— Onde estamos indo, orelhudo?
— Baekhyun, me respeite, e nós estamos indo num lugar muito muito...
— Distante? Pipipi popopo...
— Baekhyun! Está debochado demais ultimamente! Coisa feia.
— E você está gostoso demais ultimamente, andou malhando, gostosão?
— Ah eu malhei bastante, achei que não fosse notar que estou mesmo um gostoso.
— Impossível não reparar, quando é que eu vou dar uma chupada nesse gostoso?
— Hoje mesmo. Eu ia guardar segredo, mas você sabe que não consigo, vamos ao motel.
Naquela hora Baekhyun se encheu de curiosidades, mas se manteve calado, começou a pensar em como seria, o casal nunca fora a um lugar desses, já transaram até no acampamento da escola, quando estudavam — ótimas recordações — mas nunca num motel.
[...]
Chegaram no tal lugar, o nome do motel já entregava o local.
— Motel Boca na Brasa... misericórdia, iSSO É MOTEL DE POBRE CHANYEOL! EU NÃO VOU ENTRAR NESSE LUGAR! — Baekhyun esperneava, tentando fugir, mas o mais alto foi mais rápido, por ser mais forte não precisou fazer força para impedir que Baekhyun criasse asas e voasse para longe dali.
— Baekhyun aquieta esse cu que não é esse o motel que vamos, olhe para o do lado.
— Ah... Motel Dallas... melhorzinho. É limpo esse lugar? — Baekhyun voltou à sua postura normal e abraçou Chanyeol pela cintura, o maior estranhou o carinho repentino.
— É, eu já vim aqui... — na mesma hora recebeu um olhar mortal — calma, eu vim só para reservar o quarto e ver se era bom o suficiente para a madame aqui. — se referiu a Baekhyun, que ficou calmo e se sentiu lisonjeado. Adentraram o local, era espaçosa a recepção, e tudo bem organizado, Chanyeol pegou um cartão com o número do quarto e o que comprovava que ele havia mesmo reservado aquele quarto, e os dois seguiram por um corredor seguido que uma escada, que levaria aos quartos, Baekhyun estranhou não ouvir gemidos por onde passavam, Chanyeol explicou que era tudo blindado.
Pararam em frente à uma porta e Chanyeol abriu a mesma com o cartão que havia pego, os dois entraram e Baekhyun olhou tudo admirado, mas logo riu.
— Do que 'tá rindo? — Chanyeol perguntou confuso, olhando Baekhyun rir feito louco.
— P-por que tem um espelho no teto? QUE ESTRANHO! — respondeu não se aguentando de rir, Chanyeol olhou o espelho e morreu de medo de que seu namorado tivesse um ataque de risos durante o ato por causa daquele espelho que ficaria sobre os dois, aliás, tinha espelhos por todos os cantos.
O menor notou a preocupação do outro e se aproximou, selando os lábios do mesmo com certa dificuldade, devido à diferença de altura.
— Relaxa, Yeol, eu vou adorar ver nós dois fazendo amor pelo espelho... no teto. — tentou ser romântico, mas não tinha como quando se tratava daquele espelho, logo riu de novo, mas se controlou antes que gritasse de tanto rir.
— Então vem cá. — Chanyeol olhou o espelho, olhou Baekhyun, e tirou sua camisa, revelando os músculos que Baekhyun tanto desejava tocar, os ombros largos do maior, Baekhyun ia se aproveitar muito daquele corpo hoje, assim como Chanyeol faria com o de Baekhyun.
[...]
Os dois na cama, nus, Baekhyun masturbava o namorado, preparando-se para fazer o boquete que queria tanto fazer, para ser específico, ele queria engasgar no membro do maior, queria que ele fodesse sua boca e gozasse em sua garganta. Então, parando de imaginar como seria, ele apenas deu uma lambida na glande molhada de pré-gozo de Chanyeol e passou a chupar toda a extensão do mesmo, sugando com força, do começo ao fim, controlava sua respiração sempre que 'engolia' o membro do maior, logo voltando a fazer movimentos rápidos com a boca.
Chanyeol, aproveitava o espelho no teto e discretamente apreciava seu abdômen definido, claro que, não deixava de gemer alto, a boca de seu namorado era sua perdição mesmo, estava tudo bem até ele perceber pelo espelho a bunda empinada de Baekhyun, as costas branquinhas do menor, a mão — que não estava em seu membro — toda delicada sobre sua coxa, apertando de leve quando o menor ia até o fim de seu membro... tudo aquilo era tão excitante, sem pensar duas vezes o maior movimentou seus quadris contra o rosto do namorado, passando a foder a boca do outro, quando estava quase gozando, Baekhyun se afastou e passou a masturbar o namorado novamente, Chanyeol não gostou muito, mas também não foi ruim, as mãos pequenas do menor valiam o boquete inteiro, e pensando nisso acabou gozando, Baekhyun sorriu vitorioso e foi até o namorado, beijando o mesmo, sentindo seu coração palpitar, não entendeu o motivo, mas parecia que seus sentimentos pelo poste orelhudo haviam multiplicado, não deixando a paixonite cortar o clima, pegou o membro do namorado que ainda não havia "brochado" e encaixou entre suas nádegas, sentou-se sobre o mesmo lentamente e começou a quicar, Chanyeol, com suas mãos grandes agarrou a bunda de Baekhyun e apertou com certa força, ajudando-o a ir mais rápido em seu membro. Os dois gemiam em sincronia, em alto e bom som, Chanyeol estava sentado na cama e Baekhyun estava ainda em cima de si, arranhava as costas do mais alto com força, enquanto o outro marcava o pescoço do menor com chupões e mordidas, vez ou outras os dois se beijavam e davam umas puxadas no lábio alheio, maltratando-o, Chanyeol aproveitou que Baekhyun rebolava — com força — em seu membro e passou a masturbar o outro, ao sentir o líquido quente em seu abdômen gozou junto, pela segunda vez naquela noite, os dois deram seus últimos gemidos e se jogaram na cama do motel.
— Ai Chanyeol, esse lugar é quente, estou suando igual àquelas grávidas de gêmeos no último mês. — reclamou o baixinho, fazendo Chanyeol rir alto.
— Não reclama, vai que o próximo é você. — brincou, voltando a rir ao perceber a careta do namorado.
— Eu sou macho, cuidado que o grávido aqui pode ser você, eu comi seu cu há poucos dias e ainda gozei dentro. — recordou da noite em que foi ativo.
— E foi muito gostoso. Admito. Se eu estiver grávido, você assume, bebê? — perguntou fazendo aegyo, Baekhyun riu da pergunta, mas entrou na brincadeira.
— Sim, assumo, e eu? Se eu estiver grávido, você assume?
— Assumo.
— Que bom, porque esse tempo todinho, eu não estava passando mal por doença nenhuma, eu tô grávido mesmo.
— ...
E a noite acabou assim.
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