História Sem querer amei você - Quatorze

2 semanas se passaram e eu nem tive notícia do Júlio, mas eu liguei meu Foda-se total.

Hoje eu vou mudar para São Paulo, sim vou me mudar, no entanto eu iria mais pra frente mais o Érico o dono da Volgue pediu pra mim a diantar a minha viagem, escolhir uma casa pra alugar nas presas mais pelas fotos parece ser muito bonita, de 2 andares, 1 quartos com suite e closet,2 quartos com suite, escritorio, sala de estar, cozinha americana, 1 lavado, lavanderia, garagem, área de lazer com piscina,

combinei com o dono de que iria visitar a casa na segunda, já que realmente preciso ir para São Paulo para ir resolver as ultimas coisas na Volgue, já agendei hotel e passagem pra hoje de madrugada ou seja agora!

(...)

- Eu tbm vou sentir saudades de vocês! - falo soltando do abraço triplo.

- Filha qualquer coisa, qualquer coisa mesmo você liga!

- Pode deixa mãe.

"Vôo 1852 destino São Paulo por favor se dirigir ao portão de embarque 4"

- Eu tenho que ir gente.

- Filha como você vai conseguir pegar 4 malas e levar pro hotel.

- eu pego um carinho de Bagagens mãe, fica despreocupada.

-Agora eu tenho que ir beijos - falo dando um beijo na bochecha de cada um - amo vocês - falo dando um passos pra trás.

- Também te amamos. - assim me viro de costa e permito que umas lagrimas caem enquanto vou para o portão de embarque.

(...)

Aqui estou eu deitada nessa cama maravilhosa do hotelz. Já liguei pra minha mãe pra comunicar que cheguei rsrs mães...

(...)

Assim que cheguei ontem me acabei... De dormir! Porque o cansaso que eu estava eu dormiria por mais dois dias, mas tenho que resolver as coisas sobre o aluguel da casa e sobre a Volgue.

- Boa tarde! - falo entrando na sala do corretor de imóveis.

- Boa tarde! Você e a que quer alugar a casa em Adalgisa Osasco?

-sim.

- Prazer Gustavo. - fala esticando a mão

- Alice - a apertando.

- Desculpe a pergunta mais você e de maior?

- Não mais sou emancipada (Quando um menor autorizado pelos pais e em ter termos civis, plenamente capaz através de emancipação (jur). Que tem responsabilidade por seus próprios atos, por sua pessoa; livre)

- Assim!

- Então vamos ver a casa?

-Sim.

(...)

Depois que conhecir a casa não me exitei em fechar contrato.

Fui na Volgue e acertei tudo que tinha que resolver e voltei para o hotel.

Ficarei aqui no hotel até mobiliar a casa, amanhã passarei o dia todo comprando as coisas pra casa.

(...)

4 Dias se passaram e hoje os móveis já chegaram e estão montados então já arrumei minhas roupas no closet.

Comprei algumas coisas pra decoração e espalhei pela casa.

Parei pra pensar velho eu vou ficar praticamente o dia todo sem fazer nada, porque não preciso ir agência diariamente só quando tiver sessão de fotos, seila preciso arrumar o que fazer se não vou fica doida, mas por enquanto eu vou é dormir.

Vou pro meu quarto e deito na minha cama e acabo pegando no sono rapido por estar cansada.

(...)

Acordo com o barulho do interfone tocando e desço as escadas, Quem será? Pego o interfone e ponho no ouvido.

- Oi? - falo etento ver quem e pela câmera mais só aparece quando eu me pronúncio.

Affss Júlio, como ele sabe meu endereço?

- Alice

- O que você quer? - fala entediada

- Quero conversar com você.

- Nem a pau!

-Por favor 10 minutos.

- você tem só 10 minutos! - falo destravando a porta para ele entrar.

Espero ele sentada no sofá me levanto assim que ele entra pela porta.

- como você consegui meu endereço?

- Sua mãe.

- Agiliza que eu tenho mais o que fazer! - tipo dormir.

- Alice eu sei que eu... tinha que ter te procurado antes... - fala vindo em minha direção.

- Nem mais um passo!

Ele para onde tá e levanta a mão em sinal de rendição.

- Eu terminei com a Rebeca... 

interessante.

- Que que eu tenho aver com isso? - finjo que não interessada mais na verdade estou.

- Tudo! Cara eu fui atrás de você em BH ontem de ontem e voltei ontem a noite e vim aqui.

-  O que se foi fazer lá?

- Conversar com você pra saber como é que ficar a gente?

- Seila. - falo me jogando no sofá

- Eu quero tentar que a gente de certo e você?

- Eu não sei de nada Júlio!

- EU PRECISO SABER SE VOCÊ TA DISPOSTA A TENTAR!!! - grita.

- NÃO GRITA COMIGO! - levanto do sofá

ele respirou, respirou e respirou.

- Desculpa. Mais e porque eu estou nervoso cara, eu larguei 3 anos! 3 anos de namoro! Não que eu voltaria pra Rebeca mas eu preciso saber, VOCÊ TA DISPOSTA?

-... Tou Júlio! Tou Júlio! Tou! - falo sem pensar mais acho que realmente eu quero.

- Era isso que eu queria ouvir . - fala chegando perto de mim, me puxou pela cintura e segura minha nuca e invade minha boca, sua língua briga com a minha por espaço ele me puxa pra ficar no seu colo, subo e cruzo minhas penas na sua cintura.

Ele para o beijo.

-onde e o quarto? - sorriu malicioso.

Eu jogo minha cabeça pra trás e dou gargalhada.

(...)

Acordo no outro dia e afasto o braço do Júlio com cidade já que estava em cima de mim.

Vou ate o closet e visto uma calça jeans clara, um cropped de renda branco e um tênis da Nike também Branco saio do meu crosset vou ate o criado mudo e pego meu cartão de credito e vou para padaria que e na mesma rua. 

Compro coisas pra tomar café e fazer almoço e resolvo depois do almoço fazer compras, chego em casa o Júlio está na sala deitado no sofá só de cueca vendo tv.

- Bom dia! - falo assim que entro.

- Bom dia! - fala ele vindo em minha direção e me deu um selinho.

- De cueca? - rir de lado

- Eu sei que você gosta. - sorriu safado

Rir

- cala a boca e vamos tomar café? - pergunto

- Vamos.

Fomos pra cozinha e sentamos pra Tomamos café

- Eu tenho que ir na agência pra tira algumas fotos, se me espera aqui? - falo levantando

- não que isso eu te levo. - levantou também

- Tabom então, vou só pegar minha bolsa e você vai vestir roupa! - falo rindo.

Subimos e eu peguei uma bolsa bege e pus meu celular,cartão e ducumentos dentro e esperei o Júlio vestir roupa e saímos de casa e fomos pra agência...

Só pra deixar claro VOLGUE (Agência de modelos)