História Sentimentos Mútuos - Capítulo Doze

- Eu vou embora Dean. Vou me tornar a ser o que sempre fui. Um anjo.

- Como assim?

- Hannah. Ela encontrou minha graça. Tenho que ir.

- Vai nos abandonar?

- Não Dean. Não abandonamos a família. Só vou voltar a ser o que eu era antes. E me livrar desses sentimentos dolorosos.

- E... e se eu pedir para não fazer isso?
- Farei mesmo assim.

- E se. Droga Castiel tenta me entender. Eu gosto de você assim.

- Tenta me entender você Dean. Eu sou o que sou e nada nesse mundo vai mudar isso. Nem meu falso sorriso.

- Nem meu amor?

- Estranho essa palavra vindo da sua boca.

- Eu sei. É não foi bem isso que eu quis dizer eu...

- Já sei de tudo.

- Não Cas. Droga! Tudo bem eu fui covarde. Mas a ideia de... ficar com um cara foi dura de engolir. Aquelas fan fictions. As pessoas vêm em nós o que nem nós percebemos. O que nem eu percebia.

- O que eu percebo?

- Sim. O que você percebe e que eu estou vendo agora. Fica comigo. E... eu juro que não negarei você. Nem se o Sam me pedir.

Antes mesmo que uma resposta pudesse ser ouvida Dean puxou Castiel pela camisa colando seus rostos. Seus lábios se tocaram e ambos olhos permaneciam abertos.

- Eu nunca fiz isso. - sussurrou Castiel nos lábios do loiro. Dean sorriu.

- Eu sei. Apenas haja naturalmente.

Então Cas beijou Dean lentamente. O loiro segurou ele na nuca mantendo o beijo lentamente. E se jogaram no sofá...

- Eu disse que Chuck não ia fazer nada - Sam sentou desajeitado no sofá reclamando.

- Eu precisava ir la Sam. Você foi comigo porque quis. Aliás eu ainda estou confuso com o fato dele estar vivo. Ele sabe de alguma coisa. - Respondeu Dean.

- Vamos fazer o que agora? - perguntou Sam.

- Você eu não sei. Mas eu vou sair. Esfriar a cabeça.

- Já reparou que você está afastado de mim? Primeiro não queria que eu fosse até a casa do profeta com você. Agora simplesmente não me diz onde você vai.

- Desde quando eu tenho que pedir permissão pra sair? - retrucou Dean - Sam acha que é fácil esquecer o que você faz assim da noite pro dia?

- Se está falando daquele beijo. Fica a vontade que para mim não teve valor algum - Sam se sentiu sufocado em dizer que o beijo foi nada quando este lhe tira o sono toda noite.

- Não é só o beijo Sam. Estou falando de Crowley, de você não confiar em mim, de querer matar Castiel e sei que está escondendo algo também.

- Agora eu estou escondendo coisas de você Dean? Você sai simplesmente não me diz nada e eu escondo coisas de você?

- Sam eu não vou mais discutir.

- Nem eu. Talvez seja hora de eu seguir esse rumo. Sozinho.

Dean até pensou em algo para falar, mas preferiu esquecer. Talvez Sam merecesse ficar um tempo só e Dean sabia que uma hora ele ia voltar. Ele sempre volta.
Cerca de 80km/h mais que a velocidade permitida. Dean dirigia pela avenida onde Castiel morava. Se questionando o porquê de estar ali.

Castiel pegou o celular, andou de uma lado para o outro discando o mesmo número e desligando em seguida totalmente indeciso se continuava ou não. Até que em uma das ligações antes que ele pudesse desligar uma voz feminina atendeu.

- Castiel?

- Hannah eu...

- Me desculpe por aquele dia

- Tudo bem eu só...

- Achei sua graça Castiel.

- Onde?

- Escondida em um museu. Sério atrás da pintura de Picasso? Só resta saber Castiel se o dono a quer de volta.

Por um momento os sentimentos mútuos que atormentavam a cabeça do moreno veio a tona. Sabia que com sua graça esses sentimentos poderiam ser diminuídos ou esquecidos. Embora a sensação de ter alguém que ama por perto fosse tão boa quanto considerar o fato de ser eternamente feliz. E queria sentir o beijo ardente de Dean novamente. E quanto a Sam? O coração de Cas apertou ao pensar no mais novo. Hannah ja chamava Cas no telefone o tirando dos pensamentos.

- E então? Vai querer a graça ou não?

- Sim eu quero. Eu vou voltar a ser anjo.

A porta bateu. Castiel revirou os olhos imaginando quem seria essas horas.

- Depois eu te ligo Hannah.

Desligou o celular e abriu a porta. O coração de Cas foi o primeiro a se manifestar acelerando rapidamente. Em seguida o suor frio e o nervosismo ao ver Dean Winchester na sua porta.

- Dean - Castiel se sentiu um bobo com as palavras.

- Podemos conversar? - a voz grave e firme do Winchester fez Castiel corar.
- Tudo bem. - Castiel falou com a voz falha. Dean entrou na casa analisando tudo e esquecendo em seguida o que tinha visto.

- Eu encontrei Chuck.

- Acho que ele está escondendo alguma coisa. - Cas disse pensativo.

- Sim eu também acho. E o Sam decidiu seguir a estrada sozinho. Mas ele vai voltar. Ele sempre volta. - Dean disse convencido. Olhou os olhos do anjo que não brilhavam mais como antes. - E você Cas? Alguma coisa? - perguntou.

- Eu vou embora Dean. Vou me tornar a ser o que sempre fui. Um anjo.

- Como assim?

- Hannah. Ela encontrou minha graça. Tenho que ir.

- Vai nos abandonar?

- Não Dean. Não abandonamos a família. Só vou voltar a ser o que eu era antes. E me livrar desses sentimentos dolorosos.

- E... e se eu pedir para não fazer isso?

- Farei mesmo assim.

- E se. Droga Castiel tenta me entender. Eu gosto de você assim.

- Tenta me entender você Dean. Eu sou o que sou e nada nesse mundo vai mudar isso. Nem meu falso sorriso.

- Nem meu amor?

- Estranho essa palavra vindo da sua boca.

- Eu sei. É não foi bem isso que eu quis dizer eu...

- Já sei de tudo.

- Não Cas. Droga! Tudo bem eu fui covarde. Mas a ideia de... ficar com um cara foi dura de engolir. Aquelas fan fiction. As pessoas vêm em nós o que nem nós percebemos. O que nem eu percebia.

- O que eu percebo.

- Sim. O que você percebe e que estou vendo agora. Fica comigo. E... eu juro que não negarei você. Nem se o Sam me pedir.

Antes mesmo que uma resposta pudesse ser ouvida Dean puxou Castiel pela camisa colando seus rostos. Seus lábios se tocaram e ambos olhos permaneciam abertos.

- Eu nunca fiz isso. - sussurrou Castiel nos lábios do loiro. Dean sorriu.

- Eu sei. Apenas haja naturalmente.

Então Cas beijou Dean lentamente. O loiro segurou ele na nuca mantendo o beijo e se jogaram no sofá. Castiel estava por cima de Dean. Seus olhos fechados e os corpos cheio de desejos. A mão do loiro deslizava na nuca do Novak que lentamente retribuiu o carinho com mordidas carinhosas em seus lábios. Dean sentou e Castiel ficou sobre suas pernas. O beijo foi cessado. Dean retirou sua camisa e lançou pra fora. Depois retirou a camisa de Castiel que apenas fitava os olhos de desejos do loiro. - Eu te amo - sussurrou Cas quando sentiu os dedos do caçador brincarem com seu tórax. Dean apenas puxou sua calças um pouco para o meio das pernas e deitou a cabeça no braço do sofá. Castiel ainda em cima dele se envergou para beijar os lábios do Winchester e deslizou suas mãos através daquele corpo. Dean mordeu o lábio mas nada disse. Apenas esperava uma reação do moreno em cima de si. As mãos angelicais chegaram na sua virilha, e puxou devagarinho a sua cueca pra baixo revelando a ereção de Dean. Este que acomodou e inclinou para sentir o volume em baixo das calças de Castiel e pela primeira vez Dean viu o moreno demonstrar um lindo sorriso. "Ahh" um gemido do caçador após Castiel tocar seus dedos no membro de Dean. As mãos leves faziam carinho subindo e descendo. Um movimento de vai e vem que por ora Cas decidiu aumentar a velocidade e sentia satisfeito ao ver cada gemido abafado do loiro. O moreno cada vez mais se sentia estranhamente excitado. Beijou o corpo do Winchester mantendo a velocidade no seu pênis. Até arriscar um beijo no local. Os gemidos de Dean foram aumentando e então Cas continuou sua exploração sem saber se era correto ele passou a língua pela glande. Lambia o local levemente até acrescentar o membro inteiramente em sua boca. Com a língua ainda em movimento Cas ia para cima e para baixo com a cabeça. O loiro puxou os fios escuro de Cas e gemia "Argh". A boca de Castiel chupava o membro como um doce que nunca havia provado. Os movimentos foram intensificando e os gemidos se tornaram frequentes. Uma mão masturbava o membro e o mantinha inteiramente dentro de sua boca tocando a garganta. " ahhhrg Cassie" "chega". O moreno então parou deixando um pouco de saliva escapar de sua boca. " tira sua calça agora "pediu Dean. Cas saiu de cima do loiro e rapidamente tirou as suas calças. Tirou as do Winchester que estava no meio das suas pernas e jogou elas longe. E ele já sabia o que fazer. Puxou sua própria cueca e largou ela no chão. Subiu novamente em cima de Dean e acaricou seu membro agora exposto. O loiro apenas observava com tesão e ansioso pelo próximo momento. Cas se inclinou em seu corpo. As pernas de Dean laçaram as costas do moreno. As mãos que seguravam o seu ombro facilitou o momento. O membro ereto de Castiel encontrou o seu se tocando. Dean subiu suas costas um pouco mais facilitando a entrada que estava por vir. O Novak penetrou devagar na extremidade das nadegas de Dean. " Ahh " Dean gemia cada vez mais. O membro de Cas entrou lentamente e explorando o local. Ele ia devagar tentando entrar em seu corpo. Dean não entendia o porquê de achar que já viu essa sensação em algum lugar. Suas pernas prendiam as costas do anjo. E suas curtas unhas deslizava causando uma pequena dor em Cas. O loiro quase gritou quando sentiu o membro entrar totalmente em seu corpo. A respiração de Cas estava equilibrada mas a sensação de prazer que nunca havia sentido e ouvir os gemidos de Dean gritando seu nome intensificaram a ação. Ele ia cada vez para frente e para trás, para frente e para trás cada vez mais rápido. O sofá uma vez estralou com tanta euforia. Uma dor foi sentida por conta dos arranhões que Dean fazia em suas costas. Mas o movimento rápido e gostoso continuou. "CASSSSSS" Cas respondeu com um gemido de prazer. Até que uma leve dor em seu membro fez ele diminiur o movimento. " Eu continuo" Cas assentiu e saiu de dentro de Dean. Sentou no sofá com o pênis ainda ereto. O loiro se levantou e subiu em cima de Castiel. Com a ajuda da mão colocou o membro novamente dentro de si. Subindo e descendo em cima do colo de Cas. Calvagou segurando nas costas do moreno e o beijando loucamente. " Dean. Eu acho que vou... " antes de terminar um jato quente dominou o Winchester. Dean continuou a calvagada sentindo o membro amolecer dentro de si. Cas já não aguentava mais a gemia com a dor que mesmo assim era prazerosa. Dean saiu de Cas e o jogou no sofá. - Eu também te amo. - Dean falou com a sua fala ofegante e deitou sobre o ombro do moreno.