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História Senhor Kim - Único - Por favor, apenas Minnie


Escrita por: seungchaccoh

Notas do Autor


! AVISOS ! professorxaluno; agegap (20×28); dirty talk; degradetion kink; praise kink; nipple play; size kink leve; sem proteção; creampie; porn with (a bit of) plot;

~ Pra imaginarem melhor, escrevi isso pensando exatamente nesse Kim Seungmin aqui: 💭 https://twitter.com/minniebottt/status/1755242329722569097?t=3SlZEChEqtQc_CYTczEGGA&s=19

! SE NÃO GOSTA, NÃO LEIA !

Boa leitura! 🫰

Capítulo 1 - Único - Por favor, apenas Minnie


Ele era encantador. Na humildade opinião de Hwang Hyunjin, o seu mais novo professor de literatura era a pessoa mais encantadora que já tinha visto.


Lembra-se muito bem da primeira vez que o mais velho entrou na sala, desajeitado, com um livro velho nos braços enquanto usava a outra mão para ajeitar os óculos de armação redonda - estes que conferiam-lhe um caráter ainda mais jovial do que já aparentava ter.


Seus olhos passearam por cada detalhe que era-lhe permitido ver. A cintura nitidamente tão fininha quanto a de uma mulher, marcada pelo cinto marrom escuro. As pernas longas e finas na calça preta não muito colada, porém, justa o suficiente para tal característica não passar despercebida. A camisa social branca - que, particularmente, Hyunjin daria de absolutamente tudo para que fosse uma social transparente - combinava com a sua áurea. A franja escura cobrindo toda a sua testa e, quase, seus olhinhos castanhos. O sorriso extremamente fofo que se seguiu, junto à sua resumida apresentação, foi acompanhado pelos lábios desenhadinhos e os dentes enfeitados por um aparelho.


Ele não poderia ser mais adorável.


Era, definitivamente, muito diferente de todos os outros professores que tivera até agora - como aqueles que já eram considerados fósseis do campus de tão velhos.


Passados segundos de admiração - nos quais podia ter certeza que seu olho estava brilhando -, imóvel, seu olhar esperto rapidamente buscou ambas as mãos, ou melhor, os dedinhos do homem à sua frente: nada de alianças, perfeito.


Desde esse dia, pôs em sua mente: teria que provar de Kim Seungmin.


Foi tirado de seus devaneios apenas pela voz pela qual se encontrava viciado.


— Bom, por hoje é isso, não queremos perder o último ônibus do dia, certo? — algumas risadas, inclusive a do professor, foram proferidas, juntamente ao som de materiais sendo guardados e cadeiras sendo arrastadas. — Ah, só não esqueçam que a apresentação será em duas semanas! Até mais, turma!


— Uh, parecia que a aula não acabava hoje... — Jisung, o amigo mais próximo do Hwang no curso, enquanto se espreguiçava já de pé e com a mochila nas costas, comentou cansado. — Minho já tá me esperando... — pontuou ao tirar o celular do bolso e ler a mensagem mais recente. — Você não vem? — indagou ao reparar no amigo ainda sentado encarando o professor, sem dar muitos sinais de que iria embora agora.


— Eu vou só falar com o Sr. Kim rapidinho. — começou a se levantar. — Pode ir indo.


— Ah, tá bom então. — sequer insistiu. — Até amanhã!


— Tchau! — ao reparar a sala mais esvaziada, considerou sua deixa para se levantar e abordar o tão querido professor. — Sr. Kim! — chamou a atenção, vendo-o quase pronto para ir embora, pondo uns últimos pertences em sua bolsa.


— Hyunjin? — olhou na direção da voz que o chamou, já reconhecendo-o - o Hwang era bastante participativo nas aulas, óbvio que queria chamar a atenção do seu doce professor. — Alguma dúvia?


— Então, na verdade sim! — se aproximou do homem que já estava com a alça da bolsa sobre o ombro. — O senhor teria alguns minutinhos, Sr. Kim? Não entendi bem a proposta e preferi falar em particular. — Hyunjin amava a maneira como o nome alheio soava em sua voz - assim como desejava que o dono desse amasse também.


— Oh... — pensou um pouco. — Bom, infelizmente eu realmente já tenho que ir pegar o ônibus agora, mas, enquanto caminhamos pra entrada do campus, você pode me falar o que não entendeu. — propôs e ofereceu um sorriso amigável - aquele sorriso que deixava o mais novo com uma vontade quase incontrolável de apertar aquelas bochechas macias.


— É que, nesse caso, eu precisaria realmente de um tempinho a mais, sabe... Se importa se eu desse uma carona ao senhor, hm?


Os olhinhos amendoados se arregalaram discretamente, certamente seu professor não esperava receber tal oferta hoje.


— Querido, eu não gostaria de incomodar, eu moro longe daqui e...


— Ah, Sr. Kim, não se preocupe! — esboçou uma expressão descontraída, enquanto passava a mão levemente pelo braço coberto do outro — Não importa pra que lado o senhor more, seria mais do que um prazer ajudar um professor tão fofo quanto o senhor.


— Ah... — o pobre homem com feição de cachorrinho ficou, nitidamente, sem palavras, além de que Hyunjin pôde jurar que viu as bochechas cheinhas ficarem levemente rosadas. — Nesse caso, é muita gentileza da sua parte, Hyunjin, muito obrigado.


— •  • —


É claro que Hyunjin não tinha dúvida alguma.


O trabalho que Seungmin passou era ridiculamente fácil e ele o tiraria de letra. Mas, precisava de uma vez por todas se aproximar mais do querido professor, então, aproveitou a oportunidade.


Após dúvidas inexistentes tiradas e mais algumas conversas fiadas - como a breve história curricular do mais velho ou a decisão do mais novo em cursar Letras -, finalmente chegaram ao destino que, inclusive, era realmente longe do lar de Hyunjin, mas, estando ao lado de Seungmin, o loiro não poderia se importar menos com a gasolina gasta.


— Pronto, é nesse primeiro prédio à direita. — sinalizou do banco do passageiro, sendo seguido pelo motorista parando o carro logo em frente - sorte que já era tarde da noite e a rua estava vazia.


Assim que o freio de mão foi puxado, o mais novo tirou seu cinto e saiu do carro, sem que o Kim sequer tivesse tempo de questionar. Tudo para, como um belo cavalheiro, abrir a porta para o passageiro, que logo se retirou do veículo também.


— Hyunjin! — exclamou levemente incomodado por presenciar o homem fazendo tanto por si. — Você é muito gentil, muito obrigado por tudo hoje.


— Ah, de nada, Sr. Kim, um professor como o senhor merece muito mais. — demonstrou seu melhor sorriso. — Até próxima aula. — se despediu vendo, tristemente, o mais velho já se direcionar à entrada do prédio antigo no qual habitava.


Bom, devia já ter em mente que as coisas não seriam tão rápidas e fáceis assim... certo?


— Ah, Hyunjin, que falta de educação a minha. — se virou de volta para o que lhe deu carona, tendo a atenção instantanea desse. — Sei que é tarde, mas, gostaria de ao menos um copo d'água, ou alguma coisa?


— Bom, já que o senhor ofereceu, eu estou realmente com sede agora. — certificou-se de ter trancado o carro e se aproximou do moreno. — Obrigado, Sr. Kim.


— Ah, que isso, só quero retribuir um pouco do que você fez.


Ambos adentraram, sorridentes, o recinto, caminhando para o que parecia ser a escada do prédio de quatro andares.


— Oh, não tem elevador? 


— Bom, digamos que o prédio é bem... rústico. — comentou rindo, sendo acompanhado pelo maior e dando o primeiro passo na escada olhando, porém, para o homem ao seu lado, levando-o a tropeçar no degrau.


Quebrando sua expectativa, porém, não foi diretamente de encontro ao chão graças aos braços fortes que seguravam sua cintura. Ficando uns segundos estático.


— Cuidado, Sr. Kim. — disse bem humorado. — O senhor parecia meio distraído. — provocou inocentemente.


Apenas agora, voltando para a realidade, Seungmin notou a forma como segurava firmimente os músculos dos braços alheios com as suas mãozinhas, chacoalhando a cabeça como que para esquecer e desfazendo o toque entre eles.


— Oh, que vergonha, Hyunjin... — desviou o olhar, tímido. — Obrigado. Você tem sido muito atencioso comigo... Me pergunto como poderia agradecer.


— Não se preocupe com isso, Sr. Kim. — deu uma risadinha. — A sua companhia já é agradecimento o suficiente. 


— Hyunjin, você tá me deixando sem graça... — comentou sentindo suas bochecinhas se esquentarem, desviando o olhar e aproveitando para tirar a chave do apartamento do bolso.


— Só estou sendo verdadeiro, professor. — pontuou. — Inclusive, você fica uma gracinha com as bochechas vermelhas. — se atreveu - queria muito dar o máximo de sinais possíveis, ficando ainda mais feliz ao perceber a resposta positiva, ainda que, a primeira vista ingênua, do homem com o qual flertava.


Assim que tal elogio - definitivamente inesperado - chegou aos ouvidos do destinatário, esse sentiu todo seu sistema desconfigurando. De repente, suas mãos pararam de responder aos comandos do seu cérebro, não conseguindo nem ao menos encaixar a chave na fechadura. Não conseguiu, muito menos, formular uma frase para agradecer as palavras doces.


Ora, foi só um elogiozinho besta, nada demais, por que estava tão afetado com isso?


Talvez o tempo desde que flertara com alguém pela última vez - o que fazia, provavelmente, questão de meses -, a sensação de que isso não deveria estar ocorrendo e tamanha atenção que recebia cada vez mais e mais daquele homem que fazia exatamente o seu tipo... ajudassem um pouco com a sensibilidade do seu corpo frente as nítidas investidas de Hyunjin. Se antes tentava fingir não perceber o interesse do mais novo em si - e, inclusive, sua reciprocidade -, agora estava impossível manter essa estratégia.


A maneira como esse olhava-o de cima à baixo sempre que se cruzavam pela faculdade, fazendo questão de secar cada detalhe do corpo alheio; O jeito como ele lambia e mordia - conscientemente ou não - os lábios tentadores enquanto olhava para si, como se sua mente estivesse longe dali, viajando por pensamentos indecentes; A forma como ele sempre quer lhe tocar, fosse aquele toque despretencioso em sua cintura quando pediu "licença" e passou por si alguns dias atrás ou até mesmo o leve toque de poucos minutos mais cedo em seu braço. A maneira como sempre fazia questão de adoçar a voz quando falava-


— Quer ajuda, Sr. Kim? — chamou a atenção do homem que parecia ter viajado em sua mente por alguns segundos. — Tudo bem?


— Ah, sim, claro. — mais uma vez balançou a cabeça e firmou, novamente, o pulso, tentando uma última vez destrancar aquela porta - e conseguindo, levando ambos a adrentarem o lar. — Obrigado, Hyunjin. Pela ajuda e pelo... elogio. — finalmente agradeceu aquilo que lhe fez devanear.


— Gosto de me assegurar que o senhor saiba o valor que tem.


O Kim se virou apenas para fechar a porta e trancá-la novamente - já haviam, ambos, esquecido de que subiram juntos apenas para tomar um copinho de água -, servindo, porém, para que um pico de coragem o atingisse.


— Você provavelmente já deve tá acostumado a ouvir isso — afinal, via constantemente a quantidade de garotas e até garotos que se jogavam para cima do seu aluno. —, mas, você também é... muito bonito.


A primeira demonstração explícita de reciprocidade do moreno seviu como um aumento de combustível para a chama que se mantinha fervorosa dentro de si deste o início do período.


Decidiu provocar mais.


Se aproximou mais do corpo menor perto da porta.


— O senhor acha...? Bom, eu não estou acostumado a ouvir, na verdade. Pelo menos, não de um homem tão fofo quanto você. — arriscou apoiar a mão no rosto alheio e acariciar suavemente sua bochecha. — Você é realmente muito lindo, Sr. Kim. — deixou sair quase que como um sussurro, uma confissão, realmente adimirando cada detalhe do outro.


O mais velho ficou imóvel. Transicionou o olhar entre os olhos penetrantes e os lábios sensuais. Cada vez mais seu lado emocional tomava o lugar de seu lado racional. Queria se perder naquela boca. Queria se perder naquele corpo.


Queria, não, já estava perdido no outro. Tão perdido que nem percebeu quando seus rostos se atraíram como ímã. Ambos os homens, paulatinamente, foram aproximando-se mais e mais um do outro. Eventualmente, os lábios de encostaram - se encostaram como algo proibido.


Seungmin estremeceu com o toque do maior, este que ainda era tão suave quanto algodão, como se o mais velho fosse ilogicamente frágil. Ficaram alguns poucos segundos em um selinho, afastando e comprimindo as bocas, enquanto as mãos maiores tocavam delicadamente o pescoço e o rosto do outro e enquanto as mãos menores se direcionaram timidamente para os ombros largos. Aproveitaram para, agora que se deram conta, de tirar desajeitadamente os tênis, mesmo ainda amarrados.


— Hyunjin, isso é... Nós não deveríamos... — a frase, porém, morreu nos lábios carnudos do mencionado. E Seungmin não resistiu, se entregando e abrindo sua boca para ele, se deixando ser dominado naquele beijo.


Aquela boca era perfeita, os lábios cheios, a língua gostosa e, acima de tudo, o movimento que eles faziam eram, nada mais nada menos, do que viciantes - e pela fome do Hwang, o mais velho pôde perceber a reciprocidade do sentimento.


— Não? — perguntou debochado, aproximando-se especificamente da orelha do que beijava. — Você parece estar gostando tanto quanto eu, apertando meus ombros assim e jogando seu quadril pra mim. — foi apenas mencionar tais ações que elas foram quase que imediatamente repetidas seguidas de um arrepio na espinha do mais baixo. — Mas, se você quiser, claro, podemos parar, Sr. Kim...


Segundos de silêncio se seguiram. Tendo o mais baixo com a cabeça escondida na dobra do seu pescoço, Hyunjin não se importaria em esperar uma resposta daquele que tanto deseja há tanto tempo.


— Por favor, só "Minnie". — quebrou o silêncio com uma frase que deixou o mais novo, no mínimo, surpreso. — Me chame apenas de "Minnie". — explicou. — Mas, só hoje, tá?


Para o infortúnio de Seungmin, o loiro percebeu a insegurança em sua voz ao proferir a última "pergunta" - como se, talvez, quisesse repetir a dose mesmo que ainda mal tivesse dado o primeiro shot do dia.


O Hwang não perdeu tempo, pegando-o no colo e apoiando-o sentado sobre a mesa da quase sala de jantar perto deles, ouvindo um leve gritinho surpreso do que foi levantado.


— Como desejar, Minnie.


Ah, Seungmin não iria negar o jeito que todos os pelinhos de seu corpo se arrepiaram ao ouvir seu apelido favorito ser pronunciado por aquela voz.


— Hyunjin... — já sem vergonha, estando excitado demais para tentar disfarçar seus desejos, clamou o nome alheio enquanto tentava friccionar as pernas uma na outra da maneira que podia, na tentativa - falha - de se aliviar um pouco.


O chamado rapidamente abriu as pernas do outro, se pondo no meio delas e posicionando as mãos, uma na cintura fina, e outra na coxa macia, mesmo que ainda por cima dos tecidos incômodos.


— Tão gostoso... — apertou os locais nos quais suas mãos atrevidas repousavam, ao mesmo tempo que esfregou o nariz e cheirou com vontade o pescoço dele, sentindo a fragrância levemente adocicada que instantaneamente o deixou delirando. Como resposta, o menor emitiu um gemido ridiculamente manhoso e a tratou de diminuir ainda mais a distância entre os corpos, fazendo com que suas intimidades se apertassem de um jeito torturante — Caralho, Minnie, você parece uma cadelinha no cio.


Os movimentos foram repetidos, estavam, ambos, loucos de tesão, mesmo que o Kim tentasse negar.


— Hyunjin..., n-não... fala essas coisas... — disse choroso.


— Como não, porra? — Seungmin não cansava de esfregar sua intimidade pequena e dolorida contra a mesma, maior, do mais alto. — Olha só o seu estado. Aposto que não vai estar satisfeito até ter o meu pau arrombando sua bunda.


Seus sexos já doíam e essa frase foi o bastante para Seungmin. Se não fizessem algo a respeito agora, podiam ter certeza de que iriam morrer.


O necessitado Seungmin apenas tratou de tirar logo a camiseta folgada de banda que o homem a sua frente vestia, tendo praticamente a visão dos céus. O corpo diante de si não era necessariamente grande nem nada do tipo, mas, era, indubitavelmente, bastante definido e forte... Do tipo que poderia carregá-lo com facilidade - assim como o levantou para apoiá-lo na mesa - ou até mesmo quebrá-lo. Estava hipnotizado.


Quando se deu conta, suas mãozinhas pequenas e descaradas passeavam livremente apertando cada músculo dos ombros, braços e peitoral do outro, então, rapidamente encolheu os braços e ficou corado.


— Gosta, hm? — provocou, junto a uma risadinha baixa, repetindo o movimento do outro e tirando agilmente - não tinha tempo à perder - o terno, o suspensório, a gravata e a camisa social que o mais velho utilizava, tendo uma visão igualmente encantadora: o torso magrinho nu e a cintura fina marcada exposta eram demais para si. — Agora é a minha vez.


As mãos grandes deslizavam por onde bem entendessem, e logo o maior se inclinou com a intenção de deixar suas marcas no pescoço exposto, sendo, porém, impedido de tal ato.


— Hyunjin! — exclamou puxando um pouco a cabeça do mencionado pelo cabelo, de modo à afastá-lo de seu pescoço. — Eu não posso ir trabalhar com marcas assim... — lamentou.


— Não? — dramatizou uma tristeza excessiva. — Poxa, eu queria tanto marcar você... Mostrar pra todo mundo que alguém faz você bem gostoso... E que você não precisa de mais ninguém porque pode me ter sempre que você quiser, Minnie.


Inconscientemente, Hyunjin confessou tudo que sentia ali, desmontando, automaticamente, toda a estrutura de Kim Seungmin. Este que queria dizer que não poderia ser assim e que essa seria a primeira e última vez, mas, não, não queria que essa fôsse a última vez, então, tudo que conseguiu dizer como resposta foi um palavrão que soou novo na voz doce meio nasalada aos ouvidos do Hwang. 


Daria um jeito de cobrir tudo depois.


— Foda-se. — o palavrão seguido do moreno puxando sua cabeça de volta para pertinho da área desejada deixaram Hyunjin louco.


Aproveitou a oportunidade que lhe foi dada de bom grado. Depositou o primeiro chupão forte no local e sorriu satisfeito não só ao ver sua primeira mancha vermelha roxeada, mas, também, ao ouvir aquele gemido igualmente satisfeito e ao sentir a massagem desajeitada em seu cabelo.


Repetiu a ação mais algumas vezes, fazendo questão de chupar e morder do pescoço à clavícula de pele tão atraente e macia, até estar contente com a quantidade de marcas no seu homem - e que se dane que estivesse sendo possessivo, passou tempo demais sonhando com esse momento para não aproveitá-lo assim.


Deus, Seungmin ficara tão molinho em seus braços após essa sessão de chupões... O mais velho chegou a ficar agoniado com a pequena distância que o outro tomou de si - mesmo que fôsse para admirá-lo como uma boa obra de arte.


— Hyun... — o apelido recém-criado pronunciado de um jeito tão manhoso instantaneamente fez um arrepio percorrer todo o corpo maior e uma fisgada dar - ainda mais - sinais de vida ao seu pau já duro.


— Sim, príncipe? — se reaproximou e passou de chupões e mordidas desejosas para beijinhos carinhosos no mesmo lugar. — Diz pro Hyun o que você quer, hm? — entrou na onda do apelido sem sequer ser preciso insistir.


— Me... — mordeu seus lábios já inchadinhos e avermelhados pelos beijos, com a sobrancelha franzida, nitidamente inseguro de pedir o que queria. — Hyun...


A forma como Seungmin mudou completamente de personalidade e postura nesse momento tão íntimo foi um tanto drástica - embora, claro, Hyunjin só tivesse passado a ficar ainda mais encantado por ele. O professor amigável, que, mesmo sempre se demonstrando mais tímido, tinha uma postura segura e profissional, agora, não passava de uma verdadeira puta manhosa e necessitada nos braços do Hwang, necessitando do seu pau.


— Tá tudo bem, Minnie, pode pedir com as suas palavras. — o confortou, trocando o lado do pescoço, mas, continuando com os mesmo beijos. — Pede que o Hyun faz. — assegurou usando tal apelido que podia ter certeza que nunca mais sairia de sua mente a partir de hoje.


— Chupa... chupa os meus peitos, Hyun. — fechou os olhinhos, envergonhado. — Por favor... — sussurou como se alguém mais além do seu destinatário pudesse ouvir tais palavras.


E o pedido, claro, não demorou mais do que um segundo para se atendido.


Os lábios carnudos que descobriu tanto amar foram, sem perder tempo, diretamente de encontro aos mamilos rosados. A primeira chupada foi o suficiente para o que recebia os carinhos delirar e morder fortemente o próprio lábio inferior, levando, óbvio, uma mão para entrelaçar entre os fios loiros enquando se apoiava no balcão com a outra. 


Poxa, estava tão sensível... Os gemidos chorosos incessantes apenas serviam como um estímulo ainda maior para Hyunjin, além de, claro, o prazer em maltratar aqueles botõezinhos gostosos e tão atrativos.


Enquanto em um mordidas eram desferidas, seguidas de uma língua e lábios sem vergonha lambendo e chupando o botãozinho como se a vida do mais novo dependesde disso, no outro, a mão rude trabalhava para contorcer e apertar o biquinho o máximo que podia.


Logo foi a vez de trocar de lado - Hyun queria oferecer uma experiência completa a Minnie. Os mamilos do menor já estavam durinhos, e ele já se encontrava completamente louco de tesão. A mão trêmula do menor não permitia o distanciamento daquela boca de seu peitoral nem por um segundo. A sequência de esfregadas quadril com quadril também não cessava e a masturbação indireta entre os pênis duros, porém, ainda cobertos, aumentava a tensão sexual na cozinha e chegava a deixar seus membros doloridos de tanta vontade.


O Kim iria gozar a qualquer momento.


— Hy-Hyun... — clamou já sentindo seu baixo ventre se contorcer e sua intimidade pulsar, ansiosa para finalmente liberar tudo. 


O mais alto já sentia o outro tremendo em seus braços, ainda desacreditado de tamanha sensibilidade. Então, chamando o nome daquele que maltratava seus mamilos, Seungmin atingiu o clímax, tendo alguns espamos pelo corpo e ficando com uma cueca incomodamente molhada.


— Porra, você realmente gozou só com isso...? — estava completamente hipnotizado pela cena do homem molinho cujo qual tanto desejava com a calça suja de porra e ainda todo ofegante, porém, também não tardou em, ainda com os olhos fixos nele, desabotoar a própria calça e abaixá-las juntamente à cueca levemente úmida de pré-gozo. — Caralho, Minnie, você é tão sujo... — o Kim arregalou discretamente os olhinhos amendoados enquanto ficava com a boquinha aberta encarando a intimidade do maior, e isso ainda sentindo um arrepio lhe percorrer pela última frase ouvida.


Por curtos segundos admirou o membro alheio. Era indiscutivelmente grande, grande e um pouco grosso. A cabecinha rosada proeminente era tão chupável. E, principalmente, estava muito duro - duro especialmente para si. Queria tanto masturbar, queria tanto chupar, queria tanto sentar nesse pau que pôde sentir baba escorrendo pelo cantinho da sua boca. Logo ouviu uma risadinha baixa do homem à sua frente que achava engraçadinho o quão abobalhado estava por ele.


— Vadia gulosa...


Em seguida, tirando o moreno de seus delírios sobre como seria ter aquele pau gostoso em sua boca, o maior passou a desafivelar o cinto e a desabotoar, cuidadosamente - como se o menor fôsse quebrar -, a calça alheia, obtendo a visão deliciosa da peça íntima ensopada e do menor, agora, de cabeça baixa, encarando a própria virilha envergonhado. Este levantou um pouco o quadril, mesmo com os braços tremendo, e finalmente foi liberto do aperto incômodo, restando apenas seu membro lambuzado que já queria voltar à vida.


O loiro lambeu os próprios lábios deliciado com o que via e o pegou novamente no colo, mas, dessa vez, se dirigindo, assim, à sala de estar, deitando no sofá com o menor de baixo de si.


Os dois não paravam de se beijar, porém, meio desajeitadamente, devido à tamanha vontade. Seungmin tinha os braços e as pernas esguias entrelaçadas no corpo de Hyunjin, este que, usando uma mão para se apoiar no móvel, usava a outra para continuar os amassos na cinturinha fina e, agora, na coxa magrinha e na bunda macia também.


Gemidos e suspiros eram soltos entre os beijosos desejosos dos homens presentes naquela sala. Os quadris voltaram a se esfregar ferozmente e, agora completamente nus e livres de qualquer barreira, os membros melados de pré-gozo e porra eram deliciosamente estimulados. O pênis de Hyunjin já estava doendo de tão pesado e o de Seungmin já estava quase duro de novo.


Parando o ósculo, para o lamento do moreno, o Hwang levou dois de seus dedos à boca do homem a baixo de si, sendo bem recebido por este que tratou de chupar e molhar muito bem eles.


Puta merda, como seria gostoso ter Minnie babando e se engasgando no seu pau. Tinha certeza de que ele faria um bom trabalho e engoliria tudinho. Porém, infelizmente, não tinha mais tanto tempo, só precisava se enterrar logo nessa bunda gostosa antes que seu membro explodisse.


Tirou os dedos da boca alheia ouvindo um "ploc" excessivamente pornográfico e sentindo o seu pau pulsar. Os direcionou, então, para o buraquinho enrugado do Kim, esfregando apenas a ponta do indicador na área sensível e vendo o menor empurrar o quadril em direção ao seu dedo. Tão necessitado...


 Hyun, vai logo...


Essa foi a deixa para o mencionado forçar os dois dedos naquele orifício pequenininho, ouvindo, como resposta, um gritinho agudo do outro. Não deu tempo ao moreno, os movimentos de vai-e-vem e de tesourinha logo começaram, levando o menor a rebolar e contrair sem parar nos seus dedos, apesar do incômodo natural. 


Os dedos do mais novo eram longos e alcançavam bem fundo em seu interior, porém, queria mais, e queria logo. Queria sentir aquele pau grande, do jeito que gostava, arrombando cada preguinha do seu cuzinho. Precisava disso. E tinha certeza que o maior precisava ainda mais.


— T-Tá bom, Hyun. — chamou a atenção do Hwang. — Já tá bom, só entra logo em mim, hm?


— Oh, já, meu príncipe? — gostou da maneira que o outro sequer hesitou ou se envergonhou dessa vez, estando bem mais soltinho consigo do que antes. — Você quer tanto assim? Se eu não te preparar direito, vai doer mais...


— Uhum... — murmurou com um biquinho em concordância, ainda suspirando sôfrego, pois, os movimentos não cessaram. — Você também tá tão duro, Hyun, aposto que tá até doendo. Não quer entrar em mim? Pode meter, eu aguento. — tamanha falta de vergonha na cara ao pronunciar tais palavras com uma falsa inocência deixou Hyunjin surpreso e ainda mais louco pra se enterrar nesse homem abusado, pondo um sorriso de lado no rosto, tirando os dedos do lugar e se ajeitando em cima dele.


— Tão assanhadinho... Acho melhor você aguentar agora, Minnie. — e com isso, o Hwang o fez, de uma vez, com o auxílio apenas da saliva, entrou até que metade do seu membro já estivesse abrigado lá, vendo o outro se contorcer pela dor súbita. — Porra... Sua cadela, esmagando meu pau assim... — era tão, mas, tão apertadinho que, juntando com todos os estímulos, o maior sentia que poderia gozar só com isso.


Óbvio, a sensação de ser abruptamente alargado causava uma dor e uma queimação na sua intimidade, mas, ao mesmo tempo, era tão bom. Era tão bom ver o quão afetado Hyunjin estava, sentir o quão fundo ele ia dentro de si, ouvir as falas sujas dele enquanto o arrombava...


Quando o mais novo pôs todo o cumprimento em seu interior, seus olhos se reviraram de prazer e tratou de arranhar as costas alheia para descontar um pouco.


Ambos aproximaram ainda mais os corpos.


As respirações abafadas e ofegantes ficaram mais próximas dos rostos um do outro. Os corpos quentes e suados se apertavam mais e mais. A proximidade proporcionava um fricção prazerosa entre o abdômen do Hwang e o pauzinho do Kim. O barulho dos sexos se chocando e as bolas do loiro colidindo com a bunda do outro eram detalhes ridiculamente excitantes. Tudo, tudo era tão gostoso. Até mesmo o professor já se sentia próximo de mais um orgasmo novamente. Quando o maior, então, acertou forte aquele pontinho do prazer do outro, o menor pôde ter certeza que viu estrelas.


— Hyun... — gemeu o nome que soava tão gostoso na sua voz. — Tão, tão, tão bom...


— Sim, meu amor, tão bom... — sentindo o cuzinho já apertado se contrair ainda mais, estimulou o maior a aumentar a velocidade das estocadas gradativamente e, por tanto, a frequência e intensidade que a próstata de Seungmin era espancada, também. — Você é tão bom pra mim... Você é tão gostoso... — a tortura do pontinho sensível do mais velho junto aos elogios levaram o corpo dele à consecutivos espamos ininterruptos. — Você gosta, hm? Gosta de me ter fodendo você bem gostoso, Minnie? 


— S-Sim... — o homem delirante demais para poder elaborar qualquer sentença com mais de três palavras, balançou a cabeça em concordância freneticamente. — Gosto m-muito, Hyun..., muito...


Sem se segurar diante a resposta, Hyunjin disferiu um tapa excessivamente forte na bunda exposta do outro, ouvindo um estralo e um gritinho reverberarem pelo apartamento.


— M-mais. — implorou. — Mais, por favor, por favor, por favor... Hyun...


Mais uns dois tapas foram deliciosamente  acertados em cada banda da sua bunda, seguidos de apertões desejosos e tendo como resultado, além das marcas vermelhas da mão alheia, um Kim extremamente manhosinho e molinho em seus braços.


As bocas afubadas voltaram a se encostar mais luxuriosamente do que nunca. As línguas eram chupadas uma pelo o outro, e o aparelho do mais velho era so um detalhe, assim como o óculos já torto no seu rosto. O mais novo passou a meter na maior velocidade que podia, sentindo o cuzinho gostoso massagear seu pau grosso com ainda mais vigor. O outro, por sua vez, tinha sua próstata massageada sem descanso. Estavam muito, muito perto de gozarem um para o outro.


— Caralho... Eu vou gozar, Minnie. —  alertou com um gemido e não tardou para o fazer.


Com as estocadas mais lentas, porém, não menos intensas, Hyunjin chegou ao ápice e despejou todo seu gozo naquele buraquinho, deixando o Kim cheinho do líquido esbranquiçado.


E, por conseguinte, quando Seungmin sentiu toda aquela porra quentinha e viscosa inundando seu interior, foi seu fim também. Agarrou o corpo forte em cima do seu e atingiu deliciosamente seu segundo orgasmo da noite, sujando sua barriga e a do outro homem.


Ambos estavam ainda mais sensíveis pós-orgamos. O mais novo tratou de distribuir selinhos carinhosos pelo rosto do outro, ainda indo até o pescoço e clavícula. Quando já mais estabilizados, Hyunjin levantou mais seu tronco, retirando lentamente o pau melado de dentro do buraquinho igualmente lambuzado.


Puta que pariu. 


Não sabia dizer se a visão daquela cena à sua frente seria do céu, por tamanha beleza - tal como se tivesse sido pintada por um artista renascentista -, ou do inferno, pelo tanto de pecado acumulado ali. De qualquer forma, tratou de guardar bem em sua memória, para quando precisasse.


O homem que há tanto tempo desejava tão entregue para si, com as pernas abertas e com sua porra escorrendo do buraquinho dele, com a franjinha suada colada na testa, com a boquinha entreaberta e as bochechas rosadas, com o peito ofegante e os mamilos inchadinhos... Que perdição.


Voltou a se abaixar, deitando do lado do Kim.


— Ainda bem que você aceitou minha carona. — comentou bem humorado, virando o rosto para admirar o outro, este que fez o mesmo, soltando um arzinho pelo nariz.


— Foi muito bom, Hyunjin. Mas, isso não pode se repetir... — lamentou sério, embora, não quisesse realmente dizer isso.


— O que aconteceu com o "Hyun", hm? — mais uma vez, foi para o lado do humor, vendo o outro esconder um sorriso. — Ninguém vai ficar sabendo, e a gente não precisa ter nenhum tipo de compromisso. Além do mais, já é fim de semestre, você não vai ser meu professor por muito mais tempo. — agora sério, bombardeou o homem com todos os argumentos que tinha, recebendo alguns segundos de silêncio como resposta.


— Bom, acho que nós podemos só deixar o tempo levar a gente então, não, Hyun?


Notas Finais


Usem camisinha sempre, okay? Principalmente com quem acabaram de conhecer; Façam o que eu falo, mas, não façam o que os HyunMin fizeram kkkkkk

Obrigada por ler! 🫰


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