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História Série Solução - Alguém estava beijando a minha neta


Escrita por: amrenmanon

Notas do Autor


Depois daquele capitulo super hot e amoroso agora temos um bem engraçado com America e Marlee!!!!
Espero que gostem!!!
Não vou me enrolar muito aqui porque to com sono, acabei de voltar da facul e vir terminar o capitulo para vocês e postar!
Beijinhos!
PS: em um momento do capitulo vai rolar uma musica, ela chama Can't Help Falling In Love do Elvis Presley, tenho certeza que vocês conhecem, mas eu acho super valido colocar ela para tocar como piano e violino, vou deixar um link da musica nas notas finais para quem quiser ouvir enquanto lê o capitulo!!

Capítulo 64 - Alguém estava beijando a minha neta


Fanfic / Fanfiction Série Solução - Alguém estava beijando a minha neta

Capitulo 18

Alguém estava beijando a minha neta

Hayley Woodwork

Acordei nua enrolada ao corpo de Hunter. Estava tão bom naquela posição que cogitei a possibilidade de dar bolo em minhas avós, mas eu sabia que se fizesse isso elas muito provavelmente iriam vir aqui me buscar pessoalmente e acabariam derrubando a porta me pegando nua com Hunter, então eu me espreguicei e o acordei.

“Hunter.... Hunter... precisamos levantar”, eu sussurro enquanto bocejo.

Ele resmungou, decido deixa-lo dormir enquanto eu tomo banho e me troco. Quando estou pronta Hunter se levanta e vai fazer sua higiene matinal. Saio do quarto e vou para a cozinha encontrando minha mãe, Elijah e Gwen.

“Bom dia”, digo bocejando mais uma vez.

“Bom dia querida”, minha mãe responde.

“Papai já desceu?”

“Há algum tempo, ele até já saiu para ir a empresa resolver alguns problemas. Eu vou leva-los a escola e depois tenho que ir ao mercado, você vai à casa de seus avos?”, minha mãe comentou a programão do dia e me questionou. 

“Vou sim, só esperando Hunter se arrumar”, respondo ficando longe da mesa onde o café estava. Se eu seu comesse aqui eu precisaria comer de novo lá.

Hunter desce assim que a minha mãe já saiu com as crianças.

“Bom dia preguiçoso”, eu digo o beijando, ele ri me desejando bom dia também.

“Vamos?”

“Vamos”, respondi enquanto saímos da casa e entravamos no carro.

“O que foi?”, ele perguntou notando que eu começava a ficar nervosa quando já estávamos pertos no ponto de chegada.

“Minhas avós são bem.... animada, se é que posso dizer assim”, comentei escolhendo as palavras.

América e Marlee são únicas, melhores amigas há tanto tempo uma pode responder pela outra. Juntas elas fazem tudo o que se possa imaginar desde organizar um casamento maravilhoso a pular de paraquedas.  Quando Kerttu trousse Noah para conhecê-las foi hilário, ele até entrou na brincadeira, mas não sei como Hunter vai reagir.

“Eu gosto de animação”, Hunter respondeu sorrindo enquanto estacionávamos na entrada.

Puxei Hunter pelas escadas e entramos sem sermos impedidos.

“Uau!”, ele disse observando a casa por dentro. Realmente qualquer um ficaria deslumbrado com a casa que meus avos criam ao longo dos anos. Tudo muito era muito antigo, mas em bom estado. Os moveis pareciam que tinha saído de um quadro do século dezenove. Até alguns tetos são pintados como aquelas lindas capelas.

“Eu sei, impressionante né”, eu disse.

“Muito”, ele sussurrou. “Você gosta?”

“Como assim?”

“Você sabe, prefere uma casa, um apartamento ou um hotel?”, Hunter perguntou.

“Eu moraria em qualquer lugar com você”, respondi beijando sua bochecha.

“Sei disso, mas quero saber o que você prefere!”

“Casa, gosto de ter um espaço meu. Não que eu não goste de hotéis, tenho vivido neles por meses, mas não tem tanta privacidade”, respondi pensando no futuro, onde eu e Hunter estaríamos juntos, ele chegando do trabalho e varias crianças pulando em cima dele para recebê-lo em casa.

Ele pareceu compreender meus pensamentos, pois me olhou com ternura e arrumou meu cabelo atrás da orelha.

“Bom saber!”

Estávamos quase nos beijando, eu podia sentir seu cheiro, mas fomos interrompidos.

“Acho que chegamos em um mal momento, America”, a voz doce da vovó Marlee quebrou o clima e não parecia nenhum pouco arrependida por ter nos interrompido.

“Eu acho que chegamos em bom momento, continuem...”, vovó America disse balançando a mão como se quisesse que fossemos em frente e nos beijássemos na frente delas.

Olhei para as duas tentando conter um sorriso, mas não consegui.

“Você duas são um perigo juntas”, eu disse e elas riram.

Eu fui até elas, abraçando-as ao mesmo tempo. Aquele abraço que me faz voltar a ser uma criança.

“Que saudade da minha menina”, vovó América disse.

“Saudade é pouco”, vovó Marlee completou.

Recuamos um pouco para nos olhar.

“Eu também senti”, disse e então puxei Hunter para mais perto. “Esse é Hunter, meu namorado. Hunter, essas são minhas avós, America e Marlee!”

Vovó America fez uma cara de interrogação quando olhou para Hunter, como se algo estivesse errado, quando eu fui pergunta, ela sorriu fingindo que não havia por um segundo questionado algo.

“Detesto quando vocês nos apresentando como avós parece que temos oitenta anos”, vovó America disse rindo e vovó Marlee acrescentou.

“Pior que não estamos longe disso!”

E era verdade, essas duas já estavam quase com oitenta anos, mas bem conservadas, eu não saberia dizer se é a alimentação, os esportes ou a genética, mas elas pareciam que tinha uns cinquenta.

“Eu nunca diria que vocês têm oitenta anos, tal cinquenta”, Hunter respondeu as bajulando, revirei os olhos.

“Você sabe como conquistar uma mulher, Hunter”, Marlee disse sorrindo. “Vamos lá fora, o café da manha nos espera!”

O clima lá fora estava lindo e o jardim parecia ser o lugar mais bem cuidado da casa, vovó America ama o jardim e faz de tudo para deixa-o perfeito. Havia uma mesa posta com tudo o que há de bom para um café da manha.

“Não sabíamos o que você gostava Hunter, por isso colocamos de tudo um pouco”, vovó Marlee explicou.

“Eu como de tudo um pouco”, Hunter respondeu sorrindo e as duas começaram a bombardeá-lo com perguntas sobre família, emprego e tudo mais o que acharam que era importante saber sobre ele.

Como eu não estava muito na conversa, consegui comer tranquilamente, mas Hunter mal tocou no café que havia posto em sua xicara. Ele não pareceu se importar, respondeu tudo e ainda acabou fazendo algumas perguntas para elas, no fim eles já sabiam tudo um pouco sobre o outro.

“Ele te levou para a Grécia?”, vovó Marlee perguntou surpresa.

“Levou...”, respondi tentando não corar com as lembras sobre o que atendeu na Grécia.

“Grécia é o paraíso para os namorados, lembra quando fomos lá Marlee, não me lembro de vê-la com Carte por uns três dias”, vovó America comentou maliciosamente.

“Digo o mesmo sobre você e Maxon”, vovó Marlee devolveu e eu engasguei com o chá que estava tomando.

Eu não sou ingênua, obvio que meus avós já fizeram sexo, mas é impossível não ficar vermelha quando elas falam sobre isso tão abertamente.

“Quanta hipocrisia”, America resmungou para mim, rindo. “Ah querido, desculpe!”

Ela disse olhando para Hunter, como se tivesse se esquecido dele.

“Fique a vontade, a casa é sua America”, ele respondeu parecendo à vontade, mas eu podia ver suas bochechas levemente vermelhas.

“Quando se tem mais de sessenta anos temos o direito de dizemos o que quisermos”, ela respondeu sorrindo.

“Setenta”, vovó Marlee a corrigiu e vovó America revirou os olhos para a amiga.

“Onde estão os vovôs?”, perguntei mudando de assunto.

“Quando se fica velho só a três coisas que se pode fazer para fazer o tempo correr sem quebrar o fêmur, elas são: ler um livro, assistir televisão e jogar golfe”, vovó America respondeu. “Eles foram jogar golfe, não disse que vocês iriam vir essa manha porque senão eles iriam querer ficar e, muito provavelmente, assustar o novo integrante da família, mas eles já devem estar chegando.”

“Eles vão quase todos os dias”, vovó Marlee acrescentou e começou a contar sobre como eles ficam animados com as partidas.

“Hayley pode me ajudar com uma coisa na cozinha, por favor...”, vovó America interrompeu sutilmente a conversa, ela se levantou e caminhou para dentro da casa sem me dar a chance de recusar, não que eu fosse recusar.

Hunter e vovó Marlee continuaram conversando, aparentemente ele gostava do assunto golfe. Entre na cozinha no momento que a vovó dispensou a cozinheira.

“No que você precisa de ajuda?”, perguntei.

“Nada, era só uma distração, eu queria falar com você sozinha!”

Por alguma razão não estava me sentindo confortável.

“Querida quanto tempo vocês estão juntos?”

“Dois meses e meio, por quê?”, eu perguntei cautelosamente.

“É que... já deve fazer uns quatro meses, mas um homem apareceu aqui dizendo que era seu namorado, ele se chamava Cameron Ross, mostrou até um cartão de visitas porque ele era advogado. Ele estava perguntando sobre você, ele disse que tinha perdido seu numero e que não estava conseguindo entrar em contato com você na Europa... conversamos por umas duas horas, até que eu dei seu telefone e ele se foi”, vovó contou a historia parecendo apreensiva. “Mas Hunter não é Cameron!”

Fechei os olhos tentando controlar a minha respiração, tentando pensar em Cameron, depois que havíamos terminando, aparecendo do nada na casa de meus avos. Tudo bem que esse endereço era fácil de achar na internet, eles são pessoas publicas, mas isso já estava mais para loucura.

“Quem mais o viu?”, eu perguntei.

“Eu estava sozinha em casa”, ela respondeu.

“Você recebeu um homem estranho dentro da sua casa e ainda deu meu telefone pessoal para ele?”, perguntei incrédula.

“Eu não estava sozinha, havia todos os seguranças e os funcionários e mais ele sabia coisas completamente pessoais sobre você, como sua idade, onde você fez faculdade e até onde você estava hospedada da Itália entre outras informações  e como na minha festa de bodas de ouro você disse que estava se envolvendo com alguém eu achei que era ele... porque não era?”

“Vovó é complicado, sim nos estávamos juntos, mas não deu certo e eu terminei com ele antes de ir para a turnê na Europa”, expliquei vagamente, eu não contei aos meus pais então não iria contar a minha avó. “Só me prometa que nunca mais vai ficar com ele sozinha!”

“Porque vocês terminaram?”, ela quis saber.

“Vovó apenas me prometa”, eu não estava disposta a dar essa resposta.

“Não antes de me dizer!”, America bateu o pé no chão, mas eu não me importei.

Eu fui até ela e a olhei nos olhos.

“Ele não é uma pessoa boa, foi por isso que nos terminamos, agora eu estou com Hunter, é ele que eu amo! Ele é o homem que me ama como eu sempre quis, Cameron é passado, por favor, não vamos mais tocar nesse assunto”, eu pedi tentando mostrar a ela que falar dele não me deixa confortável.

“Hunter te faz feliz?”, ela perguntou tocando meu cabelo.

“Faz, muito!”

“Então vamos deixar o passado no passado”, vovó disse me abraçando como se ela realmente soubesse o que eu havia passado e estivesse tentando me confortar.

Theodore Hunter

O café da mamãe estava fluindo normalmente, eu entrei em uma conversa sobre golfe com uma das avós de Hayley enquanto a outra a levou para dentro, só depois de algum tempo que reparamos que elas não voltaram.

“Por que não vamos ver onde elas estão?”, Marlee perguntou e eu a acompanhei para dentro em direção à cozinha.

“Então vamos voltar”, ouvimos America dizendo assim que chegamos à cozinha e nos esbarramos na porta.

“Viemos procurar as madames que sumiram”, Marlee disse rindo.

“Estávamos voltando”, Hayley disse e notei que seus olhos oscilavam de mim para America.

“Já terminamos o café porque não vamos até a sala de musica, faz tanto tempo que não a ouço tocar, querida”, Marlee pediu.

“Só se a vovó tocar comigo”, Hayley disse agarrando o braço de America.

“Só vou tocar piano, estou sem forças para ficar equilibrando um violino no meu queixo”, ela retrucou, mas concordou.

Então Hayley voltou a ser ela mesma, segurou em meu braço enquanto fomos para o segundo andar onde a sala de musica ficava. Quando entramos, reparei que realmente era uma sala de musica, havia vários instrumentos musicais, além de um piano de calda, vários violinos, algumas flautas e dois violoncelos.

“Sente-se querido”, Marlee disse para mim e eu me sentei ao seu lado em um dos sofás que havia na sala.

America tomou a posição no piano e Hayley foi até uma das paredes onde vários violinos estavam pendurados.

“Querida toque Lady Tennant”, America pediu e Hayley a olhou espantada.

“Tem certeza?”, Hayley perguntou a avó.

“Desculpe-me interromper, que musica é Lady Tennant?”, perguntei.

“Não é uma musica, Hunter, é um dos violinos da vovó. Lady Tennant, é um Stradivari”, Hayley disse pegando o violino da parede que era realmente lindo.

Eu não sabia que se dava nome aos violinos, mas aparentemente sim. Eu não leigo nesse negocio de musica, mas todo mundo sabe que os violinos Stradivari têm um som inigualável além de serem caros e únicos.

“Meu marido o conseguiu para mim como presente de casamento a cinquenta anos, mas como além de mim só você sabe tocar ele será seu quando eu me for então é ir se acostumando com Lady Tennant”, America comentou com orgulho na voz. Eu já tinha ouvido Hayley tocar e posso afirmar que ela faria jus ao Stradivari.

“Certo o que vamos tocar?”, Hayley perguntou por perguntar, porque ainda estava observando o violino.

“Surpreenda-nos”, Marlee disse.

“Siga-me”, America disse a neta e Hayley prontamente se certificou que o violino estivesse afinado quando de posiciona-lo juntamente com o arco.

America começou com as notas no piano eram belas e sintonizadas, ela fluida com a música, seus dedos se mexiam com agilidade e suavidade no piano. Quando Hayley reconheceu iniciou sua melodia acompanhando a avó, tão suave quanto ela, Hayley tocava com leveza. Depois de alguns acordes eu sabia o nome da musica.

Can't Help Falling In Love do Elvis Presley, assim que o refrão voltou America começou a cantar a letras, e tinha certeza, era melhor do que o original.

Wise men say (Homens sábios dizem)

Only fools rush in (Que só os tolos se apaixonam)

But I can't help (Mas eu não consigo evitar)

Falling in love with you (Me apaixonar por você)

 

Shall I stay? (Eu deveria ficar?)

Would it be a sin (Seria um pecado)

If I can't help (Se eu não consigo evitar)

Falling in love with you? (Me apaixonar por você?)

 

Like a river flows (Como um rio que corre)

Surely to the sea (Certamente para o mar)

Darling, so it goes (Querida, é assim)

Some things are meant to be (Algumas coisas estão destinadas a acontecer)

 

Take my hand (Pegue minha mão)

Take my whole life too (Tome minha vida inteira também)

For I can't help (Porque eu não consigo evitar)

Falling in love with you (Me apaixonar por você)

 

Like a river flows (Como um rio que corre)

Surely to the sea (Certamente para o mar)

Darling, so it goes (Querida, é assim)

Some things are meant to be (Algumas coisas estão destinadas a acontecer)

 

Take my hand (Pegue minha mão)

Take my whole life too (Tome minha vida inteira também)

For I can't help (Porque eu não consigo evitar)

Falling in love with you (Me apaixonar por você)

 

For I can't help (Porque eu não consigo evitar)

Falling in love with you (Me apaixonar por você)

 

Eu não saberia dizer se America a escolheu para nos, mas era a pura verdade eu não consegui não me apaixonar por Hayley. E certamente estávamos destinados a nos conhecer. Assim que nossos olhos de encontraram, pude observar que ela estava corada.

“Eu amo essa musica”, Marlee disse batendo palmas e eu aplaudi também, me levantando.

“Eu também”, respondi me aproximando da mulher por quem sou apaixonado.

“Hunter...”, ela sussurrou quando percebeu a minha intensão, mas não era minha culpa eu estava hipnotizado por ela, eu precisava beija-la.

E assim eu fiz, tocando seus lábios gentilmente, e dessa vez eu segurei tanto o violino quando ao arco, não queria que ela derrubasse a herança de família. Marlee e America pareciam vibrar de alegria, mas alguém atrás de nos não gostou nem um pouco.

“Não gosto de ver ninguém beijando a minha neta”, a voz era firme e grossa.

Hayley não pareceu se importar, pois correu até ele.

“Vovô!”

“Você é um estraga prazer, Maxon”, America retrucou e eu tentei não parecer intimidade com a presença do homem gigante a minha frente.

Eu era alto, mas Maxon era maior ainda sem contar os ombros largos e nos olhos pegando fogo, e então eu também tentei não me intimidar com o outro homem fisicamente parecido com Maxon, deveria ser o outro avô de Hayley.

Ambos tinham cabelos já grisalhos, mas não pareciam nem um pouco sedentários.

“Alguém estava beijando a minha neta?”, ele perguntou e Hayley também se jogou em seus braços.

Bom pelo menos eu a beijei uma ultima vez antes de morrer... por tê-la beijado.


Notas Finais


Link da musica: https://www.youtube.com/watch?v=J7S5viqJT9o
Bemmmmmm vocês gostaram? Eu adoro escrever sobre essas duas eu as imagino bem atrevidas já velinhas!hahahhaha
Enfim... me desculpe qualquer erro ortográfico.
Deixe seu comentário, sua opinião ou sugestão, para eu saber tudo sobre o que vocês pensam!
PS: a foto no inicio do capitulo é apenas uma representação de alguma parte deste capitulo, não tenho os direitos sobre a foto, link da foto:
https://i.pinimg.com/564x/c6/a3/3d/c6a33dba87438dbda4ddefaa521d26b8.jpg

Fato curioso sobre o violino citado:
Lady Tennant é um violino Stradivari,este é um antigo violino construído pelo luthier italiano Antonio Stradivari de Cremona em 1699, um ano antes do início de seu, então chamado, período “de ouro”. Em 22 de abril de 2005, o Lady Tenant foi vendido pelo valor recorde de US$ 2.032.0000,00 (dois milhões e trinta e dois mil dólares), em um leilão da Christie’s de Nova Iorque para Yossif Ivanov.

Beijinhos!!!


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