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História Secretária do Jungkook - Imagine Jungkook - Rompimento


Escrita por: cenouragoo e sweetbll

Notas do Autor


Olá! Já postei quantos capítulos nessa semana, mesmo? 👀

Espero que estejam gostando da fanfic tanto quanto que eu, e o desenrolar já está começando, então fiquem bem espertinhos sobre qualquer frase, pois, pode ser alguma pista... 😌

E quem será a mulher com o Jungkook no último capítulo?? 🌚

BOA LEITURA! 🌚

Capítulo 10 - Rompimento


Fanfic / Fanfiction Secretária do Jungkook - Imagine Jungkook - Rompimento

20:15 da noite.

__________ POV'S

Observava Jeongguk se afastar com as mãos no bolso em direção ao estacionamento, suspirei me sentindo um pouco culpada pelo o garoto ter deixado o terno comigo, invés de estar embrulhando seu corpo com esse frio.

— Apaixonou. — disse Mindy rindo atraindo minha atenção, a encarei mortal.

— Apaixonei uma ova. — me recostei no banco cruzando os braços sobre o cinto de segurança.

— Qual será o nome do casal? — repousou uma mão em seu queixo pensante, a dei um tapa no braço escutando um murmúrio seu.

— Me poupe, Mindy, nunca vou me apaixonar por esse mimado. — soltei o ar rindo irônica, a loira por sua vez riu descrente diante as suas frases.

— Vou bem guardar essas frases que você disse. — pegou seu celular e começou a digitar algo. — "Nunca vou me apaixonar por esse mimado, _________, 18 de julho de 2020". — repetiu o que havia escrito em seus bloco de notas e revirei os olhos cansada. 

— Você tem que parar de ler fanfic. — disse virando a cabeça em sua direção, ainda na mesma posição.

— Por quê? — perguntou confusa enquanto começava a dirigir.

— Para parar de ficar se iludindo assim. — completei recebendo sua língua em resposta. — É sério.

— Vamos jantar fora? — perguntou desviando do assunto e no mesmo momento escutei minha barriga roncar. — Misericórdia! Quanta verme tem aí dentro?

— Idiota. — rimos. — Mas eu topo. 

— Ótimo. Vamos em um que eu estava querendo desde que cheguei aqui, é novo, mas já é bem falado. — falava enquanto virava o volante entrando em uma avenida bem movimentada para o horário.

Depois de alguns minutos encarando a avenida enquanto a americana dirigia, sentia o cheiro do Jeongguk no terno invadir minhas vias nazais me fazendo suspirar e fechar os olhos imaginando o garoto ali. Eu não sabia o que estava acontecendo comigo, parecia que eu precisava sentir sua presença novamente, sentir o cheiro e minha imaginação se tornar realidade e que ele estivesse em minha frente. Céus! O que eu estou pensando?

— Chegamos. — comentou estacionando o carro em uma das vagas no restaurante, o que eram poucas, sinal de que o restaurante estava cheio.

Adentramos após a recepcionista nos liberar depois de perguntar o nome da reserva, que por incrível que pareça Mindy já havia pensando em tudo. Me pergunto se eu não tivesse aceitado seu convite. O lugar era magnífico; possuía alguns ilustres de ponta para cima que iluminavam o local, as mesas eram redondas e brilhantes, cadeiras amadeiradas com uma almofada para sentar, alguns pilares redondos. O restaurante também tinha algumas luzes azuis e umas amareladas por conta dos lustres, deixando lugar leve e ao mesmo tempo confortável, é muito lindo.

— Boa noite, qual o pedido de vocês? — perguntou uma garçonete simpática com o uniforme vermelho — para se destacar sobre o local — sorridente e com uma prancheta em mãos.

— Vou querer um Tteokbokki e Dakgangjeong. — ditou enquanto rolava os olhos pelo o cardápio e a coreana a acompanhava anotando.

— Eu vou querer um Kimchi mesmo. — disse enquanto via a foto do prato, o qual encheu minha boca.

— Licença. — se curvou e caminhou até o balcão repassando o pedido.

— Eu achei o local muito bonito e aconchegante, ainda bem que pesquisei antes de vim. — disse Mindy olhando ao redor e confirmei.

— É muito bonito mesmo. — comentei, mas logo me lembrei da nossa conversa de mais cedo. — E aí, vai me contar de que você trabalha? — perguntei, atraindo sua atenção a mim e a americana riu em desdém.

— Você é muito curiosa. — dei os ombros. — Eu sou dona de uma das empresas dos Estados Unidos aqui. — foi clara e escancarei os lábios. — Também, a próxima herdeira de todo o império.

— Burguesa. — falei cruzando os braços e a garota riu.

— A próxima é você. 

— Como assim? — reprimi os olhos confusa.

— Quando se casar com o Jeongguk, duh. — falou como se fosse o óbvio e revirei os olhos, novamente.

— Taehyung tem que falar pra você parar de se iludir assim, isso não é normal. — retruquei ouvindo os risos da garota, quase que em um escândalo.

— Ele que me iludi, por isso que sou assim. — dei os ombros e nossa comida finalmente havia chegado.

Devorei tudo aquilo em alguns minutos, Mindy dividiu seu frango frito comigo por ter vindo uma porção muito grande, mas não deixamos praticamente nada no prato. Realmente, a comida deste restaurante era de lamber os beiços de tão gostosa que era.

Logo após pagamos a conta, na verdade, a Mindy pegou tudo aquilo sozinha mesmo depois de eu ter pedido para ela que eu também tinha direto de eu pagar, mas a garota me calou e disse que eu era sua acompanhante e ela tinha direito de pagar toda a conta. Mesmo a contragosto aceitei com a cara mais fechada do mundo, mas aceitei a sua decisão. 

Abaixava a maçaneta da porta do meu minúsculo apartamento após eu a destrancar, joguei minha bolsa sobre o sofá e tirei os saltos que já se passavam de desconfortáveis em meus pés, suspirei desfazendo o penteado do meu cabelo o deixando solto. O dia de hoje fora muito cansativo, até porque nunca mais tinha trabalhado de tal modo assim, já tinha até me desacostumado. Olhei o terno dobrado ao meio sobre meu braço, lembrei dele novamente.

Lembro do quão preocupado ele ficou para que eu não pegasse um resfriado, por conta da corrente de ar frienta, e ainda protestou para que eu usasse e saiu correndo para que eu não tivesse chance de protestar. 

Ri descrente de que eu estava novamente pensando naquele mimado e ignorante do Jeongguk. Só porque ele se preocupou comigo não quer dizer que ele seja um bom moço, e poderia ter certeza de que não era pelas as coisas que Nabi me disse. 

Joguei o terno sobre o sofá e corri para o banheiro para que eu tomasse um banho e finalmente pudesse deitar na minha cama quentinha, retirei minhas roupas e adentrei o box sentindo a água quente sobre os meus músculos, terminei me enrolando a toalha e fui em busca do meu "pijama" — blusa branca grande e uma calcinha, de preferência rendada — o vestindo logo após achar. 

Deitei sobre a cama mas logo levantei ao lembrar do meu celular na bolsa, sem ele não conseguiria acordar na manhã seguinte e ainda mais cedo, já que Mindy falou que não poderia me levar amanhã porque teria uma reunião logo cedo. Corri para sala vasculhando minha bolsa a procura do telemóvel, o achei levantando no ar, e, assim que voltaria para o quarto, olhei para o terno de Jeon me fazendo parar com o celular em frente ao peito segurando por ambas mãos.

Seu cheiro. Aquele seu cheiro amadeirado se fez presente em minhas narinas. Pensei diversas vezes em pegá-lo e cheirar novamente, relutei, mas por fim acabei o pegando e suspirando fortemente, seu cheiro era muito bom. 

Por que eu fiz isso?! — praticamente gritei novamente jogando o terno no sofá, passei as mãos em meu rosto e andei de um lado para o outro. 

Meu coração acelerado e uma vontade imensa de vê-lo se fez presente, fechei os olhos massageando as minhas têmporas. Eu só posso está ficando louca. Desesperada peguei meu celular e me joguei na cama colocando para despertar mais cedo do que o normal, o deixei em cima da cômoda e me enrolei até o pescoço. 

Fechei os olhos apenas esperando que o sono me invadisse, mas, para minha infelicidade, aconteceu totalmente ao contrário.

O rosto do Jeongguk de fez presente em minha mente me fazendo levantar em um susto.

Me perguntei diversas vezes o que estava acontecendo comigo, aquilo não era normal, meu coração novamente se acelerou me fazendo assustar. Levantei e caminhei até a cozinha enchendo um copo de água a fim de que meu corpo se acalmasse um pouco, este que também se encontrava um pouco quente. 

— Será que eu estou doente? — espalmei uma das minhas mãos em minha testa verificando a temperatura, mas estava normal, me fazendo descartar a possibilidade de eu estar doente. 

Mordi os lábios nervosa, não sabia o que estava acontecendo comigo, com o meu corpo — doente eu não estava —, me fazendo fritar ainda mais meus miolos tentando descobrir o que era. Enchi novamente o copo de água e o bebi com voracidade, espalmando as mãos sobre a bancada e respirando fundo.

— O que você está fazendo comigo, Jeongguk. — murmurei me levantando e negando com a cabeça, caminhei até o quarto e me joguei de costas sobre a cama, me sentindo mais calma.

Foram os poucos minutos mais intensos da minha vida, senti turbilhão de coisas ao mesmo tempo; meu coração batendo rapidamente, garganta seca e o ar invisível para meus pulmões. Fechei os olhos e torci para que eu finalmente conseguisse dormir ou não escutaria o alarme tocar de tanto sono, felizmente foi concretizado, pois logo adormeci. 

10:37

7°C

A empresa se encontrava em um completo inferno, estava um perfeito caos! Pessoas andavam de lá e pra cá com folhas e mais folhas de documentos nas mãos. Eu não estava diferente. Corria de lá para cá também com diversos papéis nas mãos, Jeongguk se encontrava irritado e surpreso, os Estados Unidos estava rompendo com a empresa. Quando o meu chefe chegou e soube da empresa, praticamente soltou fogo pelos os olhos e se pudesse descontraria sua raiva em qualquer pessoa que visse pela a frente, só para vocês entenderam o estado em que Jeongguk estava. 

Jeon também gritava para os céus e terras de que tudo aquilo era culpa de seu pai e da Jihye, a qual ambos não conheço. Mas ao falar em seu pai, percebi que não o vi durante esses dois, mas soube de alguém — que não perguntei o nome — que o mesmo estava "afastado", estranho. Diante toda essa situação, eu não consegui devolver o seu terno e nem ousaria em entrar em sua sala para falar de algo em que não fosse sobre a empresa, Jeongguk estava o próprio cão de tanta raiva em que exalava.

Estava em minha sala mandando alguns e-mails para o sócio dos Estados Unidos e tentando o convencer de não romper aliança, mas nada era retornado — como eu previra —. Também mandava e-mails para os outros sócios em parecia com o novo projeto, dizendo que teria que ser adiado por conta desse imprevisto. Ontem estava tudo resolvido e pronto para começar a montar o novo carro, como da noite para o dia tudo se tornou um caos e ir por ralo abaixo, que nem se igualava ao nível da água. 

Empurrei a cadeira com os pés para trás e girei os calcanhares em direção a sala de Jeongguk, para informar sobre os e-mails sem nenhum retorno. Entrei em sua sala vendo o caos em que estava, havia três pessoas, homens na verdade, apenas um reconheci — tirando Jeon —, era o homem em que havia batido de cara em seu peitoral, seu nome era Nam... Namjoon!

— Com licença, senhor Jeongguk, já mandei todos os e-mails em que me pediu, mas não tive nenhum retorno do sócio dos Estados Unidos. — falei vendo o garoto suspirar e colocar uma de suas mãos sobre o rosto. 

E que rosto lindo...

— Obrigado, senhorita ________. — sorriu fechado, sem humor, já era péssimo, agora foi de mal a pior. — Pode buscar alguns documentos nas mãos do Jimin lá embaixo? É no andar quatorze. 

— Posso sim, com licença. — curvei em respeito e sai caminhando em direção ao elevador, o que foi uma tarefa difícil já que tive que parar e desviar de diversas pessoas que passavam correndo.

Pelo o que eu soube da pessoa em que conversei e não perguntei o nome, os Estados Unidos era um grande aliado a Jeon's Empire, já que praticamente abriu todo o espaço para que as Jeon's crescesse ainda mais por todo o mundo. Além de que, os Estados Unidos sempre esteve colado com a empresa desde quando tudo era mato, o que foi muito impactante ao constatar que estava rompendo aliança.

Batucava os dedos sobre o apoio de metal embaixo do vidro vendo os andares no painel caírem até o décimo quarto andar, assim que as se portas abriram, papéis voavam e pessoas corriam para lá e pra cá nervosas, com certeza esse andar estava pior do que o do Jeon. 

Saí do cubículo um tanto temerosa, pisava no chão cuidadosamente para que não pisasse em nenhum documento importante, já que tinha milhares de folhas espalhadas ao chão. Olhei de relance para os corredores e todos estavam desesperados, o que ocasionou um pouquinho de medo em mim por conta de suas feições. Agora, como eu acharia esse tal de Jimin já que nunca havia me batido com ele? Como vou saber quem é? Aí, ______, se acalma. O andar era extenso por ser da área do marketing, só demoraria alguns minutos ou horas atrás desse tal de Jimin.

Ah! — gritei assim que fui de encontro ao chão, por sorte havia caído de bunda.

Abri os olhos vendo diversos papéis sobre mim, olhei para frente vendo um loiro inquieto me olhando preocupado.

— Me desculpa, eu estava com pressa e acabei não te vendo. — me ajudou a catar os papéis sobre mim, logo estando todos novamente sobre meus braços. 

— Tudo bem, não tem problema. Hoje está realmente uma bagunça. — girei o dedo no ar rindo sendo acompanhada pelo o loiro rindo e concordando. 

— Mas, mesmo assim me desculpe, eu deveria ter prestado mais atenção. — se desculpou novamente enquanto me olhava envergonhado, ri negando novamente.

— Está tudo bem. — assegurei vendo o loiro concordar em silêncio.

— Então, eu vou indo. — murmurou apontando para frente, mas antes que caminhasse, o parei novamente.

— Você sabe onde eu encontro o Jimin? — seus olhos se estreitaram em curiosidade e se virou de frente para mim.

— Está falando com ele. — sorriu fazendo seus olhos se tornarem dois riquinhos, ato esse que achei completamente fofo.

— Que ironia. — ri. — O Jeongguk me pediu para vim buscar alguns documentos. — fui direta vendo suas sobrancelhas se estreitaram para cima, como se tivesse entendido.

— Aqui está. — fez menção de me entregar toda a papelada em suas mãos e arregalei os olhos. Como eu levaria aquilo tudo em meus braços pequenos? — O envelope aqui em cima. — riu da minha cara assustada e fechei a cara.

— Engraçadinho. — disse pegando o envelope. 

— Te vejo por aí. — disse e tomou seu rumo seguindo para o final do corredor em que olhava.

Bufei revirando os olhos, que brincadeira sem graça. Por um momento eu realmente pensei que teria que levar todos aqueles papéis, mas como? Com os meus braços miúdos e pequenos, no primeiro passo em que eu desse, iria de cara no chão com toda aquela pilha. Apertei o botão do elevador freneticamente, queria sair desse caos — como se o andar de cima também não estivesse —, a situação que estava o décimo quarto andar era desastrosa.

Batuquei novamente os dedos naquela base de ferro. Novamente a cena de ontem e o causador apareceram em minha mente. Ver ele todo concentrado no trabalho e de cabeça quente, era uma cena linda e orgulhosa de se ver se não fosse por conta dos boatos. Jeon exalava uma majestosa beleza, ele é lindo, confesso. Todos os seus detalhes deste os olhos igualadas a duas jabuticabas, seus lábios rosados igualados a uma cereja recém colhida, sua pitinha embaixo deste que aumentava ainda mais o seu charme, seu cabelo comprido e no tom escuro e seus óculos redondos o trazendo uma áurea de sério. Suspirei fundo lembrando dele.

— Vai continuar aí suspirando apaixonada ou vai entregar esses documentos para o raivoso lá dentro? — pulei de susto. 

A voz de um dos homens que se encontrava na sala de Jeon, me desaprendeu dos intensos pensamentos em relação ao garoto. Ele tinha uma beleza extraordinária, era lindo desde os pequenos aos grandes detalhes.

— A-Ah... Eu... — gaguejo, mas por que diabos eu estou gaguejando?

— Ele está na sala apenas esperando por esses documentos, vá antes que ele solte faíscas de fogo, hum? — como se ele já não estivesse nesse estado.

Confirmei em um aceno me despedindo do garoto cujo seu nome era Hoseok, um nome lindo para o garoto mais ainda. Adentrei a sala de Jeon vendo que Namjoon ainda se encontrava nesta, continuava sério assim como outrora.

— Aqui o documento que me pediu, senhor Jeongguk. — apontei o envelope em sua direção vendo suas jabuticabas fixarem em meu olhar, engoli a seco.

O mesmo tratou de pegar e novamente nossas peles se tocaram, me trazendo a mesma sensação de ontem, parecia que tinha algo em meu estômago. Estranho. Não havia comido nada para que estivesse cheia.

— Muito obrigado, senhorita ________. — meu nome soou em seus lábios como estivesse dizendo algo muito prazeroso, erótico. Céus, o que eu estou pensando? 

Por um momento nossos olhos se tornaram fixos um no outro, sua língua lambeu seus lábios fazendo minhas orbes cair para ali e admirá-los, eram tão rosadinhos que dava uma vontade enorme de mordê-los.

— Verifique se o sócio dos Estados Unidos retornou aos e-mails. — cortou meus pensamentos com o olhar sério.

— Sim Senhor. — curvei novamente e me retirei daquela sala às pressas.

Assim que adentrei a minha, tratei de fechar a porta e me encostei de costas na parede gélida. Passei as mãos em meu rosto e no meu cabelo. Senti novamente aquele misto de sensações só de olhar seus lábios e ficar admirada com o seu olhar sério. Eu não sabia mais o que estava acontecendo comigo, com meu coração — que está acelerado — e com o meu corpo. Algo em relação ao Jeongguk me ansiava pelo o mesmo. 


Notas Finais


Você já sabe que algo está ligando você ao Jeongguk, agora resta você começar a pensar e colocar os pontinhos no lugar para descobrir que, você está se apaixonando pelo o mimadinho. 🌚🌚

Qual a opinião de vocês sobre essa paixão ainda encabulada? Ainda tem muita coisa por fim nessa história...
👀👀👀👀

RESTAURANTE: https://images.app.goo.gl/KR7HeJfjFGYq5Rzt5

Até a próxima! ❤️

Meu perfil: @cenouragoo


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