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História SECOND SEASON. Believe Tour. - More mornings like this, please.


Escrita por: fanficsidols

Capítulo 5 - More mornings like this, please.


Fanfic / Fanfiction SECOND SEASON. Believe Tour. - More mornings like this, please.

Pov. Justin.

Após todo nervoso ser levado embora enquanto assisto o meu esporte na televisão, fico mais pensativo do que prestativo na tela a minha frente. Talvez eu precise ser mais paciente, tão exaustivo discutir com uma das duas, quanto mais com as duas ao mesmo tempo. Sou o único homem dessa casa, preciso ter paciência.

Acordo de um cochilo depois de tempos pensando no que acontecera no almoço, preciso me desculpar. Quando Hágata se põe decidida a fazer algo, ela faz, sei que faz. E sei que ela irá dar continuidade nessa história de Angelina começar a desfilar, o que me deixa totalmente atormentado. Minha filha entrará em uma carreira, estará mais exposta do que já é para a mídia, não quero que perca a essência da infância. Sou tão errado em querer protegê-las demais? Apenas me preocupo, será que não percebem?

— Não sei o que fazer. — Digo sentindo-me perdido.

— Imagino, pelo o que me contou. Mas não fique assim, filho. É o sonho que brotou em sua filha, e não há nada que você ou alguém possa fazer para mudar. A não ser ela mesma. Ela está se descobrindo, é a idade. Deixe-a sonhar alto, deixe-a realizar esse sonho. — Pattie me aconselha. — Se não der certo, não deu. Apenas esteja com ela, para segurá-la e apoia-la em cada passo.

— É tão difícil, mãe. — Me queixo.

— Sei que é. Passei pelo menos, não se lembra? Deixei tudo no Canadá para nos mudarmos para Atlanta. Eu acreditei em você, acreditei o tempo todo, mesmo quando as coisas deram errado no início. — Pattie está coberta de razão. — Estão esteja com a sua filha desde o início, pois a mãe dela estará. Você conhece mais a sua mulher do que eu, e ambos sabemos que quando ela coloca algo em mente, ela faz e não há quem a faça voltar atrás. É ou não é? — Concordo. — Aposto que seu pai se lamenta o tempo todo por não ter tido maior participação na sua infância, na sua trajetória toda. Não queira passar pelo o que ele passou para saber como ele se sente sobre isso. Então seja presente, é agora que ela mais precisa de você. É um grande passo para ela. Acredite nela como nunca, afinal, olha o imenso potencial que Angelina tem para isso. Sempre tão linda, ela leva mais do que jeito para ser modelo. E se ela quer começar isso agora, a carreira agora, não a impeça mais. Já tentou impedir uma vez, não funcionou, então é o que ela quer mesmo. Apoie-a! Amanhã ou depois se ela quiser cantar, atuar, deixe-a ser livre, deixe-a viver o que o mundo tem para mostrar, deixe-a se descobrir, mas sempre esteja por perto a apoiando e ensinando o certo e o errado, pois é isso o que bons pais fazem. E você é um pai incrível! — Minha mãe é maravilhosa, sempre sabe o que me dizer quando mais preciso, é a minha fonte de sabedoria.

— Obrigado mãe, por tudo.

— Não me agradeça. Eu sou a sua mãe, e sempre estarei aqui. Agora vá atrás da sua mulher e da sua filha e se desculpe.

— Tudo bem. É o que irei fazer. Amo você.

— Amo vocês. — E então desligamos.

Saio do quarto, chamo por ambas em vós alta para que me ouçam de qualquer cômodo da casa e nada. Talvez tenham adormecido no quarto de Angelina, então vou até o mesmo procura-las e surpreendo-me por encontrar o quarto vazio. Elas saíram? Vou até o jardim e não há sinal do carro de Hágata, é elas saíram e não me avisaram. Checo em seguida se Patrick está na propriedade, e ele está.

As duas ousaram sair sem a porra do segurança, como ousam? O nervoso volta a me consumir. Sabem o quanto pode ser perigoso, o quanto eu imploro pelo acompanhamento do segurança, o quanto me preocupo. Parece que decidiram testar a minha paciência.

— E como as deixou saírem sozinhas? Não perguntou nem mesmo para aonde foram?

— Eu nem mesmo as vi saindo, Bieber. Ouvi um barulho de carro saindo e o portão sendo aberto, mas não me preocupei. Não posso invadir a privacidade da patroa. Não me culpe! — Ele está certo, e eu errado, não podemos cerca-las ou prende-las, há o limite de privacidade, Patrick está certo.

— Me desculpe, estou nervoso e por um estante o acusei. Desculpe-me. — Peço atordoado, quase maltratei meu empregado, afinal ele trabalha para mim, e não é assim que as coisas funcionam, ele realmente não tem culpa. E elas decidiram mesmo testar a minha paciência.

Subo de volta ao meu quarto em busca do meu celular e disco para Hágata. Chamou até cair na caixa postal. Liguei uma, duas, três, sete vezes e nada. Querem mesmo me enlouquecer de raiva, daqui a pouco morro de tanto nervoso. Preciso de um banho para me acalmar.

Sentado impaciente há horas na sala escura em uma poltrona como um pai que espera por uma filha rebelde voltar provavelmente de uma festa, em busca de pegá-la no flagra, me encontro nesta posição. O céu já está escuro, de nervoso não sinto nem fome para jantar. Que horas irão decidir voltar para casa? Finalmente ouço o barulho do carro chegando e sendo estacionado.

Vejo o vulto de Angelina passar as pressas pela sala sem me notar, subindo as escadas, animada. Segundos depois Hágata surge, sei pelo barulho de seu salto no piso. A luz se acende instantes depois, dando-me a visão da mulher contendo seus sapatos já em mãos. E ela se assusta por me ver.

— Aonde foram? — Pergunto, respiro fundo, não quero ser rude, preciso me controlar.

— Descontrair.

— Sem segurança? — Se controla Bieber.

Ela sobe as escadas me ignorando. Santa mãe de Jesus Cristo me ajude. Permaneço sentado, não posso ir até ela, deixe-me acalmar um pouco.

A conversa que tive com a minha mãe no telefone um pouco mais cedo, voltou-a minha cabeça acalmando-me e fazendo-me voltar ao arrependimento que sinto por todo o estresse na hora do almoço. Angelina! Preciso conversar com a minha filha.

— Pode entrar. — Sua voz doce e calma diz atrás da porta. Abro a mesma, tendo a visão dela com seu roupão lilás, encaminhando-se ao seu banheiro. — Ah, oi pai. — Ela abaixa o olhar, ainda decepcionada por tudo o que aconteceu hoje e me sinto a pior pessoa do mundo.

— Oi. — Dou um sorriso torto, sentindo meu coração torcer dentro do meu peito. Não se sabem o quanto é doloroso ver sua filha te olhar desse jeito. — Podemos conversar? — Ela suspira cabisbaixa.

— Uhum.

Entro, sentando em sua cama. Odeio tanto discutir, brigar, com ela. É o meu pedacinho mais precioso, sempre fora.

— Me desculpa?

— Uhum. — Oh, isso dói.

— Eu prometo nunca mais fazer o que fiz com você hoje.

— Brigar? — Pergunta preocupada.

— Não. — Sorrio fraco. — Mas se possível, não gostaria de nunca mais brigar com você, não imagina o quanto eu fico triste com isso. — Ela assente. — Eu te prometo nunca mais negar de te ajudar com algum sonho. Qualquer sonho que seja. Eu só quero o melhor para você, mas nem sempre poderei fazer as escolhas por você. Não é mesmo? — Ela sorri fraco. — Olhe só, o quanto está crescendo. Tão rápido. — Lamento para mim mesmo. — Se é isso que você quer fazer, desfilar, eu estou com você baixinha.

— De verdade pai? — Há esperança e felicidade em sua voz.

— Sim minha filha. — Sou presenteado com um abraço espontâneo, como eu amo quando esses bracinhos me envolvem apertado.

— Você é o melhor pai do mundo. — Seus olhinhos brilham, a minha menina.

— Desculpa por ter sido tão rude?

— Sim, sim e sim.

— Amo você.

— Amo você também, e muitão. — Rio fraco, desde criança ela sempre disse a palavra “muitão”.

— Vá tomar seu banho. Vou para o quarto conversar com a sua mãe e dormir. Tudo bem?

— Uhum. Obrigada papai.

— Não me agradeça. Eu sou o seu pai. — Sorrio por perceber que digo a mesma frase que Pattie me disse mais cedo. — E sempre estarei aqui. — Ela sorri bem grande, amo esse sorriso com a minha vida. Beijo o topo de sua cabeça, saio de seu quarto e antes de fechar a porta, continuo: — Boa noite pequena.

Adormeci com o carinho gostoso de Hágata, envolvendo sua cintura com meus braços em um ato de possessão, amo essa mulher por completo. Acordo feliz por tê-la ainda em meus braços, porém em uma posição diferente.

O dia está lindo, o sol ilumina nosso quarto de forma graciosa. Ouço o assovio dos pássaros lá fora, fico feliz por ouvi-los. O relógio marca nove horas e trinta minutos, hora de levantar, mesmo que eu queira ficar na cama contemplando essa mulher maravilhosa. Quero fazer uma surpresa para as duas.

— Bom dia, filha. — Digo acordando-a. Passei uma hora fora de casa e elas não haviam acordado. Vejo os olhos miúdos se abrirem preguiçosos.

— Não quero ir para a escola hoje, pai. — Diz manhosa e sonolenta, fazendo-me rir.

— É domingo, meu anjo. Acorde, tenho um presente. — Digo saindo de seu quarto e indo ao meu.

Hágata está esparrada pela cama, dormindo serena, fazendo-me sorrir com a cena. Se eu estivesse na cama, certamente estaria jogada sobre mim. O quarto estava enfeitado com pétalas vermelhas jogadas por todo o piso e ao lado da minha mulher, sob a cama, deixei um buquê. Inclinando meu corpo sobre a cama, com cuidado, selo os lábios da minha esposa.

— Hmmm. — Murmura Hágata despertando, ainda com seus olhos fechados, um sorriso surge em seus lábios. Vejo-a tatear a cama dando por minha falta. — Volta para a cama, amor. — Pede sonolenta sem a mínima vontade de abrir os olhos e rio. — Vem. — Pede novamente. — E me abraça, vamos ficar abraçadinhos. — Ela diz manhosa, essas mulheres manhosas dessa casa. Admirando-a, ela permanece quieta, parecendo voltar ao sono fazendo-me rir.

Ela é tão irresistível até mesmo dormindo, atendo seu pedido deitando ao seu lado agarrando-a com vontade, mordo o lóbulo de sua orelha. Tenho a esposa e a filha mais manhosa possível, ambas também muito preguiçosas. Se eu pudesse ter todos os dias manhãs assim, eu teria.

— Abra os olhos meu amor. — Peço com a voz que ela tanto gosta, rouco.

— Não faça essa voz Bieber, eu não resisto quando me pede algo usando ela. — Ela sorri.

— Então acorde. — Insisto com a mesma voz em seu ouvido e vejo sua pele arrepiar, sorrio pelo poder que tenho sobre ela.

Hágata abre seus olhos coçando os mesmo na tentativa de despertar, enquanto resmunga. Ela ergue o corpo tendo visão das pétalas no chão, em seguida vê o buquê sob a cama, tomando-se surpreendida. Ela sempre fora apaixonada por rosas vermelhas.

Apenas vejo um vulto vindo à minha direção, jogando-se sobre mim. Seus lábios tomam os meus com sede, com o maior prazer do mundo a prendo sob meu corpo com meus braços. Eu amo tanto esses seus gestos e atos de agradecimento.

— Eu te amo te amo, te amo, te amo. — Há um sorriso imenso em seus lábios, o sorriso que eu tanto amo. Ela me beija novamente. — Você é o melhor marido do mundo todo!

— E você é o amor da minha vida. — Digo antes de agarrá-la com força.

Rapidamente inverto nossas posições, deixando-a por baixo. Em um ato sensual e provocativo dirijo meus lábios ao seu pescoço fazendo uma trilha no mesmo até a sua orelha, era um de seus pontos fracos. Chupo seu lóbulo na tentativa de deixa-la excitada. Sarro minha ereção em sua intimidade, e com força, pressionando-os.

Solto um gemido rouco e baixo em seu ouvido, fazendo-a soltar um gemido baixinho. Ela é tão minha. Minha mão passeia em seu corpo, subindo a camisola que ela está vestindo, até uma altura com que a minha mão possa adentrar por baixo da mesma, tecido chato e inoportuno. Encontrando o pote de ouro, com a mão já por debaixo do sutiã massageio seu seio, e ela geme comigo.

— Paaai. — Ouvimos Angelina chamar-me alto, certamente no corredor procurando por mim.

Jogo-me para o lado enquanto Hágata rapidamente ajeita o sutiã e a camisola. Ficamos aflitos, nossa filha pode entrar a qualquer instante. Então uma batida é feita na porta.

— Entra. — Respondeu Hágata por nós.

Angelina surge com a caixa de veludo vermelha em mãos e com um sorriso grande nos lábios, assim que me vê corre em minha direção. Levanto-me e recebo um abraço cheiroso. Não há manhã melhor que esta.

— Eu amei! — Ela diz a respeito do presente. — Mãe, olha o que o papai me deu. — Caminha até a cama, mostrando para sua mãe o colar com o pingente de um corpo que retrata uma pose, que seria a pose típica de uma modelo, um braço na altura da cabeça e o outro na cintura.

— Oh, que lindo, filha! — Hágata exclama gostando também do presente de sua filha. Sorrio grato pela alegria de ambas.

Para complementar a surpresa, Georgia, a governanta, surge na porta que ficara aberta, pedindo licença, carregando uma bandeja. Pedi que preparasse uma bandeja de café da manhã especial como parte da surpresa. Espero que Hágata e Angelina gostem.

— A pedido do senhor Bieber, o café das duas. — Ela sorri graciosa, feliz por ver as pétalas no chão, e por ver a alegria das duas. — Com licença. — Ela se retira.

— Você é demais. — Hágata me diz, sou incrivelmente satisfeito por tê-las. 


Notas Finais


Eu só quero dizer uma coisa: EU AMO TANTO VOCÊS! Cara eu posso não ter grandes números de comentários e de favoritos, mas eu juro que tenho o essencial, tenho todo o carinho e amor que poderia ter, vocês são tão incríveis. Amo cada palavra de cada comentário. Espero tornar o mundinho de vocês um pouco melhor assim como fazem do meu.


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