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História SEGREDOS - Prólogo


Escrita por: Panda_pandinha

Notas do Autor


Antes que comece a ler, gostaria de dar um pequenos avisos.

- Caso não goste de historias com cenas fortes, onde ocorre Mortes, torturas e muita violencia, não leia.

-Essa historia irá conter misterio, não será estilo CSI, mas será algo criativo (espero).

-Terá Romance entre os principais personagens. Não será um Romance comum, com o decorrer da historia, ira perceber que o protagonista Masculino é uma pessoa má, que ira se transformando aos poucos.

-Criticas construtivas, sao bem Vindas.

-A Historia não foi revisada e poderar conter pequenos erros gramaticais.

-Nao tenho dias previos de postagens. Posto apenas quando tenho tempo.

Então ate o momento é apenas isso.

Boa Leitura.

Então no momento é apenas isso.

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction SEGREDOS - Prólogo

O álcool e as drogas ingeridas por mim, estavam começando a fazer efeito, minha cabeça doía, a música alta invadia meus ouvidos, as luzes florescentes e a fumaça embaçavam minha visão, onde eu só via reflexos de pessoas bêbadas dançando, uma se esfregando nas outras, meu estomago estava embrulhado, eu precisava sair dali. Isso não era certo, o que fiz não era eu. Pedi licença para as pessoas que estavam a minha frente e passei por elas, sem olhar para frente me esbarro em um cara vestido todo de preto, olhei em seus olhos, seus cabelos eram negros, dei uma leve analisada e ele possuía tatuagens, não pude ver muito, observei as que ele possuía no pescoço, não nos encaramos mais que três segundos e ele saiu dali sem ao menos dizer um "Desculpa", ele tinha um ar misterioso e parecia estar fugindo de algo ou de alguma coisa pela pressa a qual nos esbarramos. O ignorei e continuei minha caminhada ao banheiro, que por sinal eu não sabia onde ficava, eu apenas seguia em frente, não tinha noção de mim mesma, de onde estava e nem onde estava a Beck.

A boate era enorme, por todos os lados que eu olhava havia pessoas se beijando, se agarrando, se drogando e dançando eroticamente. Olhei ao redor para ver se havia algum refúgio e por ali perto vi uma pessoa passando pelo open bar e entrando em lugar onde estava escrito “Entrada permitida apenas para funcionários”. Eu não tinha mais para onde ir, não sabia mais onde ficava a saída e aquela entrada provavelmente havia uma saída pelos fundos. 

Desci umas escadas e continuei seguindo aquela pessoa disfarçadamente,  passamos por um corredor imenso e logo ele virou a direita,  quando fui alcança-lo o havia perdido de vista,  e me deparei com outro corredor com várias portas,  qual delas seria o banheiro? Eu não aguentava mais ficar em pé,  me escorei na parede estava com uma leve tontura.

- Conseguiu alcança-lo?- Uma voz extremamente bruta e sexy disse do outro lado da parede. 

-Na-não senhor. Ele foi rápido demais.- Outra voz trêmula respondeu,  o dono dessa voz parecia com medo de algo. 

-COMO ASSIM NÃO CONSEGUIU ALCANÇA-LO INÚTIL. EU NÃO MANDEI VOCE VOLTAR COM ELE?

-Si-sim senhor. 

- E COMO VOCE ME APARECE AQUI SEM ELE?  VOCE SABE O QUE AQUELE FILHO DA PUTA TEM EM MAOS?- Breve Silencio- ELE TEM PROVAS CONTRA MIM QUE PODEM ME DAR PRISAO PERPÉTUA. E SABE O QUE MAIS?  ELE TEM INFORMAÇÕES DE ONDE ESTA ROBERT SANCHEZ COM AQUELE DROGA DE PROJETO QUE VALE BILHÕES.- Engoli o seco. Robert Sánchez?  Robert Sánchez é o meu pai, o que ele tinha haver com tudo aquilo?.  Sei que o que estava fazendo era errado,  escuta conversa dos outros era errado,  mais o meu pai estava envolvido. 

- D-desculpa.

- DESCULPA? – Riu irônico. – VOCE ACHA MESMO QUE DESCULPA VAI RESOLVER A MERDA QUE VOCE FEZ? COMIGO NÃO TEM ESSA,  OU FAZ O QUE EU MANDO,  OU MORRE.

-N-não me mata,  Por favor. – Implorava.- Eu tenho uma família em casa,  uma filha bebê que precisa de um pai. – Ele estava desesperado.  Esse cara não ter amor no coração?
Ele estava implorando. Não se passou muito tempo e escutei barulho de tiros.  Foram três tiros, eu não me aguentei e gritei. 

Fui burra por essa atitude,  mas eu não estava acostumada com essas coisas. Ocorreu um assassinato abaixo dos meus olhos e eu não fiz nada para impedir,  mais o que eu faria?  Sou uma inútil. 

Eu tinha que sair dali, se esse cara sem coração soubesse que eu estava escutando atrás da porta,  era bem provável ele me matar também.  Mas eu não conseguia correr,  minhas pernas haviam travado.  Será que ninguém havia escutado?  Com certeza não. 

A porta se abre brutalmente e um cara realmente lindo sai de lá,  com uma arma na mão apontada para mim,  TINHA UMA ARMA APONTADA PARA MIM. 

- Entra!- Ele disse ríspido.
Eu entrei,  assim que entrei meus olhos não aguentaram aquela visão, o cara que eu havia seguido até aqui,  estava no chão com tiro na cabeça e no coração. Eu não aguentei e comecei a chorar e me agachei sobre aquele cara, ele não merecia isso. 

- Não sou de perguntar duas vezes,  te darei uma chance para você me dar uma ótima explicação de estar atrás da porta escutando conversa. – O garoto sem coração estava a minha frente com a arma apontada para minha cabeça. Eu fiquei sem reação apenas o encarando. – FALA LOGO PORRA,  ANTES QUE EU ATIRE EM VOCÊ. 

-Eu – Engoli o seco. – Eu estava atrás de um banheiro. 

Ele começou a gargalhar, eu diria que era bom ouvi-lo gargalhar,  mas não era um momento adequado para aquilo.

- Você não viu lá em cima. “Entrada permitida apenas para os funcionários”. Ou seja,  não ha banheiros aqui. Então não me venha com essas desculpas. E diz logo o que você fazia escutando conversa. – Engoli o seco novamente. Olhei profundamente em seus olhos que eram cor de mel.  Respirei fundo.

- Eu...  Eu não sei. 

- VOCE NÃO SABE? – Riu sem humor. – Acho que o seu tempo acabou, diga as suas últimas palavras. – Meu coração acelerou. Eu não podia morrer, não agora, eu ainda tinha muito para viver,  tinha que fazer faculdade e um sonho para realizar. Olhei para o defunto ao meu lado e depois para o cara que apontava a arma para mim,  ele estava com o dedo no gatilho pronto para apertar.

-ESPERA! – Gritei. – Eu posso te ajudar a encontrar a Robert Sánchez. – Ele abaixou a arma e me olhou incrédulo.  Eu sei que estava a fazendo merda,  entregando o meu pai,  mas ele não poderia mata-lo.  Meu pai é um cara rico e conhecido mandariam o FBI atrás desse Cara.-
Ele Gargalhei novamente.
-Não estou para brincadeiras. -Apontou arma novamente para mim. 
- Não estou brincando.

- Certo.  E como você me ajudará a encontra-lo?- Me olhava tediado,  como se o que eu tivesse falando,  fosse uma mentira.

- Ele... -Fiz uma breve pausa. – Ele é o meu pai. 


Notas Finais


Desculpem erros.


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