História Se lembra de mim? - Te amo!

lucy on

Já teve o pressentimento de que não vai dar certo? Esse era meu pressentimento, não era para acontecer amor, beijo, carinho, nada disso era apenas para haver uma relação de amizade ou de chefa e empregado! Mais acabei cedendo aquele amor que eu tinha por ele anos atrás  quando eu ainda tinha vida, mais ele fez questão de ajudar-me a lembrar de como era bom saber que o amor dele batia de frente com o meu, que eu era correspondida. Mais há vida não e justa, e tirou-me o que era de mais importante, meu primeiro amor minha primeira paixão meus pensamentos do futuro, meu futuro com ele, ele tirou-me.

- ainda pergunto-me – murmurei olhando para o chão – se fosse eu no lugar de minha Irma? Se fosse eu que o faria feliz? Que o veria todos os dias do meu lado sorrindo, seria melhor?

- Lucy! – grita alguém e abraça-me fortemente pelas costas e seus braços e voz conhecida assim como seu perfume e seu halito que derretia-me em segundos – eu finalmente te encontrei, pensei que não te veria hoje...

- n-natsu? – disse dando um pequeno pula para trás e o encarando vermelha, droga Lucy! – o q-que esta fazendo aqui?

- eu... Vim buscar-te para irmos juntos para o trabalho... – ele disse cruzando os braços e arqueou uma sobrancelha – por quê? Tem problema?

- tem! Não podemos ir juntos... – disse e ele desviou o olhar sem graça, droga pareceu uma idiota.

- e verdade, eu não devia ter proposto, vai achar-me um perseguidor, droga foi estupidez desculpa... – ele disse meio triste e isso machucou-me um pouco, odeio vê-lo triste – acho melhor eu ir sozinho...

- não, claro que não! – ela disse ele não entendeu – eu não quis dizer que não podemos por que ao quero, e por que seria estranho se um chefe e um empregado forem juntos para a empresa...

- a sim, você esta certa, bem eu vou embora a gente se vê – ele disse indo em direção oposta da loira que pretendia comprar algo para comer antes do trabalho.

- merda! Por que você tem que ser tão lindo? – ela disse desabando no ar – me dói o peito saber que te machuquei....

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- droga! Eu tenho certeza que eu a incomodei! Droga, outra vez rejeitado... – ele disse arrependendo-se de te proposto algo que ele no fundo sabia que não funcionaria mais quis arriscar.

 No trabalho natsu desabou no ombro de sua amiga chorando mentalmente.

- por que ela faz isso? Ate parece que não me ama... – ele disse encostando a testa no ombro de sua amiga e contando-lhe o que ele passou e ela suspirando sentindo seu ombro doe.

- ela não deve ter feito com ma intenção, talvez ela tenha te ajudado – ela disse sorrindo falsamente enquanto pensava – podia chorar no ombro perto do pescoço não? Já ta doendo!

- por que esse cara não a deixa em paz? – perguntou-se jellal corroendo-se de ciúmes da ruiva e de raiva do rosado – natsu! Erza! Deixem de ser melar e voltem ao trabalho!

- tudo bem... – ela respondeu acariciando a acabeça do rosado – hora de esquecer isso e voltar ao batente...

- tabom... – ele disse voltando ao trabalho e a ruiva rind de seu amigo.

- erza, preciso falar com você, venha ao meu escritório – disse jellal e a ruiva assentiu e o seguiu.

- não consigo trabalhar pensando em como seria se fosse diferente? – ele disse batendo sua testa na mesa onde fazia os desenhos para a empresa e lamentando-se.

No escritório.

- por que deixa que esse cara te abrace? – perguntou bravo e ela não entendeu – você gosta dele?

- não me diga que esta com ciúmes do natsu? – ela disse ele desviou o olhar em forma de desvia a verdade – mais e pra ter afinal posso criar laços com ele bem mais fortes do que uma simples amizade.

- o que!? – ele disse ela riu – você disse que eu não tinha rivais para lutar! E nem da pra ele fazer nada já que sou seu namorado agora.

- e quando aceitei ficar com você ou ser sua namorada? – ela perguntou arqueando a sobrancelha esquerda com uma forma sexy que o Fez corar.

- desde que disse-me que você gostava de mim – ele disse segurando sua cintura e aproximando o rosto perto do dela deixando suas respirações em um perfeito encaixe de movimentos unidos – você gosta de mim não e?

- gosto... – ela respondeu desviando o rosto para que o mesmo não consegui-se o beijar – mais não significa que você e meu dono e pode impedir-me de fiar com meu melhor amigos por ciúmes.

- mais ele... – ia dizendo mais foi interrompido pela Mao da ruiva em seus lábios.

- ele e meu melhor amigo estiveram comigo nos meus piores e melhores momentos e também foi ele que proporcionou meus melhores momentos e a vida que tenho agora... – ela disse – então não impeça nada! Por que sou eu quem manda na minha vida, você nem me pediu em namoro para sermos um casal...

- claro que somos um casal, e não precisamos de pedido... você já e minha – ele respondeu sorrindo e tocado seus lábios perto dos dela – somos uma casal sim, porem ainda você não sabe... mais posso competir com ele já que serei dono dos momentos felizes do SEU futuro...

- mesmo assim, eu passei vários apertos e ele ajudou-me não e você e nem ninguém que vai afasta-me dele... – ela disse ele bufou – quero ver você competir com vários momentos épicos que ele me deu como melhor amigo...

- ele não deve ter levado você a nenhum lugar longe e caro! – ele disse – ele não deve ter te levado a paris, Roma, frança, Espanha... eu poso te mostrar lugares muito mais EPICOS  do que o dessa cidade...

- não me diga... – ela riu e ele não entendeu – não entende? Não e lugar que faz o momento ser épico, e com quem você esta, eu estava com minha família em uns desses dias épicos e ele gastou o dinheiro dele para trazê aqui meus pais adotivos estavam divertindo-me e graças a ele, devo varias coisas a ele e não e lugar lindo e caro que vai superar isso...

- com família não posso competir... – ele disse rendendo-se – significa que não tenho chance de super nada do que ele fez por você?

- algumas coisas vergonhas você pode, mais nenhuma delas épica você consegui... – ela disse ele desanimou – mais posso abrir uma exceção de um momento super épico...

- quando? Como? – ele animou-se mais em saber que poderia ter um momento marcado na vida de sua ruiva – fala logo!

- isso so o tempo dirá... – ela disse ele suspirou e a beijou delicadamente, mais logo a porta que o separa do lado exterior foi aberta por um funcionário que presencio o beijo e deixou jellal irritado.

- d-desculpe-me senhor... mais tem que assinar uns papeis – ele disse envergonhado por te pegado um momento tão vergonhoso dos dois, jellal afastou-se de erza e assinou os papaiz, mais antes do garotos sair jellal o parou.

- se comentar isso com alguém... terá certeza que quando ouvir alguém bater em ua porta a noite nãos era para visita... – ele disse frio e o garoto assentiu com medo – pode sair...

No lado exterior

- Lucy! Você esta brava comigo? – ele perguntou e a loira o ignorou, ele entendeu como verdade – por que esta brava?

- não estou brava... – La respondeu forçadamente enquanto mordia fortemente os dentes quase os quebrando.

- então... por que você esta arrancando um pedaço da mesa de aço? – perguntou ele surpreso com a força das garras de Lucy – precisa corta essas unhas...

- não e verdade! – ela respondeu brava e ele deu um passo para trás.

- na verdade não era nem para esta brava, afinal eu que fui rejeitado por tentar te fazer uma cois bonita... – ele disse com as bochechas inchadas mais mesmo assim so deixou a loira mais nervosa.

- so por que eu não quis vir com você hoje e logo troca-me por erza? – perguntou com braveza na vo e no rosto e o rosado não entendeu.

- o que raios tem haver erza? – ele disse cruzando os braços.

- droga! Eu não devia ficar ciumenta com pouca coisa ele mesmo disse que ela e ele são amigos! Tenho que confiar nele... – ela pensou – desculpa...

- eh? – ele não entendeu.

- eu devia confiar em você... o no memso momento já fico ciumenta por coisas idiotas e sem sentido... – ela respondeu envergonhada – desculpa...

- ela rapidamente sente alguém lhe abraçar e sabe de quem vem o abraço mais aconchegante do seu rosado.

- te amo... – ele disse e ela se surpreendeu.

- n-não d-diga coisa der repente... – ela disse totalmente corada e envergonhada

- te amo, te amo, te amo...  – ele disse ela corou forte.

- por acaso gosta de azucrinar-me ? – perguntou vendo o rosado sorri e repetir as palavras ditas anteriormente.

- não só gosto de ver sua cara quando as digo... – ele disse e logo aproxima-se de seu rosto e a beija.

- o que esta fazendo!? – perguntou ela.

- beijando a garota que amo, não vejo mal nisso... – ele disse abraçando e a a mesma Lhe retribuiu...

- idiota – murmurou sorrindo e aconchegando-se no seu rosado que tanto ama...

Continua...