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História Segue Em Frente! (FlyBr, Nathan Barone) - Malditas Coincidência!


Escrita por: Vi_Cristinne

Notas do Autor


Olá! Olha eu aqui cedo, aproveitei o horário do almoço agora pra postar esse capítulo. Desculpa não ter postado ontem comi prometido, mas hoje tem dois capítulos hein!

Boa leitura^^

Capítulo 13 - Malditas Coincidência!


Fanfic / Fanfiction Segue Em Frente! (FlyBr, Nathan Barone) - Malditas Coincidência!

Pov's Cauane Marins.



Hoje resolvi sair com as meninas novamente, elas iriam terminar de organizar tudo sobre a nova marca delas e pediram minha opinião em alguns assuntos. As ajudei com que pude, também não tenho muito experiência com ser tipo de assunto, mas eu sei que elas vão se dar muito bem nisso.


Logo após tudo resolvido e organizado, passamos pelo mercado para comprarmos algumas para fazer o almoço na casa da Isa. No caminho para sua casa Alice acabou dormindo no meu colo, chegamos no seu prédio ela estacionou o carro e logo subimos para o apartamento.


Assim que entrei na sala, quem eu menos esperava ver, estava ali sentado, jogando com o Paulo e Caíque. Paralisei na porta sem saber o que fazer, não esperava ver o Nathan tão cedo desde daquele dia, e eu também não queria o ver, e nem imaginava que estaria aqui hoje, se eu soubesse jamais teria vindo. Tentei passar despercebido por eles, o que na verdade é impossível.



- Posso colocar Alice no quarto? - Pergunto me aproximando da Isa que estava pegando o pequeno no colo.


- Claro que pode! - Me mostra o caminho. - Coloca ela no berço do Bernardo.


- Vou só troca - lá primeiro. - A deito no trocador.


- Olha Cau, eu não sabia que o Nathan estaria aqui com os meninos, faz tanto tempo que eles não se viam mais.


- Tudo bem, eu só estou me sentindo um pouco estranha por estar tão perto dele agora.


- Eu sinto muito mesmo, qualquer podemos sair depois do almoço.


- Não se preocupa, uma hora ou outra vou ter que encarar ele mesmo. - Sorrio.


- Então okay, quando terminar vou estar na cozinha. - Diz saindo do quarto.



Termino de trocar minha pequena e a coloco deitada de lado no berço, jogo uma manta leve sobre ela e saio do quarto. Entro na cozinha e começo a ajudar Rafa e Isa a fazerem o almoço.


Durante o almoço tentei ao máximo evitar qualquer contato físico e visual com o Nathan, mas parece que tem alguma força que me atrai diretamente para ele, e todas vez seus olhos estava diretamente pousados em mim.


Não é possível, o destino realmente adora brincar com as pessoas, só pode, não há outra explicação plausível.



*         *         *




Logo após limparmos toda cozinha, nos três fizemos algumas besteiras e levamos tudo para o quarto. Agora estávamos deitadas na cama uma ao lado da outra, comendo e papeando como nos velhos tempo de quando eramos adolescentes, só assim para mim perceber o quanto estou ficando velha.



- Eu descobri a pouco tempo que tenho dois irmãos. - Isa diz dando mais uma colherada no brigadeiro.


- Sério? - Pergunto espantada.



O legal é que nós três sempre fomos filhas únicas, e desde de pequenas nos consideramos irmãs.



- Você já os conheceu? - Rafa pergunta.


- Sim, e foi muito estranho, mas gostei dá ideia de não ser mais única.


- Eu gostaria de compartilhar que estou grávida de um casal. - Rafa sorri largamente. - O Davi e a Larissa.


- Isso me faz até querer engravidar de novo. - Isa diz alisando a barriga dá mesma.


- E porque vocês não tentam? - Perguntei.


- Não sei se estou preparada pra passar por tudo que passei novamente. - Suspira.


- Para de pensar no passado, vai lá faz o filho e pronto, felizes para sempre. - Rafa fala naturalmente.


- Eu deveria fazer mesmo. - Isa ri. - E você? - Pergunta a mim.


- Estou bem, não quero mais filhos não. - Nos três rimos.


- Não, estou dizendo no outro sentido, Alice, Nathan?


- Odeio o fato de ser mãe solteira, e de pensar que minha pequena vai crescer sem pai, só porque sou orgulhosa demais pra dizer a verdade. - Desabafo sentindo meus olhos marejados.


- Ei, ser mãe solteira não é vergonha nenhuma. - Rafa me abraça. - E também ser mãe e solteira são fatos diferentes.


- Olha, eu sei que é difícil dizer a verdade de vez enquanto, mas agora você tem que pensar somente na Ali, e no que você quer para ela no futuro. - Isa me um conselho. - Independentemente se ficarem juntos ou não, tenta pensar somente na Alice.


- Desde quando ficou tão sabia assim, Isabelle - Tentei descontrair um pouco a conversa.


- Não sei, acho que a vida faz isso conosco. - Diz.


- Estou te desconhecendo. - Digo e nos rimos.



Ficamos mais um tempo conversando sobre assuntos aleatórios, querendo ou não, elas tem razão, ele merece a verdade, minha filha merece crescer com um pai. Eu só precisa parar de pensar somente em mim, deixar de ser um pouco orgulhosa e pensar na minha filha.


Escutei o chorinho fino dela e me levantei rapidamente indo até o quarto do Bê, me aproximei do berço e a vi sentada ali com os olhinhos cheios de lágrimas. Assim que me viu esticou os bracinhos para mim a pegar. Ela é bem esperta, mas adora fazer uma manhã quando quer.



- Oi. - Me virei bruscamente com as mãos sobre o peito. Que susto.  - Desculpa, não queria te assustar.


- T-tudo bem. - Controlo minha respiração.


- Sua filha? - Pergunta se aproximando e eu apenas assinto. - Ela é linda, parece um pouco com você.


- O-obrigado. - Me sinto boba gaguejando assim. - É. . . e-eu tenho que ir.



Pego a Alice nos braços passando por ele indo em direção a porta, antes que eu pudesse chegar na mesma ele segura meu braço.



- Espera. - Me encara, e depois seus olhos caem sobre Alice. - É que. . . sabe? E-eu queria saber se. . . nada não, deixa pra lá.



Nathan solta meu braço e saí praticamente correndo do quarto, fiquei um tempo parada tentando entender o que aconteceu. Só sai do transe quando escutei Isa me chamando do corredor, respirei fundo e fui atrás delas que estavam na cozinha comendo.


Me sentei perto delas e tomamos o café dá tarde enquanto todos conversavam. Estava me sentindo deslocada com os olhares fixas do Nathan sobre mim e minha filha, a cada minuto sentia meu coração se apertar mais de medo.


Medo de que? Medo​ dele ser ligado os fatos​ e tirado a conclusão de que Ali fosse sua filha também. Por conhecer o Nathan o suficiente, sei que tem horas que costuma fazer as coisas de cabeça quente. Só não quero que ninguém tire minha filha de mim.




Notas Finais


Espero que tenham gostado, o próximo saí mais tarde quando eu chegar

Beijos da tia Vi


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