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História Sem direção (Destiel e Sabriel) - O que ainda não foi dito


Escrita por: RoSlytherin

Notas do Autor


Eu juro que uma hora as coisas vão se ajeitar...mas agora não é o momento amores...

Boa leitura!

Capítulo 15 - O que ainda não foi dito


 

- Eu só quero um conselho porra, um conselho. - Dean passava as mãos no cabelos em nervosismo.

- Relaxa aí Dean. - Benny tentava tranquiliza-lo.

Dean chegou completamente exaltado, entrando na sua casa como se uma trajédia estivesse prestes a acontecer.

E ele temia que houvesse uma se seu amigo descobrisse sobre seu envolvimento com Castiel.

Se Dean o encontrasse ali, como explicaria?

Não que gostasse de esconder as coisas, o problema era que ele nem tinha uma relação de verdade com Castiel, e apesar dos apesares Dean ainda era seu amigo. Não daria para contar dessa forma, aliás, ele nem sabia se haveria um momento ideal para dizer. Antes de tudo Benny precisava saber como o Winchester se sentia em relação a Castiel, se Cas pretendesse levar a relação a um novo nível, claro...

Eram tantas coisas para se pensar.

E ele ficou tão preocupado que nem mesmo se atentou a um pequeno detalhe que poderia por tudo em xeque.

- Eu não sei o que fazer cara. - Dean dizia ansioso. - Eu não...Espera, esse casaco é...

Dean franziu o cenho, tão confuso que se esqueceu por um instante das razões que o lavaram a falar com Benny.

Um velho sobre-tudo esquecido no encosto do sofá.

Aquele sobre-tudo bege, idêntico ao que Cas usava, o mesmo deixado para trás no Impala e tomado de volta por Castiel no dia em que levou seus pertences embora.

Como veio parar na casa de Benny?

- Comprei na liquidação. - Benny dizia apontando para o sobre-tudo pendurado no sofá. - É igualzinho o que o Cas usa.

- Cas? - Desde quando Benny tratava Castiel por apelidinhos?

- Sim Dean, Castiel, seu marido. - E Benny sentiu seu estomago embrulhar ao dizer a última afirmação.

Marido de Dean? Não, não mais...Benny não enxergava mais Castiel nesse papel, e esperava do fundo de seu coração que o moreno também não se visse mais assim.

Castiel merecia mais do que as migalhas que o Winchester vinha lhe oferecendo, Benny sabia que podia dar mais a Castiel, mas infelizmente isso não dependia somente de sua vontade. Cass tinha que enxerga-lo em primeiro lugar, mais do que um amigo que o consolava.

Mas tudo parecia conspirar contra seus desejos. Dean surgir tão decidido, empenhado em trazer Castiel de volta somente comprovava sua teoria.

No entanto seus problemas amorosos Benny deixaria a encargo do destino, que o tempo mostrasse a Castiel o que Benny poderia ser para ele, pois naquele momento sua maior preocupação estava em disfarçar a enorme "mancada" de Castiel.

O loiro ainda o olhava desconfiado quando ele puxou o casaco, dando o melhor de sí para acobertar a falha acidental de Cass.

- Achei que fosse combinar comigo. - Benny continuou, sorrindo forçado segurando o sobre-tudo, torcendo para que nada mais saísse do lugar.

E para sua tranquilidade Dean engoliu os argumentos de Benny sem esforço.

Pensando melhor não se tornava tão difícil de acreditar.

Poxa! O que ele estava pensando? Parecia irracional demais imaginar que Cas, o seu Cas estava...Não, foi só um lapso de cíumes momentâneo, e Dean chegou a sorrir dos seus pensamentos bobos, balançando a cabeça em negação.

Meu Castiel não é assim, ele não faria isso comigo, Dean Winchester afirmava mentalmente, como se sua verdade fosse absoluta. Para ele não haviam brechas para pensar o contrário, Benny nem ao menos era gay. E ainda por cima era seu amigo. Dean não deu mais corda para desconfianças sem sentido, convicto de que não o traíriam dessa forma.

O que Castiel faria na casa de Benny após o serviço? Bobagem...Castiel não tinha o por que de ficar andando com Benny por aí.

Você está muito paranóico Winchester!

- Cara eu...por um minuto eu pensei mesmo que o Cas e você... - Dean sorriu de sua ideia incabida. - Foi mal Benny.

Benny engoliu a seco, um pouco nervoso com o pensamento tão certeiro do Winchester...Ah Dean, se você soubesse da metade...ele ponderava. E Dean desatou a rir, sua risada típica de quando fazia algo bobo e irrácional demais, deixando-o mais deslocado do que já estava.

Benny pigarreou, tomando a atenção do loiro para sí, ele já estava ficando desconfortável com o Winchester o olhando, como se ele não fosse capaz de conquistar Castiel, ele chegou a sentir-se debochado com o riso de Dean.
No entanto Benny não permitiu se deixar afetar. "Ele está apenas sendo racional", afirmou.

Quem pensaria nele e em Castiel...juntos, afinal? Dean estava apenas sendo lógico e Benny deixando-se levar pela tensão do momento.

Ele só precisava sossegar, e deixar Dean mais a vontade. 

- Senta aí Dean, vou buscar umas cervejas.

Benny voltou com duas garrafas na tentativa de relaxar a ele e a Dean que desde que chegou se mostrou...incomodado.

E Benny não precisava ser muito esperto para entender a razão.

Desde que Cas deixou o Winchester, Dean vinha tendo "surtos" de raiva mais frequentes.

- Então, o que você queria me falar? - Abriu sua garrafa, sentando ao lado do Winchester.

- Eu sou péssimo cara, preciso me entender logo com o Cas, mas sempre que penso em conversar eu travo. - O loiro coçava a nuca desconfortável.

- Já experimentou ser sincero? Me responde uma coisa Dean, o que estaria disposto a fazer pelo Castiel?

Até onde ele estaria disposto a ir por Cas? Era o que queria descobrir...

- De verdade? - Dean se ajeitou no sofá, essa pergunta era muito óbvia para sí. - Tudo Benny, por ele eu faria tudo. 

E isso era apenas o que Benny precisava saber.

Dean Winchester era louco por Castiel! Ele não desistiria, não se afastaria e nem daria espaço para Castiel pensar. Suas chances pareciam reduzidas a nada agora, ele conhecia a história do casal, e temia que ainda não tivesse terminado.

Engolindo amargamente sua frustração junto da bebida ele ouvia Dean falar, consciente de que a qualquer momento Cas poderia voltar para seu amigo, e a ele não sobrariam mais do que as lembranças.

Não devia ter se apaixonado.

Foi um erro, e ele teria que arcar com as consequências.

Incentivar Dean a voltar, quando ele mais do que nunca queria estar ao lado de Cas, era uma delas.

O Winchester continuou a falar. Dean admitia que estava pra lá de desesperado, se pudesse não nega que traria Castiel de volta nem que fosse amarrado, mas óbviamente não passava de uma ideia estúpida.

Nem tudo se resolvia na força.

Eles só precisavam conversar, serem verdadeiros...e Dean até se sentiu como Castiel pensando daquele jeito.

- Eu quero muito falar com ele, mas... - Sempre haveria um "mas" - Tem coisas que não da pra dizer, ele vai ficar muito puto...Se eu for sincero demais aí sim o Cas me deixa.

E ele não podia o deixar...

- Tem outra pessoa?

- Tinha. - Dean falava com arrependimento. - Não sei o que deu na minha cabeça quando eu traí o Cas, acho que eu tava carente, sei lá...o Castiel sempre me deixou meio inseguro.

E mesmo que Benny quisesse não conseguiria recriminar o amigo, Dean era seu irmão de consideração, ainda que ambos estivessem apaixonados pelo mesmo homem a última coisa que ele faria era jogar sujo com o Winchester...Benny somente ouviu, sabendo que nenhuma das confissões deixadas por Dean saíriam dali.

E mesmo com seu coração se esmagando a cada novo conselho, na tentativa de ajudar o Winchester a reatar com Cas, Benny se esforçou.

Dean contínuou seu relato, deixando o amigo a par de tudo que ele escondeu nos últimos meses.

As brigas das quais Benny já havia escutado por alto, as saideiras, sua quase vontade, agora esquecida, de abandonar Castiel, e o pior de todos os segredos...Lisa.

Lisa era o que mais incomodava a Dean, ele sabia que não seria tão fácil se livrar da morena. Eles tiveram um caso profundo, mesmo que Dean se odiasse por isso não poderia negar o que fez, o que viveu ao lado da morena, que agora não tinha mais nenhum significado para sí.

Dean Winchester não escondeu nada, ele precisava tirar esse peso das costas, não deixando nem mesmo os detalhes sórdidos escaparem, ele sentia que devia dizer a alguém de suas aflições, seus pecados, e não se enganou quando pensou em Benny para conversar.

No fim Dean se sentiu menos carregado, e depois de ouvir os conselhos de Benny e dizer tudo que tinha para dizer ele sabia que deveria ir, sabendo que tudo que foi dito naquela sala ficaria somente entre eles. 

Benny lhe passava essa certeza.

Mas eles, nunca em toda as suas vidas estiveram tão enganados!

Os amigos não cogitaram a hipótese de estarem sendo observados, não imaginaram, nem sequer pensariam que um certo moreno de olhos azuis ouvia tudo, na súrdina. Cada detalhe dos segredos que preferia não ter descoberto. Seria menos doloroso morrer na ignorancia.

Machucava bem menos quando não passavam de desconfianças...Méras suspeitas agora tão óbvias para ele.

Cas sempre soube, no fundo ele já sabia. Não deveria mais doer, Castiel estava certo de que cedo ou tarde essa seria a resposta que iria escutar.

Havia outra pessoa.

Tudo estava ali, bem diante dos seus olhos. Mas durante muito tempo Castiel preferiu fecha-los para a realidade.

Suas noites em claro a espera do Winchester, o jeito que Dean voltava, com perfumes desconhecidos, se comportando cada vez mais estranho consigo. Estava estampado em cada atitude do Winchester que ele o traía, só Cas não queria ver.

No entanto suas suspeitas anteriores não aplacavam a dor da verdade, pelo contrário.
Saber que ele nunca foi o único feria, e talvez por essa razão fosse tão custoso enxergar, tão difícil de aceitar.

Maquiar tudo sempre foi mais fácil para ele. Foi preciso que ouvisse da boca do próprio Dean para acreditar. 

Cair na real.

Precisou que Dean dissesse para ver o que sempre aconteceu bem debaixo do seu nariz.

E Cas descobriu até mais do que gostaria...

Ele...ele pensou mesmo em o deixar. Dean queria deixa-lo por uma mulher, uma qualquer que conheceu pelos "bares" da vida.

Lisa!

Meu Deus! Castiel não podia acreditar, foi ela, era ela esse tempo todo. Rindo de sí junto a seu marido enquanto ele chorava por não entender onde errou, se acusando pelo comportamento de Dean.
 

E Dean dormia ao seu lado todas as noites, como se não estivesse o enganando de uma forma tão inescrupulosa.

Cas apertou os olhos com força evitando as lágrimas que teimavam em descer. Não podia chorar, tinha que ser forte. Ele já passou por tantas coisas, por que agora se deixaria derrubar por algo que já previa que fosse acontecer?

Mas quando Dean era a questão tudo parecia cem vezes pior.

Desnorteado ele se deixou sentar sobre a cama grande de Benny.

Benny...

Ele que apoiava a Dean. Droga! Por que estavam todos contra ele?

A mágoa o impedindo de ver a situação com mais lúcidez. Cas só sabia que brincaram consigo, sempre brincavam com ele.

Igualzinho ao seu ex.

Bartholomew.

O primeiro a causar uma ferida profunda no coração de Castiel, o homem que jurou amores a ele apenas para usa-lo.

Bartholomew enganou a Castiel, o desgraçado tinha uma noiva, alguém com quem queria compartilhar uma vida de verdade, enquanto Castiel não passava de um divertimento para o homem que ele amou.

Ele era tão tolo náquela época, tão dependente do outro, Cas recorda que sofreu ao descobrir a verdade.

Não devia ter confiado tanto, amado daquele maneira, entregue demais.... Bartholomew lhe ensinou uma grande lição. E o moreno pensou mesmo que havia aprendido.

Mas então Dean surgiu, o conquistou, a sua maneira Dean Winchester mostrou ser tudo que ele espera para restaurar seu coração antes fechado. E Cas percebeu que nada havia realmente mudado em sí, ele continuava o mesmo homem ingênuo, agora para Dean. Do contrário não teria sido traído tão descaradamente. 

Castiel se sentia tão burro por acreditar no Winchester, e mais ainda por continuar levando esse amor idiota que só o trazia decepções.

E o loiro ainda tinha a cara de pau de dizer que o amava. Não dava, depois de descobrir tudo que Dean fez ficava tão difícil de acreditar, se tivessem sido apenas algumas noites...

Se não tivessem tido significado ele...Cas poderia tentar esquecer, todos são falhos, não é mesmo?

Mas não, Dean Winchester queria ter o deixado por ela, para viver com Lisa. 

Castiel ouviu Dean dizer com todas as letras, não eram mais hipóteses, e isso acabava consigo.

"Teve uma noite que a gente brigou...Eu quase contei tudo ao Cas, eu...eu estava disposto a terminar tudo por ela."

"Mas quando eu vi ele chorando perdi a coragem, eu estava tão confuso".

Confuso...Castiel sabia bem o nome daquela confusão.

Pena! Foi isso que ele sentiu, Castiel  não via mais explicações. Não conseguindo olhar as outras nuances ao seu redor, distorcendo as palavras de Dean, deixando que a mágoa e o ressentimento fizessem suas próprias interpretações.

Não podia ser amor, Castiel não conseguia ver, e ele odiava o fato de Dean não ser sincero.

- Seria mais fácil dizer que não me amava. - Sussurrou para as paredes abraçado a abelha de pelúcia.

E Cas poderia até parecer meigo, abraçado ao bixinho com força, se sua feição fria não o deixasse tão sombrio. Os olhos azuis opacos e vazios.

Gelados como sua alma ao descobrir que Dean pensou em troca-lo, como um brinquedo substituível.

Dean não podia joga-lo num canto quando cansasse de brincar, para depois de enjoar do novo procura-lo de volta.

Castiel se levantou revoltado, arremessando longe a pelúcia que Dean o deu.

Tomar essas conclusões desastrosas despertaram seu nervosismo e tensão mais presentes nos últimos meses...Ele só precisa dos remédios para se acalmar.

Revirando suas coisas apressado Cas os encontrou, correndo até o banheiro para tomar de uma vez, deixando a torneira ligada enquanto engolia alguns comprimidos com a ajuda da água.

Apoiando as mãos na pia o moreno respirou fundo, o uso de ansiolíticos e outras drogas que o controlava já estava o deixando quase dependente.

E por um momento Castiel olhou seu reflexo no espelho, e ele não detestava o que via. Por isso Dean o trocou, Castiel se sentia cansado, acabado. Segurando na pia com mais força ele se sentia amolecer, seu corpo fraquejando...no entanto ele não podia deixar tudo espalhado, Benny podia aparecer e encontrar seus comprimidos.

Recolhendo os frascos de remédio como podia o moreno tratou de por tudo no lugar, logo os comprimidos fariam efeito e ele não mais sentiria toda essa tristeza e aflição que tanto o atrapalhava.

"Vai ficar tudo bem"

Sem perceber seu corpo cansado o guiou até a cama, ele só queria esquecer o que vinha vivendo, se esquecer de quem era...Suas pálpebras pesavam, Cas não se segurou, deixando o sono o embalar, com uma pontinha de esperança de que não mais voltasse a abrir seus olhos cansados.

(...)

E enquanto Castiel permanecia na incosciencia, não tão distante dali, seu irmão se mantinha mais do que acordado.

- Ahh Sam, não faz assim. - Gabe gemeu manhoso.

- Você gosta. - Afirmou beijando o rosto do baixinho.

Gabe não discordou, continuando a agarrar as costas largas de Sam, enquanto o maior mantinha o serviço que fazia tão bem em seu membro, manuseando-o com sua mão hábil instigando a Gabriel.

- Amor... - Chamou a atenção de Sam. - Tem...uma coisa que eu gosto mais. - Disse ofegante.

- O que? 

Perguntou ainda sem parar a masturbação em Gabe. Logo sentindo uma mão em seu membro como resposta.

Gabriel sorriu safado apertando de leve, depois retirando sua mão, levando-a aos cabelos grandes de Sam , ele gostava de brincar com as mechas bem cuidadas do marido. E o baixinho os puxava de leve sem tirar seu sorrisinho sacana do rosto, vendo Sam ajeitar o próprio membro, o encarando, completamente excitado.

- Vai demorar muito aí? - Questionou o marido, paciência nem sempre era uma virtude para Gabriel.

E Samuel Winchester adorava quando Gabe era tão...expecífico.

Os lábios de Sam foram ágeis ao encontrarem os seus, chupando e mordendo sua boca pequena com força, ao passo que tinhas suas calças abaixadas por Samuel.

Sam também tinha pressa.

E Gabriel também não perdeu tempo, puxando a camiseta do marido sem muita delicadeza. "Roupas demais". Pensava enquanto despia o outro com vontade.

Completamente nús, Gabriel inverteu as posições, sentando-se em cima de Sam, que por sua vez já esticava o braço em busca do lubrificante.

E ele já despejava o conteúdo em deus dedos quando a campainha tocou.

- Não atende. - Gabe pedia, beijando o pescoço de Sam.

Sejá lá quem fosse iria embora.  Gabe pensava enquanto levava a mão de Sam até suas nádegas, deixando o resto do serviço com o maior. Arrepiando-se todo com o dedo de seu marido cortornando sua entrada, e ele estava prestes a penetra-lo quando a maldita campainha voltou a tocar.

- Desculpa Gabe, mas acho melhor atender. - Sam dizia meio decepcionado.

- Não acredito, isso só pode ser brincadeira. - Gabe resmungou irritado.

E o baixinho se levantou não querendo saber de mais nada além de tomar um bom banho gelado, afim de concluír o serviço que Sam não terminou.

Sam bufou estressado, ele entendia a frustração de Gabriel, pois era a mesma que sentia.

E a campainha não parava de tocar.

- Já vai...Droga. - Resmungou fechando o zíper da calça jeans.

Tantos momentos para o visitarem, tinha que acontecer justo agora. Droga! Gabriel certamente o cobraria com juros depois.

Era a cara do baixinho fazer esse tipo de coisa.

E pensando bem não seria tão ruim pagar essa divída, na verdade ele gostava muito da ideia. Samuel sorria de lado com o jeito do marido, quando a visita fosse embora eles poderiam continuar.

E Sam caminhou avoado até a porta principal, pensando em Gabe e nas muitas "atividades recreativas" que poderiam práticar depois.

Mas ao abrir a porta sua surpresa foi imediata. Ele não esperava encontrar uma figura tão conhecida acompanhada de outra que ele não fazia ideia de onde saiu.

- Pai? - Indagou pasmado. - E quem é ess...

Dizia o caçula dos Winchesters surpreso antes de ser interrompido por Jhon..

- Precisamos conversar filho...

E pela feição do pai, que não via há tempos, o assunto parecia ser mais do que sério.
 

 


Notas Finais


Palpites?


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