Receba notificação quando Sete Pecados - Livro 1 (Em revisão) for atualizada
Faça sua conta no Spirit e Adicione na Biblioteca, assim você será avisado quando tiver um novo Capítulo.
Você também poderá deixar seu Comentário / Favorito estimulando o autor a continuar a História.
A pesar da neve que caia lá fora e do frio. Dentro da cabana era puro fogo e êxtase. Eu e Christopher Estávamos deitados abraçados, com os corpos suados pelo que acabara de acontecer. Eu adorava me entregar a ele, senti falta de todos os seus toques.
Christopher: adorei o que fez.
Dulce: porque sempre fica falando dessas coisas - disse ruborizada-.
Christopher: eu que não entendo o que tem de mal em falar - falou me puxando pra mais perto e apertando meu corpo -.
Dulce: mesmo assim. Você sabe como me deixa.
Christopher: ah sim eu sei... Extremamente molhada meu anjo - arregalei os olhos e lhe dei uma tapa-
Dulce: para Christopher! -ele gargalhou e foi para cima de mim, num movimento veloz. Nossos olhares se cruzaram. Sua mão percorreu meu rosto, me fazendo automaticamente fechar os olhos-
Christopher: você é minha esposa. Só minha. Não vejo o porquê da sua timidez.
Dulce: eu sei que sou uma boba.
Christopher: não é nenhuma boba. Eu adoro seu jeito de ser. Você é única meu amor. - eu o amava demais. Olhei com orgulho o homem que estava a minha frente -
Dulce: mesmo sendo um abusado. Também amo você, do jeitinho que é. - ele sorriu e me beijou -
Christopher: esqueci-me de dizer que o morador desse local, foi com meu pai para Madri. Por isso, pode ficar tranquila minha esposa. -eu adorei ouvir isso. O puxei para o meu lado novamente.
Dulce: então significa. Que vamos ficar aqui. Até a hora que nos der na telha.
Christopher: você quem manda.
Permanecemos lá ate o sono vir e nos pegar. Dormimos sem olhar as horas. Passamos a noite ali. Na manhã seguinte, nós voltamos da mesma forma que viemos. Ele me segurava na cintura enquanto eu me apoiava em seu peito. Quando chegamos à frente da mansão o entra e sai nos chamou a atenção. Os funcionários estavam eufóricos. Vi Mercedes sair da cozinha aos pulos.
Dulce: Mercedes! - ela parou e me olhou-
O que aconteceu? Porque essa correria?
Mercedes: Ah menina. Dona Anahí esta para parir! - Christopher e eu nos olhamos e subimos. La em cima, encontramos Maite e Alfonso que esperavam do lado de fora. Os gritos de Annie eram altos.
Maite: graças que chegaram! Christopher! Fique aqui com Alfonso e Dulce, venha comigo. - Christopher fechou a cara e me olhou sério enquanto Maite me arrastava -
Christopher: podia parar de fazer barulho com os pés?! - pediu estressado de tanto ouvir zumbidos -
Alfonso: deixe-me fazer o que quiser! É meu filho que vai nascer!
No quarto, Anahí gritava frenética. A parteira ja estava lá. Fazendo os últimos ajustes. Fui para o seu lado e segurei sua mão, may fez o mesmo, no outro lado.
Anahi: eu não aguento! Tire de uma vez!
Maite: Calme minha amiga. Eu sei bem como é isso. Ja vai passar.
Dulce: vamos lá Annie. Repita comigo. -comecei a fazer um ritmo de respiração, e ela me acompanhou. Ela deu um grito forte, apertando minha mão. Quando por fim o bebê nasceu -.
Parteira: É uma linda menina! - Annie chorava, quando teve a menina em seus braços. Lembrei-me do parto de Portirroni. A mesma emoção estava nos olhos may naquele dia. Meu perto apertou em tristeza. A parteira desceu para mostrar ao pai, Enquanto Anahí se limpava-.
Maite: a família esta dominada por mulheres! Mais uma amiga para minha bebê!
Dulce: verdade! A família cresce a cada dia! -falei sorridente, abraçando Annie -
Anahi: Obrigado por estarem comigo. May onde esta meu irmão?
Maite: ele foi à cidade resolver uns problemas. Mais ja mandei avisa-lo. - nesse momento Alfonso entrou com a menina nos braços. Eu me levantei dando lugar a ele.
Afonso: nossa filha Anahí! - ele tinha lágrimas nos olhos. Annie estava igual -
Anahi: ja escolhi o nome.
Alfonso: qual será?
Anahi: Ela vai se chamar... Angel.
- ele sorriu em aprovação. O nome agradou. Ele entregou Angel a Anahí e a beijou várias vezes. Parecia agradecer a mulher, pela família. Puxei may para sairmos e deixa-los sozinhos -.
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.
Esta história foi classificada pelo autor como imprópria para menores de Dezoito anos. Se não for maior de Dezoito anos ou se ofende com o tipo de material exposto não prossiga.