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História Secrets Of Angel - Melhor noite, e rosas negras.


Escrita por: EmilyChristina

Notas do Autor


OE GENTE, bom, pra quem não gosta de fic hot, recomendo que pule algumas partes desse cap. Não ficou muito grande e tal. Eu não costumo postar nos finais de semana, mesmo assim não resisti postar esse. Espero que gostem.

Capítulo 24 - Melhor noite, e rosas negras.


Fanfic / Fanfiction Secrets Of Angel - Melhor noite, e rosas negras.

Cheguei em casa por volta das 19hrs. Eu havia passado o resto da tarde com Charly e Augusto. Almoçamos e pegamos um cinema. Depois pedi pra ela me deixar em casa, pois eu não estava me sentindo bem. Do tipo emocionalmente. Ela me trouxe e depois foi pra casa com Augusto. Os pais dela estavam lá e ela queria que Augusto o conhecessem. Talvez ela consiga esquecer de vez Olívio. Eu tinha toda certeza de que o Augusto gostava dela. O jeito que ele a olhava, ficando vermelho toda vez que ela se aproximava. Não conseguia esconder. Desejei que Harry fosse assim comigo. E então me lembrei do nosso primeiro beijo.

Fui para o banho, e fiquei trinta minutos debaixo da água quente. Lavei meus cabelos e quando sai passei o secador. Peentei para trás e o prendi em um coque. Coloquei um vestido simples um pouco a cima dos joelhos, afinal ia ficar em casa. Passei um pouco de rímel e lápis de olho. Não podia negar que era para agradar Harry. Ele disse que viria aqui.

Desci as escadas e preparei algo para comer. Liguei o notebook e chequei minhas redes sociais. Trinta minutos depois Charly me ligou.

- Olá. - Atendi no segundo toque.

- Você nem acredita. - Ela falou bufando.

- Augusto resolveu ser sincero com você também e disse que suas roupas são exageradas e chamativas de mais? - Brinquei e pude sentir ela revirar os olhos.

- Pior. Ele resolveu jogar carta com os meus pais, e eu estou sozinha. - Ela disse e eu ri.

- Bom, pelo menos ele conquistou seus pais.

- O quê você quer dizer com isso?

- Deixe pra lá.

- Não comece, Ariel. Ele é apenas nosso amigo. - Fiquei feliz em saber que ela já o considerava nosso amigo.

- Só estou brincando. Mas então, por que não joga cartas com eles?

- Odeio esse jogo! - Ela suspirou. - Ele está vindo, te ligo depois. - E desligou.

Percebi que havia mais alguém tentando me ligar, era Harry, meu coração começou a bater forte.

- Oi. - Atendi na mesma hora.

- Oi, você está ocupada?

- Não. Por quê?

- Te vejo daqui a pouco. - Ele desligou antes de ouvir a minha resposta.

Corri para o banheiro e escovei os dentes. Tudo bem, eu tinha alguma esperança que ele me beijasse. Passei um pouco, quase nada, de perfume. Me sentei no sofá e dez minutos depois ele chegou. Abri a porta e ele estava segurando um buquê de rosas. Mas não eram rosas comum, eram rosas negras.Ele estava usando uma calça jeans preta, uma jaqueta preta e uma blusa branca por baixo. Assim que me viu, estendeu as rosas pra mim, peguei.

- Onde arrumou elas? Nunca vi rosas assim. - Falei abrindo passagem e ele entrou, fechei a porta atrás dele.

- Existe um único lugar na terra onde existem rosas negras. É a pequena aldeia Halfet na Turquia, mesmo assim elas só florescem negras no verão. - Sua voz era calma.

- Você foi para a Turquia?

- É provável que não. Um amigo me trouxe uma vez.

- Elas não deveriam ter murchado ou algo assim?

- Elas vão murchar se você não as colocar em um vaso. - Ele falou e eu fui até a cozinha. Peguei um vaso da minha mãe e as coloquei dentro.

Eram incrivelmente lindas. Com certeza a rosa mais linda que já vi em minha vida. Tão rara. Me sentia lisonjeada por ele ter me dado elas. Não sei se pra ele significava o que eu estava deduzindo, mas parecia que eu era especial. Voltei para a sala e fiquei de frente para ele, mantendo uma certa distância.

- Valeu.

- Bom...Eu queria falar com você.

- Estou ouvindo.

- Em primeiro lugar eu quero me desculpar com você sobre tudo. - Ele parecia buscar as palavras certas. - Desde o começo. Me desculpe por ter parado aquele carro e te dado uma carona, trazendo todas essas confusões. Me desculpe por te fazer gostar de mim. E me desculpe por ser tão egoísta. Para falar a verdade, Ariel Mitchell, você é muito especial. - Eu sorri. - Quando a minha namorada morreu, eu a vi morta. Eu mesmo tive que enterra-la, pois se não fizesse isso, as pessoas que estavam atrás de nós viria o seu corpo. Me senti o cara mais horrível do universo. Ela se apaixonou por mim e eu por ela. Tentamos ficar juntos e arriscamos tudo. Depois que tudo começou a piorar, eu implorei a ela confiança. Ela precisaria confiar que tudo aquilo iria passar. Mas acho que o amor que ela sentia por mim não foi o suficiente. Você tem noção do que é ter que enterrar uma pessoa que você ama, que se matou por causa dos seus problemas? Eu entrei em uma terrível depressão. Achei que jamais iria conseguir superar aquilo. Jamais iria conseguir amar alguém novamente. Mas quando vim pra cá, quando te vi pela primeira vez, todo aquele sentimento voltou. Eu tentei me afastar. Ser grosso e frio. Mas tudo isso era pra me proteger daqueles sentimentos. Mas com o tempo não consegui evitar. Foi aí que percebi que era tarde de mais. Você estava, e está, sendo como um prêmio para aqueles três. Então pensei, se talvez você não me amasse, não seria tão pior. Mas quando você disse que me amava, me lembrei da minha história com Rebeca. E me veio a mente, se isso acontecesse com você, eu morreria. - Ele falava lentamente. Eu apenas ouvia em silêncio. - Porque depois que te conheci, percebi que o meu amor por você é diferente do amor que eu sentia pela Rebeca. É o amor verdadeiro. Não sei se você acredita nessas coisas, mas eu sinto que sonos feitos um para o outro. Isso pode ser meio clichê. Mas eu não poderia perder você nunca. Você é a única coisa que meu deu forças. Seu jeito tão ingênuo de acreditar no amor. Querer provar a todos que é corajosa. Querer dar o seu melhor pra agradar as pessoas ao seu redor. A inocência em seus olhos. E como você fica tão nervosa quando me vê, e não para de balançar a perna, como está fazendo agora. - Ele disse e eu me toquei que era verdade. Fiquei meio constrangida e parei de balança-la. Ele sorriu e continuo.

- Eu jamais aguentaria perder você. Porque você é a única coisa que eu tenho. E eu percebi que apesar de todas as regras, segredos, e tudo mais. Nada disso conseguiria interferir o nosso amor. Me desculpe quando tentei te fazer não me amar. Eu não me coloquei no seu lugar. Acho que estou falando de mais. Então, é isso. Eu te amo. E eu quero ficar com você. É claro, se você estiver disposta a me perdoar. - Ele ficou em silêncio.

Eu sou o tipo de pessoa tão sensível, que fazia de tudo para não chorar. Eu mal podia acreditar em tudo que eu estava ouvindo. Decidi que aquele momento ficaria na minha memória por toda a minha vida.

- Você improvisou ou ensaiou? - Brinquei me aproximando dele. Ele riu e encolheu os ombros, dizendo:

- Para ser honesto, eu passei o dia ensaiando na frente do espelho.

Sorri e me aproximei mais. Eu estava segura do que ia fazer. Ele olhava fixamente em meus olhos. Relei a mão em seu rosto, o acariciando, e com a outra mão a coloquei em sua nuca. Puxei seu rosto para perto do meu e aproximei meus lábios lentamente dos dele. Ele colocou a mão na minha nuca, e a outra na minha cintura. Nossos lábios se encostaram e eu senti meu coração pular em meu peito. Minha mão tremia em sua nuca, mas tentei relaxar.

Ele colocou a língua nos meus lábios e eu a deixei entrar na minha boca. Pude sentir o seu sorriso no meio do beijo. Murmurei um "Eu te amo." E continumos a nos beijar. Ele selou o beijo com um selinho. Mas não era o suficiente para matar o nosso desejo. Ele apertou minha cintura me prensando em seu corpo. Nossos lábios voltaram a se encontrar, dessa vez em um ritmo mais rápido e feroz. Passei minhas mãos em seus cabelos, bagunçando os cachos.

Eu sentia uma onda de prazer e desejo me percorrer. Ele desceu suas mãos para o meu traseiro, e segurando minhas coxas, me levantou, fazendo com que eu enrolasse minhas pernas em sua cintura, ficando em seu colo. Harry desceu os lábios para o meu pescoço. Começou com beijos e depois começou a chupa-lo. Escutei um gemido e percebi que havia saído da minha própria boca. Eu sabia que iria deixar marcas. Mas não me importava.

Ele subiu as escadas, ainda me carregando e abriu a porta do meu quarto. Eu sabia o que aquilo significava. Se fosse outra pessoa, eu diria que não estava pronta. Mas com Harry, eu estaria pronta para qualquer coisa. O desejo que ele me trazia era imenso. Nós dois nos amávamos, não havia motivos para resistir a aquilo. Ele me colocou na cama cuidadosamente, ficando por cima de mim. O puxei de volta para os meus lábios. O nosso beijo era, do tipo, selvagem. Ele tirou sua jaqueta, ainda me beijando. Passei minhas mãos alisando seus músculos.

- Tem certeza? - Ele perguntou no meio do beijo, enquanto alisava as minhas coxas.

- Sim. - Respondi, mas aquilo saiu mais ou menos como um gemido.

Levantei me sentando, com as pernas enroladas na sua cintura. Ele beijava meu pescoço enquanto desabotoava a parte de trás do meu vestido. Em menos de cinco segundos ele desabotoou todos, deixando meu tronco amostra. Passou as mãos alisando minhas costas. Resolvi fazer o mesmo com a sua blusa. Ele ergueu os braços me ajudando a tira-las. Desci as mãos da sua nuca para suas costas, a alisando também.

Harry começou a chupar mais o meu pescoço. Senti que ele tentava tirar meu vestido, então me ajoelhei para facilitar. Ele ergueu a cabeça e me beijava enquanto tirava a peça da minha roupa a jogando do outro lado do quarto, me deixando só de peças íntimas. Deitei de volta na cama e ele ficou por cima de mim. Começou a beijar minha barriga, e depois subiu para os meus seios. Senti ele abrindo o meu sutiã e o jogando longe.

Eu estava sendo torturada, desejava mais que tudo senti-lo dentro de mim. Ele passou as mãos em meus seios, e depois começou a beija-los. Senti sua língua percorrer sobre eles. Soltei um gemido alto dos meus lábios, e ele sorriu ao ouvir isso. Começou a descer os lábios de volta para a minha barriga, até chegar em minha região íntima. Passou as mãos nas minhas coxas, e começou a beija-las. Então a apartou, e em alguns segundos depois eu já estava sem a calcinha, completamente nua. Ele sorriu maliciosamente.

- Você tem um corpo maravilhoso. - Falou e passou a mão sobre o meu órgão, me fazendo gemer ainda mais alto.

Ele subiu seus lábios para os meus, me beijando calorosamente. Senti seus dedos se aproximarem novamente da minha região, abrindo minhas pernas, e então ele penetrou dois dedos na minha entrada, me fazendo gritar. Mas eu não me importava com os vizinhos. Ele riu entre o beijo, e começou a fazer movimentos de vai e vem com o dedo. Eu não aguentava mais, precisava do seu membro em mim. Assim que ele tirou os seus dedos, me virei, ficando por cima e assumindo o poder. Sorri para ele e ele retribuiu com uma piscada.

Eu não era experiente nesse assunto, além do mais era virgem, mas resolvi fazer o que sentia vontade. Comecei a chupar o seu pescoço. Depois abri o zíper da sua calça, e com a sua ajuda a arranquei, o deixando de boxe preta. Passei a mão sobre seu membro ainda por baixo da cueca, e pude sentir o seu volume. Beijei sua barriga e tirei sua cueca. Eu não sabia muito bem o que fazer, mas segui minha intuição.

Passei a mão em seu membro, fazendo movimento para cima e para baixo. Ele deixou escapar gemidos altos. Então percebi que estava o masturbando. Fiquei assim por uns minutos e depois percebi que ele queria gozar. Deitei ao seu lado e ele assumiu o poder novamente. Abriu minhas pernas devagar e senti finalmente ele penetrar em mim. Não havia como evitar, comecei a gemer seu nome.

No começo ele estava penetrando levemente, mas com o tempo começou a aumentar a velocidade. A cama balançava conforme o nosso ritmo. Ele segurou minhas mãos, e eu a apertei. Ele tirou o seu membro quando percebeu que ia gozar. Senti um líquido na minha vagina, eu também havia gozado. Estávamos cansados, ofegante. Mas eu não estava satisfeita. Depois de alguns minutos, me virei e sentei em cima dele. Harry me olhou surpreso e depois abriu um sorriso.

- Você é mais experiente do que eu imaginava. - E eu não era. Só fazia o que me dava na cabeça.

Sentia medo de fazer algo errado, por isso tentava tomar o máximo de cuidado. Não queria dizer que sou como uma vadia, mas também não queria dizer que sou como uma santa. Ele apertou a minha cintura e alisou minhas coxas. Senti seu pênis entrar em mim novamente. Comecei a meio que cavalgar em seu membro. Depois fiz movimentos de ida e vinda como antes. Ficamos assim por uns minutos. Senti que ele ia gozar de novo, então sai de cima dele, me deitando em seu lado.

- Uau. - Ele disse ofegante. - Você é feroz. - Falou e virou para o meu lado, virei para o dele.

- Obrigado. - Respondi sem jeito, e ele riu. O que não fazia sentido depois de tudo que aconteceu. Ele se aproximou mais e beijou minha testa.

- Essa é a melhor noite da minha vida.

- Da minha também. - Falei e o beijei. Ele puxou os lençóis e me cobriu, se cobrindo também. Deitei a cabeça em seu ombro e ele me abraçou. Passei minha perna entre a dele e assim ficamos até pegar no sono.

Acordei no outro dia com o meu celular recebendo um sms. Olhei no relógio e era 6h20. Me assustei ao me lembrar que estava nua, mas quando tirei o lençol estava de peças íntimas. Olhei meu celular e era a minha mãe. " Filha, desculpe não ter voltado ontem. Fui trabalhar da casa do Fred mesmo. Então voltarei só a tarde. Te amo..." Respondi um "Ok, também te amo." Eu não dava a mínima pra ela não ter voltado. Eu havia dormido com Harry. Aquela foi a melhor noite da minha vida.

Fui até o banheiro sorrindo igual uma boba, e liguei o chuveiro. Deixei a água quente cair enquanto me lembrava da noite anterior. Quando terminei o banho, me olhei no espelho. Percebi que estava com uma marca roxa no pescoço. Ótimo, agora teria que usar o cachecol que odeio. Mas valia a pena, afinal, era uma marca que Harry deixou. Me troquei e coloquei uma calça jeans rasgada no joelho e na coxa. Uma blusa de frio preta e penteei meu cabelo pra trás. O tempo estava frio.

Desci até a cozinha e preparei algo pra comer. Notei que as rosas negras ainda estavam lá. As levei para o meu quarto, colocando no criado-mudo em volta da cama. Voltei para a cozinha e me sentei no sofá. Escutei meu celular tocar, era Harry.

- Harry. - Atendi.

- Ariel.

- Tudo bem?

- Estou maravilhoso. - Pude sentir o seu sorriso malicioso. - E como vai você?

- Estou nas nuvens. - Falei o fazendo rir.

- Bom...O quê vai fazer hoje?

- Depois da escola, nada. E você?

- Nada. Estou pensando, talvez você queira ir almoçar comigo depois da aula?

- Claro.

- Beleza. Então até a escola.

- Até. Ah, e obrigado por ter me vestido.

Sou eu quem agradeço. - Ele sorriu e desligamos.

Escutei a buzina da Charly, peguei minha mochila e sai.

- Que cachecol é esse? - Ela notou assim que entrei. Eu não sabia se devia contar a ela. Quero dizer, ela é a minha melhor amiga. Mas era uma coisa muito íntima. Passou pela minha cabeça que ela contaria para mim se estivesse no meu lugar.

- Bom...Harry dormiu em casa hoje. - Não segurei o riso ao ver ela com os olhos arregalados e a boca aberta.

- Vocês...?

- Digamos que sim.

- MEU. DEUS. DO. CÉU. Me conta tudo! - Ela falou surpresa e eu contei. Não entrando muito em detalhes durante o momento especial.

- Eu disse! Eu sabia que ele gostava de você!

- Tudo bem. Agora vamos, ou então chegaremos atrasadas. - Ela ligou o carro e dirigiu, ainda com a expressão surpresa em seu rosto.

- Caramba! Eu jurava que você ia casar virgem...

- Ah, para. Eu o amo.

- Eu sei, é que tipo, não consigo imaginar você montada nele. Tipo, logo você, a minha amiga santa! - Ela falou e eu me senti corar.

- E não precisa imaginar nada. - Falei constrangida. Charly não era nada delicada. - Bom, o fato é que eu não nenhuma vadia ou algo assim. Eu dormi com a pessoa que eu amo, e não com vários meninos.

- Eu sei, e só tenho meus parabéns a você. Ele é bom? digo...

- Charly!

- Não, sério. É que eu ainda sou e tal...

- Quando você se apaixonar por um humano e não por um animal, você vai...Você sabe.

- Ok. Mas foi legal?

- Claro. Mas podemos mudar de assunto? Já estou ficando envergonhada.

- Tudo bem. - Ela riu. Percebi que estava virando na rua de Augusto.

- Vai busca-lo também?

- Sim.

- Acho que ele gosta de você. - Ela arregalou os olhos.

- E eu acho que você é maluca.

- É óbvio que ele gosta de você, Charly.

- Silêncio. Lá vem ele. - Ela disse e ele se aproximava. Estava usando uma jaqueta de couro preta, uma calça jeans meio apertada, um All star preto, e o cabelo sem gel, mas penteado.

- Acho que ele aprendeu dessa vez. - Sussurrei.

- Ele está um gato. - Charly falou e ele entrou no carro.

- Oi meninas!

- Oi. Augusto! - Respondemos.

- Vocês fizeram o trabalho de biologia?

- Eu não. - Charly falou enquanto usava o espelho do retrovisor para passar o batom.

- Fiz, e você? - Perguntei a ele e Charly começou a dirigir.

- É claro. Acho que vou tirar um dez.

- Depois você me passa, preciso copiar. - Ela falou.

- Tá, ok. - Ele respondeu, tímido, enquanto a encarava pelo retrovisor. Percebi que ela também olhava para ele, e quando os olhares se encontravam, eles desviavam e disfarçavam. Soltei um pequeno riso, e ela fingiu não ouvir.

 


Notas Finais


Então galera, não tenho muita experiência em fic hot, eu não leio muito e tb não fico pesquisando ''sexo'' no google dsaoknisoadnis. Por isso pode ter saído meio fraco. Mas eu fiz o melhor que pude. Espero que tenham gostado, e não esqueçam de comentar. Vou destacar alguns comentários.


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