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História Série Solução - O amor parecia muito mais com o gelo


Escrita por: amrenmanon

Notas do Autor


UMA SALVA DE PALMAS PARA A MINHA INTERNET QUE RESOLVEU FUNCIONAR!!!! Soco tem quatro dias que não to conseguindo entrar, ontem também foi uma vitoria por conseguir postar Mafioso sedutor a e hoje com esse capitulo maravilhosa que eu espero que vocês gostem!
Vou dedicar esse capitulo a @carolzinhaSnow por dois motivos, ontem (segunda) era seu aniversario e porque ela perdeu sua conta com varias fic maravilhosa e eu não sei como é a sensação, mas deve ser horrível perde-las! Então Carol esse capitulo é dedicado a você, mas também a todas as minhas leitoras! <3

Capítulo 63 - O amor parecia muito mais com o gelo


Fanfic / Fanfiction Série Solução - O amor parecia muito mais com o gelo

Capitulo 17

O amor parecia muito mais com o gelo

Hayley Woodwork

Estar de volta em casa era mais do que especial, era reconfortante e com Hunter tudo parecia fazer ainda mais sentido. Quando voltamos da praia, tomamos banho e nos reunimos na cozinha para ajudar meus pais a cozinharem.

Ele participava da conversa animadamente, e eu podia ver que ele estava feliz ali. Principalmente quando meus pais demostravam carinho um pelo outro, ele parecia ainda mais relaxado como se ele não fosse um adulto de sucesso e sim uma criança na cozinha com seus pais.

Eu olho para meus pais e não sei como Hunter suporta a perda dos seus, eu provavelmente não conseguiria, e quando isso acontecer, porque um dia irá, não sei o que farei. Meus pais sempre foram presente em nossas vidas e não posso imagina-los vendo-os partindo. Então olho para Hunter e ele olha para mim e sei que ele esta em paz.

Vou até ele, que estava sentado no banquinho do balcão, quando meus pais saem da cozinha para fazer alguma coisa que não me lembro.

“Feliz?”, eu pergunto e ele me abraça.

“Obrigada”, ele sussurra.

“Pelo que?”, eu o questiono, me afastando alguns centímetros para pode olha-lo nos olhos.

“Por me dar esses pequenos momentos”, Hunter fala e seus olhos lacrimejam, mas esta sorrindo. “Pensei que nunca mais iria estar em volta de pessoas tão amáveis como meus pais eram!”

“Ah Hunter...”, não sei o que dizer a principio, eu apenas levo minha mão ao seu rosto. “Você merece esses pequenos momentos e o que depender de mim vou trabalhar que aconteçam sempre!”

Eu me aproximo beijando seus lábios carinhosamente, me posicionando entre suas pernas e o abraçando mais forte.

Meu Deus, como eu amo esse homem!

Meu próprio pensamento me assusta, eu recuo em choque para as palavras que se formaram em minha mente, mas não posso negar, eu amo Theodore Hunter, eu amo o homem gentil, carinhoso e atencioso que ele é, o homem que esteve disposto a me ajudar com meus demônios mesmo quando não me conhecia. E agora era a minha vez de ajuda-lo.

“O que foi?”, ele perguntou analisando meu rosto.

“Nada, eu pensei ter ouvido meus pais”, minto descaradamente.

Eu sei que deveria ter dito, mas depois de tantos eu te amos falsos, quero ter certeza que ele também me ama, para que quando eu disser Hunter não diga apenas por dizer, mas porque ele sente o mesmo.

“Foi culpa sua, Elijah!”, ouso a voz feminina de Gwen. A melhor amiga de Elijah desde sempre. Eu olho para trás e ambos não estão mais tentando se esconder. “Oi!”

Gwen é uma loira agitada, mas também muito tímida quando é pega fazendo algo errado. Suas bochechas estão vermelhas por ter nos espionado... e claro, ter sido pega.

“Foi sua culpa”, Elijah responde parecendo emburrado. “Eu nem queria ter visto!”

“Mas eles são tão fofos!”, Gwen fala romanticamente.

Olho para Hunter e ele também está corado, por ter sido flagrado por crianças de oito anos.

“Gwen... é bom vê-la como sempre”, eu digo.

“Oi Hayley”, ela balança sua mãozinha para mim.

“Esse é Hunter, meu namorado. Hunter, essa é Gwen, melhor amiga de Elijah!”, eu os apresento.

“Elijah disso que você era feio”, Gwen comenta e Elijah a empurra.

“Tenho certeza que ele disse”, eu respondo por Hunter. “Por que vocês não vão atrás da mamãe e do papai?”

“Eles estavam se beijando no jardim da frente depois que eu cheguei”, Gwen sussurra como se tivesse contando um segredo, mas ela sorri animadamente. Elijah faz cara de nojo.

Esses dois não poderiam ser mais opostos, mas mesmo assim são inseparáveis.

“Já chega de falar de beijo”, eu digo batendo palma para dar fim ao assunto em definitivo.

“Exatamente”, Hunter diz ao meu lado.

“A comida esta pronta?”, Elijah parece completamente a favor da mudança de assunto.

“Quase...”, minha mãe diz entrando na cozinha. Seu cabelo está um pouco bagunçado, mas sua boca não esta vermelha, ela tomou cuidado de esperar sua boca deseixar, mas não arrumo o cabelo.

Fingimos que não notamos e terminamos a janta conversando animadamente e ainda jogamos jogos de tabuleiro com as crianças, Hunter parecia ainda mais a vontade com elas, então as deixavam ganhar. Pois ele claramente sabia todas as respostas.

Theodore Hunter

Não havia palavras para explicar como eu me sentia em meio aos familiares de Hayley. Mas parecia como os velhos tempos, com meus pais. O jantar ocorreu sem qualquer constrangimento, quer dizer apenas tirando a parte de quando Elijah e sua amiga flagram Hayley me beijando e então quando Eadlyn entrou na cozinha. Fora isso tudo foi normal, até quando Gwen sugeriu que jogássemos jogos de tabuleiro.

“Hora de dormir, vamos, vamos, todos colocando pijamas e indo dormir”, Eadlyn falou batendo palma quando já era quase dez horas da noite. “Vocês tem escola amanha!”

Ela disse para as crianças.

“Mas mãe já estamos quase terminando o jogo”, Elijah reclamou e Eadlyn apenas lhe lançou um olhar severo e apontou o dedo para a escada.

“Vamos logo Elijah...”, Gwen resmungou puxando a mão do amigo. “Boa noite, Hayley... Boa noite Hunter.... Boa noite, tia Eady!”

“Boa noite, querida”, Eadlyn respondeu assim que eles subiram e então olhou para nos, que permanecemos no tapete. “Vocês já não mais crianças, mas juízo!”

“Mamãe!”, Hayley falou corando. “Nós já vamos dormir, vovó America e vovó Marlee nos intimaram a tomar café da manha lá!”

Em um determinado horário da tarde, enquanto ainda estávamos na praia, suas duas avós ligaram ao mesmo tempo quando souberam que a neta estava em Los Angeles, Hayley depois de explicou que elas moravam juntas, elas nos intimaram a comparecer no café da manha.

Eadlyn subiu para o quarto e Hayley e eu terminamos de guardar o jogo.

“Onde eu vou dormir?”, perguntei assim que nos levantamos.

“No meu quarto”, Hayley respondeu em tom obvio.

Não querendo bancar o certinho, porque eu não sou, mas só de pensar em Kile no quarto ao lado enquanto eu dormia com sua filha me dava certo medo, principalmente de acordar no meio na noite com uma arma apontada para a minha cabeça. Pelo menos era o que eu faria se um cara estivesse dormindo com a minha filha sobre o meu teto.

“Meus pais não são ingênuos nem hipócritas para achar que eu sou virgem”, ela disse revirando os olhos.

“Não parece certo, se fosse a minha filha...”, eu comecei a dizer, mas fui interrompido.

“Você não iria dizer nada porque eu não deixaria, agora vamos...”, Hayley fala.

Ela me puxou escada a cima, trancando a porta quando entramos no quarto. Sem qualquer aviso ela me beija, arranhando minha nuca com uma mão e com a outra meu abdome. Eu a puxo pela cintura, mas afasto meu rosto.

“Não me sinto muito seguro em fazer isso com você com seu pai no final do corredor”, eu digo e ela parece incrédula com minhas palavras.

Mas parece se recomprar rapidamente, ela se vira e escorra por minhas mãos saindo do meu controle. Quando Hayley volta a olha para mim, em uma distancia segura, ela parece um tigre olhando sua presa. Um bico aparece em seus lábios enquanto ela mexe em seus cabelos.

“Que pena...”, ela fala com uma voz muito dócil enquanto solta um falso suspiro.

Ergo uma sobrancelha apenas para desafia-la a continuar, e ela continua.

“Ainda bem que meu pai dorme feito uma pedra, Kerttu e eu descobrimos isso depois de fugirmos diversas vezes durante a noite para irmos a festas... mas já que você está tão decidido assim”, ela da de ombros enquanto retira a camisa e depois a calça que estava usando.

Sua calcinha e sutiã deveriam ser considerados atentados ao pudor, era fino, quase transparente, eu podia ver seus mamilos claros daqui.

“Quando você se tornou cínica?”, eu pergunto divertidamente.

“Quando você se tornou tão puritano?”, ela devolve.

“Bom ponto...”, eu digo avançando sobre Hayley.

Eu a puxo para mim, tomando sua boca com a mesma intensidade da primeira vez, roubando seu folego. Minhas mãos deslizam sobre sua bunda, puxando-a para cima, obrigando-a a se enroscar em minha cintura, apenas para dar alguns passos e a colocar em sua cama. Seus cabelos loiros se espalhando, suas bochechas coram, e ela parece uma deusa da mitologia grega.

Eu me afasto para observa-la e retirar a minha camisa. Agarro seus tornozelos, puxando-os completamente para mim, fazendo nossas intimidades se chocarem. Um gemido escada dos lábios carnudos de Hayley com o contato. Eu me inclino tomando sua boca em um beijo profundo e sedutor, mexendo mais os quadris para fazer mais atrito.

“Você esta me torturando”, ela resmunga entre suspiros e gemidos.

“Eu nem comecei, mas você terá que ser silenciosa” eu digo seriamente, e ela balança a cabeça concordando.

“Prometo, ser silenciosa, como uma boa menina”, Hayley fala com a voz carregada de malicia.

Eu tento conter a minha gargalhada.

“Nesse momento você é tudo menos uma boa menina”, eu respondo abrindo seu sutiã, jogando-o longe, expondo seus seios perfeitos.

Ela morde o próprio lábio inferior sorrindo como uma garota que esta fazendo algo errado, mas delicioso. Realmente delicioso. Mas não me demoro em seus seios, apenas a estimulo o suficiente até saber que esta começando a ficar quente. Então eu desço uma trilha de beijos, por sua barriga, ventre até chegar a sua intimidade ainda coberta pela fina calcinha.

Hayley prontamente ergueu os quadris para que eu a retirasse. Quando liberta, eu ergui suas pernas para se apoiarem em meus ombros me dando completamente acesso a ela, do jeito que eu queria.

“Lembre-se: silencio”, eu falei sussurrando perto de sua intimidade, o que a faz figurativamente colar os lábios já contendo um suspiro.

Minhas lambidas são precisas, me concentro em seu centro. Depois em seu clitóris, sugando-o, para lhe dar mais prazer. A cada segundo seus corpo ia ficando mais tenso, até se libertar. Hayley escondeu o rosto no travesseiro para abafar o seu grito de prazer.

A melhor parte de vê-la gozar é vê-la entre o prazer e a redenção, aquele momento em que tudo some e só tem você e o orgasmo fluindo por seu corpo. Conforme ela volta à realidade, seus olhos se abrem e posso ver lágrimas surgindo em seus olhos.

“Hayley...”, eu a chamo, indo para cima de seu corpo. Ela me abraça, sem qualquer vontade de me soltar, então eu me deito e puxo para cima de mim. “O que foi? Eu fiz algo errado?”

“Não, não... você foi perfeito”, ela diz erguendo o rosto, ela sorri, mas as lagrimas ainda estão em seu rosto. E como ela sabe que eu quero uma explicação, eu não preciso nem pedir. “Só fiquei emocionada com o modo como você estava me olhando!”

“É porque eu te amo”, saiu tão natural quando eu queria.

Essas palavras já estavam presas dentro de mim a um bom tempo só esperando o melhor momento para dizê-las.

“Você me ama?”, Hayley questionou.

“Como não poderia amar? Eu te amo, Hayley Woodwork, do jeitinho que você é”, eu respondo tocando seu nariz empinado e meus lagrimas escorrer por seus rosto.

“Eu também te amo, Hunter”, ela fala se inclinando sobre mim dando um sutil beijo em meus lábios para depois distribuir outros beijos por meu rosto enquanto sussurrava que me amava.

Meu peito se encheu de emoção, a mesma emoção que meu pai disse que eu sentiria quando eu encontrasse a mulher da minha vida. Ele descreveu o amor como gelo... Exatamente, gelo. Sabe quando você coloca o gelo na boca e sente o gosto refrescante e então sua boca começa a ficar adormecida, e quando se dá conta o gelo esta queimando?! Foi assim que ele descreveu o amor quando eu tinha quinze anos, para meu pai o amor é algo que te deixa com prazer e desnorteado, então você o acha agradável e confortável e quando percebeu já está queimado, ou seja, amando, dominado completamente por ele.

Depois disso quando eu ouvia as pessoas dizerem que o amor é fogo, eu nunca as compreendia, pois o amor parecia muito mais com o gelo.


Notas Finais


Espero do fundo do meu coração tenha gostado!!!
Eles finalmente disseram as três palavrinhas "eu te amo" e no próximo capitulo tem America e Marlee conhecendo o boy magia que é Theodore Hunter!
Enfim... me desculpe qualquer erro ortográfico.
Deixe seu comentário, sua opinião ou sugestão, para eu saber tudo sobre o que vocês pensam!
PS: a foto no inicio do capitulo é apenas uma representação de alguma parte deste capitulo, não tenho os direitos sobre a foto, link da foto:
https://i.pinimg.com/564x/99/8f/29/998f292a602e0f303913ce6f86e14364.jpg
Beijinhos!


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