAA! - Gritei com o susto

–Jessica, o que você faz aqui?

–N-nada, eu...v-vim p-procurar o T-Tom...

–Ele não está aqui... O que você quer com ele?

–N-nada eu só...

–Viu ele hoje?

–Ví... N-não!!!

–Não?! Que merda, ele deve tá por aí então, vou procurar ele, quer me ajudar?

–C-claro...

–Ok, se você achar ele, leve-o lá pra cozinha Ok? É que a banda toda tá lá a gente vai embora depois do café.

–Ok! - Bill foi se distanciando, assim que ele saiu do corredor entrei no quarto e peguei uma camiseta preta, uma calça jeans escura uma boxer preta e saí daquele quarto o mais rápido possível. Quando cheguei no meu quarto Tom estava lá sentado ainda de toalha com cara de paisagem.

–Voltei! - Falei sorrindo.

–Obrigado! - Ele falou feliz pegando as roupas das minhas mãos e vestindo-as rapidamente.

–Ah, temos que ir tomar o café, e eu encontrei com o Bill no caminho ele disse que nós vamos embora depois do café.

–Espera! O Bill sabe que eu estou aqui?

–Não, e nem pode saber, por favor!

–Porque?

–Não quero problemas com o Bill e... Seria constrangedor, por favor não conta.

–Tá bom, então vamos!

.

.

Quando chegamos na cantina Bill, Georg, Gustav e até o David nos encarou.

–Tom, onde você estava? Ontem á noite fui no seu quarto e você não estava lá e hoje de manhã também não. - Disse Bill.

–Acho que é meio óbvio onde ele tava né, Bill? - Georg falou olhando desconfiado para mim e para o Tom, fiquei vermelha de vergonha na mesma hora, Tom começou á rir.

–Não é nada disso que vocês estão pensando! Ontem eu fui dar uma volta pelo hotel, e quando eu acordei fui de novo, aí encontrei com a Jessie e ficamos conversando.

–Hum... - Bill murmurou desconfiado. Nos sentamos na mesa e comemos.

Tom e eu agíamos como se nada tivesse acontecido, só que de vez enquando ele me abraçava e apertava minha coxa por debaixo da mesa.

Teve uma hora que eu gemi de dor quando ele beliscou minha bunda, Gustav perguntou o que foi e eu apenas disse que Tom tinha pisado no meu pé, ele se divertia muito com aquelas provocações.

Quando terminamos de comer, David avisou que já estava na hora de irmos embora. Terminamos de arrumar nossas coisas e fomos para o ônibus, rumo à Chicago.

Percebia que Bill não parava de me encarar, me deu fome e eu fui na cozinha fazer o típico brigadeiro de panela brasileiro, já que Jost havia me dado permissão para fazer o que eu quiser na cozinha, já que os garotos não cozinhavam nada. Fiz uma panela grande para dividir com os meninos, quando me virei levei um susto tão grande que a panela quase caiu...

–Bill... Que susto! – Ele estava tão perto de mim que eu podia sentir a sua respiração.

–Desculpe! – Ele respondeu se afastando mais de mim

–Tudo bem! – Respondi colocando a panela em cima da mesa.

–Você joga guitar hero?

–Não.

–Hum... Então teremos que arranjar outra coisa para fazer.

–Porque?

–É que eu vou para um desfile de roupas em Chicago e você tem que vir comigo, e os meninos e David vão diretamente para a Alemanha cuidar das coisas da banda. E como você vai ficar comigo, e nós não conhecemos ninguém lá, eu acho melhor a gente se divertir um pouco, quem sabe até acabar com essa tensão que tem entre nós dois?

–Bem... Tensão?

–Sim! Não finja que não sabe! Eu sei que você e o Tom estavam juntos! Eu não sou burro, mas também não ligo pra isso e...

–Olha aí, tá vendo? Você que começa sempre com isso, consegue inventar uma briga do nada, você acha que eu to aqui por que quero? E se eu estiver dormindo com o seu irmão? E daí Bill Kaulitz? O problema é meu!

–Só quero te mostrar que tipo de cara é o meu irmão!

–Que tipo de cara? Aquele super legal que conversa comigo e me faz rir e esquecer que saco de chefe você é?! – Falei sem querer querendo, literalmente. Bill me encarou por alguns segundos em silêncio.

–Não quero ser um “saco de chefe”. Se eu sou um saco de chefe por querer te alertar, tudo bem!

–Desculpa Sr. Kaulitz eu não quis dizer isso eu...

–Tudo bem! Você faz o que quer da sua vida!

–Ér... Tudo bem, Bill chega! Nós temos que conversar!

–Pode falar!

–1° Esse é o meu emprego, e não um barzinho que eu freqüento por diversão. 2° Natalie me falou sobre a sua dificuldade de confiar nas pessoas só que... Eu não to nem aí, não to aqui pra ser o seu guarda-segredos mas se você quiser a minha amizade, vou te dar sem nenhum problema 3° Se você quer ser meu amigo vai ter que ser bem mais legal do que isso, Se não quiser seja exatamente do jeito que você é!

–Terminou?

–Não! Não gosto do jeito que você me culpa por estar aqui só porque sua amiga foi embora, poxa você tem que entender, é a vida dela!

–Não gosto de você, Jessica. - Disse me fuzilando com os olhos.

–Então me ajude á mudar isso! – Foi o que eu falei antes dele puxar minha cintura e me envolver em um beijo nada delicado e muito molhado.


Notas Finais


Muita safadeza viu... ¬¬
Estão confusas? hsuahsuahs Foi mal.
Até o próximo!


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