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História Semai no Yüutsu - Especial- Merry Christmas Kou!


Escrita por: HimeMatsumoto_

Notas do Autor


iae pessoas...

Como prometido tá aqui meu especial de natal!
espero que gostem^^


Criticas construtivas e elogios são bem-vindos ;D
Boa Leitura!

Capítulo 13 - Especial- Merry Christmas Kou!


Fanfic / Fanfiction Semai no Yüutsu - Especial- Merry Christmas Kou!

Ruki POV’s

 

Era manhã de natal. Estava um pouco frio mas não chegou a nevar. Era nosso primeiro natal na nova casa. Kouyou estava na sala pendurando alguns enfeites e eu estava terminando o café da manhã a pedido dele. Eram três da tarde.

- Matsumoto-san! Vem aqui me ajudar!- chamou Kouyou da sala.

- Já vou! – respondi

- Sem você eu não consigo! A-ah...

- Espera ai, já estou indo! – respondi da cozinha secando minhas mãos no pano de prato.

- Por favor eu não aguento mais... eu vou... aaah! – ouvi um barulho alto da sala e som de coisas sendo espalhadas pelo chão.

Corri pra ver o que tinha acontecido, parei na porta da sala e vi Kouyou coberto de bolinhas de árvore de natal, fitas vermelhas laços e enfeites vermelho e rosa aveludados, estava com os pés estirados pra cima em um degrau da escada. A cena era cômica, não pude deixar de rir.

- Quando é que você vai parar de rir de mim e vir aqui me ajudar? – disse bravo. Seu rosto estava vermelho de vergonha. Descruzei meus braços e fui tirar aquelas coisas de cima dele.

- Não precisa ficar bravo... – falei baixinho, tirando as faixas aveludadas primeiro. - Kou, você tá vermelho que nem essa bolinha aqui! – brinquei e joguei a bolinha dentro da caixa.

- N-não, não to não! – tentou disfarçar.escondendo o rosto com as mãos. Ri mais um pouco dele. Como consegue ser assim tão fofo?

- Você tava tentando pendurar o que? – perguntei depois de selar os lábios dele, o deixando-o ainda mais sem jeito. Kou estava coberto de glitter vermelho.

- É aquela faixa ali... – me levantei e peguei a dita atrás do sofá.

- ‘’Marrie Chiristimas?’’ – Kou ainda deitado soltou uma gargalhada alta.

- Seu inglês é horrível Matsumoto-san! Me ajuda a levantar? – pediu manhoso. Ele tem razão meu inglês é horrível mesmo.

- Pra que se levantar? Você tá muito bonitinho assim, com esse gorrinho e... – perdi a fala analisando o resto do corpo dele. Kouyou estava com uma camiseta preta e uma box branca, tinha glitter espalhado na barriga e em parte das coxas. Sua blusa estava meio levantada deixando um pouco de seu umbigo e partes do abdômen á mostra.

- ‘’E’’ o que? – perguntou encabulado quando o percebeu pra onde eu estava olhando.

- Tem um pouco de glitter aqui. – passei a mão sobre o membro dele devagar por cima da box, me deleitando com os suspiros dele.

Kou se levantou depressa e caminhou até a estante fingindo ver alguma coisa. Estava fugindo de mim?

- O que é isso Matsumoto-san? – perguntou de costas pra mim olhando algo que parecia ser um cordão. Andei devagar e em silêncio até ele e enquanto estava distraído com o objeto o abracei por trás envolvendo meus braços em sua cintura. Deixei meus dedos entrarem por baixo da blusa dele, explorando cada pedacinho daquela área do corpo dele que eu já conhecia bem. Soltei minha respiração pesada no pescoço dele e sorri quando ele ficou todo arrepiado com o ar suspiro quente em sua pele e com o a sensação de ter a minha ereção esbarrando nas nádegas dele.  

- Kou... – desci minha mão até a beirada da cueca dele. Fiquei surpreso e meio indignado quando ele afastou meus braços com as mãos. Ele seguiu de volta pra cozinha sem me olhar.

- Eu mesmo termino o café. – disse vestindo o avental negro. - Pega á espátula pra mim por favor?  – pediu frio.

- Eu te dou a espátula se você me disser o que aconteceu! – negociei.

- Aah... –suspirou passando a mão pelo rosto. - Você deveria pelo menos mostrar um pouco de preocupação comigo, acabei de cair de uma escada de quase dois metros e você nem se importou.

- Hã? – fiz cara de surpreso.

- Nem me faz essa cara, devia ter ao menos dito ‘’ Você está bem Kou? Se machucou?’’ mas ao invés disso fica rindo de mim! E fora que tenta me comer toda hora! Não perde uma oportunidade senhor ‘’Matsumoto-Tarado-san’’ ! Não sei se você sabe, mas ser fodido todo dia cansa! – fez um bico super fofo e estava mais vermelho que antes.  

- A culpa não é minha se você fica saçaricando pela casa de cueca o tempo inteiro! – apertei meu membro e suspirei tentando deixar meu corpo relaxar pra ereção sumir.

- É sua sim! Advinha de quem eu peguei essa mania? – olhou-me rápido. - De você mesmo seu anão!

- Não me chama de anão! – rebati.

- Me dá a porcaria da espátula logo! – pediu nervoso.

- Se você á quer tanto, vem aqui buscar! – coloquei o cabo dela dentro da cueca e fiz pose pra que ele viesse pegar.

- Ai que nojo! Não vou cozinhar nada usando isso!

- A gente só tem essa, pato. – balancei o objeto na frente do rosto de um jeito provocante. - Você pode ‘’desinfetar’’ ela depois com um maçarico! – (gesticulei as aspas com os dedos.) ri alto. Ele tirou o avental e saiu correndo atrás de mim pela casa.

Pulei por cima do sofá, virei á esquerda e parei perto da mesa. Ele veio atrás, andando e rindo.

- Pra um anão, até que você corre bem! – debochou. Ele me analisava como um general analisava o mapa do campo de batalha.

- Corro melhor do que você! A prova disso é que a espátula ainda está na minha mão! – balancei ela perto dele. Me assustei quando ele quase a pegou.

Demos varias voltas ao redor da mesa, já estávamos zonzos e cansados de tanto correr em círculos. Kouyou parou em frente a uma cadeira, fazendo sinal de pare com a mão. Eu assenti meio sem entender, aproveitei para pegar um fôlego, pra começar aquele circulo vicioso todo de novo. Durante um milésimo de segundo ele fez um movimento digno de um ninja, colocando a mão sobre a mesa, pulando, deslizando por ela carregando a toalha com enfeites, com tudo, direto pro chão, caindo sentado em cima de mim. Os objetos se quebrando fizeram um barulho alto. E eu olhei nos olhos dele meio sem entender como ele fez o mais recente movimento. Gemi baixinho por que ele caiu com muita força e o impacto doeu um pouco. Kou tomou a espátula da minha mão enquanto estava distraído e comemorou como se tivesse acabado de ganhar na loteria. A expressão de felicidade dele era indescritível!

- Chupa Matsumoto-san! Hahahahaha! – riu, com a vitória.

- Ok, ok. Você venceu. – admiti a derrota. Comecei a rir junto com ele. Adoro essas nossas brigas idiotas.

 

Nos deixam mais próximos um do outro...

 

Peguei a espátula da mão dele enquanto ele estava muito ocupado rindo de mim e a joguei do outro lado da sala. Agarrei a cintura de Kou, com as duas mãos e o forcei contra a mesa, me ajoelhando na frente dele com o movimento.  Agarrei a coxa esquerda dele com a mão direita, apertando-a contra meus dedos. Minha mão esquerda passeou pelas laterais do corpo dele chegando á nádega direita, onde meus dedos tomaram liberdade para adentrar na box dele. Meu rosto estava afundado na barriga dele.

- Você que me mandou chupar... mas não especificou o que...

- Hmm... para... – Kouyou adora se fazer de difícil... tsc.

- Pode ser você? – perguntei de um jeito sexy, mordiscando parte da pele da virilha lisinha dele. Abaixei a box usando os dentes, liberando o membro dele. Masturbei ele um pouco até ficar ereto. Kou gemia baixinho, em ritmo. Deixei o resto com minha boca, percorrendo toda a extensão com a língua, intercalando os movimentos com chupadas e beijos.

Á essa altura ele já gemia um pouco mais alto, apertando os dedos na mesa de mogno. Kouyou podia não querer, mas sempre que sedia, adorava.

- Isso... aah... mais rápido... – dizia, mordendo os lábios. Relaxei a garganta e a língua deixando o membro dele ir mais fundo, sem me importar com o volume. Kou gemia cada vez mais alto. O corpo dele começou a contrair, e isso estava ficando cada vez mais forte.

Me concentrei na glande chupando com força o local, e introduzindo a ponta da língua no pequeno orifício. Repeti isso mais uma vez ele gozou em meus lábios com um gemido alto. Lambi os o prazer dele engolindo em seguida.

- Delicioso...

Senti suas pernas amolecerem e ele se ajoelhou na minha frente tentando voltar ao normal depois do orgasmo.

- Podíamos brigar assim mais vezes... – disse ofegante, no meio de um abraço inesperado.

‘’Podíamos mesmo... ‘’ respondi em pensamento, beijando o rosto dele em seguida. 

- Por que você não vai tomar um banho? Eu termino nosso café! Ou seria nosso almoço? Café da tarde? – brinquei. Beijei sua testa quando me levantei e saí deixando-o todo sem jeito sentado no tapete.  Ele ficou sentado alguns minutos depois de eu ter voltado pra cozinha.

 

...

 

Eram oito e meia, eu estava na sala, assistindo televisão e Kou estava no quarto fazendo sei lá o que. Ainda nem tínhamos jantado, mas considerando que passamos o dia comendo doces, isso nem importava muito.

A lareira estava acessa, nem parecia que estava fazendo 20 ° graus naquela noite. A casa estava quentinha.

Chamei Kou duas vezes e ele me respondeu com um ‘’já estou indo’’ nas duas. Eu queria dar o meu presente pra ele. Esperei mais uns dez minutos, até me cansar. Fui para o quarto pra ver o que ele estava fazendo e tive uma surpresa.

- K-kou? – disse baixinho e falho. Meus olhos não podiam acreditar no que eu estava vendo.

Kouyou estava sentado na cama, com uma perna de cada lado, usando apenas uma cinta-liga vermelha, toda de renda e bem pequena por sinal, com os pulsos amados por uma fita vermelha grossa, a mesma que estava usando por cima dos olhos, e com um gorrinho de papai Noel na cabeça.

- Matsumoto-san...? Você está ai? – perguntou acuado. Sua expressão foi preenchida pelo rubor.

- S-sim... estou aqui... – respondi atônito, observando cada movimento dele. Me aproximei da cama aos poucos, que percebi estar cobertas de pétalas de rosas só agora. Notei as velas aromáticas só quando um cheirinho gostoso de sei lá o que, preencheu minhas narinas.

- Feliz natal, Matsumoto-san! – disse. Eu nem prestei atenção na frase, pois a pose dele estava tirando toda concentração e a sanidade que ainda restava em mim.

Kouyou ficou de quatro na cama. Abrindo as pernas lentamente e apoiando o rosto no colchão. Completamente exposto. A peça intima da cinta-liga era realmente muito pequena, cobria muito pouco.

Takashima Kouyou e vermelho. Uma combinação extremamente erótica.

Você está querendo me matar Kou?

- O que você está esperando... me fode!

É, está sim!

Não precisa apelar assim, eu ia te foder hoje de qualquer jeito mesmo!

 

Como isso nunca havia acontecido antes decidi aproveitar bem.

 

Tirei toda a roupa e a joguei em um canto qualquer. Engatinhei na cama e segurei sua cintura com as duas mãos trazendo o corpo dele para mais perto. Kouyou estava um tesão só. Passei a palma da mão de cima pra baixo sobre o pênis dele. A peça intima estava apertando. Beijei um pouco as nádegas dele, chupei, e depois decidi retirar parte da peça com os dentes. Ele ofegou baixinho. Ele fez um ‘’hm?’’ de dúvida, quando o virei e quando tirei a fita do pulso dele.

Não queria apreçar demais as coisas.

Tomei os lábios dele, beijando-o com vontade; envolvendo meus braços no corpo dele. Ele prendeu as penas em volta da minha cintura me prendendo á seu corpo.

Quebrei o ósculo molhado, quando ele começou a me tatear, procurando algo. Ele passou as mãos nos meus mamilos e ficou um tempo ali massageando-os. Eu gemia um pouco á essa altura. Kouyou desceu a ponta dos dedos até, meu umbigo e entendi o que ele queria. Me ajoelhei na cama e ele ficou de quatro.

Segurei a mão direita dele e a guiei até minha ereção, deixando ele me masturbar um pouco. Em seguida segurei a cabeça dele de lado e sorri quando ele começou a procurar meu membro com a boca, como se estivesse devorando o ar.

- Bobo! – ele fez uma cara de ‘’hã’’ e o surpreendi passando a minha glande molhada nos lábios vermelhos dele. Kou me abocanhou com muita força, me chupando com vontade. Ele deixou suas mãos livres fazerem o mesmo que eu tinha feito com ele mais cedo na sala. Agarrou minha perna e nádega, deixando a testa encostada na minha barriga. Ele franziu o rosto tentando acomodar o volume na garganta, tossiu um pouco e depois começou a se movimentar.

A boca dele é perfeita. Sua língua é perfeita. Tudo nele é, aliás.

Eu não conseguia pensar em mais nada a não ser no prazer imenso que estava sentindo e em como estava feliz pelo presente que Kouyou estava me dando.

Segurei os cabelos dele por trás e reirei minha ereção molhada de dentro de sua boca. Ele continuou com ela aberta respirando pesado. 

- Engole tudinho... –  Esfreguei a glande na boca dele de novo e ele lambeu os próprios lábios engolindo meu prazer.

- Matsumoto-san...  você quer me foder? – ficou de quatro de novo, esfregando a mão no próprio membro. Em seguida começou a esfregar as mãos nas nádegas separando-as uma da outra. Deixando sua entrada rosada a mostra. Eu tinha uma libido muito forte. Não precisava disso.

Ri comigo mesmo.

Segurei a cintura dele e coloquei meu membro todo dentro dele.

- aaah! – gritou pela penetração brusca.

- ‘Shii’... relaxa... – envolvi seu corpo nos meus braços apertando ele com força, queria distrair o corpo dele parar que a dor acabasse logo.  Nós havíamos transado duas vezes apenas e ele ainda não estava acostumado com o meu tamanho. Vivia me dizendo coisas como ‘’ você é muito pequeno pra ter um pênis desse tamanho’’ e eu sempre ria dele. Esse devia ser o motivo então de ele não querer transar comigo sempre que eu queria.

Ainda sem me movimentar massageei os mamilos dele, que estavam muitos sensíveis e ele colocou a cabeça do lado direito do corpo e afastou os lábios para gemer. Podia notar sons de dor.

Masturbei ele com força, pra que a dor passasse. Depois de um tempo já dentro dele passei a me movimentar, estocando ele com força. A essa altura eu estava muito excitado, meus gemidos estavam cada vez mais altos quando aumentava a força das estocados e minha voz estava muito grossa.

Estava fodendo ele como um animal.

A cama chegou a bater na parede com a força, estávamos completamente suados e Kouyou gemia alto de dor.

A venda estava molhada de suor e lágrimas e eu parei por um instante.

- Kou... aah... machuquei você...?

- E-eu estou bem! – engoliu um soluço mas não pode conter uma lágrima.

Retirei meu membro de dentro dele e pedi pra que ele se deitasse. Sentado no meio das pernas dele segurei sua cabeça com carinho e comecei a desamarrar a fita dos olhos dele. Com uma das mãos ele agarrou meu braço em sinal de ‘’não’’ mas continuei mesmo assim.

- Viu... eu machuquei você sim. – disse após revelar os olhos inchados e vermelhos dele.

Fui surpreendido com um abraço.

- Por favor... faça isso... por mim! – trouxe a paixão de volta com um beijo molhado.

Fiquei em posição ‘papai-mamãe’ mesmo, estava a ponto de gozar e essa posição era menos dolorosa pra ele.

- Kou... eu amo você! – repeti, durante as estocadas. Ele arranhava minhas costas com as unhas me deixando todo arrepiado, não demorou muito e eu acabei gozando preenchendo o interior dele. Ele fez o mesmo em seguida.

- Eu também amo você. – me respondeu. Essa foi a primeira vez que ele disse que me amava.  Tirei meu membro de dentro dele e me deitei ao seu lado.

- Eu ainda não te dei o meu presente... aah.. –disse. Ainda gemia devido aos espasmos do orgasmo.

- Não precisa me dar nada... você me ama e eu não preciso de nada além disso! – respondeu-me ainda arfante.

Sorri pra ele ao me levantar. Ainda nu, fui pra sala e peguei uma pequena caixa vermelha e trouxe uma garrafa de champanhe comigo, junto com duas taças.

 - Esse aqui é meu presente pra você, embora já tenha visto... – disse entregando a caixa pra ele.  Era um pequeno colar prata com a letra ‘’K’’. Na parte da frente estavam gravados ‘’ M&K’’ e na de trás ‘’I Love You’’ em cursiva.

- É muito lindo, Matsumoto-san... desculpe por ter estragado a surpresa... – disse sem jeito.

- Quer que eu coloque pra você? – perguntei. Ele assentiu se virando de costas pra mim. Peguei o colar das mãos dele. Passei os braços em volta de seu pescoço, nem precisei olhar pra ele pra saber que ele estava vermelho de vergonha, abotoei o colar.

Abri o champanhe e dei uma taça com o liquido pra ele.

Ficamos de frente um pro outro de novo, colando nossas testas.

- Isso é para demonstrar que todos os meus momentos com você são especiais.

Ele jogou a taça vazia no outro lado do quarto. As velas aromáticas estavam começando a apagar.

- Obrigado...  – me beijou com calma e carinho. Ficamos ali abraçados na cama por um bom temo até que Kou pegou no sono nos meus braços, estava exausto. Me deitei na cama envolvendo o corpo dele num abraço gostoso, fiquei ali ouvindo a respiração dele os batimentos de seu coração... até começar a pegar no sono.

 

Aquele foi o melhor natal que já tive na vida!

 

Obrigado Kou.

 

- Feliz natal, meu amor! – disse depositando um beijo na curva de seu pescoço. Adormeci.  

 


Notas Finais


iae? gostaram?

Volto com as minhas fics só em janeiro agora!
até lá

Boas festas o/


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