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História Segredos em Carmesim - Vivo entre os mortos


Escrita por: Klookies

Notas do Autor


Primeiramente Olá pessoal e sejam bem vindos a minha primeira fanfic longa Ereri! *emoção* ;-;
Vou tentar ser breve, mas há algumas coisas que é importante destacar.
Hum, bem, essa história não vai ser exatamente um romance bonitinho e fofo. Vai ser um relacionamento cheio de controvérsias e definitivamente não recomendável. Muitas questões polêmicas e de morais dúbias vão ser abordadas aqui, afinal nosso protagonista não é exatamente um herói ou uma pessoa normal — e muito menos seu interesse amoroso xD Então se você tem um coração (ou estômago) fraco, essa história não faz seu tipo ;-; (mas talvez você possa tentar?? Eu também não gosto de sangue na vida real e olha só o que escrevi xD)
Nosso Levi aqui é um médico legista (que faz autopsias, mexe com gente morta e talz) e ele tem uma espécie de obsessão, um amor platônico pela morte, mas fiquem tranquilos que nada disso vai evoluir para uma cena de atual necrofilia — coloquei a tag apenas para ficar segura ou algo assim. Nope, ninguém fazendo nada com cadáveres aqui xD.
Vou trabalhar bastante com psicologia nessa história e o suspense virá com o tempo. Por enquanto, esses capítulos iniciais são mais introdutórios.

Beijos e boa leitura!

Capítulo 1 - Vivo entre os mortos


Existe um zumbido nos ouvidos de Levi que simplesmente não vai embora.

Um som que parece bloquear o mundo ao seu redor, em que ele só consegue se concentrar na própria respiração e nas batidas monótonas do coração.

O mundo ao seu redor é cinza e nada realmente parece importar, a rotina de sempre, as pessoas de sempre.

Nada muda, tudo é barulhento demais, incomoda demais.

As mesmas festas, as mesmas mulheres rindo alto e se agarrando no braço dos maridos que fingem ser mais do que são. Pessoas se socializando, fingindo ser amigas, e sussurrando coisas maldosas pelas costas umas das outras.

O som de risadas falsas, o barulho de talheres e de brindes em taças de cristal.

Levi odeia festas. O zumbido nos seus ouvidos é quase insuportável nessas ocasiões.

A única coisa que o acalma, que acaba com o som insuportável em suas orelhas:

Seu trabalho, um que muitos julgariam mórbido e horrível demais, mas que para ele é a única coisa que o proporciona paz.

Não há nada mais calmante que o silêncio do necrotério, nada que o faça sentir mais vivo que colocar suas mãos geladas no interior quente de um cadáver.

As pessoas são quietas quando estão mortas. Elas não mentem, não enganam e não machucam mais umas as outras.

É incrível como a morte faz as pessoas bonitas. Como as faz iguais da maneira que não podem ser na vida, como as silencia em paz eterna.

Todo ser humano é semelhante por dentro. Levi corta os cadáveres com a calma e esperteza de um mestre, crava o bisturi em suas peles macias com a reverência de um músico tocando com o arco de um violino.

As pessoas são lindas por dentro. É fascinante observar a complexidade do corpo humano pelo interior, como todos os órgãos trabalham em união para manter a vida. Se pelo menos as pessoas pudessem ser na vida como são na morte, sem capacidade de esconder e destruir mais nada, abertas e sinceras para o mundo ver como verdadeiramente são.

Nada é mais purificante que a morte.

Nada é mais fascinante que essa força que nenhum ser vivo pode escapar, que une o homem a natureza de novo.

Do pó viemos e ao pó retornaremos, não é verdade?

Ser um médico legista é maravilhoso. Levi nunca teria escolhido algo além disso, ele nunca quis ser médico para cuidar dos vivos, mas sim dos mortos –- os mortos que também merecem carinho e apreço.

Ele está acabando de se arrumar agora.

Já tomou um bom e merecido banho, e colocou seu apreciado jaleco branco para sair para mais uma noite de plantão.

Ele passa pela sala e vê Petra sentada no sofá negro, pernas e braços cruzados enquanto ela olha para uma televisão que ainda não se deu ao trabalho de ligar.

Os olhos castanhos cor de avelã dela se desviam para ele.

“Saindo de novo?”

Levi está apressado, mas resolve parar para responder, mesmo que Petra já saiba a resposta de qualquer maneira.

“Sim. Plantão.”

Ela acena com a cabeça e se levanta, abaixando a barra do vestido curto e pegando a bolsa ao seu lado.

Petra olha para ele com expectativa, e ele a observa.

Vestido preto um pouco acima dos joelhos que acentua a forma pequena e curvilínea dela, um decote modesto acentuando os seios pequenos e maquiagem levemente formal tornada sedutora pelo batom vermelho brilhante.

Ele sabe que Petra quer que ele pergunte.

Que pergunte onde ela vai a essa hora da noite vestida desse jeito, com quem e porque. Quer que ele diga para ela não ir, que ele irá tirar uma folga do trabalho para saírem juntos, que diga que a ela que está linda demais e só ele deveria vê-la assim.

Petra quer que Levi demonstre ciúmes, assim como qualquer marido normal faria nessa situação. Mas ele nunca foi o parceiro ideal e Petra sabia disso mesmo antes do casamento.

Levi nasceu para ficar sozinho, uma alma que nenhuma outra poderia completar — alguém cuja própria loucura era a única coisa que conseguia permanecer na mente e no coração.

Então Levi não pergunta. Ele é extremamente perceptivo e vê através das intenções de Petra com clareza, mas a verdade é que ele simplesmente não se importa o suficiente para saber.

Ele se vira e sai, deixando que outro homem acolha Petra em seus braços essa noite.

Levi não se importa porque sabe que independente de com quem ela se deite, Petra sempre irá voltar para ele.

Deixe que Petra se sinta amada, mesmo que seja nos braços de outra pessoa, já que Levi não consegue fazer isso por ela.

Levi entra no carro, um Porsche negro que ele sempre mantém extremamente limpo tanto por dentro como por fora.

Enquanto dirige pela cidade, as luzes dos postes tingindo as ruas escuras de amarelo, ele reflete sobre como as coisas chegaram nesse ponto.

Petra era uma garota doce que pareceu ter se apaixonado por Levi instantaneamente quando eles se conheceram na faculdade, ele cursando medicina e ela enfermagem.

Eles já tinham se visto brevemente em festas da alta sociedade antes, mas só foram conversar mesmo depois quando descobriram que estudavam na mesma universidade.

Petra era melhor do que as pessoas que Levi geralmente convivia. Ela foi a mulher que mais conseguiu se aproximar dele na vida.

As festas que o tio Kenny o arrastava se tornavam menos monótonas com a presença de Petra, e eles logo ficaram amigos.

Alguns anos depois Petra confessou seus sentimentos para Levi.

Levi disse claramente que não se achava capaz de amar ninguém. Ela disse que não havia problema.

E Levi se deixou levar, mesmo que obviamente houvesse problemas — o que se tornou óbvio logo após o casamento.

Talvez Petra achou que pudesse mudá-lo, que com o tempo fosse conseguir acabar com as barreiras que Levi construiu ao redor de si e fazê-lo amá-la.

Mas mesmo com o casamento nada mudou, e a decepção transformou a garota feliz e doce que Petra era em uma mulher amargurada e cheia de mágoas.

É por isso que Levi não se importa com nada que ela faça, com as traições que ele sabe que acontecem e que são um grito de Petra por atenção –- atenção que ele simplesmente não consegue dar.

Porque nada nesse mundo consegue interessá-lo como o trabalho de Levi faz, porque a verdade é que ele é entediado e enjoado do mundo que vive.

Levi só se sente bem consigo mesmo quando está entre os mortos. Os mortos que são tão melhores que os vivos em sua opinião.

Chega no estacionamento do necrotério, desce e anda apressadamente até sua sala onde sabe que um cadáver já estará esperando.

Ao chegar, sua assistente Hanji já está esperando por ele ao lado do corpo.

“Chefe!” Ela diz empolgada. Hanji é provavelmente a única pessoa que consegue manter um humor tão brilhante em um necrotério. A mulher parece que está ligada numa fonte de energia 24 horas. “Você deixou eu e a Lady aqui esperando.”

Levi olha para o corpo na maca. É uma mulher, aparência de pouco mais de 20 anos, roupas curtas e maquiagem carregada que indica a provável profissão dela. Corpo sem lesões aparentes, apesar de que Levi terá que averiguar melhor depois, mas por enquanto a morte parece ter sido por algum fator interior.

“Prostituta, indigente, corpo fresco. Alguém chamou a polícia quando achou o corpo dela num beco, mas não parece ter sido assassinato, também não há nenhum sinal de violação. Provavelmente essa aqui morreu de overdose.” Hanji lista os fatos.

“Certo, pode deixar que eu lido daqui para frente. Cuide dos procedimentos necessários com as anotações e papelada, Hanji.”

Hanji concorda e sai do laboratório, nesse ponto ela já sabe que Levi prefere trabalhar sozinho. Hanji tem sido sua assistente por anos, ela já é bem treinada por agora.

Levi vai até a mesa de utensílios esterilizados e coloca suas luvas brancas, arrepios percorrendo sua pele de empolgação para o que está prestes a fazer.

Ele pega o bisturi, seu instrumento principal de trabalho que ele anseia por segurar durante todas as horas e segundos do dia. Nada o proporciona maior calma e sensação de importância que segurar esse pequeno objeto afiado.

Ele olha para o corpo na mesa, passando os dedos pelos cabelos pálidos da mulher.

“Overdose, hmm?” Ele sussurra, deixando os cabelos e inclinando sua face sobre a dela, propriamente conversando com o cadáver. “Destruindo a própria vida dessa maneira, e tão jovem. Se prostituindo mesmo quando você foi provavelmente saudável a vida toda e poderia ter procurado um trabalho melhor. Pela suas roupas de marca, você tinha dinheiro para uma prostituta, hein? Prostituta de luxo. Que jeito de jogar a vida fora... A morte te fez melhor.”

Um suspiro escapa dos lábios de Levi. “Não se preocupe,” Ele sussurra. “Eu vou cuidar de você.”

Ele se levanta bruscamente e começa os procedimentos comuns com os cadáveres, cortar as roupas e lavar o corpo com água e sabão.

Essa é uma das partes lindas do processo de autopsia, limpar o corpo.

Levi ama limpar.

 Ele ama tirar as impurezas desses seres humanos sujos e fazê-los mais belos na morte como eles nunca puderam ser em vida. Ele está cuidando dessas pessoas a sua própria maneira, limpado-as de seus pecados e dos vestígios das vidas mal aproveitadas que levaram.

 Levi passa a água pelo rosto da mulher tirando a maquiagem exagerada, o rosto surgindo por trás de todas essas camadas exageradas de pintura jovem e quase com um apelo inocente.

Ele limpa todo o corpo com zelo e apreço, o sabão simbolizando um purgante das imundices da mulher, a morte sendo aquela que proporciona essa chance de redenção e purificação –- Levi sendo um instrumento dessa força maior.

Como a morte é bela.

Terminando essa parte é hora de observar o exterior do corpo em busca de lesões.

Levi encontra apenas uma tatuagem de cobra da parte superior da coxa até a lateral do seio e várias marcas antigas de chupões no pescoço e clavícula. Sem marcas de injeção, se a prostituta se envolvia com drogas era por outro meio.

Ele imagina que o último homem que essa mulher dormiu foi provavelmente o que deu as drogas ou dinheiro para que ela pudesse gastar em sua dosagem final.

Depois da verificação geral, chegou a parte preferida de Levi: O exame das vísceras.

Ele pega o bisturi novamente e observa seu reflexo na lente afiada da lâmina por um momento.

Ele percebe sem surpresa que está sorrindo.

Levi pega o bisturi e corta uma linha reta da parte inferior do pescoço da mulher até o abdômen, sangue imediatamente aflorando do ferimento.

Ele para por um momento apenas para molhar seu dedo indicador no líquido quente que escapa e observa o sangue contrastando com a luva branca.

A cor de vermelho carmesim é simplesmente fascinante.

Levi sempre sente que está vivendo como um morto vivo no mundo lá fora, um mundo em que nada o interessa — que as pessoas são simples demais, muito entediantes e fúteis.

Os mortos o fazem sentir adrenalina, o fazem sentir vivo como nada fora dessa sala de necrotério conseguia.  

Ele parte os lábios deixando o vapor úmido de sua respiração escapar enquanto coloca as mãos dentro do corpo para abri-lo lentamente.

É como se ele sugasse a energia dos mortos para sua própria vida, e ele se sente renascido de novo.

Bela. Como é bela, a morte.

 

 

 

Petra está em casa quando Levi retorna.

Ele encara a forma pequena dela sob os lençóis com uma pontada de surpresa e acende a luz do abajur esperando que não a acorde, mas ele realmente precisa enxergar o caminho para o banheiro e não tinha alternativa além de ligar a luz.

Petra não acorda, e Levi suspira aliviado caminhando para o chuveiro. Uma olhada rápida no relógio digital da mesinha ao lado da cama mostra que são 3:15 da manhã.

Ele entra debaixo do chuveiro e liga a água quente escaldante assim como gosta, a sensação de formigamento sempre bem vinda na sua pele normalmente fria.

Sai do chuveiro, se seca amarrando o roupão em torno de si e vai até o closet gigante que ele e Petra possuem no quarto de casal.

Escolhe um pijama e uma roupa de baixo qualquer e se aproxima da cama para apagar o abajur.

Antes de desligar a luz ele olha para o rosto de Petra.

Sua esposa que dorme, como sempre, com as costas viradas para o lado dele da cama e o rosto afundado no travesseiro.

Com o corpo imóvel desse jeito, os olhos fechados e a respiração quase imperceptível, é quase como se ela estivesse...

Levi engole em seco e balança a cabeça para afastar os pensamentos lascivos.

Ele observa a face dela e vê a trilha de lágrimas já secas.  

Levi sente uma pontada de culpa. Culpa por ser do jeito que ele é, por não querer nem conseguir mudar. Petra realmente merecia alguém melhor.

Ele desliga o abajur e caminha em passos lentos no escuro até seu lado da cama.

Uma cama de casal grande demais, que permite que a distância que Levi infligiu entre os dois permaneça mesmo durante os momentos de inconsciência.

Levi se enfia debaixo dos cobertores e fecha os olhos.

Ele gosta de dormir.

Dormir é o mais próximo da morte que um alguém vivo pode estar.

 

 

 

Levi abre os olhos no outro dia de maneira letárgica, depois de mais um sono sem sonhos.

Ele olha para o lado e vê Petra sentada,apoiada na cabeceira ainda debaixo dos cobertores, mexendo no celular.

Ela não desvia os olhos do aparelho enquanto fala com ele.

“Não tivemos tempo de conversar direito ontem, esqueci de dizer que chegou um convite. Aparentemente vai ter uma festa na mansão dos Reiss.”

“Sem chance.” Levi murmura cansado, massageando a testa. Ele odeia festas, tem o hábito de se esquivar o máximo que pode delas, mas seu sobrenome de pedigree Ackerman e a linhagem também rica de Petra faziam com que eles sempre estivessem de um jeito ou de outro envolvido nesses eventos de alta sociedade.

Petra era uma ativista de serviços voluntárias e estava sempre se envolvendo em festas beneficentes e coisas do tipo. Apesar de ter se formado em enfermagem, ela não exercia a profissão e preferia se envolver com essas outras atividades — mas suas habilidades de saber prestar assistência médica eram bem aproveitadas nessas atividades voluntárias também.

Levi a acompanhava quando podia por um senso de obrigação, mas as festas dos Reiss eram simplesmente demais para ele. Aquela raça de gente era simplesmente falsa e extravagante demais para seu gosto, sempre dando festas sem motivos apenas para continuar aparecendo nos tabloides de mídia da alta sociedade — sempre querendo posar de família perfeita.

A única que salvava aquela família era provavelmente a garota bastarda Krista, que depois de fazer vinte e um anos meteu o dedo do meio na cara da família de conservadores, fez um monte de tatuagens, colocou piercings e saiu do país para viver em paz com a namorada Ymir. Levi escutou que ela parecia que tinha mudado de nome também.

Petra olhou para Levi com desaprovação e amargura. “Você sabe que sua prima Mikasa está na cidade e nem se deu o trabalho de ir visitá-la. O mínimo que você pode fazer é ir à festa e encontra-la lá, seu tio ligou avisando que eles irão, Mikasa está na casa dele.”

“Eu e ela não somos tão próximos assim. Não é como se ela tivesse se dado ao trabalho de vir me visitar também.”

Petra franziu a testa, ela estava ficando cada vez mais frustrada. “Mikasa é praticamente sua única parente viva além dos seu tios, tente fazer um pouco mais de esforço. E além disso...” Petra abaixou os olhos e a voz. “Não saímos muito juntos ultimamente...”

Levi sentiu o familiar sentimento de culpa de novo, e segurou a mão de Petra numa demonstração de afeto que era extremamente rara quando vinda dele. Os dois eram provavelmente o único casal nesse mundo que morava junto, compartilhando inclusive de uma mesma cama, e que quase não encostava um no outro.

Novamente, culpa de Levi por ter feito desse relacionamento celibatário e sem química nenhuma.

“Está certo, Petra. Vamos à festa.”

Ela sorriu de lado e Levi beijou a testa dela.

Levi sentia sim alguma coisa por Petra, algo forte. Mas não amor em um sentido romântico ou qualquer tipo de desejo carnal.

Ele acreditava não ser capaz de sentir isso por ninguém. Todos os seus sentimentos intensos eram reservados apenas para seu trabalho.

Sozinho em sua loucura, nada no mundo dos vivos conseguia prender a atenção de Levi, e ele acreditou que seria assim para sempre.

Mas isso tudo, claro, foi antes dele realmente conhecer Eren Jaeger.


Notas Finais


Como assim não teve Eren nesse capítulo?? Haha, apesar que ele vai aparecer no próximo. Inclusive, vai ter muuuuitas festas nessa história, esse pessoal high society é quase todo dia alguma coisa.
Inclusive: Já que essa história é longa, a probabilidade que eu escreva capítulos muito grandes com tipo 8 mil palavras vai diminuir, mas pode acontecer no futuro. (Num futuro bem próximo tipo próximo capítulo talvez? Haha) Só esclarecendo caso algum leitor de Primor apareça por aqui e fique bolado com as modestas 2 mil palavras e alguma coisa xD
Finalizando aqui dizendo que Fanfic também é cultura e que agora vocês sabem como funciona mais ou menos uma autopsia! Valeu Mundo Estranho onde pesquisei, eu não sabia desse lance de ter que limpar os cadáveres antes com água e sabão. Mesmo assim, tem muitas coisas dessa profissão que eu não sei e provavelmente vai sair meio com pontas abertas mas vá, é assim mesmo.
Lembrança amigável só caso alguém não tenha visto nas notas do autor iniciais que não vai rolar necrofilia de verdade aqui e talz. Levi não gosta dos seus mortos desse jeito, fiquem em paz. Coloquei a tag só por segurança mesmo.

Beijos e até mais! Espero que tenham gostado O/


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