História Se lembra de mim? - Noticia e viagem

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Depois da noite um brilho intenso adentrou a janela do quaro de natsu invadindo pouco a pouco ate chegar aos olhos de Lucy que abriu instantaneamente, ao enxergar a luz ela esfregou os olhos para entender melhor a situação. Ela olhava para a janela enquanto esfregava mais logo passou a encarar o rosado dormindo serenamente ao seu lado, se aproximou do mesmo e percebeu que o mesmo não estava com camisa apenas com calça mostrando seus músculos definidos e largos para seus olhos que brilharam.

— ele e ao lindo dormindo... — ela se aproximou do seu rosto com a luz do sol sobre ele e se aproximou de sues lábios e o tocou devagar. Ela se afastou e sorriu depois com o coração acelerado e as bochechas vermelhas, ela passou a Mao timidamente pelo corpo do rosado mais se limitava a passar da calça.

— não deveria excitar um homem enquanto ele permanece em seu sono... — ele murmurou e pegou no pulso de Lucy e a rodou ficando por cima e arrancando um gritinho de susto — agora vai pagar pelo seu crime...

— de que forma vás me punir?

Ele sorriu e se aproximou dos lábios da mesma fazendo o coração dela saltitar ele se afastou quando tocou nos delas e ela suspirou inconformada.

— dessa forma — ele respondeu.

— você vai tortura-me assim? Isso e meu castigo por ter lhe acariciando enquanto dormia? — perguntou.

Ele negou.

— o motivo de seu castigo não tem relação nenhuma com o que fizeste — ele respondeu sorrindo.

— então...

— você não esta fazendo isso muitas vezes, apenas estou lhe mostrando o que queria que fizesse...

Ele mordeu o pescoço macio d aloira e a mesma gemeu com um suspiro ele continuou a beijar ali e foi descendo ate chegar nos seios da mesma coberto ainda apelo vestido que ela usava. Dava para perceber que ela não usava nada alem do vestido facilitando muito, ele voltou a beija-la mais agora suas mãos vagavam delicadamente no corpo dela ate os seios os apertando. Ela gemeu involuntariamente e mordeu os próprios lábios para não gemer mais alto. Ele se aproximou do ouvido e sussurrou.

— eu estou gostando lhe ver tentando segurar o gemido... — ele mordeu ali fazendo a mesma estremecer e logo após isso parou totalmente ao ouvir um pequeno ruído. Suspirou e cobriu Lucy rapidamente fazendo a mesma não entender.

— o que...

Logo a porta do quarto se abre e os garotos entram e os encara.

— o que estão fazendo acordado? Não gosta de dormi ate tarde em pleno sábado?...

Os garotos subiram encima da cama.

— ouvimos barulhos estranhos papai, e achei que estivesse com dor... — disse nashi inocentemente.

— você esta com dor papai? — perguntou Tyler e natsu negou — então por que ouvimos barulho vindo daqui?

Luke cruza os braços e olha maliciosamente para o pai.

— estão apenas conversando... — disse Luke e natsu o encarou mortamente — uma conversa entre adultos e maiores de dezoito...

Os dois trocavam olhares parecendo conversa entre a mente e um deles luke pediu permissão para uma serie nada agradável para a idade dele e em resposta ele não contava. Natsu rangeu os dentes e assentiu e luke sorriu vitorioso.

— o que eles estão fazendo? — perguntou a pequena olhando o pai e o irmão.

— isso se chama conversa entre olhares, não se preocupe eles estão apenas dizendo besteiras — concluiu Tyler dando de ombros.

— me perguntou quando Luke ficou tão pervertido assim... — murmurou lucy olhando o garoto parado na porta.

— vamos... eu tenho uma coisa para a gente assistir...

— e mesmo? Que tipo de filme a agora? — perguntou Tyler.

— supernatural... — respondeu luke com os olhos brilhantes.

— esse filme não era proibido ate  agente completar dezesseis? — perguntou nashi.

— era, falou bem e passado agora estamos no futuro,  onde estamos disponíveis para vê-lo...

Os garotos se retiraram e desceram para a sala.

— por que eu tinha que ser pai? — resmungou natsu suspirando.

— essa e uma boa pergunta... — exclamou Lucy  — por que não me responde? Estava a mando tanto assim ela?

Ele suou frio e sorriu.

— acreditaria se disse se que foi um completo acidente?

— não... – respondeu ríspida.

— então, foi um completo acidente... — ele disse — a companhia de bebes resolveu entregar mais cedo na minha casa e tivemos que cuidar deles...

Lucy estreitou os olhos e o olhou severamente.

— por que eu deveria  acreditar nessa mentira?

Ele não respondeu rapidamente esperou alguns segundos para bolar uma fala.

— por que... e... verdade? — ele disse entre pausas.

— mentira... – ela concluiu.

— não estou mentindo!

— eu conheço a minha Irma há anos! E que me lembre ela disse que no momento que estivesse apaixonada a primeira coisa faria e ter filhos! — ela respondeu e ele se calou.

— eu estou mentido... — admitiu por fim.

— você e um infeliz... — ela se levantou da cama e ele segurou se u pulso se levantando e a olhando nos olhos.

— por que esta brava? E chorando? — percebeu as finas lagrimas que desciam pelo rosto da loira.

— por que esse sonho era nosso... — ela disse — era  nosso maios sonho, a gente planejou durante nosso relacionamento que construiríamos uma família...

Ele se calou e abaixou a cabeça. Queria esquecer o passado. Mais para ela era mais difícil esquecer e entender. ele se aproximou e limpos as lagrimas que restavam no rosto dela.

— se ela o não, me perdoe... eu não fazia ideia que minha memória era tão valiosas assim...

A voz dela passou para calma.

— era mais preciosa do que essas que tem agora...

— mais ainda sou o mesmo Lucy! Nada mudou apenas as memórias mais o sentimento e o jeito continuam intactos, por que não consegue esquecer? — ele perguntou com uma voz calma tentando acalma-la.

— por que isso eu consigo me lembrar, e dói saber que todos os planos foram feitos com outra pessoa... — ela tentou não chorar, mais era difícil segura r e lembrar ao mesmo tempo.

Ele a abraçou e colocou sua cabeça no ombro dela.

— não precisa lembrar mais, eu estou com você agora e nada vai atrapalhar isso — ele prometeu. Ela retribuiu o abraço e se aconchegou no peito dele e ficaram assim um momento. Mais o celular de lucy toca e ela atende...

— alo?

Teve um momento de pausa antes de responder.

— Lucy a quanto tempo eu queria saber como você esta... — a voz dele estava arrastada.

— pai?

— em carne e osso...

— por que esta me ligando de um numero desconhecido? E por que esta com uma voz fraca? — ela estava começando a se preocupar.

— isso não tem importância... Lucy — ele tossiu alto antes de terminar e Lucy ficou ainda mais preocupada.

— pai... isso não e o câncer de novo ne?

— eu não consigo mentir para você lucy, e ele sim... — ele admitiu e lucy segurou o choro — ele ficou mais fote e não estou tento condições de aguentar por muito tempo, eu queria ver voce aqui com sua mãe , seu irmão também vira manha, e se for possível...

— prometo que irei...

— E também terá... As posses das minhas coisas quando eu morre e espero que meu caixão seja de ouro! Não quero morre num de madeira para os cupins me comerem! — ele brincou e em seguida tossiu novamente.

— Ta...

— te amo... — ele desligou.

Lucy segurou com a ultima força que tinha para não chorar e preocupar ainda mais natsu que já estava de cara preocupada.

— esta tudo bem?

— ta... tudo ótimo — mentiu virando para ele — natsu, você pode fazer uma viagem? Pode levar as crianças?

Ele assentiu.

— para onde?

— Espanha... — ela respondeu.

— E O QUE!?

 Logo em seguida  aporta do quarto se abre.

—  NOS VAMOS PARA A ESPANHA!? — gritaram os garotos surpresos e Lucy assentiu — GRAXIAS MAMA!

—  sabem falar espanhol?  — Lucy se surpreendeu eles assentiram — luego nos vamos a España chicos arumem sus maletas.

—  SI MAMA...

—  eu vou ter um infarto...

“O amor é a coisa mais bela do mundo. Infelizmente, também é uma das coisas mais difíceis de manter, assim como uma das mais fáceis de se desperdiçar” —  collen hoover

Continua...