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História Serendipity - Imagine Ateez. - III- Wave: Uma...festa??


Escrita por: EmillyYuk

Notas do Autor


Falei que voltaria essa semana, não falei? kskskak
ah e tenho um aviso
—> como vocês sabem, essa fic tem conteúdos +18, então se você não gosta disso, sugiro que pare de ler a fic ou espere até o próximo cap. E se você gosta de putaria, continue lendo 🌚🌚


boa leitura.

Capítulo 24 - III- Wave: Uma...festa??


Fanfic / Fanfiction Serendipity - Imagine Ateez. - III- Wave: Uma...festa??

Era quinta feira, de manhã. Ou seja, já havia se passado dois dias desde o ocorrido na quadra de basquete. Justamente, dois dias desde que comecei a ser ignorada por San. Ele estava frio comigo, como antigamente. Ele havia mudado comigo de, doce e atencioso, pra, frio e sombrio. E isso doía na minha alma. Eu queria ir atrás dele, abraça-lo, e implorar para que ele justificasse seu novo comportamento referente a mim. Mas, óbvio. Eu não iria chegar na fase de me humilhar, por sua atenção. Eu não iria dar o primeiro passo, e pedir desculpas por uma coisa que nem eu sei o que fiz. Eu pensei em cada ato cometido por mim, mas nenhum foi o suficiente para despertar ódio e desprezo de Choi San. Ai garoto, me diz logo que bicho te mordeu. Parei pra pensar, e já fazia 20 minutos que eu estava deitada naquela cama, encarando o teto sem perceber.

—Vamos, hora de levantar. - tentei me motivar. E finalmente ouvi a mim mesma. Fui para o banheiro, tomei um banho relaxante, fiz todas as higienes necessárias, e logo após me vesti.

—Bom dia! - sentei ao lado de Jongho, na mesa.

—Bom dia! - os meninos me responderam em um coral. Quer dizer, menos Choi San, que nem sequer soube esconder sua amargura. Estava lá, com um olhar cru. Meu Deus garoto, bota logo um fim nisso.

—Não seja mal educado Choi, dê bom dia à S/n. - Hongjoong falou, assim que notou o seu comportamento.

—Faz três dias que não tenho um bom dia, então sinto muito, mas não posso saudar positivamente. - ok, San.

—Mostre ao menos que... - cortei a fala de Hong, e falei.

—Deixa isso pra lá, não vou morrer por falta de um bom dia. - meu primo assentiu.

—Onde está seu namorado?

—Tomando banho. - respondi a pergunta de Mingi.

—Fizeram alguma coisa ontem à noite? - me entalei com a pergunta de Mingi.

—C-Claro que não. - limpei a garganta, e todos notaram meu nervosismo.

—Está assim por que?

—Assim como? Estou normal. Me deixa Wooyoung. - nem eu sabia o que causou aquilo.

—Bom dia, meu amor. - Hyunjin me abraçou por trás, deixando um selar em uma de minhas bochechas. —Bom dia, lindinho. - ouvi um suspiro, e jurava que tinha vindo de San. Paranóia minha? talvez. Peguei uma fatia de bolo, e comecei a comer.


Havia hora em que eu pegava Choi San me encarando, e de vez em que eu o olhava, ele virava o rosto.

—O que foi? - perguntei assim que ele me olhou novamente.

—Que foi o que? - ele me olhou brevemente.

—Você estava me encarando. Posso saber o motivo? - s/n, não continua, por favor.

—Deixa de ser paranóica, garota.

—Ele estava te admirando, mas não quer confessar.

—Pois você está enganado, Jongho. Tenho coisas melhor para fazer, ao invés de admirar uma...

—Uma o quê? Continue. - pressionei. Eu queria ouvir o resto da sua frase.

—Idiota. - San me olhou com desprezo. Senti meu sangue ferver, e uma raiva indescritível me tomar.

—Seu idiota. - retruquei.

—Orgulhosa.

—Patético.

—Mal amada.

—O que eu te fiz para me tratar assim? VAMOS, RESPONDA. - o clima ficou mais tenso que o normal. Os meninos apenas estavam assustados com o que estava acontecendo.

—VOCÊ NUNCA VAI ENTENDER. SABE O PORQUÊ? PORQUE É UMA IDIOTA, ORGULHOSA, LERDA. - os olhos dele emanavam desgosto. Nossa, mas ele já gosta de me chamar de lerda, aish.

—OLHA AQUI, PRESTE BEM ATENÇÃO NA FORMA DE COMO TRATA A MINHA NAMORADA. - Hyunjin agarrou San pela gola da camisa que o mesmo usava. De imediato os garotos separaram os dois.

—SAN, SE CONTROLA, POR FAVOR. O QUE DEU EM VOCÊ? - Pela primeira vez vi meu primo demonstrando raiva.

—Noona, você está bem? - Jongho me abraçou, e eu só sorri, demonstrando estar bem.

—Eu te odeio, Choi San. - tentei segurar minhas lágrimas, mas naquelas condições era impossível. Saí daquela mesa às pressas, e corri para meu quarto.

—Ei, amor. Posso entrar? - ouvi uma voz serena ecoar naquele cômodo.

—Sim, entre. - meu primo adentrou no momento em que recebeu uma resposta positiva. Foi até mim, carregando em seus olhos, um olhar de pena. Sentou ao meu lado, colocando uma almofada sobre seu colo.

—Você está bem?

—Impossível ficar bem, com o que acabou de acontecer. - eu encarava meus dedos, entrelaçando um ao outro.

—Eu não estou entendendo esse comportamento violento de San. Ele não é assim.

—Eu sei, Hong. Mas comigo ele resolve ser assim. Poxa, nós tínhamos feito as pazes. Estava tudo indo bem. Mas ele mudou assim, do nada.

—Concordo com suas palavras. Ele não pega raiva de algo, sem motivo.

—Mas eu não dei motivos para ele me desprezar assim.

—Deu. Mas está cega, e não quer enxergar com mais clareza.

—Do que está falando? - eu não estava entendendo até onde ele queria chegar com aquilo.

—Desde que você pisou naquela casa, eu notei algo diferente em San. As brigas, as pazes, devaneios... - ele fez uma pausa. Eu estava quase roendo os dedos de tanta curiosidade. 

—Como você falou, estava indo tudo bem. E de repente você assumiu que estava namorando com Hyunjin. Foi então que, desse dia para cá, ele começou a desprezar você.

—O que isso quer dizer? Não estou entendendo. - Hongjoong passou as mãos no cabelo, soltando um riso soprado. O que falei de engraçado agora?

—Você não está percebendo? Não juntou os pontinhos? - neguei com a cabeça.

—San gosta de você, s/n. - e nesse momento lembrei de imediato as palavras de Hyunjin. "San está apaixonado por você." "Ele te ama."

—Como sabe disso? Impossível.

—Você é muito teimosa. Vocês se gostam. Não precisa negar, porque sou muito observador. - minha casa caiu.

—Eu... Eu preciso te contar algo. - ele fez sinal com as mãos, para que eu prosseguisse.

—Meu namoro com Hyunjin não passa de uma farsa.

—Sempre desconfiei. - ai Hongjoong, sabe de tudo agora é?

—Mas qual o real motivo para fingir que namoram? - e naquele momento, eu expliquei tudo. Da desconfiança de Hyunjin, ao plano de provar os sentimentos de Choi por mim.

—Faz todo o sentido. Você que é lenta demais para não notar tudo isso. E ele não gosta do seu amigo, por que será?????!!!!

—Ok, ok. Eu sou lerda. - eu tive que admitir. As provas estavam voando na minha cara, e eu estava me fazendo de cega.

—O que eu devo fazer agora?

—Nada.

—Nada?

—Nada. - ele riu.

—...

—San vai notar os próprios erros, e vai vir até você. Daí, você resolve qual destino deve dar a esse desfecho. - eu sou a pior pessoa pra fazer escolhas, auge.

—Tudo bem. Mas por favor, não conta pra ninguém sobre essa nossa conversa. - juntei minhas mãos em sua frente.

—Relaxa, princesa. Prometo não contar pra ninguém. Mas qualquer problema, me comunique. - ele colocou uma madeixa de cabelo, para trás de minha orelha.

—Sim senhor, capitão. - tufei o peito, e coloquei uma mão na testa.

- Eu te amo! - ele falou, e meu coração acelerou.

- Eu te amo mais! - tirei a almofada de seu colo, e o abracei. Eu me sentia tão bem ao lado de Hongjoong. Ele era um primo incrível, sempre me abrigando em seus braços, me dando conselhos, sendo um cara completamente perfeito. Ah, Hongjoong, obrigada por tudo.


• • •


Estávamos todos na cozinha. Seonghwa estava no controle do fogão, Yeosang estava preparando um suco para bebermos, e eu estava arrumando os talheres sobre a mesa.

—Jongho, somos quantos?

—Dez. - respondeu.

—Então por que trouxe apenas seis pratos? - eu estava com as mãos na cintura.

—Omo! Eu realmente não soube contar. Perdão, noona. - sorri minimamente, e apertei suas bochechas. O garoto foi até o armário, tirou de lá alguns pratos -quatro, exatamente-, e os levou até mim.

—Agora sim! - ele sorriu fraco, passando uma das mãos sobre o braço.

—GENTE, ATENÇÃO. - Yunho chegou eufórico na cozinha, passando a chamar a atenção de todos para si.

—Diga. - Mingi cruzou as pernas.

—O clima está ruim aqui... Aconteceu algumas confusões desconfortáveis para todos. Então eu pensei em algo para descontrair. Ou até mesmo fazer todos esquecerem do que aconteceu mais cedo.

—Qual a grande ideia? - Hyunjin puxou uma cadeira para sentar, e ouvir sua proposta.

—Vamos fazer uma festa, hoje. - ele moldou um sorriso convicto no rosto. A cozinha ficou parcialmente em silêncio, enquanto um olhava para cara do outro, procurando uma resposta.

—O nosso "líder", é o Hongjoong. Ele resolve se essa festa pode acontecer, ou não. - Mingi fez aspas usando os dedos, e todos correram os olhos para o "líder" da casa.

—Concordo com Yunho. Todos merecemos descontrair. - e comemoramos com um "aaaaêêêê".

—Então vamos separar as tarefas. - Yunho pegou um papel e uma caneta.

—Hongjoong e Seonghwa ficam com a comida. S/n, Yeosang e Mingi ficam com a decoração da casa. Wooyoung, San e Hyunjin ficam com as bebidas. Jongho... Deixe-me ver... Ah, você fica com a preparação da comida, junto com os dois aí.

—E você? - perguntei confusa.

—Eu vou administrar vocês. - sentou na cadeira, apoiando as mãos atrás da cabeça.

—Faremos tudo depois do almoço, então fiquem espertos.

—Sim senhor. - respondemos em uníssono. Espero realmente me divertir nessa festa. Preciso relaxar, e não me prender ao que aconteceu mais cedo.


Notas Finais


Mais uma vez San perdendo o controle. Quem aguenta?
Eu amei escrever a parte do momento em família do Hongjoong e da s/n. Eu acho tão lindinho a conexão dos dois. Se eles não fossem primos, eu iria shippar ambos kskskak
O que acharam? Espero que tenham gostado desse capítulo.
E leitores fantasmas, quero saber o que estão achando tambem.
Vejo vocês nos comentários.
bjss 💜


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