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História Sentimentos Proibidos - Imagine Park Jimin - Casamento


Escrita por: _Athenas_

Notas do Autor


》Como prometido, tô aqui. Boa leitura! 💕

Capítulo 22 - Casamento


Fanfic / Fanfiction Sentimentos Proibidos - Imagine Park Jimin - Casamento

(S/N)

Permaneci distante de Jimin durante todo o trajeto. Algum tempo depois chegamos no aeroporto e eles foram aprontar o avião.

Era bem interessante acompanhar meus pais de perto. Com certeza, esse é um trabalho um tanto diferente, mas que eles gostam bastante de realizar.

Minha mãe ficava linda com o coque no cabelo e meu pai ficava ainda mais sério vestido no uniforme.

- Então, crianças, se precisarem de algo é só falar. - mamãe disse.

- Pode deixar. - assenti.

Eu estava ao lado de Jimin em um dos bancos perto da janela. Era um avião convencional, nada caro demais. Assim que mamãe saiu e foi falar com os demais passageiros olhei meu irmão.

- Jimin, você acha que ele desconfia de algo?

- Não sei, mas aquilo foi estranho.

- Bastante. Fiquei um pouco assustada. Quer dizer, ele nunca havia falado conosco daquela forma.

- Sim. - assentiu - Temos que tentar ser mais discretos.

- Sim.

- A mamãe falou algo sobre os quartos?

- Apenas que eram bons.

- Com certeza eles nos deixarão separados. - estalou a língua no céu da boca - Mas eu vou até seu quarto do mesmo jeito.

Ri dele e apertei sua mão brevemente.

(...)

Quando o vôo acabou descemos do avião e entramos no hotel em que ficaríamos. O Havaí era ainda mais bonito visto de perto. Haviam muitos turistas, mas também muitos moradores dali recebendo as pessoas.

- Vocês sabem falar alguma coisa nesse idioma? - olhei meus pais.

- Não. Mas como eles recebem muitos estrangeiros basicamente todos sabem falar o inglês, então sempre falamos em inglês. - mamãe respondeu.

Olhei meu pai enquanto este pegava as chaves dos quartos. Logo, ele voltou e se aproximou de nós outra vez.

- Esse é o seu. - entregou a chave a meu irmão - E o seu. - me entregou outra chave.

- Obrigada. - agradeci.

- Visitantes? - ouvi a voz de um homem e ergui o olhar para vê-lo - Recebemos a todos com uma coroa de flores havaiana.

Ele colocou uma em minha mãe e outra em meu pai. Eram flores bem vivas e naturais. Depois se aproximou de Jimin e de mim e as colocou.

- Ah, para você e tem mais uma coisa. - me olhou.

O encarei curiosa e vi pegar uma flor diferente das demais. Ele afastou uma mecha do meu cabelo e a colocou atrás da orelha.

Era costume deles receber a todos tão calorosamente, mas para asiáticos isso não é tão comum, entretanto, não me incomodei.

- Vocês podem comprar mais artigos havaianos na lojinha aqui do hotel! - disse - Esses são cortesia da casa. Aproveitem a viagem.

- Pode deixar. - mamãe respondeu - Vamos subir aos nossos quartos?

O carregador de malas trouxe nossas coisas, embora nem precisasse, pois eram poucas. Meu quarto ficava no mesmo corredor que o do Jimin, mas um pouco distante. Já o de nossos pais ficava em um outro andar. Eles ficaram bem distantes porque o quarto deles era escolhido pela própria empresa aérea, como se fosse uma área restrita.

Entrei em meu quarto e deixei minhas coisas perto da cama. Fui até a janela e a abri. Dali eu podia ver as praias ao longe e as pessoas vestindo roupas alegres e coloridas.

O problema é que eu não sabia basicamente nada do inglês, mas felizmente não estava sozinha. Quando morei na Itália também tive grande dificuldade com o idioma, mas depois de tantas anos até acabei me acostumando.

Senti meu celular vibrar e vi que se tratava de uma mensagem de minha mãe.

- Vamos jantar em uma hora.

Bloqueei a tela e deixei o aparelho perto da cama. Retirei minhas roupas e fui tomar um banho demorado. Como não teria tempo para dormir, pelo menos poderia descansar um pouco no banho.

Enchi a banheira e, em seguida, entrei na mesma. Encostei-me nela e fechei os olhos podendo aproveitar todo aquele relaxamento causado.

Após algum tempo levantei e fui finalmente me arrumar para descer. Optei por um vestido azul claro que era apertado até a cintura e solto na saia. As costas ficavam nuas e acredito que isso era adequado, pois as oespsas estavam com roupas mais leves e curtas devido o clima.

Arrumei o cabelo, calcei uma sandália e, por fim, deixei meu quarto. Bati na porta do quarto do meu irmão e ouvi um "entre".

- Por que não perguntou quem era? - ri.

- Só poderia ser você, (S/N). - sorriu - Você está linda.

- Obrigada. E você está atrasado.

- Já vou terminar de me arrumar.

Levantou e foi procurar alguma camisa adequada na mala. Após terminar de se vestir descemos para nos encontrar com nossos pais.

- Esse lugar é incrível, não é? - mamãe perguntou.

- Já estivemos em locais mais bonitos que esse, Yerin.

- Mas John, esse lugar transmite uma paz tão grande! As pessoas são tão simpáticos.

- Aparentam ser mesmo. - comentei.

O garçom trouxe nosso pedido. Era uma comida típica dali que tinham peixes e frutos do mar. Além disso, eles também haviam deixado na mesa frutas exóticas.

- Crianças, como vocês sabem nós viemos a trabalho, por isso não podermos estar com vocês o tempo inteiro. - mamãe disse.

Percebi um sorriso vitorioso no canto dos lábios de Jimin.

- Mas... Queremos que vocês aproveitem bastante, está bem? Após o jantar iremos sair, mas vocês podem ficar e ir numa festa que tem na praia.

- Tudo bem, mãe. - respondi por nós.

- Amanhã estaremos de volta e poderemos sair todos juntos.

Concordei e voltei a comer meu jantar. Após todos terminarem eles saírem foram se aprontar par um vôo local que fariam.

- Deveríamos ir nessa festa na praia que a mamãe disse, não é?

- Eu vou acabar lembrando de quando você estava bêbada.

- Mas é diferente. As praias daqui são diferentes e, além disso, estaremos juntos.

- Sim. Podemos ir.

Conversamos com uma recepcionista da tal festa e ela disse que para entrar teríamos que estar usando aquelas coroas de flores havaianas. Fomos em nossos quartos pegá-las e, então, descemos a festa.

Nos misturamos as pessoas e pedimos uma bebida dali. Sentamos numa mesa um pouco afastados dos demais e começamos a tomar a bebida.

- Isso é muito bom, tem um sabor bem único. - ele disse.

- Sim. A mamãe estava certa. Esse lugar é mesmo único.

Os habitantes dali acenderam uma enorme fogueira na areia da praia e então começaram a cantar uma música típica. Eu e Jimin nos aproximamos um pouco para ver, mas acabamos sendo puxados para o meio deles. Demos nossas mãos e então fizemos uma grande roda ao redor da fogueira.

- O que, o que é isso? - perguntei ao Jimin.

- Não faço ideia. - disse risonho.

- É uma dança típica de casamento. - uma mulher disse em coreano. Ela também tinha traços asiáticos, mas parecia morar ali.

- Casamento?

- Sim. Eles vão casar vocês.

Encarei meu irmão um tanto surpresa e ele devolveu esse olhar.

- Não se preocupem, pois não é sério. É apenas para mostrar o amor de vocês.

Eles não sabiam que éramos irmãos, então estava tudo bem, não é?

O homem mais velho dali parou a dança e então me trouxe para o centro, perto da fogueira. Ele puxou meu irmão e o colocou na minha frente.

Todos nos encaravam ansiosos e parecendo bem felizes. Era bom estar em um local onde ninguém procurava saber quem éramos ou nos julgávamos, simplesmente queriam ver nossa união.

Nossas mãos foram juntas e ele pareceu proferir uma bênção. Não entendemos uma palavra, mas concordamos.

- Ele disse que vocês podem se beijar! - a mulher coreana nos disse sorrindo.

Encarei Jimin um tanto receosa, mas ele simplesmente se aproximou e juntou nossos lábios.

Ouvimos palmas e assobios, como se realmente tivéssemos acabado de casar. Algumas meninas jogaram pétalas de rosas em nós e, por fim, aquele velhinho que realizou a cerimônia nos deu uma pedra azul.

- É presente da ilha. - disse em inglês.

Agradecemos em forma de reverência. Deixamos aquele local apenas acenar as pessoas e nos dirigimos até uma parte vazia da praia.

- Ainda tem pétalas de rosas em você! - ele riu e retirou uma do meu cabelo.

- São bem cheirosas.

- Sim.

- Jimin, acho que estamos casados.

- Para os povos havaianos sim. Foi divertido.

- Sim.

Sentamos na areia da praia e ele segurou minha mão. Estávamos detrás de umas pedras enormes e perto de uma área cheia de árvores.

- Será que podemos ficar aqui? Parece restrito. - comentei.

- Quietinha... Foi por isso que trouxe você aqui.

- O que? - ri - O que pretende?

- Realizar nossa noite de núpcias.

- Jimin! Na praia?

- E onde mais poderia ser?

- Nós podemos voltar ao quarto e...

- Não. Aqui é bem melhor.

- Ji... - não pude terminar de pronunciar seu nome, pois ele me beijou.

Retribuí o beijo e aos poucos relaxei os músculos. Ele me deitou na areia macia e molhada e ficou por cima de mim.

- Não podemos simplesmente vir na praia mais bonita do mundo e foder num quarto de hotel.

- Você tem razão. - encarei seus lábios vermelhinhos e inchados devido o beijo - Mas... Temos que ser discretos.

- Não se preocupe.

Nos beijamos outra vez. Comecei a desabotoar sua camiseta e a retirei com sua ajuda. Também nos desfizemos dos colares de flores, pois não queríamos que eles ficassem destruídos.

Como eu estava usando um vestido as coisas ficaram bem mais fáceis para ele, que apenas o levantou e retirou minha calcinha.

- Então você é minha esposa... - ele umedeceu os lábios e encarou minha intimidade molhada - Eu vou adorar te satisfazer todos os dias.

Não tive tempo para responder, pois no lugar de palavras vieram gemidos. Ele começou a me chupar numa velocidade rápida, entretanto seus movimentos eram gentis. Abri mais ainda as pernas e forcei seu rosto contra minha boceta.

- Ah, isso... Assim, Jimin.

Ele penetrou dois dedos em mim e os levou até o fundo. Tombei a cabeça para trás e respirei pesadamente.

Antes que pudesse gozar ele se afastou de mim. Vi o mesmo abrir sua calça e retirar seu membro duro como pedra para fora. Comecei a masturbá-lo e este mordeu o lábio inferir tentando reprimir arfares.

- (S/N)... Eu não tenho camisinha aqui.

- E agora?

- A gente... Poderia fazer sem hoje.

- Tem certeza?

- Eu sempre quis gozar dentro de você. - ao fim da sua frase ouvi o mesmo gemer quando apertei a cabeça do seu pau - Eu... Por favor, deixa?

- Tudo bem, mas só hoje.

Afastei minha mão dele e o encarei me penetrar. Foi uma penetração lenta até que ele estivesse totalmente dentro. Embora eu tivesse deixado de ser virgem há um bom tempo, ele sempre fazia questão de que eu estivesse confortável o suficiente para começar a se mover.

- Você é tão gostosa... - murmurou enquanto me encarava.

Desfiz o laço meu vestido e deixei ele cair até minha cintura. Eu não usava sutiã algum devido o decote nas costas, e por isso, ele pode ver meus seios facilmente.

O loiro inclinou-se para beijar meus seios e eu acariciei seus cabelos macios.

- (S/N)... - ele me encarou diretamente e me beijou ferozmente.

- Mais rápido! Eu estou quase lá.

O mesmo assentiu e atendeu ao meu pedido. Nossos gemidos foram abafados com os beijos quentes que demos.

Arranhei suas costas nuas com força quando meu orgasmo veio. Ele continuou investindo dentro de mim até gozar também, pela primeira vez dentro.

O Park afastou-se de mim aos poucos, pois ficamos numa série de selinhos quase intermináveis. Ele deitou ao meu lado e encarou o céu acima de nós.

- Jimin... - encostei-me em seu peito e fez círculos imaginários ali - Eu sou muito feliz por ter você comigo.

- Você sabe que eu também sou muito feliz por nós.

Após mais alguns minutos ali levantamos e arrumamos nossas roupas. Voltamos para o hotel e nos dirigimos para o quarto dele.

Nossas vidas estavam cheias de problemas e assuntos pendentes, mas foi ótimo ficar com eles nesses dois dias e aproveitarmos como um casal comum, isto é, quando nossos pais não estavam por perto.


Notas Finais


》Todos nós precisamos de um descanso, até mesmo Jimin e (S/N) haha. Eles enfrentarão um GRANDE problema em breve, por isso, decidi fazer um capítulo mais leve e fofo hoje.


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