História Sentimentos Proibidos - Imagine Park Jimin - Insaciável

Jimin

- E então, como foi? - Jieun perguntou assim que entramos em casa.

- Ela fez uma promessa aos nossos pais. Disse que se ficasse viva iria nos dizer o quando eles nos amam e que tinham nos perdoado. - (S/N) respondeu.

Nossa tia ergueu a sobrancelha e nos encarou sem entender.

- Perdoar por que? Pelo que?

Eu e (S/N) nos entreolhamos. Ela assentiu como se dissesse que aquela era a hora certa de contar a verdade.

- Tia... Temos algo para lhe contar.

Sentamos no sofá da sala e esta nos encarou de forma suspeita. Talvez estivesse pensando no que estávamos escondendo dela até então.

- Podem começar.

- Eu e a (S/N) estamos juntos... Como casal. - explico - Nossos pais descobriram isso uns dias de morrer e daí brigamos e eles quase nos colocaram para fora de casa. Mas enfim, aconteceu o acidente logo após. Essa moça que nos chamou disse que antes de morrer eles nos perdoaram e temos certeza que foi sobre isso.

Ela pareceu ter ficado um pouco assustada, mas logo suavizou a expressão.

- E eles descobriram isso de repente?

- Sim, foi um descuido nosso. - (S/N) explica.

- Entendi. Que bom que vocês me falaram isso. Odeio mentiras...

- Tia, você não está irritada? - minha irmã a olhou com certo receio.

- Não tem porque estar irritada. Por mais que pareça errado ou incomum, foi a decisão de vocês e eu não tenho que me intrometer nisso. - deu de ombros - Além disso, essa é a casa de vocês agora, então não posso ditar as regras. Vocês não são crianças e tem consciências dos seus atos.

- Obrigado, de verdade. - agradeci.

- Eu vou levar um tempo para me acostumar com essa ideia, então evitem certas coisas na minha presença. - explicou.

- Tudo bem. Fico feliz que você entenda nossa relação, tia.

- Eu amo vocês! - nos abraçou ao mesmo tempo - Mas tomem cuidado nessa relação, está bem? Nem todos pensam como eu.

- Iremos tomar os devidos cuidados, tia.  - (S/N) respondeu.

Nos afastamos e então ela levantou.

- Eu já tinha dito aos seus avós mais cedo que iria jantar e dormiria lá hoje. Acredito que vocês não vão querer ir, certo?

- Eu prefiro ficar, mas se quiser podemos ir para o jantar.

- Ah, ótimo! Então, vão se aprontar.

Minha irmã levantou e foi primeiro.

- Jimin...

- Sim?

- Tome cuidado com ela, está bem?

- Eu... Sempre tomo.

- A (S/N) é uma garota de personalidade forte, mas a saúde dela é fraca. Não esqueça disso. Sempre se protejam e sexualmente e... Evitem discussões. Querendo ou não, são apenas vocês dois daqui para frente nessa casa.

- Eu prometo sempre cuidar dela. Prometo que nunca serei negligente ou farei algo que ela não queira.

- Ótimo. Fico feliz que pense assim, Jimin. - suspirou - Sabe, eu sempre me imaginei dizendo essas coisas para o futuro namorado dela, mas não imaginava que seria você. - riu nasalado - De qualquer forma, você está aprovado.

- Obrigado.

Ela sorriu e deu uns tapinhas em meu ombro.

Subi ao encontro de (S/N). Ela ainda estava tomando banho, por isso, fiquei deitado ali a esperando.

Tia Jieun estava certa... Nós éramos namorados. Eu nunca havia parado para pensar por esse ângulo.

Decidi então que levaria (S/N) a um encontro após esse jantar na casa dos nossos avós. Eu queria proporcionar a ela o meu melhor e iria me esforçar o quanto fosse necessário para tal.

Assim que a mesma saiu do banheiro me olhou com um sorriso no rosto. Ela estava enrolada na toalha e com os cabelos molhados.

Já faziam dias desde a morte dos nossos pais, uma semana e meia para ser exato, mas desde então não tínhamos nos tocado como antes. Até mesmo beijos eram raros. Entretanto, já tínhamos a informação sobre o perdão dos nossos pais e a aprovação da nossa tia. Logo, talvez ela já se sentisse confortável outra vez.

- No que estava pensando, Jimin? - perguntou enquanto secava os cabelos.

- No filme que vamos ver hoje no cinema.

- Cinema? - me olhou com um pequeno sorriso.

- Sim. Depois do jantar quer ir ao cinema comigo? Como em um encontro?

- Claro, Jimin. - sorriu de canto.

- Ótimo! Vou me arrumar também.

Ela assentiu e foi procurar alguma roupa para a ocasião.

Deixei seu quarto e fui até o meu, para que então pudesse me aprontar também.

Algum tempo depois já estávamos todos prontos e então seguimos até a casa dos nossos avós. Combinei com a tia que levaríamos o carro de volta e iríamos buscá-la quando essa quisesse, pois assim eu poderia levar (S/N) para o cinema.

(...)

- Foi incrível! O final foi a melhor parte. - ela dizia enquanto voltávamos para o carro.

- Tem razão! - ri.

Nossas mãos estavam entrelaçadas e caminhávamos tranquilamente pelo estacionamento. Parecíamos realmente um casal normal.

Voltamos para casa e então entramos nessa. Já era tarde da noite, mas eu não estava com sono. Na verdade, tudo que eu queria era passar mais tempo ao lado dela, pois finalmente as coisas estavam voltando ao normal.

- Obrigada por hoje. - ela disse assim que fechei a porta principal.

- Gostou mesmo? Podemos sair sempre que quiser, é só me pedir.

- Eu vou adorar. - se aproximou e me deu um selinho demorado.

- Sabe... Temos a casa apenas para nós dois essa noite.

- Sim... - mordeu o lábio inferior.

- Você... Também quer?

- Muito.

A puxei para um beijo demorado e quente. Ela se deixou levar e a ajudei a subir para meu colo.

Ainda aos beijos subi a escada com ela e adentrei meu quarto. A deitei sobre a cama e me afastei para ver sua expressão.

Retirei cada peça de roupa de seu corpo e as deixei de lado. Ela estava deitada em minha cama totalmente nua e me olhava com expectativa.

Retirei minha camisa e notei seu olhar em meu abdômen. Desci minha mão até meu membro coberto e apertei o volume.

- Jimin... - sua voz chamando meu nome de forma sensual me fazia ficar ainda mais excitado.

Fiquei por cima dela e a beijei com euforia. Ela ergueu um pouco a perna a deixando entre as minhas e me estimulou com sua coxa.

Minhas mãos passeavam por todo seu corpo com rapidez e eficiência. Por outro lado, as dela estavam em meu pescoço me puxando para ainda mais perto da sua boca.

Quando o ar faltou separamos nossos lábios por um instante e aproveitei para distribuir beijos e chupões por seu pescoço e clavícula.

Seus seios nus encostavam em meu peito e eu podia se tirar seus bicos rijos e ansiosos por atenção. Desci até estes e comecei a chupá-los de forma demorada. Minha língua envolveu todo seu mamilo e o chupei demoradamente.

Ela afagou meus cabelos e arfou baixinho enquanto eu prosseguia com as carícias.

Levei meus dedos até sua intimidade e pude sentir o quanto ela já estava molhada. Afastei um pouco suas pernas e escorreguei meus dígitos desde seu clitóris até sua abertura.

- Me chupa. - ela pediu com a respiração entrecortada.

Abaixei-me um pouco mais e alcancei sua vulva com a boca. Dei alguns beijos na sua intimidade, antes de começar a chupar de fato.

(S/N) estava tão entregue a mim e isso me deixava satisfeito de uma forma que não sei explicar.

Ela rebolava contra minha boca e se mastubava quando eu lhe dava um pouco de espaço. Seus dedinhos sabiam bem o que fazer, mas ainda assim ela preferia que fossem os meus.

- Estou quase gozando, continua... - dizia entre os gemidos.

Fiz o que esta pediu e ela gozou pouco tempo depois. Me afastei dela e vi sua expressão de satisfação presente.

Nos beijamos demoradamente, e assim ela pode sentir seu próprio gosto. A mesma desceu suas mãos até meu membro e começou a me masturbar.

(S/N) inverteu as posições e retirou o resto de minhas roupas. Ela sentou em meu colo e começou a esfregar-se em cima do meu pau.

Passei a mão por seus seios e os apertei com força. Ela sentou em mim de vez e gememos juntos. Enquanto ela subia e descia, eu olhava obcecado pelas suas pernas e cintura.

Em determinado momento, consegui inverter as posições.

- O que acha de ficar de quatro para mim? Quase nunca fazemos essa posição, (S/N)...

Ela assentiu e fez o que pedi. Vê-la daquela forma e toda abertinha para mim acabou me deixando ainda mais excitado. Me afundei nela de vez e esta apertou os lençóis com força.

- Jimin... Vai mais rápido!

Às vezes, ela parecia insaciável... E eu adorava.

Acelerei ainda mais e pude sentir com mais incendiado minhas bolas batendo em seu clitóris inchado. Era a gota d' água.

Gozei junto com ela. A mesma caiu na cama ainda de costas e chamou meu nome baixinho em uma voz sexy.

Pude ver meu esperma escorrer entre suas pernas e então me senti satisfeito. Deitei ao lado dela e esta me olhou  com um pequeno sorriso de canto.

- Eu te amo, Jimin.

- Eu também te amo, (S/N). - a beijei.

Daquela forma dormimos. Apesar de tudo, eu me sentia completo por tê-la ao meu lado.

(...)

Eu e (S/N) estávamos fazendo o café da manhã. No fundo tocava uma música que ela gostava e isso parecia incentivá-la a fazer as coisas.

Já era quase meio dia, ou seja, tínhamos acordado tarde.

- Prova, por favor? - me entregou um pedaço de pão com geleia de morango.

Me abaixei um pouco, pois ela era mais baixa, e mordi o pedaço.

- Está muito bom.

- Sua boca ficou suja aqui no canto.

- Aqui? - apontei.

- Não. Deixa que eu tiro. - se aproximou e beijou o canto da minha boca - Pronto.

- Obrigado.

Meu celular tocou e então vi que era nossa tia ligando.

- Espera um pouco, (S/N).

- Eu vou colocar as coisas na mesa.

Me afastei um pouco e atendi a ligação.

- Oi tia.

- Oi Jimin. Vocês podem vir me buscar agora?

- Só vamos tomar café da manhã e então iremos te buscar.

- Certo. Acordaram tarde, não é?

- Nem tanto. - ri.

Outra ligação se fez presente e olhei para a tela. Jasmine?

- Espero vocês mais tarde.

- Ok, até lá tia.

Encerrei a chamada e atendi a outra.

- Jas?

- Olá, Park Jimin?

- Sim. - estranhei. De quem era mesmo aquela voz?

- Não sei se lembra de mim, mas eu sou a mãe da Anne. Ela acordou do coma ontem a noite e hoje pediu para te ver. Estou ligando do celular da Jasmine porque eu não tinha seu número e...

- Ela acordou?

- Sim, por favor, você pode vir?

Ver a minha ex-namorada... Depois de tanto tempo e agora totalmente acordada...

- Eu irei.