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História Senhor Jackson - Capítulo 29


Escrita por: aliendonnie

Notas do Autor


Boa leitura, Diamonds :3

Capítulo 29 - Capítulo 29


– Como ele pôde fazer isso comigo? – perguntei levantando-me estressada.

– Calma, Annabeth, pode ser só um engano. – pediu ele.

– Enganada fui eu! – vociferei.

Ouvi a bibliotecária pedir silêncio, mas a ignorei. Enviei a foto para o meu celular, um segundo depois recebi uma mensagem do desgraçado do Percy dizendo que estava lá fora me esperando e após pegar minhas coisas e devolver o celular de Octavian fui andando apressada para fora da escola. Octavian pediu para eu não fazer nada apressadamente, mas quem disse que eu o ouviria?

Sai da escola batendo os pés, na frente da escola, encostado no seu carro, estava Percy. Sorrindo para mim com seus braços cruzados. Quando me aproximei o suficiente ele abriu os braços esperando que eu me jogasse nele e o abraçasse como aquela vadia morena havia feito. Percy me olhou sem entender. A raiva tinha passado um pouco, agora eu estava muito mais triste do que raivosa.

– O que foi, bebê? – perguntou ele, quando tentou tocar meu rosto, eu me desvencilhei – Annabeth, o que foi?

– Percy, porque você fez isso? – perguntei já sentindo as lágrimas se formando nos meus olhos.

– Fiz o que?

– Eu pensei que você me amasse.

– E amo, muito. Annabeth, o que aconteceu? O que eu fiz?

– Ter apenas a mim não foi suficiente, não é? – ele parecia muito perdido na conversa, como podia ser tão bom ator? – Porque você não terminou comigo? – peguei meu celular e mostrei a foto a ele, Percy encarou a foto e seus olhos se arregalaram, abriu a boca, mas eu o interrompi – O que você vai dizer? “Eu posso explicar”? “Não sou eu”?

– Mas não sou eu mesmo. – afirmou ele – Eu fiquei a noite toda com você na festa. E quando não estava com você, eu estava com o pessoal de natação.

– Eu não sei se posso confiar em você. – disse fungando – Você não faz do tipo que atenta a ter apenas uma mulher em sua vida.

– Mas eu sou assim, desde que eu conheci você pelo menos, bebê. Porque você não confia em mim? Annabeth, você é a coisa mais importante que já me aconteceu, porque eu te trairia, eu não preciso de ninguém, só de você…

– Percy. – o interrompi limpando as lágrimas, ele tentou tocar meu rosto e eu me esquivei novamente – Não me toca. Percy, acabou.

– O que?! – perguntou ele – Não! – ele pegou meu braço – Annabeth, vamos conversar e resolver isso. Eu não te traí, nem nunca te trairia. Eu te amo, Annabeth. Não me deixa.

– Me solta, Percy. Eu quero ir pra casa. – disse me afastando. Fungando, exausta. Aquela imagem estava diante dos meus olhos como se eu estivesse olhando para ela até agora.

– Eu pelo menos posso te levar? – perguntou ele, eu estava de costas para ele, porque ele tinha que se fazer de fofo para me deixar com dó? – Quem sabe para a gente conversar no caminho?

– Não, Percy, me deixa em paz, por favor. – pedi já caminhando para longe.

Eu abaixei a cabeça e fui andando lentamente, olhando para baixo tentando conter todas aquelas lágrimas e a dor do meu peito. Que merda. Ser traída dói mais do que ser deixada ou até levar um tapa de Octavian. Porque Percy teria prazer em me trair e ainda querer tentar explicar? É tão gostoso iludir alguém e continuar iludindo? Não é mais fácil terminar tudo ao invés de trair? Tentas perguntas e acho que nunca vou ter uma resposta.

POV – Percy

O que aconteceu? Quem foi que fez todo esse teatro para que Annabeth terminasse comigo? Eu não tinha ficado na festa com nenhuma morena, eu fiquei muito com a minha loira e com o time de natação, se o cara da foto estivesse agarrando um dos caras da natação seria algo mais provável. Talvez nem tanto porque eu gosto muito de mulheres, mas vai que acontece. Que desgraça. Eu quero a Annabeth de volta. Agora. Tudo parecia tão bem, o pai dela estava de boa com o relacionamento, a Rachel nem olhava mais na minha cara. Eu quero limpar as lágrimas da minha bebê. Quero dar beijinhos nela. Quero que ela sorria para mim, rindo do mal entendido. Me olhe com seus olhinhos brilhantes e peça desculpas por desconfiar de mim.

Ou não quero.

Ela tem que confiar em mim. Eu não sou um cafajeste que sai por aí comendo qualquer uma. Eu posso até parecer, mas não sou. Agora estou em duvida se desisto dela logo ou se tento descobrir o que está errado e tento me reconciliar com ela.

Estava com o carro parado na frente da casa de Grover, estava chorando, ouvindo uma música depressiva só para me ajudar na tristeza. Saí do carro fungando indo em direção da casa de Grover, batendo com força na porta. Grover abriu sorrindo e ao me ver chorando, seu sorriso sumiu e logo ele me mandou entrar.

– O que houve, Percy? – perguntou ele fechando a porta.

– A Annabeth me deixou, Grover. – respondi chorando mais ainda.

Abracei Grover porque não tinha mais ninguém para fazer isso.

– Você está me abraçando e chorando por causa dela, você realmente deve gostar dela.

– E gosto. Muito. – choraminguei.

– Mas o que aconteceu? – perguntou ele – Vem, vamos sentar.

Ele me puxou para seu sofá e me sentou lá.

– Você quer água? Um lenço? Que eu trance seus cabelos? – perguntou ele cruzando as pernas como uma lady.

– Não, eu estou bem. – afirmei respirando fundo para tentar me controlar.

– Agora, o que aconteceu?

– Aparentemente, eu traí a Annabeth. – disse.

– Como assim? Você traiu ou não?

– Lógico que não. – disse ofendido.

– Desculpa, não queria ofender.

– Alguém tirou a foto de alguém beijando uma garota na festa que eu fui com a Annabeth, e esse cara se parece muito comigo. De costas.

– Quer dizer que Annabeth terminou com você porque tinha uma foto de um cara beijando uma garota e ele se parecia com você? – perguntou ele tentando entender.

– Sim.

– E quem foi que tirou a foto e arquitetou tudo isso?

– Se eu soubesse não estaria aqui com você, estaria quebrando a cara do moleque e obrigando ele falar a verdade para a Annabeth e levando ela para casa para poder dar uns bons tapas nela por não confiar em mim – suspirei maravilhado, – depois de deixar a bundinha dela bem vermelhinha eu ia dar beijinhos e até uma mordida porque é muito gostoso morder aquela bunda…

– Percy, Percy, Percy. – chamou Grover – Informação demais.

Pigarreei envergonhado.

– Desculpa, é que é gostosa mesmo. – disse encolhendo os ombros.

– Então, temos que resolver esse problema logo antes que outro cara descubra o quão a bunda da Annabeth é gostosa.

– EI! NÃO FALA DA BUNDA DA MINHA MULHER! – ordenei.

– FOI VOCÊ QUEM FALOU, EU SÓ ESTOU COPIANDO SUAS PALAVRAS PARA VOCÊ SE MOBILIZAR! – retrucou ele.

– Desculpa, você tem razão. – suspirei – Aquela loira linda é minha e de mais ninguém. Eu não sei o que faço para ela entender que ela é a única para mim, afinal, ela foi a única que me fez sentir tão especial e importante.

– Owwwn, que fofo. Você tem certeza que não quer trançar seus cabelos?

Dei um soco no ombro dele.

– Cala a boca, eu tenho direito de ser sentimental.

– Eu sei, só estou brincando.

Dei um sorrisinho.

– Eu sei.

– Agora – ele bateu palma –, vamos pensar em quem poderia ser tão doente para fazer algo assim com você e com a Annabeth.

Eu e Grover passaríamos muito tempo conversando. Afinal eu sou muito cobiçado e muitas garotas poderiam estar querendo fuder com meu romance com a minha bebê. Ou pode até ser um garoto, já fui assediado por alguns homossexuais, foi engraçado.

POV – Afrodite

Apolo estava assistindo TV comigo. Era um episódio que ele ainda não havia visto de Dexter. Eu já havia visto toda a série, o DVD passando era meu, mas com aquele garoto maravilhoso agarrado em mim, não dava para assistir. A mão imensa dele estava espalmada na minha coxa e dava para ver naquela carinha sexy dele que ele não estava nem aí para aquele episódio.

– Apolo – disse no seu ouvido – você não preferia levar o DVD para a sua casa e assistir lá? – perguntei chupando o lóbulo da sua orelha apalpando seu pau sobre a calça – Hein?

Apolo sorriu malicioso e aprumou o corpo no sofá ainda observando a TV.

– Acho que estou bem assistindo aqui.

Sorri também e murmurei um “Tudo bem” contra o pescoço dele e beijei o local enquanto ainda apalpava-o. Abri a calça dele e puxei-a para baixo junto da sua cueca. Sorri ao ver que ele já estava ficando animado. Seu pau saltou para fora da sua cueca. Mordi os lábios aprovando a visão. Beijei seu rosto e chupei seu pescoço para deixá-lo marcado. Deitei no sofá de bruços e toquei seu membro, apertei delicadamente e levei-o a boca. Apolo ficou tenso apertando o sofá e uniu meu cabelo num rabo de cavalo para que não atrapalhasse.

Engoli o pau dele enquanto minha mão massageava as bolas dele e minha outra mão subia e descia pelo seu pau acompanhando o movimento da minha boca. Olhei para Apolo, que encarava a TV gemendo e arfando sorrindo. Ele me encarou e sorriu mais ainda. Lambi a cabeçinha para provocá-lo e voltei a afundar seu pau na minha boca e foquei um pouco na cabeçinha, achatando minha língua contra a ponta.

– Caralho… sua gostosa…

Sorri. Chupei suas bolas, uma de cada vê, bem lenta e gentilmente. Apolo suspirou gemendo longamente. Lambi toda a extensão do seu membro começando de baixo indo até a glande. Rodeei minha língua ali e engoli-o novamente. Os dedos dos pés de Apolo se enrolaram e sua mão apertou com força meu cabelo.

– Isso… engole tudo… diretora…

Revirei os olhos. Eu me sentia tão malvada sendo a diretora e estar chupando o pau delicioso de um aluno meu na minha casa. E me sentia tão excitada por tudo isso estar acontecendo. Minha buceta latejada por Apolo. Mamei a cabeçinha do seu pau após ter espalhado o pré-gozo pela mesma com o dedo. Apolo gemeu pai alto agarrando meu cabelo com mais força. Seu gozo esguichou dentro da minha boca, quente e delicioso. O pouquinho que escorreu pelos meus lábios, usei o dedo para recuperar. Lambi todo o pau de Apolo para deixá-lo limpinho. Dei um beijinho e o coloquei de volta na cueca e puxei sua calça fechando-a.

Apolo arfava pesadamente. Sentei-me sobre as pernas e fiquei beijando o pescoço dele.

– Eu acho que você vai ter que me emprestar mesmo o DVD. – afirmou ele rindo.

Ri também.

– Pode levá-lo.

Apolo sorriu. Aquele sorriso safado de badboy dele. Gostoso. Não seguir as regras é tão bom. Sua mão grande agarrou meu pescoço puxando-me para mais perto, sua língua travessa entrou na minha boca, procurando a minha, ao achá-la passou a brigar deliciosamente com a mesma. Gemi em seus lábios. Apolo agarrou minha cintura e me puxou para ficar sentadinha sobre meu colo. Suas mãos apertaram minha bunda com força, fazendo-me gemer em sua boca, as duas subiram pela minha blusinha de alça cor-de-rosa, puxando para cima, jogando-a no chão logo que ela passou pelas minhas mãos. O meu badboy beijou meus ombros e desceu os beijos para o colo dos meus seios, suas mãos agarraram minha bunda novamente e me ergueram um pouco para que eu ficasse na posição certa para que meus peitos ficasse na cara de Apolo.

Ele sorriu e apertou meus seios contra seu rosto beijando o centro depois beijando o lado esquerdo e o direito do vale.

– Eu amo tanto esses seus peitos. – murmurou ele maravilhado apertando-os possessivamente.

Gemi e agarrei seus cabelos loiros e macios. Apolo abocanhou meu seio direito primeiro, chupando-o com vontade, engolindo-o completamente. Senti minha buceta pulsar e gemi. Sua língua quente rodeou a aureola depois lambeu o mamilo enrijecido. Ele fez a mesma coisa com meu outro seio, ele só me deixava mais melada. Meu corpo todo pulsava. Seus dedinhos intrometidos desceram minha barriga, esfregando as pontinhas pela pele, fazendo-me dar uma risadinha pelas cócegas que senti. Apolo sorriu sem tirar meu seio da boca, deu uma mordidinha no mamilo e brincou com o elástico do meu short com os dedos enfiando sua mão dentro dele em seguida.

– Ahhh… Apolo…

Novamente ele sorriu e seus dedinhos entraram logo pela minha calcinha e acariciaram meu clitóris duro.

– Você não tem vergonha? – perguntou ele acariciando meu clitóris em movimentos circulares lentos, deixando-me cada vez mais excitada.

– De que, senhor Solace?

– De ser tão vadia e ficar gemendo enquanto os dedos de um aluno seu te acariciam? – seus dedos aceleram o ritmo de repente fazendo-me soltar um gritinho e depois voltaram ao ritmo lento.

Olhei aqueles olhos azuis lindos e lambi os lábios rebolando contra os dedos dele.

– Ser vadia é tão gostoso, senhor Solace. – afirmei gemendo apertando meus próprios seios.

O rostinho de Apolo pareceu ficar triste por um pequeno segundo e logo voltou a me olhar safado.

– Sabe o que acontece com diretoras tão vadias como você? – perguntou deslizando seus dedos pelas minhas dobras meladas acariciando minha entrada com a ponta dos seus dedinhos.

– O que, senhor Solace? Elas por acaso apanham? – sorri mordendo os lábios sem parar de mexer os quadris.

Ele sorriu satisfeito afundando seus dedos no meu interior rapidamente.

– Exato, diretora. – seus dedos grossos e compridos passaram a estocar dentro de mim com certa rapidez – E depois que eu chupar essa bucetinha toda melada, você vai ver como diretoras iguais a você apanham gostoso.

Gemi sorrindo jogando a cabeça para trás. Apolo agarrou a minha cintura com uma mão, tirou seus dedos de dentro de mim e me deitou no sofá. Olhei-o arfante. Ele fixou seus olhos brilhantes em mim e chupou os dedos que havia usado para me masturbar e chupou-os. Depois de arrancar meu short, Apolo deitou-se no sofá e lambeu minha buceta, de baixo até meu clitóris.

– Tão docinha…

Gemi aprovando. Então, minha buceta foi engolida. Ele abriu a boca cobrindo minha buceta lambendo-a toda. Sua língua quente só meu deixava mais excitada. Ele chupou meu clitóris e lambia-o enquanto seus dedos estocavam curvados dentro de mim. Sorri apertando meus seios rebolando meus quadris descontroladamente.

– Apolo! – gemi – Eu vou gozar… eu vou gozar, amor…

Por um segundo, sua boca e seus dedos pararam e eu percebi do que havia chamado-o. Quando ele voltou a me chupar e a estocar seus dedos senti que não aguentava mais. Gemi cada vez mais alto até que meu interior apertou seus dedos e meus dedos dos pés se enrolaram e meus dedos da mão apertaram o cabelo dele. Gozei nos lábios de Apolo gemendo longamente. Ele lambeu tudinho e depois subiu pelo meu corpo oferecendo os dedos que ele usou em mim. Estavam melados, sorri e os coloquei na boca chupando-os.

– Você é tão docinha, não é, Afrodite? – perguntou ele. Assenti terminando se lamber seus dedos – Agora, ajoelhe-se no sofá e apoie seus cotovelos no encosto.

Prontamente o obedeci e ele ficou atrás de mim, sua mão grande acariciou minha bunda e ele se inclinou chupando o lóbulo da minha orelha e lambeu o contorno todo.

– Me chamar de “amor” não vai te livrar dos tapas. – avisou.

Senti minhas bochechas corarem. Porque eu tinha que chamá-lo assim? Eu… O primeiro tapa estalado foi dado na minha bunda fazendo-me esquecer de tudo, depois eu pensaria sobre isso. Mais um tapa, dei um pulinho e gemi.

– Você gosta, não gosta? – perguntou ele – Minha diretora… minha vadiazinha… tão gostosa…

Ele disse que eu era dele…? Outro tapa e novamente eu me esqueci de pensar. Mais um tapa. Mais outro. E mais outros. Eu perdi a conta, só sabia que em determinado momento, um pouco do meu prazer escorreu pela minha coxa enquanto sua mão grande batinha na minha bunda. Ele respirou fundo, parando de me bater, fazendo-me encará-lo, acariciou seu pau encarando minha bunda, apreciando a vista de todas as marcas vermelhinhas que havia deixado.

– Essa bundinha delicada… toda vermelha… ai, ai… – suspirou ele aproximando-se o suficiente para esfregar seu pau na minha bunda – Você me quer, diretora? Quer ser fodida de novo pelo seu aluninho favorito?

– Muito…

– Então diz de novo. – ordenou ele com a boca no pé do meu ouvido e seu pau pronto para se afundar em mim.

– O que? – perguntei.

– “Amor”. Me chame de “amor” de novo, pequena. – disse ele mordendo minha orelha.

Ele nunca havia me chamado de pequena, eu havia gostado.

– Me fode… amor…

Ele sorriu aprovando.

– Tão romântico. – ironizou ele afundando seu pau em mim.

Gemi sorrindo. Sua mão agarrou meu cabelo, seu queixo ficou perto do meu ombro e sua mão livro apertou meu seio enquanto seu pau entrava com força e saia lentamente de mim.

– Você não acha que somos muito românticos, hein, minha pequena putinha? – perguntou ele afundando-se me mim beliscando meu mamilo, fazendo-me gemer mais alto – Eu com os dedos dentro de você, fudendo você, e você me chama de “amor”. – ele mordeu minha orelha e beijou meu ombro gemendo puxando meu cabelo – Ahh… vadia gostosa… – seus lábios morderam meu pescoço – minha vadia gostosa…

Gemi apertando encosto do sofá sentindo que estava próxima. Gemi mais alto enquanto Apolo gemia comigo estocando cada vez mais rápido. Meu interior se apertou enquanto o pau dele se expandiu e seu gozo quente me inundou e meu gozo melou o pau dele. Eu estava mole, mas isso não me impedia de ajudá-lo. Chupei seu pau novamente, para deixá-lo limpinho e subi sua cueca e sua calça novamente.

Apolo deitou-se no sofá e me puxou para ele. Eu estava tremula, cansada.

– A minha putinha está cansadinha, está? – perguntou ele fazendo biquinho.

– Tão românticos. – murmurei rindo junto dele – Está sim, meu gostoso.

– Afrodite, posso te fazer uma pergunta?

– Além dessa? Lógico, faça.

– Com quantos alunos você já transou? – perguntou ele.

Levantei meus olhos para encará-lo, sentindo meu rosto esquentar.

– Você foi o primeiro, Apolo. – confessei.

Ele me olhou incrédulo.

– Não creio.

– Pois pode crer. Você chegou no meu escritório com suas roupas de couro, fumando e achando que se me chupasse iria se livrar da detenção, não tinha como negar que você me dava um tesão do caralho e aconteceu o que aconteceu. – disse.

– Eu não te chupei porque queria me livrar da detenção. – confessou ele – Te chupei aquele dia porque te achei uma puta duma gostosa.

– Tão românticos. – afirmei rindo me inclinando para frente, para tirar da bolsa dele um cigarro e um isqueiro. Acendi o cigarro e traguei soltando a fumaça para cima.

Apolo acariciou minha cintura e pegou o cigarro para ele tragando também.

– Você fica tão gostosa fumando nua em cima de mim, pequena. – disse ele enquanto eu tragava novamente.

Sorri e o beijei depois de assoprar a fumaça. Podíamos não ser o casal mais romântico realmente, mas éramos o mais satisfeito. Do que adiantaria ele me trazer flores e chocolate quando nos conhecemos se ele não soubesse me satisfazer? De absolutamente nada. Se ele quiser trazer chocolate na próxima vez e lambuzar minha buceta com ele e ficar me chupando não em importaria nem um pouco.

– Afrodite, eu quero propor algo. – disse ele tragando assoprando para cima.

– O que seria?

– Eu quero… quero… quero algo sério com você…

– Você diz… namorar?

– Eu não sei direito como um namoro pode funcionar, mas podemos chamar assim.

– Você não acha que eu estou um pouco velha para namorar?

– Você tá é gostosa e se eu não fazê-la completamente minha agora, alguém vai fazer.

Sorri.

– Podemos tentar. – disse – Amor… – sussurrei no ouvido dele.

Ele sorriu safado e tragou novamente soltando a fumaça em meus lábios. Assoprei-a para cima e o beijei. Poderíamos mesmo tentar. Eu queria tê-lo pedido em namoro ou algo assim antes, porém não tinha coragem, ele podia rir da minha cara e ir embora e eu ficaria seu o meu aluninho gostoso com um pau enorme e uma boca maravilhosa para me chupar. Ficamos nos beijando por não sei quanto tempo, alternando entre fumar e beijar, beijar e fumar. Tantos vícios maravilhosos para uma pessoa tão pequena como eu: cigarros, boquetes e Apolo. É, mas eu nunca vou precisar de reabilitação para eles, não é?


Notas Finais


O que acharam? Comentem e me digam, diamonds.

Beijinhos, amo vocês, até a próxima, tchau.


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