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História Século insalubre - Século insalubre


Escrita por: DouglasStanlet

Capítulo 2 - Século insalubre


Remediando

Não eram necessárias tantas coisas àquele insano se curar,

Poucas tais coisas, às vezes que

A opressão e a incultura não deixava enxergar

Estavam ali o tempo inteiro,

Nos jornais, nas revistas, nos filmes, na rádio,

Nos livros, na poesia.

Não era necessário tantas coisas, para tirar-nos o sufoco, o tédio, a intenção do suicídio.

A imaginação flutua tão longe agora!

Não era necessário tantas coisas!

E o poeta-leitor, sabiam disso,

Mas uns tem medo de arriscar,

Outros já perderam a esperança.

Não era necessário tantas coisas, para o coração preso, se libertar. Para a cabeça fechada, se abrir.

Para o ego inflamado ,se curar.

Para o rebelde parar de matar,

Para o político parar de roubar.

Para as lágrimas assim, não escorrerem mais,

E a fome da criança não a torturar,

O ensino escolar, não lhe corromper a vida

A vida, a vida!

A realidade estava ali,

Escute a voz terapeuta!

Mas éramos teimosos. Não escolhíamos o certo nunca.

Porque não sabíamos qual certo tinha mais valor.

Éramos teimosos, não amávamos loucamente,

Seguindo assim a voz lírica da poesia,

Não bebíamos cerveja,

Não podíamos consumir opulências,

Não líamos os clássicos,

Porque não conseguíamos nem terminá-los.

Estávamos excluídos da nossa própria cultura ,

Estávamos excluídos à pensar as nossas próprias idéias,

Vivíamos negligenciados por nossa própria política,

Por isto, por isto, por isto!

Não eram necessárias tantas coisas.




O nascimento de um amor e machismo

Nasceu uma flor sobre o piso cimentado,

Algumas pessoas passavam e olhavam-a,de soslaio!

Cidadãos,como era urbanizado o lugar habituado!

Não havia nem sequer solo fértil escasso, para flores.

Suas pétalas encurvadas com demasiada expressão de flor,

Determinava tua índole na sociedade,

Solta, liberta, como se jamais houvesse nascido!.

Um homem passou por perto,

Um homem que parecia nunca ter lido um livro!

E a levou para seu quartin.

A flor agora lhe pertencia!,

E murchava,

Suas pétalas encurvadas,desapareciam,

Sua feição felizarda,agora moribunda,

Era o nascimento de um amor.

E o amor ao devir, à flor que de amor patavinas comprendia!

Manteu-se somente em um quartin,

Maltratada ,malamada,malsábia;

Pois para ti a vida como escrava era legal;

Era cultural! Ser ,apenas para um jardineiro.

Não se podia mais mostrar tuas curvas;

Não se podia mais se abrir para o sol;

Vivia sempre se reprimindo;

E tua sexualidade se tornara espinhos.

Uma dor inconsciente da vida,

A torna tão morta quanto a morte do espírito.






A elegância

A elegância se destaca num lugar vazio,

Logo o vazio se torna um mutirão de gente,

Gente de boas índoles, que lutam ao competirem o belo,

Para não difamares, nem tornar-tes depressivos,

Tampouco desiludir seu egos.

A ditadura é determinada,

Há o belo branco,

Belo branco,

Belo branco!

Fora de todos ali no mutirão,

Num lugar vazio,

Uma corporaçâo sensacionalista

Decidiu o fim de todos.




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