História Segue Em Frente! (FlyBr, Nathan Barone) - Pela Nossa Filha.

Pov's Nathan Barone.

E ela estava ali em meus braços novamente, por mais que ela recuasse ou se recusasse a estar comigo, eu sei que ainda me ama, assim como eu também a amo. Por várias vezes em minha cabeça pensei que a havia perdido pra sempre, mas não, ela ainda está aqui, e dessa vez não posso perde - lá novamente.

Muitas coisas na noite da nossa separação ficou em aberto, e o tempo pode até ter passado, mas só quero esquecer todas aquelas coisas e deixar tudo em um passado e não voltar mais, e tentar continuar com ela de onde nunca deveríamos ter parado.

Nossos lábios se moviam suavemente em sincronia de início, sua boca é firme contra a minha, minhas mãos viajam por todas as curvas de seu corpo. Devagar caminhamos até o sofá, onde deitei seu corpo e depositei o meu sobre o seu, meus lábios deslizaram de sua boca até chegar ao seu pescoço.

Meu coração batia mais forte em meu peito, suas mãos bagunçam meus cabelos, enquanto deslizava as minhas pra dentro de sua camiseta a arrancando de seus corpo. Nossas bocas se encontraram novamente e se moveram intensamente.

- Nathan. . . - Sua voz saiu manhosa entre o beijo.

- Sim? - Sussurro encarando seus olhos tentando normalizar minha respiração.

Eu fiquei meio perdido depois de encarar aqueles olhos, não sabia muito bem o que fazer, assim como nós conhecemos.

- E-eu não posso. . . - Ela gaguejou.

- Não pode o que? - Me aproximei roçando nossos narizes com delicadeza.

- Não posso transar com você!

- E porque não?

Ela apenas fecha os olhos e os mantém assim respirando fundo, suas mãos acariciam meu rosto e encara mês olhos por longos minutos.

- Porque eu ainda amo você, e eu não aceito a ideia de ser a outra.

- Você nunca vai ser a outra.

- Eu acho que já sou.

- Eu amo você, e se for preciso eu termino com a Thabata agora. - Me sento no sofá. - Eu faço o que for preciso pra te ter de volta, pra sermos uma família.

- Então termina com ela primeiro e depois conversamos. - Se levantou do sofá pegando sua camiseta e vestindo.

- Cauane. . .pela nossa filha? - Pergunto. - Vamos tentar por ela.

- Eu não quero tentar nada, não quero ter nada com você, somente essa ligação. - Suspira. - Eu estou cansada de tanto sofrer.

- Espera um pouco, eu não vou fazer mais isso. - Seguro seu pulso. - Não faz assim. Olha no fundo dos meus olhos e diz que não sente nada por mim, quer não quer tentar comigo, ser como antes. Diz que não sente nada quando toco em você. - Passo minhas mãos por sua cintura descendo até sua bunda onde apertei.

Seu corpo todo extremece em meus braços, sua respiração falhou por breves momentos, então ela apenas fechou os olhos mordendo os lábios. Rocei meus lábios nos seus, e fui descendo, raspando minha barba por fazer em seu pescoço.

- Foda - se. - Diz pulando em meu colo e tomando meus lábios.

Caminho de volta pro sofá me sentando e a colocando sentado em meu colo com uma perna de cada lado do meu corpo. Suas mãos puxavam levemente meus cabelos e seus beijos foram descendo por meu pescoço, senti um arrepio passar todo ele é pude sentir seus lábios em um sorriso grudado em minha pele.

Passei minhas mãos por sua cintura pegando a barra de sua camiseta e a retirando novamente, abri o fecho de seu sutiã jogando em algum lugar, com minhas mãos contornei seus seios antes de colocar um deles na boca. A deitei no sofá distribuindo por sua nuca, descendo por seu peito barriga para apenas para puxar seu shorts juntamente com a calcinha.

Ela mordeu os lábios de uma forma tão sexy que não posso explicar, acariciei levemente sua intimidade e seu corpo extremece mais uma vez. Umedeço meus dedos e os deslizou para dentro de sua intimidade, começo com movimentos lentos, e na medida que seus gemidos se intensificam eu aumentei os movimentos e de vez enquanto brincava com isso.

- Anda logo. . . - Soltou um gemido sofrido puxando meus cabelos com força.

Me levantei apenas para tirar meus sapatos e calça, fiquei por cima do seu corpo novamente e beijei seus lábios com vontade, sua mais desceram por meu abdômen e aí chegar em meu membro apertou por cima cueca box preta.

Ela puxou minha cueca pela barra e a ajudei passar por meus pés, sua mãos movimentavam em um ritmo de vai e vem lentamente, fechei meus olhos sentindo aquela sensação boa invadir meu corpo.

Peguei uma camisinha na carteira e joguei em qualquer lugar, me deitei por cima dela a penetrando devagar, ela grudou nossos lábios enquanto me movimentava com calma. Nós tínhamos todo tempo do mundo pra isso, e não quero perder nenhum momento. Ela gemia baixo e arrastado, meu estômago chegava a revirar por te - lá tão entregue a mim.

Nossos corpos se chocam em uma velocidade incrível, a cada segundo aumentava mais as estocadas ouvindo seus gemidos ecoar pelo cômodo. Estávamos inertes, nossos corpos suados se chocando um contra o outro, a sala em um sinfonia de gemidos.

Ela ficou por cima, seus movimentos eram totalmente torturantes, ela sentava com força e subi devagar, suas mãos estavam apoiadas em meu peito enquanto seus olhos estavam fechados e sua boca entre aberta, passei as minhas por sua cintura a ajudando com os movimentos. Mantinha meus olhos fechados mordendo os lábios apenas sentindo o prazer que ela me causa.

Em um impulso inverti nossas posições novamente e entrelacei nossos dedos e levei nossas mais acima de sua cabeça, passei a penetra - lá com movimentos fortes e precisos, seus gemidos se intensificaram juntamente com os meus. Deixei minha cabeça na curva de seu pescoço passando meus lábios por ali, ela raspou seus dentes no lóbulo da minha orelha e mordeu, gemi contra sua orelha e nossos corpos se arrepiaram.

Seu corpo começou a enfraquecer em baixo do meu, e eu soube que estava chegando a seu ápice. Aumento mais mais ainda os movimentos a fim de chegarmos juntos ao nosso limite. Seu corpo se contorcia e os gemidos deixaram de silenciosos e já conseguíamos controlar.

Algumas estocadas depois é chegamos juntos ao nosso ápice, uma explosão de prazer e sentimentos puras nos invadiram. Com ela ali, eu me sentia completo, eu não precisa de sexo, e sim de amor. Eu precisava mesmo, era dela.

Caí ofegante ao seu lado  e ali permanecemos, sem nos mexer ou dizer algo, apenas controlando nossas respirações e entregues a onda de prazer de minutos atrás. Me apoiei no sofá a encarando, ela abriu seus olhos e me observou, seus olhos sobre mim eram divertidos e seus lábios continham um pequeno sorriso.

- Eu te amo, muito e eu não realmente não me. . .

- Isso foi apenas sexo. - Me interrompe se levantando. - Quando você terminar com ela e provar que me merece de volta, aí sim, vai ser amor. E estou fazendo isso por nossa filha, não pense o contrário.

Suspiro passando as mãos por meu rosto e cabelos, nunca imaginei escutar algo assim dela, mas vou fazer o que for preciso pra ter a mulher da minha vida de volta em meus braços.