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História Sempre Ao Seu Lado ( continuação de Minha Melhor Amiga) - É O Fim?


Escrita por: anafelissimo

Notas do Autor


Oi pessoal hoje veremos como Michael e Jennifer estão se virando depois de tantos conflitos.

Capítulo 34 - É O Fim?


 Ao sair do departamento de policia Jennifer teve a sensação de estar despertando de um sonho ruim, seus seguranças a escoltaram por entre os repórteres ate o carro que partiu rapidamente. Já no interior do veiculo ela sentiu seus estomago embrulhar como se estivesse se contorcendo, ela precisou respirar fundo para se restabelecer tamanho seu mal estar. Ainda de olhos fechados apoiou a cabeça no encosto do banco tentando se convencer que de aquilo era apenas a tensão acumulada logo iria passar. Tudo o que aconteceu a havia deixado esgotada, apesar disso não pode de deixar de se sentir um pouco mais leve depois de contar a verdade. Assim que chegou em casa foi direto para seu quarto ao se ver sozinha de frente para espelho da penteadeira se permitiu chorar desabafando as magoas acumuladas. Ao terminar retocou a maquiagem era o fim não tinha mais volta, tirou sua aliança e o anel de noivado os colocou sobre o suporte junto com seu medalhão antes de pegar o telefone.

 -Alô Thompson peça para o motorista preparar o carro e mande alguém buscar minhas malas... Isso é tudo obrigada. –Disse antes de desligar.

 Michael demorou bem mais do que esperava para se ver livre do interrogatório, o investigador parecia ter uma lista infinita de perguntas para lhe fazer. Diferente de Jennifer ele conseguiu se manter calmo durante todo o interrogatório, tanto que não hesitou nem diante das perguntas mais invasivas. Havia muitas duvidas quanto a sua participação nos eventos pelo fato de que ele era o único que aparentemente não tinha motivos para estar lá. Depois de quase três horas finalmente terminaram, Michael respirou aliviado por em fim poder voltar para casa tinha muito  que fazer. Já era de noite quando embarcou na limusine estacionada em frente ao prédio junto com seu advogado, já interior do veiculo ainda podiam ouvir as perguntas dos jornalistas do lado de fora.

 -Não se preocupe Michael tudo estará resolvido em menos de duas semanas. –John garantiu enquanto guardava os documentos na pasta.

 -John preciso que entre em contato com os superiores do investigador que interrogou Jennifer. –Disse tirando os óculos escuros. –Quero denunciá-lo por constrangimento ilegal.

 -Por quê? –Perguntou surpreso.

 -Ele ofendeu minha esposa.

 -Está bem vou encaminhar a denuncia.

 Ao chegar em casa Michael perguntou se Jennifer estava em casa, mas Thompson lhe disse que a senhora Jackson tinha viajado e não informou para onde iria. Ele apenas disse que sua patroa estava precisando tirar férias longe de certas pessoas, usando uma entonação diferente da usual na voz. Michael não pode deixar de perceber o ar de antipatia por parte dele talvez soubesse de algo, mas não estava com tempo para se incomodar com o que se passava pela cabeça dele. Foi ate a suíte principal em busca de alguma pista de para onde ela teria ido, ao entrar no notou que a luz da penteadeira estava acesa. Aproximou-se dela notando as jóias sobre o suporte as pego na mão percebendo o que aquilo significava, Jennifer havia resolvido romper seus laços de uma vez. Fechou as peças na mão sentindo seu peito sendo esmagado como se tivessem colocado uma rocha sobre ele, tanto que mal conseguia respirar a medida que a realidade o sufocava. Depois de alguns minutos voltou para o seu quarto não conseguiria ficar mais tempo ali mesmo se quisesse, entrou trancando a porta por trás de si antes de se jogar cama destroçado. Foi impossível conter as lagrimas que começaram a escorrer por seu rosto, seu pranto persistiu madrugada adentro ate que não agüentou mais e foi derrotado pelo cansaço.

 Era uma noite fria de inverno de 74 do ano estava quase acabando e Michael não conseguia parar em casa, tanto partiria para fazer um especial de Natal em Nova York na manhã seguinte. Apesar de precisar partir cedo na manhã seguinte ele não estava no seu quarto dormindo, mas sim no jardim andava de um lado pro outro ansioso. Já passava das duas da manhã quando ele finalmente ouviu passos na grama se aproximando, sorriu ao se virar e ver Jennifer vinda em sua direção. A abraçou com força contra seu peito antes de tomar seus lábios com ternura, ele estava repleto de saudades depois de semanas sem vê-la nem sentir seu perfume. Sua saudade era tamanha que mal podia se conter, ainda mais com ela acariciando seus braços e peito com suas mãos pequenas mostrando que também sentiu sua falta. Era tão bom ter-la em seus braços ganhar seus carinhos enquanto sentia o calor de seu corpo, Jennifer era seu paraíso particular ao seu lado se sentia vivo, livre. A apoiou no tronco de uma arvore próxima deixou seus lábios distribuindo beijos por seu rosto e pescoço, antes de encará-la vendo seus olhos brilhando de emoção.

 -Pensei que você não vinha. –Michael se queixou acariciando seu rosto.

 -Meus pais demoraram a cair no sono. –Respondeu ainda sem ar. –Eu nem devia ter vindo é perigoso sair a esta hora.

 -Por quê? –Perguntou com sinceridade.

 -Um dia você vai entender estava morrendo de saudades. –Disse ao lhe dar um selinho.

 -Eu também por isso pedi que viesse precisava te ver nem que fosse só por um momento.

 -Ah Michael. –O abraçou com ternura.

 -Eu te amo.

 -Eu também te amo e sempre vou te amar não se esqueça disso. –Pediu encarando-o.

 Michael acordou um pouco antes de amanhecer ainda com aquelas palavras ecoando em sua mente tinha sido apenas um sonho, ou melhor, uma lembrança da época mais feliz de sua vida. Abriu os olhos se lembrando que era sábado de manhã e que não tinha compromissos aquele dia, mesmo se tivesse não estava em condições de fazer nada depois do tormento que passou. Sentia todo o seu corpo dolorido, mas nada comparado ao latejar de sua cabeça a forte ardência em seus olhos deveria estar descansando, mas não conseguia por mais que precisasse.  Sentou-se na cama pensando no que iria fazer depois de tudo o que aconteceu, apesar de toda questão legal estar sob controle continuava se sentindo derrotado. Se levantou indo ate o banheiro talvez ainda pudesse fazer algo a respeito, parado em frente ao espelho tocou em seu lábio sentindo o toque suave daquele beijo.

 Há mais de vinte quatro horas que não tinha notícias de Jennifer ela parecia ter evaporado, alem disso tinha que lidar com a antipatia velada do mordomo. Para sua sorte ou azar teria um fim de semana inteiro livre para pensar já que Phil tinha viajado para o Havaí com família de um amigo, ou seja, ficaria completamente sozinho estes dias. Resolveu ir atrás de umas das poucas pessoas que poderia ter alguma idéia de onde ela estava, precisava encontrá-la resolver as coisas Jennifer tinha que voltar entender seus motivos. O Pamela’s estava passando por uma faxina geral e uma pequena reforma, Pam como de costume estava aproveitando para mudar a decoração do lugar deixando-o mais alegre.  Não ficou surpresa quando viu o carro de luxo parando em frente ao prédio, conhecia Michael o suficiente para saber que ele não tinha vergonha na cara para deixar aquela historia quieta.

 -Oi Mike. –O cumprimentou com um sorriso aberto. –O que faz aqui? Está procurando um tratamento especial?

 -Não Pam me desculpe interromper, mas eu preciso perguntar se você sabe onde Jennifer estar.

 -Sim eu sei. –Respondeu de maneira calma.

 -Pode me dizer o endereço?

 -Sinto muito, mas não posso.

 -Por que não?

 -Michael não é nada pessoal eu gosto de você e tudo, mas Jennifer e fez prometer que não iria te contar onde ela estar não adianta insistir.

 -Por favor, você é a única que pode me ajudar. –Insistiu em tom de suplica.

 -Vem comigo. –O levou ate um sofá no canto do salão. –Eu sei que você deve estar passando por maus bocados, mas acredite em mim é melhor não procurar Jennifer por enquanto nem sei se será bom que faça isso algum dia.

 -Ainda não acredito que ela resolveu desaparecer me deixar sozinho no meio de escândalo.

 -Soube que vocês passaram por maus bocados ontem.

 -Pra falar a verdade as noticias foram bem brandas comparadas ao que aconteceu por sorte ninguém se feriu.

 -Bom saber, mas você não veio me contar sobre o que aconteceu.

 -Sim estou aqui por que Jennifer viajou ontem a tarde e não disse para onde ia.

 -Isso significa que ela não quer se encontrada. Não é mesmo?

 -Sim, mas eu preciso saber onde ela estar com quem.

 -Não imaginei que você ficaria tão interessado em procurar Jennifer levando em consideração as circunstancias.

-O que ela te contou? –Perguntou ficando tenso de repente.

 -Tudo outra razão pela qual não posso te dizer onde ela estar o que Jennifer mais precisa é de um tempo longe de você.

 -Pam, por favor, eu preciso encontrar Jennifer dizer que...

 -Dizer o que? –Perguntou seria. –Por que duvido que algo que você diga possa mudar algo. Você pelo menos sabe o que pretende fazer da sua vida daqui em diante?

 -Eu... Não sei bem.

 -Então acho melhor descobrir antes de procurar Jennifer ou qualquer outra pessoa pelo bem de todos.

 -Está bem. –Disse se levantando. -Obrigado por me receber.

  -Minha amiga passou por muita coisa ultimamente e precisa de um tempo pra esfriar a cabeça. –Afirmou apertando sua mão. –Ela vai voltar acredite.

 Enquanto isso na Florida havia um luxuoso resort que se assemelhava a um castelo italiano solitário no meio de sua praia particular outro capricho para sua clientela seleta. Alem de toda a privacidade oferecia a paz da qual os ricos e famosos precisavam de tempos em tempos, não era a toa que este era um dos destinos favoritos destes. Entre as muitas comodidades que oferecia contava com um SPA completo com os mais modernos tratamentos de estética, não foi a toa que Jennifer escolheu aquele lugar como refugio. Estava completamente relaxada imersa em uma banheira com leite e mel, havia semanas que ela não se sentia tão bem ou tão tranqüila desde que sua vida virou de ponta cabeça. Respirou fundo mergulhando ate pescoço naquela água branca repleta de pétalas de rosas, tentando não pensar em tudo que tinha deixado para trás nem em que Michael estaria fazendo. Provavelmente estaria aproveitando sua ausência para desfrutar de sua nova garota com liberdade, sentiu um bolo se formando em sua garganta ao imaginar os dois juntos. Respirou fundo tentando conter as lágrimas aquele era o seu momento de paz não podia desperdiçá-lo chorando, ainda mais por um homem que não merecia tinha que arrancá-lo de seu peito.

 Mais tarde em seu quarto refletiu sobre o que deveria fazer para aproveitar a noite, apesar de ter passado por dias difíceis não se sentia cansada nem com vontade de ficar trancada. Tinha uma necessidade imensa de viver dançar um pouco conversar um pouco talvez, precisava fazer algo que a ajudasse a esquecer dos problemas nem que fosse por uma noite. Sentou-se sobre a cama se apoiando sobre os braços pensando e quais seriam suas opções, não podia ir para qualquer lugar por causa de quem era. Sabia que logo mais estaria havendo uma festa no resort para os hospedes, parecia ser um evento divertido alem de ser no térreo do prédio, ou seja, estaria em segurança. Depois de pensar um pouco decidiu ir a festa se levantou animada e foi se arrumar, em menos de vinte minutos já estava no salão principal onde acontecia a festa. Havia varias pessoas circulando pelo local e uma musica suave não era uma balada, mas sem sombra de duvida estava sendo um evento animado. Jennifer circulo pelo ambiente as vezes parando para conversar com as pessoas, mas depois de algum tempo se sentiu abatida não estava se sentido bem com tudo aquilo. Abatida saiu para tomar um pouco de ar no terraço do hotel colocou sua taça no parapeito se apoiando neste, olhou para o céu se perguntando por que não conseguia ser feliz.

 -O que uma mulher tão bela faz aqui sozinha? –Uma voz masculina surgiu por trás dela.

 -Desculpa. –Jennifer se virou na direção da voz avistando um homem branco alto e magro, elegante e com um rosto muito bonito. Ele realmente tinha uma presença marcante. –Eu não te ouvi chegar. –Finalmente conseguiu falar.

 -Tudo bem. –Disse se apoiando no parapeito ao seu lado. –Eu me chamo Eric. Qual o seu nome?

 -Jennifer. –Respondeu forçando um sorriso. –Muito prazer.

 -Parece um pouco desanimada para quem estar numa festa.

 -Bem eu não tenho tido motivos para me sentir animada ultimamente se não se importar não quero falar sobre isso.

 -Bem não faz sentido relembrar o passado quando há coisas melhores para fazer. –Disse lhe estendendo a mão quando a musica começou.

 -Está bem. –Concordou segurando sua mão e o acompanhando ate o centro do salão. –Então Eric de onde você é? –Perguntou colocando a mão sobre seu ombro enquanto começavam a dançar.

 -De Chicago trabalho ramo imobiliário.

 -Então você é corretor.

 -De certa forma minha corretora lida com imóveis de alto padrão e prédios empresariais.

 -Parece ser uma atividade bem lucrativa. –Observou em tom divertido.

 -Não posso reclamar, mas nada comparado com ser Jennifer Jackson. –Disse deslizando a mão por suas costas.

 -Então sabe quem eu sou. –Ergueu as sobrancelhas. –Por que perguntou meu nome?

 -Se eu lhe pedisse um autografo poderia não ter a chance de tirá-la para dançar.

 -Tudo por uma dança? –Ficou surpresa. –Este tipo de abordagem pode ser mal interpretado. Não tem medo da minha escolta?

 -Tem coisas pelas quais vale a pena correr o risco. –Afirmou a fazendo sorrir de verdade pela primeira vez na noite.

 Na biblioteca Michael ainda refletia sobre o que Pam tinha lhe falado e sobre o que queria fazer da vida, mas ainda não sabia o que queria simplesmente não conseguia se decidir. Ainda tinha sentimentos por Jennifer afinal tinham passado por muita coisa, mas também estava começando a sentir algo por Tatiana. Inclusive estava pensando seriamente em ficar com ela depois do seu divorcio, mas depois de tudo o que ouviu já não tinha mais certeza do que iria fazer. Descobrir que Jennifer não o havia traído tirou um peso de seus ombros, ao mesmo em que encontrar os símbolos de seu compromisso tinha o estilhaçado. Perguntou-se se aquilo era um sinal de que Jennifer não o amava mais nesse caso não fazia sentido ficar esperando por sua volta, mas se ela ainda o amasse... O que faria? Não tinha noção em como seria encarar a magoa em seu olhar por tudo que lhe fez, nada o machucava mais do que suas lagrimas Jennifer tinha o poder de tocá-lo. Sentia falta da Jennifer ao seu lado de como ela o fazia se sentir, mas havia uma parte sua que não queria dar o braço a torcer não depois de ela ter ido sem dizer nada.

 Cansado do silencio e da solidão daquela casa vazia Michael decidiu que precisava sair e se distrair, talvez relaxar um pouco o ajudasse a se pensar melhor e tomar uma decisão. Depois de montar um pequeno disfarce com um conjunto preto com boina e óculos, desceu entrando no carro e pediu para o motorista para levá-lo a uma boate. Foram ate uma casa noturna badalada freqüentada por celebridades no centro da cidade, era um lugar de alto padrão repleto das mais belas mulheres alem de homens importantes. Antes de sair do carro Michael tirou sua aliança a guardando no bolso da calça, não fazia sentido que apenas um dos dois continuasse usando nem tinha vontade de fazê-lo. Como uma celebridade de seu nível Michael foi levado ate a área vip já que sua presença causaria tumulto, mesmo em um lugar como aquele precisava ficar distante dos demais. Do segundo andar acomodado em um dos luxuosos sofás de couro pode observar a multidão na pista de dança. Apesar de estar num lugar privilegiado não pode deixar de se sentir desconfortável ali, queria tanto descer e se divertir junto com as outras pessoas lá embaixo. Tinha saído para fugir da solidão só que se sentia ainda mais sozinho, estava refletindo sobre isto quando avistou um rosto familiar próximo ao bar.  Tatiana estava tomando um drink com outras bailarinas quando um segurança a abordou dizendo que a estavam convidando para a área vip, ao erguer os olhos avistou Michael acenando. Tatiana ainda hesitou observando-o sem acreditar que de todas as boates de Los Angeles ele tinha vir logo nesta. Não sabia o que fazer, mas decidiu aceitar seu convite e seguiu o segurança ate a tão cobiçada área vip sob os olhares de inveja de todas as mulheres ao seu redor. Ao chegar viu Michael acomodado em um dos grandes sofás reservados aos clientes Vips, mas diferentes dos demais não estava cercado por varias garotas talvez tivesse acabado de chegar.

 -Oi Tatiana. –Disse lhe oferecendo um lugar. –Posso lhe oferecer uma bebida?

 -Sim obrigada. –Aceitou sentando ao seu lado.

 Os dois conversaram sobre assuntos como trabalho e a convivência com os demais membros da equipe, não parecia ser adequado entrarem em assuntos pessoais talvez por sua relação. Tatiana não conseguia esquecer que apesar de simpático e atraente aquele era o seu chefe, por mais que Michael tentasse deixá-la a vontade ainda permanecia acanhada. Só que diferente do que havia imaginado ele não tinha tentado tocá-la de maneira invasiva ou feito qualquer insinuação, pelo contrario a estava tratando com respeito. Enquanto conversavam começou a se sentir bem ao seu lado, Michael a estava fazendo se sentir respeitada e valorizada como pessoa algo que nenhum homem tinha feito. Com paciência aos poucos Michael conseguiu fazer com que ela se sentisse mais a vontade para falar sobre si mesma, logo Tatiana já estava rindo ao seu lado. Michael gostava do fato dela não ficar eufórica enchendo-o de perguntas, ela o tratava como um cara normal não agia como uma fã histérica ela era natural. Tatiana era tão tranqüila e divertida Michael queria conhecê-la melhor, experimentar um pouco dessa normalidade que ela oferecia talvez pudesse se permitir viver isso ao seu lado. Os dois continuaram conversando por algumas horas ate que Tatiana se deu conta de que estava ficando tarde.

 -Nossa já são quase três horas. –Tatiana olhou para o relógio. –Melhor ir para casa. –Disse ficando de pé.

 -Tudo bem eu te levo. –Falou se levantando também.

 Os dois saíram juntos da boate esquecendo-se dos fotógrafos na entrada desta, eles entraram no carro depois de Tatiana dar o endereço para o motorista eles seguiram rumo ao seu apartamento. Relaxada por causa da bebida Tatiana se permitiu ficar próxima a Michael no banco de trás, apesar de uma voz em sua cabeça lhe dizer que aquilo era errado apesar de bom. Pela penumbra no interior do veiculo percebeu que ele estava se aliança, por um momento se permiti ter a esperança de que Michael poderia realmente querer algo alem de uma aventura.

 -Bem aqui estamos. –Michael disse quando o carro parou em frente ao prédio.

 -Não... Quer subir um pouco? –O convidou com a voz fraca.

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Parece que a relação deles chegou ao fim da linha.
Ou será que ainda há esperança?


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