História Secrets Box - Klaroline e Delena - The Disaster

Eles conseguiram escapar pela janela, mas ainda precisavam pegar o caro de Klaus para ir embora. Correram em direção ao lugar por onde havia entrado, o muro próximo a caçamba de lixo, que as tias da cozinha jogavam as coisas. Tudo já estava preparado para os mesmos irem embora. Assim foi feito, pularam e estavam na rua.

 

- O telefone não para de tocar, vou atender – Disse Caroline, enquanto ia em direção ao carro – Oi amiga, por que está me ligando agora?

 

Naquele momento, Caroline ficou pasma, ela não conseguia se mexer. O mundo havia parado por um instante e tudo que ela conseguia era ouvir apenas a voz de Klaus, gritando seu nome

 

- CAROLINE, O CARRO...

 

 

2 anos atrás...

 

- Olá meninas – Disse o pai de Elena e Katherine, enquanto fechava a porta – Vejo que estão se divertindo, vão fazer o que de bom hoje?

- Vamos assistir filme e comer pipoca, pai – Disse Elena indo ao seu encontro te abraçar – Estava com saudade.

- Eu também querida – Retribuiu o abraço – Como foi seu dia?

- Eu fui para a escola e quando voltei, as meninas estavam aqui – Sorriu – Adivinha só? a Rebekah veio me visitar depois de tantos anos, só para comemorar meu aniversário.

- Fico muito feliz por isso meu bem. Você sabe me dizer onde está sua mãe?

- Ela saiu faz uns 15 minutos pai, falou que já já estava de volta  

- Tudo bem filha, vai se divertir – Disse enquanto se afastava da mesma

 

Nos dias atuais...

 

Foram horas agonizantes para Caroline, Elena e Klaus, eles estavam tentando segurar o mundo nas mãos e continuar com a esperança que tudo desse certo. Quando Caroline atendeu aquele telefonema, ela não sabia o que fazer e nem para onde ir. Por um telefonema, quase tudo deu errado, QUASE tudo.

 

- CAROLINE, O CARRO – Enquanto gritava, corria em sua direção para tirar a mesma da frente do carro que vinha em alta velocidade.

 

Niklaus conseguiu te empurrar, mas o carro passou de raspão, fazendo com que ele caísse e ficasse inconsciente. Imediatamente, Caroline deixou seu celular de lado e desesperada, foi conferir com ele estava.

 

- Klaus, por favor, me responde – Chorava – Fala comigo, por favor.

 

Caroline não conseguia ouvir nada, mas conseguia ver que o mesmo ainda estava respirando. Olhou ao seu redor e foi em direção ao seu telefone, que estava jogado no outro lado da calçada.

 

- Alo Elena, você ainda está aí? – Foi em direção ao Klaus novamente – Por favor, fala que sim Elena.

 

Caroline esperou mais um pouco, mas ninguém respondia na chamada e Klaus ficava com a respiração cada vez mais fraca. Ela tentou pensar no que poderia fazer, visto que a Elena não te atendia mais.

 

- Niklaus, eu não vou te deixar morrer, a gente não viveu nem 1/3 do que temos pra viver, então segura aí.

 

Caroline foi em direção ao carro e abriu o mesmo, ela estacionou no meio da rua, para que servisse de sinalização, mantendo o corpo do Klaus protegido.

 

- Ok, agora que estamos um pouco mais seguros, vou ligar na ambulância e vai dar tudo certo, aguenta firme, por favor – Respirou fundo, enquanto esperava a ambulância atender – Está chamando Klaus, vai dar tudo certo – Alo? é uma urgência moça, preciso de uma ambulância para agora

 

- Senhora, o que aconteceu?

- Eu e meu namorado estávamos voltando da escola, quando um carro passou e tentou me atropelar, mas ele me empurrou e o carro pegou nele.

- Ele está em que estado moça? Consegue falar? Você o tirou da posição em que se encontrava no acidente?

- Moça, ele está inconsciente, mas já conferi os batimentos, ele está respirando. E não, eu não o tirei da posição em que caiu, ele continua na mesma. Por favor moça, me ajuda.

- Senhora, preciso que me informe o seu endereço.

- Eu não sei o nome dessa rua, mas estou na rua de trás da escola Mysti...

 

O seu celular havia parado naquele momento.

 

- Não, isso não pode estar acontecendo justo agora, eu não posso estar passando por isso. É um sonho, certeza – Começou a chorar, enquanto olhava ao seu redor – Seu celular, é óbvio.

 

Ela começou a procurar o celular do Niklaus, nas bolsas da calça dele, mas não conseguia achar de jeito nenhum.

 

- Se esse celular não está na sua calça e nem mesmo no carro, só tem um lugar que ele pode estar.

 

 

*POV’s Elena on*

 

Eu nem sabia como dar a notícia para Caroline e Klaus, mal conseguia parar de chorar, mas eu tinha que dizer, eles tinham o direito de saber o que tinha acontecido ali. Eu vou ligar para ela e dizer que Katherine entrou em outra cirurgia, mesmo que eu esteja sem forças para isso.

 

*POV’s Elena off*

 

 

Elena tentou ligar a primeira vez no celular da Caroline e somente chamava, pensava com ela mesmo 50 possibilidades diferentes e mal conseguia respirar, ela estava tendo uma crise, mas esperou até o último momento para desligar a chamada. Quando estava a ponto de desligar, Caroline atendeu.

 

- Oi amiga, por que está me ligando agora?

- Caroline, jamais faça isso de novo – Chorava – Já basta a Katherine estar passando por outra cirurgia, eu estou tão mal, ela teve outro ataque cardíaco. Desculpa dar a notícia assim, mas nem eu estou conseguindo lidar. Ela vai ficar bem né? Por favor, fala que ela vai ficar bem – Soluçava e tentava puxar o máximo de respiração possível para o pulmão – Caroline? Alo? Caroline, não brinca comigo, isso é sério, você não pode me assustar assim

 

Elena ouviu um barulho muito grande e logo se assustou. Começou a se perguntar, o que seria aquele barulho e começou a perder o ar novamente. Saiu correndo para fora do hospital. A saída mais próxima era a do fundo, e foi justamente para lá que ela foi.

 

- Caroline? Por favor me responde – Suspirou fundo.

 

A ligação em seguida caiu e Elena desmanchou, sentou-se em um espaço que havia ali e começou a chorar que nem bebê. Ela pensou em ligar para Damon, mas ele não atendia suas ligações, ele nem se quer havia dado notícias depois do ocorrido. Ela abaixou a cabeça, já estava sem esperanças de tudo e de todos. Passou uns minutos e ela ouviu os passos de alguém vindo em sua direção, ela excitou em olhar, mas quando virou seu rosto, viu que era Damon escapando pela janela de um quarto. Ela se levantou rapidamente e logo foi atrás do mesmo, estava feliz por ver ele, mesmo depois de 3 dias sem ter notícia alguma. Ele estava fechando a janela cuidadosamente e virou-se para ir embora.

 

- Oi Damon.

- Elena? Como você sabia que eu estava aaaquii? – Gaguejou Damon, espantado.

- Eu senti sua falta – Abraçou o mesmo com força – Você não pode fazer isso, Damon. As pessoas se preocupam com você, principalmente eu. O que você está pensando?

- Elena, não é tão fácil quanto parece, você acha que tudo são flores, mas você não sabe nem da metade. Eu vou embora daqui, estou farto dessa cidade, dessas pessoas.

- Você vai fugir só porque levou um fora de uma pessoa que você gostava? Isso sinceramente é ridículo, ouve o que você está dizendo Damon. Eu sei que o que ela fez te machucou, mas você não pode deixar tudo o que você ama e tudo que te ama aqui – Suspirou e lhe encarou

- Elena, não vejo motivos para ficar, não vejo um sequer.

- Eu te dou um grande motivo, Damon – Elena beijou o mesmo, esperando que todo sentimento que ela tinha por ele, fosse retribuído, fazendo-o mudar de ideia.

- Não Elena, para – parou o beijo – Eu não quero você, você é falsa, que nem a sua irmã – De repente sua expressão mudará – Está do meu lado para o que? Vigiar o que eu faço? Eu não confio em você, não confio em ninguém. Não adianta vir com esse seu jeito manipulador, se você quer saber, eu não sinto nada mais do que amizade por você, agora nem amizade mais tem.

- Eu poss... - Elena tentou falar algo, mas logo foi interrompida por Damon novamente.

- Talvez tenha sido bom acontecer isso, para sua irmã aprender a ser sincera com as pessoas. Ninguém merece ser traído assim.

 

Quando Elena ouviu isso, ficou simplesmente sem palavras, seus olhos marejaram e sua boca secou. Ela nem conseguia reconhecer Damon, o menino carinhoso e gentil por quem ela tinha se apaixonado. Ela não ouvirá mais nada do que ele tinha a falar, ficou em silêncio e lhe deu as costas, saiu andando. Ele a chamou, mas era como se ela apenas ouvisse uma voz de fundo, que ia ficando cada vez menor e menor.

 

Enquanto isso na escola de Mystic Falls..

 

*POV’s Caroline on*

 

Ok Caroline, você consegue fazer isso sem ser pega, você é boa em não fazer barulho. É só achar o celular, ligar para emergência e voltar.

 

Continuei andando em direção a janela por qual havíamos saído, mas para minha surpresa, ela estava aberta.

 

- Estranho, por que diabos essa janela está aberta, se eu fechei ela quando saímos??

 

*POV’s Caroline off*

 

Caroline continuou com o seu trajeto, mesmo após ver aquela janela totalmente escancarada e ter a plena certeza de que ela havia fechado. Entrou e tentou achar o interruptor, para que pudesse enxergar o ambiente e começar a busca pelo celular de Klaus. Ela foi andando devagar, deduzindo o caminho pela última vez que esteve lá, quando ela conseguiu ligar a luz se deparou com algo que não esperava ver. Uma caixa.

Ela se espantou, o que diabos estaria fazendo aquela caixa ali, pouco tempo depois dela e de Klaus terem saído. Ficou confusa, deveria abrir a caixa ou esquecer aquele assunto e ir à procura do celular de Klaus? Não passou muito tempo até que Caroline mexe-se em todo lugar a procura daquele bendito celular. Ela ficou um bom tempo procurando, mas não achava nada, a todo momento se sentia vigiada, como se alguém estivesse olhando cada passo seu dado.

 

- Eu deveria abrir essa caixa??

 

Perguntou para ela mesmo, enquanto ia em direção dela.

 

- Talvez seja algo muito sério, eu preciso ver o que tem nessa caixa, talvez seja um segredo meu e eu não quero que ninguém descubra.

 

Caroline se aproximava cada vez mais, na proporção em que criava uma teoria sobre o que poderia ter ali em dentro. Quando estava para abrir a caixa, ouviu o barulho de chave na porta e logo jogou a caixa pela janela.

 

- Quem é você, senhorita?

- Moço, graças a Deus!! Meu namorado moço, ele foi atropelado e eu não consegui o contato de ninguém. Preciso de ajuda, por favor.

Os seguranças esquecerem por um momento que Caroline estava naquele local trancado e seguiram a mesma, a encontro de Niklaus.

 

*POV’s Damon on*

 

O que eu tinha acabado de dizer para ela, era como eu me sentia. Me sentia traído por todos os meus amigos... Caroline sabia o tempo todo dos atos sujos que Rebekah andava fazendo com Katherine; Stefan é o melhor amigo da Katherine; Elena é irmã; Klaus também sabia... Eu só não consigo ver mais nenhum deles como meus amigos, todos mentiram e me enganaram e agora o que eu realmente quero é tentar seguir minha vida e recomeçar em outro lugar, um lugar que eu sinta verdade nas pessoas.

 

*POV’s Damon off*

 

Damon continuou a caminhar, estava escuro e ele procurava o ponto de ônibus mais próximo que parasse no aeroporto. Olhou no seu celular e havia ligações perdidas de todos os seus amigos, menos da pessoa em que ele queria.

 

- O que eu fiz para merecer isso? – Sussurrou com a cabeça abaixada.

- Você não fez nada, Damon. Você foi uma pessoa boa para ela, mas você está assim porque colocou muita expectativa em cima dela e por isso se decepcionou tanto.

- O que faz aqui, Elena? – Perguntou Damon, assustado

- Eu que te pergunto, o que nós fazemos aqui? – Elena disse, olhando ao redor – A questão é que você deve ficar feliz por ter feito algo por ela, você a ajudou, acolheu ela, foi gentil e isso é com certeza o melhor de você. As atitudes dela diz sobre ela, não sobre você. Por isso, pare de se vitimizar a todo momento e comece a olhar essa situação de uma outra forma, tipo: agora você está solteiro, pode conhecer novas pessoas, ou melhor, você pode se conhecer melhor e assim vai entender que o problema nunca foi você.

- Eu sei disso, no fundo eu sei disso, mas eu ainda me sinto um idiota... Ela mentiu, me enganou, me traiu, me manipulou e tudo isso causou um efeito em mim que não consigo lidar, o que consigo fazer agora é fugir, fugir da situação e esperar que um dia ela vá embora e eu não precise lidar com isso mais uma vez – Damon terminou abaixando a cabeça e deixando que a lagrima caísse do seu rosto.

- Eu sei que é difícil, mas você não está na merda sozinha, você nunca está...E por mais que você fale que seus amigos te traíram, você sabe que não é bem assim que funciona. O que eles estavam realmente querendo fazer era te proteger.

- Como você sabe disso tudo, Elena? Eu não sabia que me conhecia tão bem...

 

Elena riu e se levantou, foi para o meio da rua e olhou os dois lados.

 

- Você sabe que se chegar um ônibus essa hora vai ser difícil né? – Falou enquanto andava em direção a Damon

- O que você quer dizer com isso? – Olhou nos olhos dela

 

Elena parou na sua frente, ele estava sentado no ponto retribuindo o olhar da mesma. Ela o fitava sem falar nenhuma palavra.

 

- O que você está fazendo? – Perguntou Damon, rosado.

 

Elena montou em seu colo e sem reação, ele deixou. Ela olhava em seus olhos enquanto se esfregava em suas partes. Ele não resistiu e pegou em sua cintura para acompanhar os movimentos. Subiu uma das suas mãos até a nuca de Elena e puxou para lhe beijar. Ele a beijou, enquanto o movimento continuava. Elena parou o beijo e o olhou. Após alguns segundos de silêncio, ela se aproximou de seu ouvido.

 

- Você perguntou o que eu estou fazendo – Sussurrou e logo riu – Eu sou você amor, eu sou apenas o que você pensa e o que você quer.

- Como as.. – Ele ia terminar de perguntar quando ouviu uma voz de fundo lhe chamando

- Senhor, senhor.

 

Era um desconhecido, ele lhe avisou que um ônibus havia passado a pouco tempo e que não haveria mais nenhum.

 

- Se eu fosse você, voltava amanhã, aqui é perigoso.

- Como o senhor está aqui também então? – Perguntou Damon, ainda sonolento

- Bom... eu perdi alguém recentemente, amanhã vai ser o enterro dela e eu gostaria de estar, mesmo que fosse de longe.. ela era especial para mim – Olhou para as estrelas no céu – O fato é que eu ficava negando vê-la.. Enfim, isso não é assunto para agora. Mas e você, por que está aqui tão tarde?

 

Damon ficou paralisado por uns segundos e entendeu que aquela em que falava com você não era Elena, era ele mesmo, ele sabia desde o começo o que devia fazer e a quem devia recorrer.

 

- Eu, eu preciso ir ao hospital agora – Levantou-se e saiu correndo – Obrigado senhor, obrigado – Gritou enquanto corria naquela estrada escura.

 

No hospital de Mystic Falls...

 

- Caroline? Eu já deixei mais de 10 recados, sei que não faria isso comigo se não fosse sério, mas eu estou preocupada.. – Respirou fundo – Minha irmã saiu de cirurgia, aparentemente ela está estável, só por favor, aparece logo aqui.

 

Elena se debruçou e beijou o rosto da irmã após encerrar a ligação com Caroline. Ela se acomodou na cadeira que havia ao lado da maca e ali ficou, ao lado dela. Conforme o tempo passava, Elena ficava mais preocupada, Caroline não retornava seus recados e sua irmã não acordava de jeito nenhum.

 

- Moço, fala que ele vai ficar bom por favor – Falava Caroline, enquanto acompanhava os paramédicos com Klaus na maca

- Senhora, preciso que mantenha a calma, sente-se em algum banco e aguarde que iremos dar notícias.

- Você está me pedindo calma? Ele foi atropelado para me salvar senhor, não me peça calma

- Eu volto com notícias o mais rápido possível.

 

Caroline, no outro lado do hospital de Mystic Falls, se agonizava de aflição e medo, ela mal conseguia respirar. Sua respiração ficava cada vez mais difícil de achar, ela tentava respirar, mas o folego diminuía cada vez mais. Sua visão estava embaçada, ela tentou pedir ajuda, mas antes que terminasse o que ia falar, ela caiu no chão.

 

- Enfermeira uma moça aqui desmaiou, ela precisa de ajuda.

 

Os enfermeiros foram a encontro dela, ela havia sofrido uma grande carga de estresse e foi o que provavelmente causou seu desmaio. Ela não tinha comido nada já fazia horas, ela precisava repousar.

 

...

 

Damon estava no hospital, ele sabia exatamente onde achar Elena, mas antes ele precisava fazer uma coisa, muito importante. Ele pegou seu celular e discou um número. Ele esperava ansiosamente que atendessem a ligação dele.

 

- O que você quer? – Era Rebekah – Alô?

- Engraçado você perguntar o que eu quero, nessa altura do campeonato – Ironizou – Eu fui seu amigo, estive com você em todos os seus momentos, você com certeza era a pessoa que eu amava, a mulher que eu achava forte, mas agora? Agora eu sinto que você precisa de ajuda e eu não quero mais ser um dos seus bonecos, uma das suas distrações do que você está sempre fugindo. Eu espero que você se encontre e tenha paz no coração. Não me procure mais, eu não te odeio, mas eu com certeza não te quero mais na minha vida. Espero que seja feliz.

 

Damon desligou, seu intuito nunca fui obter uma resposta. Ele sabia que o que ele precisava para seguir em frente, era simplesmente falar aquilo que estava entalado. Ele então correu a encontro da Elena, ele não tirava o fato de ter sido um filha da puta com ela em todos os momentos em que ela, e somente ela, te ajudou. À medida que Damon foi se aproximando, era diversos pensamentos diferentes.

 

- Elena?

- Damon? O que você faz aqui? – Perguntou curiosa

- Eu vim falar com você, eu preciso que me ouça..

- Eu não sei se quero ouvir o que você tem a dizer – Deu um passo para trás

- Por favor, você não precisa responder.. Eu só quero que você me ouça. Eu preciso falar o que nem eu mesmo havia notado, mas agora que notei, quero deixar claro como eu me sinto.

- Elena, Elena.. – Falou a mãe dela.

- Você se acha merecedor disso? Depois de tudo o que me falou?

- Damon.. por favor, olha aqui – Insistiu a mãe da Elena.

- Eu não disse que sou digno, só disse que quero que me escute, se vai me perdoar ou não, é co..

- ELENA E DAMON, OLHEM AQUI AGORA

 

Os dois olharam para as mãos da mãe de Elena, que apontava para Katherine. Ela havia acordado.