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História Sentimentos não são á prova de balas - Balada


Escrita por: MADP13

Capítulo 11 - Balada


Durante o domingo visitei duas faculdades e uma universidade. Tinha até a sexta-feira para me decidir e mandar a resposta para o lugar escolhido. 

Segunda-feira de tarde, um pouco depois da hora do almoço, o senhor Eunji buscou a mim e a Sun Hee e nos levou para casa. Eu o considerava como um tio, e agora, um chofer particular. 

- Está melhor? - perguntei para Kwean assim que o vi. 

- Sim, muito. Mamãe cuidou bem de mim neste final de semana. Eu apenas odeiei as sopas.. 

- Eu ouvi isso, rapazinho - minha mãe disse aparecendo de repente na sala. 

- Aleluia! Achei que não iria me receber.- informei antes de pular nos braços dela. 

- Como foi? 

- Legal.

- Se você for morar fora, posso ficar com o seu quarto? - Kwan perguntou, e minha mãe logo o repreendeu. 

- Eu vou pensar bem, e fazer um cronograma. Queria tanto poder fazer um curso de primeiros socorros antes de entrar na faculdade. - peguei minha bolsa - mas eu vou checar. Agora, licença que eu vou até meu quarto. 

- Querida, mais uma coisa. 

- Diga. 

- Vou voltar ao trabalho amanhã. 

- Há, sim.. 

- Quem vai ficar comigo se ela sair? - meu irmão perguntou. 

- Verdade, não tinha pensado nisso.. 

Acabei subindo para o quarto sem nem dizer mais nada. 

Ao abrir a porta, pulei na cama e senti minhas costas estralarem. 

"Você vai sentir falta disso" conclui ao pensar nos rumos em que minha vida se encontrava. A faculdade mal vai me dar tempo para dormir ou a Universidade vai exigir que eu me mude, e quando eu me formar, estarei trabalhando 24 horas por dia, afinal, um médico, mesmo em sua folga pode ser chamado. 

Sorri ao ter uma imagem vinda em minha cabeça. Eu, segurando um bisturi. Jesus, a caminhada não vai ser nada fácil. 

Me arrumei, abri as janelas e voltei para a cozinha. Antes de pensar em respirar minha mãe colocou em minhas mãos uma bacia com roupas. Recado dado, eu teria que dobra-las e passa-las depois. Voltei para a minha alcova* e as coloquei, ou melhor, as joguei em minha cama. 

Nada decente estava passando na televisão, então fui colher mais algumas flores no Jardim. A Primavera estava longe, mas muitas deles já estava bem abertas. 

A tarde foi passando, e depois que Suak chegou, mais cedo por sinal, a ideia de ir ao cinema brotou na cabeça da minha omma. 

- São 20h - afirmei - até nos afirmarmos e tudo, não vai ter nada, ou vai ser tarde. 

- Simples. Damos um jeito de nos arrumar até as 21h. - minha mãe concluiu - o cinema é a 10 minutos daqui. 

- Seria legal. - Suk disse. 

- E você? Não deveria estar quebrado depois de um dia no trabalho? - estranhei. 

- Vim para casa mais cedo justamente porque o dia foi tranquilo. 

- Pode ser? - minha mãe perguntou. 

- Você que manda! - Kwan gritou. 

- Claro que ele vai concordar... 

Suspirei e concordei. 

Estava meio frio, então coloquei um suéter Rosa, calça jeans Preta e o meu converse high Preto. Prendo meus cabelos em um coque e troquei de brincos. Pode não parecer, mas esse processo demorou um pouco. Até eu escolher a roupa, se ia ou não usar maquiagem e qual brinco usar, quase uma hora se passou. Mas acabamos saindo de casa no horário, e quando chegamos no shopping a fila não estava tão lotada, mas eu não queria fuçar esperando ali. 

- Estou com fome. - Kwan disse. 

- Novidade.. - falei baixo. 

- É de família. - Suk disse olhando para mim, minha omma e meu irmão. 

- Está ensinuando algo? Quer acabar solteiro? - minha mãe disse entre sorrisos. 

- Que isso.. 

- Tô com fome! - Relembrou o meu pirralho favorito. 

- Milla, vá com o Kwan comprar algo, por favor. 

- Money? 

- Que? 

- Meu.. - falei um tanto indignada - ta certo que eu não sou nenhuma fluente mas.. - ri um pouco e encerrei ali mesmo aquele papo. - dinheiro, por favor. 

- Não estourem meu cartão. - Suk pediu. 

- Vou comprar apenas o suficiente para que eu e ele não morramos de fome. 

- Eu não tenho dinheiro pra tudo isso! - Suk disse rindo. 


Haha, que engraçadinho.

Saímos da fila e andamos um pouco. Havia uma espécie de lanchonete em que eu ia quando era pequena e vinhamos no shopping. Ela era nem retrô, no estilo anos 80, e tinha uma pequena jukebox, como a dos filmes americanos. Os preços eram baixos e tudo era uma delícia. Lembro de uma atendente ruiva que vivia cantarolando palavras inexistentes. Parecia estar mais invocando o cafubira do que cantando algo, mas era tão engraçado! Se não me engano, ficava ao lado Leste ddo shopping. 

- Eu estou com fome, não podemos ir em qualquer lugar? 

- Não comeu hoje, foi? 

- Comi, mas estou em fase de crescimento, sabe? 

- Desse jeito vai crescer pros lados.. 

- Que nada, a genética me favorece. 

- Pior que sim.. 

Dei um sorriso amarelado e escutei uma música vindo mais a frente. Alguns passos depois avistei a lanchonete. 

- Finnalmente! 

Andamos em direção a ela, e quando paramos em frente a entrada, podemos perceber que aquele lugar era de qualidade pela quantidade de gente que se encontrava ali. Passei os olhos pelo local e avistei logo algo que eu realmente não esperava. Em um dos sofazinhos de couro vermelho, sentados e conversando com os cotovelos apoiados sobre a mesa cinza.. Jimin e outra garota. Quem ela era? Não sei. Mas era bonita, e sorridente. Os dois conversavam e sorriam um para o outro, próximos com os ombros se tocando e as palavras saindo baixas demais de suas bocas. Senti ao ver aquilo, um aperto no peito e uma certa angústia. Tive vontade de bater o pé e gritar para que eles se desgrudassem. Mas afinal de contas, por que eu estou tão nervosa? Que direito eu tenho? Afinal de contas, ele é um cara normal, desimpedido, então por que aquilo pareceu tão errado para mim? Não importa. Só pensei em sair dali antes que me vissem. 

- Vem, Kwan. Aqui não dá pra comer. 

- Por quê? 

- Porque.. ta muito lotado e o filme já vai começar daqui a pouco. 

Saímos dali. 

Precisei de cinco minutos para me acalmar, e então tentei povoar minha cabeça com outras coisas para me esquecer das cenas anteriores. 

Entramos em uma lanchonete pequena e meio vazia. Pedimos qualquer coisa e esperamos. 

- Não seria mais prático esperar a pipoca? - perguntei. 

- Não. 

Depois de receber nosso pedido, voltamos a fila, onde nem precisamos esperar direito. 

O filme começaria as 21h40 e terminaria as 23h15. De acordo com a sinopse, se tratava de uma garota que descobriu a chave para outro mundo, um mundo só dela. Como uma espécie de Alice no País das Maravilhas. 

Foi divertido, até.. 

Quando chegamos em casa, já estava um pouco tarde, e eu não tive tempo para nada além de me trocar, jogar as roupas que estavam na minha cama em qualquer lugar e desmaiar. 

... 

No dia seguinte, acordei as 8h30 com a minha mãe escancarando o portão. Ela não podia ser um pouco mais suave? Parecia querer acordar Seul toda. 

Me levantei, cambaleando, dormindo ainda, mas levantei. Lavei meu rosto várias vezes na tentativa de despertar e depois voltei para a cama com um punhado de lápis e folhas sulfites. Minha cabeça estava rodeada de idéias de desenho, com sombra, coloridos ou preto e branco. Comecei a traçar linhas que pareciam aleatórias, mas continham toda uma história por trás. 

Depois de um tempo, meu celular tocou. 

- Oi! - reconheci a voz de Sun Hee - te acordei? 

- Não. 

- Ata, então, deixa eu te perguntar, você tem algo pra fazer hoje a noite? 

- Não. 

- Topa sair? 

- Depende, onde e quando? 

- Então... Eu sei que você não curte muito essas coisas, mas.. - ela suspirou - Pelo amor de Deus, né! Você tem que sair mais, fazer amigos, se jogar no meio do povo de vez em quando. 

- Você tá me dizendo isso por que?.. 

- Porque sim. 

- Mentira - Fiz um círculo laranja sobre a Folha - quando colocam argumentos antes de uma explicação é para convencer alguém. Onde você quer ir? Sem enrolação. 

- Vai ter uma espécie de festa aqui por perto, e eu queria ir. 

- Vai, oush. 

- Com você! 

- Que espécie de festa é? 

- Então.. - ela suspirou - uma balada. 

- Há, claro.. 

- Vai ser legal! 

- Tão legal que você precisa de alguém que te acompanhe. 

- Não, pra sua informação eu tenho companhia, mas queria muito que você fosse. 

- Quem vai? Que horas começa? Que horas acaba? 

- Começa as 22h... - Eu a interrompi. 

- As 22h? - perguntei. - Que horas isso acaba? 

- Se você me deixar falar.. - ele começou a mastigar alguma coisa - Vai terminar lá pra 1h ou 2h da manhã, acredito. 

- Meu Deus.. e quem vai? 

- O Dong, a Sook e... - ela ficou em silêncio por um tempo. 

- Haro - conclui. 

- Sim.. 

- Hee, eu.. 

- Vai! Você nunca sai, não se mistura. Só hoje, não vai ser nada muito pesado! 

- Mas - suspirei e pensei um pouco comigo mesma - Onde é? 

- Eu passo ai pra gente se arrumar juntas e depois a gente vai! 

- Mas não vai te atrapalhar? 

- Tenho certeza de que você não faz ideia do que vestir. Eu passo ai, por volta das 21h pode ser? 

- Pode ser. 

- Beijinho! 

- Olha, eu vou ver com minha mãe ainda, já te mando mensagem confirmando. 

- Aish! Tá. 

- Tchau. 

Desliguei o telefone e o coloquei de lado. Não estava com a mínima pressa. 

Passava um pouco das 9h30 quando acabei os desenhos. Três no total, e todos ficaram muito bonitos. Um era uma árvore escura com galhos velhos e folhas caindo, o outro era uma chave dourada repleta de detalhes e o último, era um corpo de uma menina, mas sem rosto. Sim, sem rosto. Eu gostei. Coloquei todos em cima da minha escrivaninha e desci para tomar café. 

Kwan estava na sala assistindo televisão. Engraçado, eu nem o havia escutado. 

- Onde está o Suk? Já levantou? 

- Agora pouco. Disse que ia no mercado comprar algumas coisas e já voltava para fazer alguma coisa. 

- Há ta. - sentei ao lado de Kwan, que estava assistindo Bon Esponja. - Depois que ele ir trabalhar, que tal eu fazer brigadeiro pra nós? 

- Brigadeiro? 

- Sim, aquela bolinha de chocolate que a mamãe fazia direto. 

- Há! Aquele doce brasileiro! 

- Sim, esse mesmo. Eu posso fazer um pouco pra a gente. 

- Topo! 

Sorri e me aconcheguei no sofá. 

Quando Suk voltou do mercado o relógio marcava 10h em ponto. Ele preparou a primeira refeição do dia e comemos todos juntos. Logo em seguida, ele teve que ir se arrumar para trabalhar, e eu fiquei limpando a cozinha. 

Quando meu padrasto saiu, assim como prometido, fiz uma panela de brigadeiro para mim e meu irmão, mas estava com preguiça de fazer as bolinhas. 

- Vamos comer em um potinho mesmo. Apenas espere para esfriar. 

Enquanto isso, comecei a varrer a casa, e já aproveitei para passar pano. 

- O seu quarto está arrumado? - perguntei. 

- Está. 

- Sério? - cruzei os braços - As roupas limpas estão dobrados no guarda roupa? As sujas estão no sexto e sua cama está estendida? 

- Bom.. - ele revirou os olhos - não exatamente. 

- Assim que o chão secar e você comer, vai arrumar tudo. 

- Por quê? 

- Porque sim, Kwan. 

Comemos, e então eu lavei o resto da louça que se acumulou quando eu fiz o doce. 

Enquanto Kwan arrumava seu quarto, tratei de passar e dobrar as roupas. 

Quando me dei conta o relógio já marcava 14h27. 

Peguei meu celular e mandei a mensagem para minha mãe. Ela estava em horário de almoço, então não demorou para responder. 

"Balada? E desde quando a senhorita gosta disso? "


"Posso ou não posso, mãe? "


" Que horas vai ser isso ai? "


"As 22h e eu volto lá pela 00h00 ou por aí."


" Não, é muito tarde."


" Mãe, eu tenho 18 anos, por favor, me deixa ir. Qualquer coisa eu te ligo "


" Não. "


" Aish! Não confia em mim??? "


" Não discuta comigo "


" Por favor! "


" Aegyo! Eu vou pensar! "


Coloquei meu celular no bolso e não respondi mais nada. 

Por que eu tinha que insistir tanto, se eu nem estou tão afim de ir?

 O que eu não faço por você, heim, Sun Hee? 

O tempo foi passando e por volta das 15h30 minha mãe respondeu. Bonito, demorou a hora toda dela de almoço para pensar. 


" Te quero em casa até 00h30. "


Ok, é mais que o suficiente. 

Mandei mensagem para Sun Hee confirmando tudo e coloquei meu celular para carregar. 

Passei praticamente a tarde toda deitada no sofá assistindo televisão, parei apenas em um momento para ajudar Kwan com o dever de casa. Ele era péssimo em matemática. 

21h em ponto Sun Hee estava lá em casa. É, pontualidade era mesmo o ponto dela. Naquele horário, minha mãe já estava em casa, pois ela sempre chegava por volta das 19h30. 

Escolher minha roupa estava sendo um sacrifício. Estava calor, então eu não sabia se usava short ou saia. Eu queria usar short, mas Hee insistia no oposto. 

- Não gosto de saia! - dizia. 

- Então por que tem? 

Foi uma eterna briga, até ela entender que eu não iria ceder. Acabamos escolhendo um short preto, uma regata larga cinza e.. salto? 

- Vai, pelo menos um salto você tem que usar! - ela me dizia. 

- Isso é uma espécie de lei? 

- Não, mas é o adequado. 

- Eu decido o que é adequado. 

- Não senhora, não desta vez. 

Tive que usar um salto agulha Preto. 

Tomei meu banho e me troquei no meu banheiro. 

A roupa de Sun Hee era totalmente oposta a minha. Usava uma saia preta, um top apertado Branco que deixava de fora apenas uma pequena parte de seu umbigo, uma jaqueta de couro e um salto um tanto semelhante ao meu. Na verdade aquilo era só o que havia de comum. 

Maquiagem, base, pó e tudo o que se podia usar para tapar os buracos e vulcões de nossa pele. Batom Rosa para mim, e um nude para ela. Cílios enormes para nós duas e dois tapas de blush na minha best. Não estava nada muito pesado, apesar de ser noite. 

Deixei meus cabelos soltos de lado, e Sun decidiu deixar os dela um pouco cacheados. 

Eram exatamente 21h10 quando saímos de casa. Me despedi de minha mãe, que parecia um pouco desconfortável com a situação. 

Chegamos na balada, que já estava lotada e nos encontramos com Dong, Sook e Haro bem na entrada. 

- Oi! - Haro chegou cumprimentando tanto a mim, quanto a Sun Hee. Menininha estranha. 

- Oi. - retribui. 

- Já está bem lotado lá dentro. 

- E só começou a 20 minutos. 

- Vamos logo - Sun Hee chamou. 

- Estão todas lindas - Dook elogiou. 

Demoramos um pouco para conseguir entrar, mas acabamos conseguindo. 

A música que estava tocando era eletrônica, com uma batida muito contagiante. Todas as pessoas ali estavam dançando. Outras, estavam sentadas ao bar, para qual fomos direto e Dook tratou de pedir  algo para todos. 

- Eu não bebo - avisei assim que me ofereceram o copo - Nem vocês deviam. 

- Só um. - Sook insistiu. 

- Não. 

Beber jamais, aquilo para mim não parecia e nem seria divertido. 

Todos viraram de uma vez o conteúdo que havia no pequeno copinho e trataram ir para a pista de dança. Haro mesmo providenciou de me puxar para o meio. 

- Eu não sei dançar! 

- Apenas se mexa! 

Todos estavam soltos, como em um passo de mágica. Me sentia totalmente deslocada ali. Tentei me lembrar do que Sun Hee me disse de manhã . 

"Você tem que sair mais, fazer amigos, se jogar no meio do povo de vez em quando. "

Coloquei um pé ali, outro aqui, e então, quando fui ver, já estava pulando no meio de todo mundo. 

- Eu disse que seria divertido! - Hee gritava. 

E estava mesmo sendo. A música era contagiante, totalmente divertida. 

Entre um pulo e outro, vários risos e momentos, acabei me cansando. Sentei-me ao bar e chamei o barman. 

- Minha amiga pediu para você guardar a bolsa dela. - informei 

- Muitas pessoas pedem isso. Como ela é? 

- A Sun Hee? 

- A bolsa. 

- Ela é preta, com uns preguinhos dourados. Pequena. 

Ele puxou uma caixa e procurou entre várias bolsas a bolsa de Sun Hee. Quando achou, me entregou. Peguei meu celular, que deixei por conta dela e devolvi para ele, que antes de se retirar, perguntou se eu queria mais alguma coisa. Neguei. 

Haviam 1837483 mensagens da minha omma. Creem Deus Pai, ela não confia em mim ou o que? Só de raiva, não respondi nenhuma. 

Apesar de ser divertido, aqueles sapatos estavam me matando. Eu odeio salto! 

- Hey! Eu conheço você! - alguém disse tocando meu ombro e fazendo com que meu coração pulasse da garganta. - Você é a amiga do Jimin! - depois de focar um pouco, consegui identificar a figura. 

- Nanjoom! 

- Yeah, em pessoa. O que faz aqui? 

- Bom.. saindo um pouco de casa. E você? 

- Me divertindo. Coincidência te encontrar aqui. 

- Também acho. Veio só? 

- Não, Yoongi, Jungkook, Hoseok e Jimin estão comigo. Os outros tinham compromisso. 


Merda... seria grosseria não comprimenta-los mas eu estava me sentindo tão envergonhada, mais deslocada impossível. 


Eu disse que seria divertido!


Claro que seria, Sun Hee.. 


- Foi legal te ver, já faz um tempo. O Jimin está logo ali,quer que eu o chame? 


Lembrei da cena do shopping. A lanchonete, os sorrisos, e aquele sentimento.. 

E agora? Se eu dissesse que não, o que iriam pensar de mim? E se eu dissesse sim.. Aegyo! Nem quero pensar! 





Notas Finais


* Alcova - quarto.


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