História Série Amores improváveis - Capítulo quarenta e sete

Zoey fez menção de responder Yoongi, mais mudou de ideia, claramente aquela não era a melhor forma de fazer ele ver que milhares de vampiros aguardam o momento em que eles tomarao seus lugares.

 - Sinto muito se fui indelicada.

 - Bom, mais acho que é melhor a madrinha ir pra um dos nossos hotéis, está claro que não vai ser agradável o convívio. - falou Jungkook calmo, mais na verdade queria expusa-la a ponta pés. 

Mais uma vez ela ponderou se deveria responder. Hoseok olhou pra todos os cantos do cômodo bem decorado, por um segundo ouvindo Yoongi acreditou mesmo que podia dá certo, mais as palavras de Zoey não deixava de incomodar, discretamente ele saiu do local, indo pro quarto que ocupou logo em sua chegada.

A mulher foi à única que notou sua retirada, se despediu rapidamente e o seguiu. 

Pov Hoseok

Parei em frente a janela vendo o fraco sol se despedindo, uma chuva intensa estava prevista. - Eu gosto muito do tempo fechado, sem a chuva. - me virei bruscamente após ouvir Zoey atrás de mim, ela olhou todo o quarto e sentou-se na cama calmamente.

 - Deseja algo? 

- Você parece um bom rapaz, além de muito bonito, mais sejamos realistas. Acha que daria certo no meio de vampiros? Seres antigos, que teve uma educação adequada. Como um humano vai se adequar a isso? 

Ela não olhava pra mim, estava vidrada no quadro na parede em frente a cama, onde um cavalo branco ganhava destaque em meio à um senário escuro e assustador. - Não sou mais humano. 

- Pode não ser agora, mais foi criado como um, isso não vai mudar.

 - Veio aqui me dizer isso?

 - Não exatamente, porque não vai com o tal rapaz que o quer? - ele falava como se explicasse pra uma criança que a lua não é feita de queijo.

 Finalmente me virei pra ela, braços cruzados e um olhar incrédulo, sacudi a cabeça e a olhei novamente. - perdão?

 - se alguém com quem me importo muito estivesse em perigo e eu fosse a única a poder ajudar, eu o faria. 

- Me sacrificar não é a solução, ele pode perfeitamente estar mentindo.

 - Pode ser, mais o que vai fazer? Ficar aqui e deixar todos morrerem só por sua causa?

 - Ou posso ir com ele e ver meus amigos serem mortos do mesmo jeito.

 - Você sabe que as fadas não podem mentir? - seu tom de voz era como se falasse com uma amiga antiga, eu olhei pra fora um segundo, se fadas não metem então Scott pode estar dizendo a verdade, mais era difícil saber se Zoey falava a verdade, ela pareceu sincera desde que chegou, mais também pareceu não ser alguém confiável.

 - Você poderia sair agora?

 - Você é lindo Hoseok, mais não acho que isso seja suficiente pra manter algo com o Yoongi, não é o primeiro rostinho bonito que aparece na vida dele. Ele não costuma amar pessoas, não é seu maior talento, se você não for com o rapaz não vai ficar com o Yoongi de qualquer forma, sabemos que não iriam a lugar nenhum, sem falar que como alguém que matou o próprio filho amaria um humano tolo? - depois dessa surra ele saiu fechando a porta delicadamente.

Me joguei na cama em choque com suas palavras, mais podendo finalmente respirar, a dor que eu sentia agora foi quase tão grande quanto a que sentir no acidente com o Jimin, olhei pra todo o quarto com a mão apertando a camisa sob o peito, até o silêncio do quarto ricochiteava em meu ouvido como milhares de tambores, me senti prezo em uma caixa minúscula. 

Tomei setido de algo quente descendo pelo meu rosto rapidamente, era lágrimas de dor, deitei na cama em posição fetal chorando silencosamente, imaginei que Yoongi chegaria como um furacão, fazaria uma estrago e sumiria depois, deixando pra trás apenas restos do que foi um dia, mais ver isso se concretizar era quase tão ruim.

Eu o amava de uma forma tão intensa que eu já não era mais eu, nem sei se já fui um dia. 

Lembro-me de sentir que as últimas peças finalmente se encaixavam quando meus olhos encontraram com o do homem pálido que matava facilmente homens que davam dois dele, lembro-me me dê que naquele momento eu não sabia mais meu próprio nome, senti a boca seca mais não conseguir humidecer.

Porque meu cérebro não conseguia comandar meu corpo, tudo estava perdido, uma coisa era fato, se Min Yoongi não amou o próprio filho porque me amaria? 

Sequei o rosto rapidamente ao ouvir passos no corredor, segundos depois Yoongi entrou no quarto, meu coração sofreu um pouco mais ao vê-lo. - Tudo bem hobi? - Perguntou sentando perto de mim.

A partir de agora seria cuidadoso. - Só quis fugir da sua madrinha um pouco. 

- Eu sinto muito pelo comportamento dela, ela vai pra um hotel nosso, será melhor. 

- Yoongi, não quero que sua madrinha seja obrigada a sair por minha causa.

 - O comportamento de Zoey com vocês foi terrível, mais não vai se repetir. 

sorri pra ele antes de dizer: - amo você não importa o que aconteca. - pra não dá tempo dele responder eu o beijei, e como sempre êxtase me preencheu, a sensação dos seus lábios macios nos meus deixava meu coração transbordando, seus toques me faziam desejar mais, não econtraria palavras pra descrever as sensações nem que minha vida dependesse disso.

 - Estão todos no jardim, deseja ir também? - caminhamos até o Jardim com algumas paradas pra amassos pelos corredores.

 Amum e mais alguns homens cercavam a casa enquanto Jin, Jimin e Hoseok se perdiam em meio às milhares de flores diferentes, Tae dançava sozinho em um banco, e os três estavam mais distante apenas olhando tudo.

 - Posso passear? - gritou Tae retirando os fones e olhando pro namorado com sua cara fofa e inocente.  

Mal Jungkook pode responder e Amum já mostrava a Tae cavalos que ele tinha acabado de trazer, empolgado Tae subiu em um, Amum caminhava ao seu lado.

 - Porque tão sério? - Tae Perguntou alisando o cavalo distraidamente.

 - Não sei, combina com o trabalho. - os dois sorriram.

 - Não achei que pudesse um dia pensar em matar nosso homem de confiança. - falou Jungkook acompahando com os olhos o que parecia ser uma conversa muito interessante entre Tae e Amum. 

- Não acho que deva se preocupar, além do mais o Tae parece não só não corresponder como parece nem ter notado. - respondeu Namjoon desviando um pouco os olhos de Jin.

 - O Tae é mesmo gentil, é o jeito dele, e aposto que deve ter uma coleção de amigos. - disse Yoongi olhando Hoseok sorri com a luz do fim de tarde o iluminado, e as flores azuis com reflexos agora meio laranjas completando o perfeito senário, registrou o momento com um enorme sorriso gengival. 

- Não gosto disso. - resmungou o moreno. 

- Você não pareceu tão ciumento mais cedo. - sorriu Namjoon lembrando do que tinham feito. 

- Falando nisso, achei que eles ficaram incomodados depois daquilo, então tranquilos. - comentou Yoongi agora olhando Jin falar com as flores, era doidamente lindo.

 - Também achei, deveríamos repetir a dose. - Sugeriu Jungkook, mais ainda olhava pra Taehung, Jimin que estava ao lado de Hoseok também se sentiu incomodado pelo passeio do namorado. 

- Acho que agora o Jin nos leva ao vaticano. - Falou Namjoon olhando Jimin e Hoseok rirem debilmente. 

- Não precisamos avisar antes. - Yoongi tinha agora um sorriso safado no rosto, olhou brevemente prós dois amigos.

 - Se Jin me matar depois, eu mato vocês.

 Pov Jimin

Assim que o jantar terminou os três precisaram sair, não esquecendo de deixar quase um exército pra nos proteger.

 Ajudei Lucy com a louça, terminada eu fui pro nosso quarto, quando abri a porta engoli em seco.

Taehung estava em frente ao espelho dançando uma gostosa música que preenchia o quarto, vez ou outra levava a escova que penteava os cabelo pra faze-la de microfone, ele tinha um rebolado tão gostoso que foi impossível não ter pensamentos impuros, ele virou sorrindo quando me viu fechar a porta.

 - o Jungkook chegou Minie? - Perguntou voltando a penteado os cabelos castanhos. 

Eu o puxei pelo braço o beijando com vontade, ele gemeu surpreso mais logo entrelaçou minha cintura. - preciso de você Tae. - sussurei em sua boca.

 - Agora Jimin? Sem o Jungkook?

 - Meu pau tá doendo por sua causa Tae. - gemi manhoso e mordi sua boca, deus! Como esse homem é gostoso. 

Diante do seu silêncio eu tirei a camisa, eu sabia como o Tae gostava do meu corpo, eu estava jogando sujo, queria o Jungkook aqui, mais Taehung me provocou e duvido que consiga esperar seu retorno.

 - N-não acho...acho que o Jungkook vai gostar. - suas pupilas dilatavam e uma outra música começou, essa era perfeita pra ocasião. 

- Podemos usar nossa fofura pra ganhar seu perdão. - falei tirando sua camisa e passando a morder seu pescoço. 

- ohhhhh Jimin, não faça isso. -Voltei a beijar sua boca enquanto puxava seu cabelo e suas mãos apertaram minha bunda com muita força, aproveitei pra roçar em seu pau, ele já estava duro. 

- Me fode Tae. - pedi roçando como uma cadela no cio, meu corpo foi virado e eu agora estava prezo entre ele e a parede, a parede fria causava uma sensação gostosa contra minha pele em chamas, eu só estava ciente do corpo do Tae perto do meu, era incrível como ele sempre abalou até minha alma, levantei meu pé um por um o ajudando a se livrar da minha calça e Boxer. 

Abri a palma dá mão contra parede enquanto ouvi o barulho de suas roupas sendo descartadas. Empinei minha bunda, mais ele puxou minha cintura pra eu empinar ainda mais. 

- ohhh Tae. - gemi ao sentir a cabeça do seu pau me alargando, eu relaxei e empurrei pra trás o ajudando, Jungkook tinha nos ensinado isso a poucos dias. 

- ahhhh Jimin, que gostoso. - soltei um grito o sentido indo mais fundo, ele já era grande, mais agora estava um exagero, como pude esquecer disso e vim pra cima dele sem lubrificante? Mais seu pau estava muito molhado, o que facilitou minha vida.

Ele entrou rasgando tudo, alargando minhas paredes, retirou quase tudo e meteu fundo. - Ohhh meu deus, Tae. Devagar. - joguei a cabeça pra trás e ele veio com tudo novamente. 

- Não consigo. Tão gostoso... - ele segurava minha cintura enquanto gemia e metia como um louco, nunca o vi assim, ele batia tão fundo que não demorou pra que eu sentisse o prazer aumentar quando ele acertou meu ponto bruscamente.

 - Achei, achei seu ponto doce. - dito isso foi tão forte que suas bolas bateu em minha bunda. Gritei como um louco de prazer e dor, estava cada vez mais forte e temi quebrar no meio.

 - Tae, devagar por favor.

 - Como você é gostoso, sei que gosta, adora meu pau te fodendo assim, eu amo você. - ele estava indo rápido demais, forte demais, já sentia meu pau inchado pedindo pra que eu me libertasse, minha boca já doia pelas moradidas e minha voz já não tinha a mesma altura. 

- Goza comigo Jimin. - pediu me mordendo e sua mão foi até meu pau, masturbava loucamente, sem aguentar mais gozei como um louco, gritando o nome dele, Deus! eu acho que morri e fui ao céu, Tae gozou logo depois que me contrai apertando seu pau, se libertou também gritando meu nome. 

Caímos no chão exaustos, zero energia, nós nos beijamos apaixonadamente e ficamos abraçados no tapete, eu queria gritar pra que o Jungkook chegasse agora e curtisse aquilo conosco, não seria perfeito se ele não estivesse junto.

Segundos depois a porta foi aberta e revelou Jungkook, estava todo de preto, incrivelmente gostoso. 

Seu olhar foi da cama pra nós, e sua expressão agora não era nada boa. - Acho que seu plano não vai dá certo. - Tae cochichou pra mim. Engoli em seco.