História Sete Mundos - Capítulo 1: O Cavaleiro

Ela tem que estar brilhando!, Senão o Gerrard vai me dar um cascudo.... E eles estão cada dia mais dolorosos, está espada tem que estar brilhando!.

Grimm era um garoto franzino, de pele clara que usa roupas bem maiores para seus recém completados quatorze anos, tem os cabelos e olhos negros como carvão e crespos como um legítimo nortenho, já Gerrard que era bem alto e muito forte para alguém com dezessete anos, ele sempre fala que precisou criar músculos rápido quando foi ser escudeiro de um cavaleiro bem famoso nas redondezas, Sor Willys, cuja reputação é conhecida em todo norte.

- Já terminou o serviço Grimm? Perguntou rispidamente. Já Gerrard está como nova sua espada, espero um dia ter uma igual!

- Um dia chegará sua hora, por hora concentrece em ser o melhor escudeiro que puder, e aprenda rápido bem rápido! - Atenção todos os novos cavaleiros e seus respectivos escudeiros apresentem - se ao seu senhor!

- Vamos Grimm chegou a hora.

Cornetas gritavam e rosas de várias cores caiam das sacadas dos palácios e casas de mármore, a cidade branca como era conhecida, recebêra esse nome devido há quase todas as construções da cidade serem de granito branco como neve ou marfim, era uma cidade litorânea, rodeada de grandes muros, tão altos e antgos quanto podem se lembrar, é uma cidade bem desenvolvida, principalmente na parte naval, sua frota os grandes brancos são respeitados onde passam. Todo ano há a promoção de escudeiros para cavaleiros, mas esse ano é especial, pois o próprio rei estará na cidade, dizer que veio para pegar uma das sete relíquias espalhadas pelo continente pelo último rei pois a capital anda problemática nesses últimos tempos, com as várias revoltas raciais e sociais.

De repente tudo se fez silêncio, parecia que o tempo havia parado, o rei irá falar... - Diante de mim estão os futuros protetores de nosso país, os campeões do norte! Os senhores do gelo! Os guerreiros brancos! Todos de pé por favor......todos os cavaleiros um passo a frente, ajoelhem - Jurem fidelidade a mim e levantem - se cavaleiros!

A corneta vibrou, e a festa de iniciação começou. Havia tendas por toda parte de várias cores, os campos verdes antes solitários agora estavam cheios de pessoas das redondezas​, músicos, ciganos propondo descobrir seu futuro, crianças correndo e gritando, nos palanques improvisados estavam comerciantes e burgueses, ricos demais pra ficar nas cabanas e pobres demais pra ficarem junto a elite nas sacadas de pedra marfim, a chuva de pétalas havia parado agora é todos os recém cavaleiros estavam todos alinhados de frente a sacada do rei e do patriarca da cidade. - Agora.... Ajoelhem meus jovens, e após o batismo levantem - se como grandes cavaleiros que serão!. O batismo era o momento mais esperados cerimônia, todos tinham o desenho e a inicial de sua casa tatuado a fogo na parte do corpo que escolher, era doloroso porém depois disso seriam cavaleiros brancos, a serviço da cidade branca e do grande rei.